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I 05 Manteiga e Queijo

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Academic year: 2021

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1. Definição da Categoria

Esta seção enfoca a categoria de produtos lácteos: manteiga e queijo. Queijos são genericamente classificados como queijos naturais e queijos processados, mas este relatório também examinará outras formas distintas de queijo como aqueles que contém condimentos, carne, vegetais e vitaminas.

Números de HS Commodity

0405.10 Manteiga

0406.10-020, 10-090, 20-200 Queijo natural

0406.10-010, 40-010, 90-010, -090 Queijo natural para processamento

0406.20-100, 30 Queijo processado

2. Tendências de Importação

(1) Tendências Recentes na Importação de Queijos e Manteigas <Manteiga>

O leite fresco produzido no Japão geralmente é utilizado para fazer bebidas a base de leite comum que desfruta de uma vantagem de preço sobre outros produtos laticínios. Somente uma pequena parte da produção de leite do Japão se destina à fabricação de manteiga. As importações geralmente compensam a falta da manteiga produzida domesticamente em relação à demanda. Para estabilizar o preço da manteiga doméstica, toda a manteiga importada passa em um único canal de importação denominado Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas. Desde 1996, a importação de manteiga teve uma redução para a faixa de 300 a 350 toneladas.

<Queijo >

A importação de queijo tem crescido estavelmente ano a ano, quebrando a barreira de 200.000 toneladas pela

primeira vez em 2000, totalizando 204.756 toneladas. O consumo de queijo no Japão está dividido em queijo natural e queijo processado, mas a maioria do queijo importado consiste em queijos naturais, parte dos quais é vendida diretamente para o consumo e outra parte é utilizada como matéria-prima para a fabricação de queijos processados. Em 1996 somente 22,6% da importação do queijo foi para consumo direto, mas em 2000 essa porcentagem aumentou para 33,2%. A demanda está aumentando particularmente para o queijo Parmesão utilizado na comida italiana, assim como o Camembert e outros queijos brancos. A importação de queijos naturais para utilização em queijos processados tem aumentado em função da forte demanda de novos produtos, como queijos fatiados, introduzidos pelos fabricantes de queijo japoneses.

Figura 1 Importações de Manteiga e Queijos do Japão

(¥ milhões) (toneladas)

Manteiga Queijo Queijo Natural Queijo natural para processamento Queijo processado

(2)

O mercado de queijo no Japão tem crescido por nove anos consecutivos e a importação de queijo natural para utilização em queijo processado também tem aumentado. O queijo processado é importado somente em pequenas quantidades, mas essas importações estão crescendo, aumentando de 4.648 toneladas para 6.610 toneladas nos últimos cinco anos.

(2) Importações por Local de Origem <Manteiga>

A importação de manteiga veio principalmente da Nova Zelândia (58,6%) e Austrália (22,5%) em 2000. A França e a Dinamarca exportam somente pequenas quantidades de manteiga para o Japão em função do alto preço unitário. A França supera a Austrália como exportador de manteiga em termo de valor.

Figura 2 Principais Exportadores de Manteiga para o Japão

Tendências no volume de importação Participação na importação da manteiga

pelos principais exportadores em 2000 (base em valores)

(toneladas) EUA Dinamarca Nova Zelândia Austrália França Dinamarca Nova Zelândia Austrália França Nova Zelândia Austrália França Dinamarca EUA Outros (União Européia)

Unidades: toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) <Queijo >

Os principais exportadores de queijo estão na Oceania e Leste Europeu. A Austrália lidera com a participação de 43,8%, seguida pela Nova Zelândia (24,3%) e nações membros da Comunidade Européia (total de 26,6%) como a Dinamarca, Alemanha e Holanda. As importações de queijo da Austrália têm crescido significativamente nos últimos cinco anos e o queijo australiano tem conquistado seu lugar permanente no mercado japonês. A Austrália manteve-se na liderança por um longo tempo como fornecedor de queijo utilizado para a fabricação do queijo processado. Entretanto, recentemente, os esforços de promover as vendas focalizaram o queijo para consumo direto e em 2000, a Austrália conquistou 63,1% de participação na importação desta área de produto. Em contraste, as importações da Nova Zelândia mantêm-se estáveis, ficando atrás da Austrália como resultado.

As importações de queijo da Comunidade Européia também têm caído nos últimos anos, embora as importações da Alemanha tenham atingido o nível de 10.000 toneladas pela primeira vez. Na importação de queijo processado (produto acabado), a França lidera com a participação de 43,2%, seguida pela Dinamarca (19,3%) e a Alemanha (8,8%).

