PANORAMA DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL. Reunião do Comitê de Energias Renováveis FIEMG

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PANORAMA DA ENERGIA EÓLICA NO

BRASIL

Reunião do Comitê de Energias Renováveis Reunião do Comitê de Energias Renováveis Reunião do Comitê de Energias Renováveis Reunião do Comitê de Energias Renováveis FIEMG

FIEMG FIEMG FIEMG

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AGENDA

Energia Eólica e Sustentabilidade Energia Eólica no Mundo e no Brasil

Fatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia Eólica Visão dos Fabricantes

Financiamento

Perspectivas dos Agentes do Setor Desafios do Setor Eólico

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ENERGIA EÓLICA E SUSTENTABILIDADE

A natureza não é um bem livre

O crescimento econômico esbarra nos limites

da natureza (limite de 2% no aumento da

temperatura média da terra)

Importância dos impactos das mudanças

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A inovação tecnológica não irá solucionar todo o

problema

Críticas crescentes aos subsídios para geração

de energias renováveis

Internalização dos GEE nos preços da energia

Dificuldade de incorporar os custos futuros nos

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“Não acredito que algum dia haverá um acordo

definitivo

sobre

mudança

climática,

e

certamente não durante a minha vida”

Christina Figueires, nova Secretária Executiva da ONU para Ações Climáticas

Redução

do

número

de

pessoas

que

acreditam que a ação humana tenha algum

impacto no aquecimento global

Fracasso da votação da legislação climática

dos Estados Unidos (abrir mão do estilo de

vida)

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AGENDA

Energia Eólica e Sustentabilidade

Energia Eólica no Mundo e no BrasilEnergia Eólica no Mundo e no BrasilEnergia Eólica no Mundo e no BrasilEnergia Eólica no Mundo e no Brasil

Fatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia Eólica

Visão dos Fabricantes

Financiamento

Perspectivas dos Agentes do Setor

Desafios do Setor Eólico

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ENERGIA EÓLICA NO MUNDO E NO BRASIL

Capacidade Instalada Eólica Mundial 2009/2010 em MW Capacidade Instalada Eólica Mundial 2009/2010 em MWCapacidade Instalada Eólica Mundial 2009/2010 em MW Capacidade Instalada Eólica Mundial 2009/2010 em MW

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Evolução da Capacidade Instalada Eólica Mundial Evolução da Capacidade Instalada Eólica Mundial Evolução da Capacidade Instalada Eólica Mundial Evolução da Capacidade Instalada Eólica Mundial

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Evolução da Geração Eólica no Brasil Evolução da Geração Eólica no Brasil Evolução da Geração Eólica no Brasil Evolução da Geração Eólica no Brasil

C a p a ci d a d e C a p a ci d a d e C a p a ci d a d e C a p a ci d a d e ----M W M W M W M W Ano AnoAno Ano

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Resultados dos leilões Resultados dos leilões Resultados dos leilões Resultados dos leilões

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Resultados do último leilão Resultados do último leilão Resultados do último leilão Resultados do último leilão

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Principais Vencedores dos Leilões Eólicos Principais Vencedores dos Leilões Eólicos Principais Vencedores dos Leilões Eólicos Principais Vencedores dos Leilões Eólicos

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Evolução da Capacidade Instalada no Brasil Evolução da Capacidade Instalada no Brasil Evolução da Capacidade Instalada no Brasil Evolução da Capacidade Instalada no Brasil

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Evolução da capacidade instalada por fonte de geração Evolução da capacidade instalada por fonte de geração Evolução da capacidade instalada por fonte de geração Evolução da capacidade instalada por fonte de geração

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Potencial Eólico de Minas Gerais Potencial Eólico de Minas Gerais Potencial Eólico de Minas Gerais Potencial Eólico de Minas Gerais

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Potencial de Geração Eólica no Estado Potencial de Geração Eólica no Estado Potencial de Geração Eólica no Estado Potencial de Geração Eólica no Estado

Minas Gerais tem um potencial total de 39.043 MW para uma

altura de montagem de 100 m e ventos ≥ 6 m/s

Para a altura de 100m e ventos acima de 8 m/s o potencial

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AGENDA

Fatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia EólicaFatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia EólicaFatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia EólicaFatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia Eólica

Visão dos Fabricantes Financiamento

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FATORES QUE CONTRIBUIRAM PARA A

COMPETITIVIDADE DA ENERGIA EÓLICA

Qualidade dos ventos e aumento do fator de

capacidade para alturas de montagem mais

elevadas

Maturidade tecnológica

Competição por meio dos leilões (No

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Incentivos à indústria eólica no Brasil:

Lei 11488/