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Figura 3 Principais Exportadores de Queijo para o Japão

Tendências no volume de importação Participação na importação do queijo

pelos principais exportadores em 2000 (base em valores)

(toneladas) Austrália Nova Zelândia Dinamarca Outros Holanda Austrália Alemanha Nova Zelândia Dinamarca Austrália Nova Zelândia Dinamarca Alemanha Holanda Outros (União Européia)

Unidades: toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão)

Figura 4 Principais Exportadores de Queijo por Forma de Utilização (2000, base em volume)

Volume

Total Primeiro Participação Segundo Participação Terceiro Participação (TQ) 43.649 Austrália 46,4% Zelândia Nova 35,6% Canadá 7,4% Queijo natural (para

matéria-prima) (Outros que não

sejam TQ) 88.505 Austrália 31.5% Zelândia Nova 28,7% Alemanha 10,4% Queijo natural (para consumo direto) 65.673 Austrália 63,1% Zelândia Nova 13,0% Dinamarca 5,5% Queijo processado (para consumo direto) 6.610 França 43,2% Dinamarca 19,3% Alemanha 8,8%

TQ =Cota Tarifária Fonte: Semelhante as anteriores

(3) Participação no Mercado de Importação no Japão <Manteiga>

A participação nas importações é de cerca de 1% porque a manteiga precisa ser fresca.

<Queijo >

O queijo natural importado detém cerca de 84% de participação do mercado japonês. Esta grande participação no mercado resulta do alto custo do queijo natural japonês que o torna menos competitivo e advém das condições climáticas do Japão que são menos adequadas à produção do queijo do que outros países.

Uma composição do consumo de queijo mostra que o queijo natural importado para consumo direto contabiliza 87,5% do mercado e o queijo natural para utilização em produção de queijo processado contabiliza 78% embora o queijo natural produzido localmente teve um crescimento significativo. Em contrapartida, a maior parte do queijo processado é um produto nacional, produzido a partir da mistura de queijos naturais importados e ingredientes produzidos domesticamente. O queijo processado importado contabilizou 5,1% do mercado de queijos processados.

(4)

Figura 5 - Participação das Importações no Mercado Japonês <Ano Fiscal> 1994 1995 1996 1997 1998 1999 Produtos Domésticos 76 83 86 88 88 90 Importação 0 1 1 1 1 0 Manteiga Alteração no estoque 0 0 0 Ì1 6 6 TOTAL 76 84 87 90 83 84

Participação das importações 0% 1,2% 1,1% 1,1% 1,2% 0%

Produtos Domésticos 31 31 33 34 35 37

Importações 145 159 168 173 183 190

Queijo

Alteração no estoque 0 0 0 0 0 0

TOTAL 176 190 201 207 218 227

Participação das importações 82,4% 83,7% 83,6% 83,6% 83,9% 83,7%

Unidade: 1.000 toneladas Ano Fiscal = abril a março Fonte: Fornecedores de alimentos e demanda Figura 6 Tendências no Fornecimento de Queijo

Ano Fiscal 1998 Ano Fiscal 1999 (Alteração anual)

Produtos Domésticos 14,827 15,977 107.8

Importação 104,666 111,881 106.9

TOTAL 119.493 127.858 107,0

Queijo natural (para consumo direto)

Participação das importações 87.6% 87.5%

Produtos Domésticos 20,093 20,537 102.2 Importação 72,196 72,662 100.6 (Cotas Tarifárias) (49,681) (50,518) 101.7 TOTAL 92.289 93.199 101,0 Queijo natural (utilizado como matéria-prima para queijo processado)

Participação das importações 78,2% 78,0%

Produtos Domésticos 108,902 109,975 101.0 Importações 5,655 5,884 104.0 TOTAL 114.557 115.859 101,1 Queijo processado (para consumo direto)

Participação das importações 4,9% 5,1%

Unidade: toneladas

Fonte: Compilado de Supply and Demand of Cheese, Ministry of Agriculture, Forestry and Fisheries (Fornecimento e Demanda de Queijo, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados)

3. Considerações-chave Relacionadas à Importação

(1) Regulamentos e Requisitos dos Procedimentos no Momento da Importação

A importação de manteiga e queijo está sujeita às disposições das leis na tabela abaixo.

Figura 7 Leis que se Aplicam à Manteiga e Queijo

Lei Temporária de Compensação para Produtores

Produtos Lácteos para Fabricação

Lei de Tarifas

Aduaneiras Lei Sanitária de Alimentos

Manteiga O O O

Queijo natural O O

Queijo

Queijo processado O

1) Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação

A fim de estabilizar o preço de produtos lácteos e proteger a indústria de produtos lácteos e indústrias relacionadas, o Japão adotou a Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação. Até a faixa de abrangência estabelecida por Lei, a Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas detém os direitos exclusivos para importar e negociar a manteiga no Japão. Entretanto, qualquer um pode importar – não só as partes comissionadas pela Corporação.

Sob a lei, os importadores devem firmar contratos com a Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas para a compra ou a venda de produtos lácteos designados geralmente para importação. Eles submetem um requerimento de venda ou compra à Corporação e recebem um acordo de venda ou compra antes da notificação de importação.

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2) Lei de Tarifas Aduaneiras

Manteiga e queijo natural estão sujeitos ao sistema de Cota Tarifária (TQ) sob as disposições da Lei de Tarifas Aduaneiras. As cotas tarifárias impõem a isenção de taxas ou uma tarifa muito baixa (conhecida como tarifa primária) à determinada parte da importação, desse modo fornece aos consumidores produtos importados de baixo custo e impõe uma alta tarifa (conhecida como tarifa secundária) à importação que exceda o nível determinado a fim de proteger os produtores domésticos. A importação de queijo natural de até 2,5 vezes a produção de queijo natural doméstico está isenta de tarifas, mas somente para a confecção de produtos de queijo processado. Os candidatos qualificados devem também possuir ou operar instalações de produção de queijo processado e devem provar que estão utilizando queijos naturais produzidos domesticamente para fazer o queijo processado.

Isso, entretanto, aplica-se somente para a manteiga utilizada para aplicações específicas (utilizada para exibições internacionais, linhas aéreas, fazer o leite reconstituído e a fórmula do leite em pó para crianças em Okinawa). Isso não dá cobertura para a manteiga para uso geral.

3) Lei Sanitária de Alimentos:

A fim de garantir a segurança do produto, tanto a manteiga como o queijo estão sujeitos às disposições da Lei Sanitária de Alimentos, assim como o Decreto Ministerial Relativo à Composição do Leite e seus Derivados, etc. emitidas sob a Lei. Esses regulamentos regem o padrão de conteúdo, métodos de produção e métodos de rotulagem para manteiga e queijo.

Sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos, uma notificação de importação é necessária para a água mineral importada para venda ou para outras finalidades comerciais. É necessário que o importador submeta o “Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc.” completo ao Posto de Quarentena no porto de entrada. Uma determinação é realizada com base no exame dos documentos, se é necessária ou não uma inspeção na área alfandegária.

Figura 8 Procedimentos Necessários sob a Lei Sanitária de Alimentos

Serviço de Consulta Prévia

Aquisição Prévia de Informações (relacionadas aos métodos de produção, teor de ingredientes, etc.)

Inspeção Prévia (pelo órgão governamental competente do país exportador ou laboratórios oficiais designados pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar).

Submissão ao Posto de Quarentena

(“Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc.” e outros documentos relacionados)

Verificação dos documentos

Inspeção necessária Inspeção desnecessária

Certificado de processamento da notificação ou certificado de aprovação na inspeção Não aprovado Aprovado

Reembarque, destruição,

conversão para outras finalidades Declaração da Alfândega

Manteiga e queijo processado são verificados de forma que atendam os padrões de conteúdo (gordura, sólidos, E.coli). O queijo natural não está sujeito a requisitos de conteúdo, mas é inspecionado para a presença de alguns organismos como o listeria pirie. Alguns países permitem a utilização de antibióticos em queijos. Mas nenhum alimento que contém antibióticos no Japão pode ser importado.

Antes da importação, o importador pode enviar uma amostra do produto que será importado para os laboratórios oficiais designado pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar no Japão e nos países exportadores. Os resultados dos testes podem substituir a inspeção correspondente no porto de entrada que expede o processo de liberação da quarentena.

Além isso, os importadores que desejarem submeter suas notificações por computador podem fazer uso do FAINS (Food Automated Import Inspection and Notification System – Sistema Automatizado de Notificação e Inspeção de Importação de Alimentos) informatizado para processamento da documentação relacionada à importação. Os importadores que tiverem o hardware e software necessários podem utilizar o código de segurança do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar para acessar o sistema.

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(2) Regulamentos e Requisitos dos Procedimentos no Momento da Venda

A venda de manteiga e queijo está sujeita à Lei Sanitária de Alimentos, Norma JAS, Lei de Medidas, Lei de Melhoramento Nutricional e Lei de Reciclagem dos Recipientes e Embalagens e o Ato Contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas.

1) Lei Sanitária de Alimentos

A Lei Sanitária de Alimentos define os padrões do conteúdo e estabelece os padrões de preservação e fabricação de manteiga e queijo sob o Decreto Ministerial concernente às Especificações da Composição de Leite e Produtos lácteos, etc. A venda no Japão de manteiga e queijo está sujeita às exigências de rotulagem sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos (consulte 4. Rotulagem)

2) Norma JAS

(Lei Referente à Padronização e a Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais)

A norma JAS antiga determina os padrões de rotulagem de qualidade do produto separada para cada produto especificado pelo Decreto Ministerial. Mas a Norma JAS foi emendada em 1999 para estabelecer o padrão de rotulagem de qualidade para todos os alimentos e bebidas vendidos para consumidores comuns (consulte 4. Rotulagem).

3) Lei de Medidas

A manteiga e o queijo condicionados em embalagens ou recipientes deve ter a rotulagem do conteúdo líquido em uma precisão definida (margem de erro especificada pelo Decreto Ministerial).

4) Lei de Melhoramento Nutricional

Ao utilizar a rotulagem de ingredientes nutricionais ou calorias, a rotulagem deve estar de acordo com as exigências da Lei de Melhoramento Nutricional (consulte 4. Rotulagem).

5) Código de Competição Justa sob o Ato Contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas

<Código de Competição Justa Relativa a Representações de Queijo Natural, Queijo Processado e Alimentos de Queijo>

A indústria tem adotado voluntariamente as diretrizes de rotulagem a fim de garantir ao consumidor a disponibilidade de escolha do produto e preservar a competição justa, com base no Ato Contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas (Ato de Prêmios e Representações) (consulte 4. Rotulagem)

6) Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens (Lei para a Promoção de Coleta Classificada e Reciclagem de Recipientes e Embalagens)

A Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens foi aprovada para promover a reciclagem de materiais residuais de recipientes e embalagens. Provê a classificação pelos consumidores, coleta classificada por municípios e reutilização de produto (reciclagem) pelos fabricantes e distribuidores de produtos. Essas obrigações legais começaram a vigorar para garrafas de vidro e PET, em abril de 1997, e para os recipientes e embalagens de plásticos e de papel, em abril de 2000.

Conseqüentemente, os importadores e revendedores de água mineral têm a obrigação de reciclar recipientes e embalagens (apesar de os importadores estipulados como de pequeno porte estarem isentos). Consulte as agências do governo competentes listadas abaixo para mais informações.

7) Decretos Governamentais Locais

Os governos locais algumas vezes possuem exigências adicionais de rotulagem para manteigas e queijos vendidos em suas jurisdições, sob seus decretos.

(3) Agências Competentes

• Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação

Divisão de Leite e Produtos lácteos, Departamento da Indústria de Produtos Animais, Agência de Produção Agrícola, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados

TEL:03-3502-8111 http://www.maff.go.jp

Divisão de Produtos Diários, Departamento Diário, Corporação de Indústrias de Produtos Animais e Agricultura TEL: 03-3582-3381 http://www.maff.go.jp

(7)

• Lei de Tarifas Aduaneiras

Divisão de Coordenação da Política de Comércio Internacional, Departamento de Assuntos Internacionais, Agência de Política de Alimentos Gerais

Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados

TEL: 03-3502-8111 http://www.maff.go.jp

Divisão de Operação e Compensação, Agência de Tarifas e Alfândega, Ministério das Finanças TEL: 03-3581-4111 http://www.mof.go.jp

Agências Competentes

• Lei Sanitária de Alimentos

Divisão de Planejamento Político, Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar

TEL: 03-5253-1111 http://www.mhlw.go.jp

• Norma JAS

Divisão de Padrões e Rotulagem, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados

TEL: 03-3502-8111 http://www.maff.go.jp

• Lei de Medidas

Divisão de Infra-estrutura Intelectual e Medidas, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio-Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria

TEL: 03-3501-1511 http://www.meti.go.jp

• Lei de Melhoramento Nutricional

Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar

TEL: 03-5253-1111 http://www.mhlw.go.jp

• Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens / Lei de Reciclagem

Divisão de Promoção à Reciclagem, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio-Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria

TEL: 03-3501-1511 http://www.meti.go.jp

Divisão de Promoção à Reciclagem, Departamento Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos, Ministério do Meio-Ambiente

TEL: 03-3581-3351 http://www.env.go.jp

Divisão de Política Industrial de Alimentos, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados

• Ato contra Prêmios Não Justificados e Rotulagem Representativa Enganosa (Código de Competição Justa)

Divisão de Comércio relacionado ao Consumidor, Departamento de Práticas de Comercialização, Comissão de Comercialização Justa do Japão

TEL: 03-3581-5471 http://www.jftc.go.jp

4. Rotulagem

(1) Rotulagem Obrigatória por Lei

Todos os produtos alimentícios processados (condicionados em embalagens ou recipientes) industrializados, processados ou importados em/ou depois de 1º de abril de 2001, devem ser rotulados de acordo com os Padrões de Rotulagem de Qualidade de Produtos Alimentícios Processados sob as disposições da emenda a Norma JAS. Ao vender a manteiga e queijo condicionados em recipientes ou embalagens, os seguintes itens, em conjunto, devem ser relacionados no rótulo. Os produtos que atenderem aos novos padrões de rotulagem, estão de acordo com as exigências de rotulagem da Lei Sanitária de Alimentos e Lei de Medidas.

<Itens de rotulagem a serem listados conjuntamente>

1) Nome do produto (exemplo) manteiga, queijo natural ou queijo processado

2) Lista de ingredientes

3) Lista de aditivos alimentares 4) Conteúdo líquido

5) Data de validade mínima ou melhor consumir antes de 6) Método de conservação

7) País de origem

8) Nome e endereço do importador

A Lei Sanitária de Alimentos necessita que, se presente, os seguintes itens a serem listados no rótulo: • Ingredientes principais de queijos misturados, se presente (exemplo: amêndoas)

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< Rotulagem Exigida por Decretos do Governo Local>

As autoridades do governo local algumas vezes impõem exigências de rotulagem adicionais por meio de decretos junto com os itens listados acima. (Exemplo: a cidade de Kobe exige que rótulos de manteigas em lata indiquem os cuidados para uso)

(2) Rotulagem Voluntária baseada nas Disposições da Lei 1) Marca JAS

A manteiga está sujeita aos padrões da JAS. Os produtos que se submetem à inspeção e são certificados como condizentes aos padrões JAS, podem exibir a marca JAS no produto. Entretanto, o requerimento para a certificação é voluntário e os produtos não precisam exibir a marca JAS para serem vendidos.

Marca JAS

Sob a Norma JAS anterior, os fabricantes tinham que submeter à inspeção pelas organizações de certificação registradas. Mas sob a emenda da Norma JAS, os fabricantes estrangeiros e domésticos, os supervisores de processo de produção (produtores e fornecedores), classificadores e importadores no Japão podem ser autorizados a se auto-qualificar com aprovação de uma organização de certificação registrada.

Contatos:

Associação de Padrões Agrícolas do Japão TEL: 03-3249-7120 http://www.jasnet.or.jp

2) Rotulagem sob a Lei de Melhoramento Nutricional

Quando empregada a rotulagem de ingredientes nutricionais ou calorias no Japão, tanto na embalagem como na documentação que a acompanha, a rotulagem deve estar de acordo com as exigências sob a Lei de Melhoramento Nutricional. Esses itens geralmente constam do rótulo dos produtos dos fabricantes nacionais.

<Exemplo> A rotulagem deve conter a quantidade de calorias, proteínas, gorduras, açúcares, sódio e outros ingredientes nutricionais presentes em ordem decrescente por volume no conteúdo.

(3) Rotulagem Industrial Voluntária

O Conselho de Comércio Justo de Queijo do Japão adotou as diretrizes de comércio justo com base no Ato contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas. Essas diretrizes definem a prática de rotulagem justa para nome de categoria de produto, ingredientes, consumir antes de (ou data de validade), nome e endereço do produtor (ou importador), volume do conteúdo assim como a definição de quando o nome do produto deve ser acompanhado pelo país de origem.

Essas diretrizes aplicam-se a qualquer produto que contenha 51% ou mais de queijo, classificando-se como um “alimento de queijo”.

Contatos:

• Conselho de Comércio Justo de Queijo do Japão TEL: 03-3264-4133

5. Tributos

(1) Tarifas Aduaneiras

A figura 9 na página seguinte apresenta as taxas de tarifas da manteiga e do queijo. Sob os acordos da Rodada Uruguai, o Japão garantiu o corte da taxa de tarifa antiga de 35% por 15% para 29,8% no ano fiscal de 2000. O corte da antiga taxa de tarifa de 35% para requerimentos específicos do queijo natural, como o queijo ralado e o queijo fatiado resfriado por 25% e 36% para 26,3% e 22,4% no ano fiscal de 2000, respectivamente.

(2) Imposto sobre o Consumo

(CIF + Tarifas Aduaneiras) x 5%

6. Características do Produto <Manteiga>

As manteigas importadas difenciam-se consideravelmente em termos de textura e aroma da manteiga produzida domesticamente. A maioria das manteigas importadas vai para companhias de produtos lácteos para utilização em alimentos produtos lácteos processados, sorvetes e pães. Muito pouco da manteiga importada é consumida diretamente pelos consumidores finais.

(9)

<Queijo Natural>

O leite fresco coagulado e fermentado com lactobacilo ou renina produz o queijo natural. Quando o processo de fermentação é muito longo, o queijo torna-se maturado demais e não é comestível por longo tempo. A melhor temperatura para armazenamento é 2º a 9º Celsius. Se o queijo for armazenado em uma temperatura abaixo do ponto de congelamento a estrutura molecular se quebrará, degradando a qualidade do produto. Se a umidade for muito alta, as bactérias poderão se formar e multiplicar-se rapidamente, ao passo que se for muito baixa o queijo ficará seco e perderá seu sabor. A Federação Internacional de Produtos lácteos (IDF) classifica o queijo em quatro categorias baseadas em sua dureza: soft (mole),

semi-soft (semimole), hard (duro) e extra-hard (extraduro). A região da Oceania produz a maioria dos queijos

duros que são muitas vezes utilizados para fazer os produtos de queijo processados. Os queijos europeus percorrem a gama de mole até o muito duro em textura.

Figura 9 Tarifas Aduaneiras da Manteiga e do Queijo

Nível da Tarifação (%)

No. HS Descrição

Geral (Organização Mundial do OMC

Comércio)

Preferencial Temporária

0405.10 Manteiga

1. De um teor de gordura por peso que não exceda 85%

(35%+¥1,159/kg)

-110 (1) Importado pela Corporação da Indústria de

produtos Animais e Agrícolas (35%) 35%

(2) Outro, não importado pela Corporação da Indústria de produtos Animais e Agrícolas

-121 a. Para "the Pooled Quota" (Obs.) (35%) 35%

-129 b. Não para "Pooled Quota" *(29.8%+¥985/kg) *29.8%+¥179/

kg 2. Exceto um teor de gordura por peso que não

exceda 85%

(35%+ ¥1,363 /kg) -210 (1) Importado pela Corporação da Indústria de

Produtos Animais e Agrícolas (35%) 35%

(2) Outro, não importado pela Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas

-221 a. Para "the Pooled Quota" (Obs.) (35%) 35%

-229 b. Não para "Pooled Quota" *(29.8%+¥1.159/kg) *29.8%+¥210/ kg)

0406.10 Queijo fresco e coalhado 35%

-020 1. O teor de substância seca por peso não

excedendo 48% 22,4%

2. O teor de substância seca por peso excedendo mais do que 48%

29,8% -010 (1) Pretendido para utilização como material para

queijo processado, para "the Pooled Quota"

(Isento)

-090 (2) Outros queijos processados 0406.20 Queijo ralado ou em pó

-100 1. Do queijo processado 40% (40%)

-200 2. Não do queijo processado 35% (26,3%)

0406.30 Queijo Processado, não ralado ou em pó 40% (40%)

0406.40 Queijo azul ou bleu 35% 29,8%

-010 1. Pretendido para utilização como material para

queijo processado, para "the Pooled Quota" (Isento)

-090 2. Outros queijos azuis ou bleu

0406.90 Outros queijos 35% 29,8%

-010 1. Pretendido para utilização como material para queijo processado, para "the Pooled Quota"

(Isento)

-090 2. Outros queijos

Nota1: Relativos a manteiga e outras gorduras e óleos fornecidos a partir do leite no subitem 1-(2), 2-(2) e subitem No.0405.90-2-(2) para a quantidade (cota) estipulada por um Decreto Ministerial de 581 toneladas, considerando a quantidade de demanda doméstica projetada no ano fiscal corrente (abril-março), situação do mercado internacional e outras condições relevantes doravante referidos como “the Polled Quota” neste item.

Nota2: Pretendido para utilização para queijo processado (excluindo aqueles dos subitens Nos.0406.20 e 0406.30): para a quantidade (cota) estipulada por um Decreto Ministerial dentro dos limites de quantidade da demanda doméstica projetada no ano fiscal entrante (abril-março) com dedução da quantidade da produção doméstica projetada e também considerando a quantidade da produção doméstica projetada, a situação do mercado internacional e outras condições relevantes (doravante neste item referida como "the Pooled Quota").

Nota3: "*Isento" em temporário aplicável somente para o uso para fins específicos.

Nota4: Consulte "Programações para Tarifas Aduaneiras do Japão" (publicada pela Associação de Tarifas do Japão) etc. para interpretação da tabela de tarifa.

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Cada local possui suas próprias técnicas de produção de queijo tradicional que dão aos queijos suas qualidades diferenciadas. O sabor e a textura do queijo também variam de acordo com o tipo de grama do pasto do animal produtor de leite. Portanto, o mesmo tipo de queijo produzido em locais diferentes terão diferentes sabores e texturas. Comparado ao queijo japonês que são preferivelmente mais suaves, os queijos importados se destacam por sua variedade e sabor distinto. As características de cada país exportador principal serão descritas a seguir.

Austrália

A maioria dos queijos importados da Austrália consiste em queijos cheddar e picados utilizados como matéria-prima para o queijo processado e são a maior parte no mercado japonês. No caso de queijos de matéria-prima, preços baixos, sabor, consistência de qualidade e capacidade de fornecimento constante representam fatores-chave na seleção. A Austrália é avaliada favoravelmente nestes aspectos.

Recentemente, a Austrália tem direcionado mais recursos para o queijo natural para consumo direto e conduzido atividades promocionais mais agressivas.

Nova Zelândia

O cheddar da Nova Zelândia é o mais conhecido. Como o caso da Austrália, o governo assume uma postura diligente no gerenciamento de exportação de queijo. Nos últimos anos, a Nova Zelândia tem mostrado uma atitude positiva em relação ao desenvolvimento do mercado de consumo direto japonês.

Dinamarca

Uma grande porcentagem do total da produção de queijo é exportada. As variedades mais conhecidas são o danbo, havarti e samsoe.

Holanda

É o principal exportador de queijo mundial. As variedades mais conhecidas são os queijos gouda e edam “Red Jewel”.

Alemanha

O quark é bem conhecido, mas a Alemanha possui poucos outros queijos naturais próprios. A Alemanha é também conhecida por seus queijos frescos e por suas variedades únicas de queijo processado.

França

A França faz a mais ampla variedade de queijos, mas os queijos Camembert e Roquefort são os mais comuns.

<Queijo Processado>

O queijo processado é uma inovação do século 20. Para fazê-lo, combina-se dois ou mais diferentes tipos de queijos naturais em pó, em seguida aquecendo a mistura para produzir uma substância com a textura de queijo. O aquecimento mata lactobacilos e organismos de bolor presentes no queijo natural que significam que o queijo processado é mais fácil para armazenar e produzir em grande quantidade com uma qualidade consistente.

O queijo processado importado destaca-se por sua maior variedade de sabores e estilos do que os produtos japoneses. As importações incluem os queijos temperados; queijos misturados com peixes (como o salmão defumado), carnes (como o presunto), vegetais e frutas. Os queijos processados importados também incluem os queijos em caixa, fatiados, em cubos, adocicados e em tubos.

7. O Sistema de Distribuição Nacional e Práticas Comerciais (1) Condições de Mercado Nacional

<Manteiga>

De acordo com as estatísticas de leite e produtos lácteos do Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas, a demanda de manteiga tem movido 7 a 10 toneladas nos últimos anos. As fontes da indústria relatam que cerca de um quarto da demanda de mercado é para uso doméstico e cerca de três quartos, para uso industrial.

<Queijo >

O levantamento “Fornecimento de Queijo e Tendências da Demanda” do Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados afirma que o consumo de queijo atingiu pela primeira vez a marca de 100.000 toneladas no ano fiscal de 1983 e vem atingindo mais 220.000 toneladas hoje. Uma comparação do consumo anual per capita com outros países industrializados, entretanto, revela que o consumo é cerca de 1/14 do primeiro colocado, a França, ou seja, um consumo ainda baixo internacionalmente.

(11)

O queijo processado difundiu-se no Japão muito mais cedo do que o queijo natural. No ano fiscal de 1980, 70% de todo o queijo consumido no Japão foi queijo processado. Entretanto, o consumo pessoal direto de queijo natural se elevou depois do ano fiscal 1985 e no ano fiscal 1990, a proporção de queijo natural e processado na dieta japonesa foi de aproximadamente 50-50. O consumo do queijo natural para consumo direto continua crescendo nos últimos anos.

Uma ampla variedade de queijos está disponível agora para os consumidores japoneses e mais japoneses têm viajado ou morado no exterior e tiveram a chance de saborear queijos e o gosto por queijos de outros paises tem crescido. Também, a pizza e outros alimentos que utilizam o queijo como ingrediente estão se tornando uma parte mais proeminente da dieta japonesa.

(2) Canais de Distribuição <Manteiga>

A Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas através de concorrências abertas vende a manteiga importada para compradores domésticos. Somente os fabricantes e processadores de produtos lácteos são permitidos nas concorrências e o tamanho do lote padrão é 100 caixas (cerca de 2,5 toneladas). Para manter a qualidade do produto, a manteiga geralmente é armazenada e embarcada a baixa temperatura.

Figura 10 Canais de Distribuição da Manteiga Importada

Processadores

de Alimentos Atacadistas Varejistas Secundários

Corporação de Promoção da

Indústria de Produtos Animais especializados de Atacadistas produtos alimentícios

Restaurantes, cafeterias Atacadistas especializados em alimentos

comerciais

<Queijo >

O queijo natural contém organismos vivos e possui um processo de fermentação em andamento por isso deve ser mantido em temperatura de armazenamento apropriada durante todo o embarque, desembaraço alfandegário e processo de distribuição doméstica. Portanto, o queijo é geralmente embarcado em containeres refrigerados. Além disso, cada variedade de queijo possui suas próprias características de velocidade e progressão de maturação. Isso significa que os distribuidores de queijo devem possuir conhecimentos e perícia consideráveis.

Quase todos os queijos naturais destinados para a utilização em queijos processados são importados pelas empresas trading. O queijo natural para consumo pessoal direto é geralmente importado por importadores de queijo especiais.

O queijo destinado à venda a varejo é usualmente distribuído através de atacadistas de produtos lácteos, se eles tiverem transportes e armazéns refrigerados necessários para manter o queijo em temperatura apropriada. A maioria dos queijos é vendida através de lojas de departamentos, grandes supermercados e lojas especializadas. As razões da inclusão de quantidade de espaço de prateleiras necessárias para oferecer uma variedade de queijos são a vida curta do queijo natural comparada ao queijo processado e como resultado é necessário um giro rápido de produto e a necessidade de conhecimento do produto por parte dos encarregados de vendas da loja.

Nos últimos anos, tem-se percebido mais e mais lojas especializadas em queijos sendo abertas e mais supermercados, instalando seções de queijos especiais. Está mais fácil do que nunca vender uma ampla variedade de queijos naturais e espera-se que as vendas de queijos importados cresçam no futuro.

(12)

Fabricantes de queijos processados

Companhias Trading de Importação

Importadores especializados em queijo Processadores de Alimentos

Atacadista

Secundário Varejistas de Alimentos Atacadistas de Alimentos

Supermercados, lojas de departamento, hotéis e restaurantes

(3) Considerações-chave para Entrada no Mercado Japonês

Os importadores devem ter certeza de que as pessoas dos vários estágios do processo de distribuição tenham conhecimentos completos das exigências de armazenamento. A colocação do pedido deve considerar tanto o tempo necessário para embarque para o Japão como o progresso do processo de maturação do queijo. Os distribuidores devem ter acesso ao equipamento de refrigeração necessário para manter o queijo na temperatura na umidade constante apropriada e para o ponto de venda.

Os revendedores precisam entender que a venda de um produto como o queijo, que contém organismos vivos, envolve um risco comercial. O pessoal de vendas a varejo deve ser preparado para informar os consumidores sobre as propriedades e utilização de cada variedade de queijo. Os produtores de queijo muitas vezes encontram dificuldades para exportar diretamente para o Japão porque isso geralmente envolve o embarque de pequenos lotes. Como resultado, muitos exportadores passam por atacadistas de exportação no país de origem.

8. Serviço Pós-Vendas

Normalmente o varejista é responsável pelo tratamento de mercadorias com problemas.

9. Categorias de Produtos Relacionados

Os produtos relacionados, como margarinas, contendo menos que 100% de gordura vegetal estão sujeitos a outras leis e regulamentos dependendo de seu conteúdo. Consulte os oficiais aduaneiros para mais informações. Esses produtos que são regulamentados sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos e estão sujeitos às exigências de rotulagem de qualidade e conteúdo sob a Norma JAS.

10. Importações Diretas por Pessoas Físicas

Pessoas físicas podem importar quantidade de manteiga considerada apropriada para consumo pessoal, assim como para presentes de custo igual ou inferior a ¥10.000, sem terem que atender as exigências da Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação ou Lei Sanitária de Alimentos.

Pessoas físicas podem importar quantidades de queijo consideradas apropriadas para consumo pessoal sem terem que atender às exigências da Lei Sanitária de Alimentos. Entretanto, pessoas físicas que quiserem trazer queijos para o Japão devem gerenciar atentamente a frescura e maturidade do queijo (no caso de queijo natural), certificar-se de que o queijo mantém-se fresco no transporte e manter apropriadamente fechado em sua embalagem.

11. Organizações Relacionadas

• Associação de Promoção de Queijo Importado do Japão TEL: 03-3288-7258 • Conselho de Comércio Justo de Queijo TEL: 03-3264-4133 • Conselho de Promoção do Queijo TEL: 03-3264-4133 • Associação da Indústria de Produtos lácteos do Japão TEL: 03-3261-9161

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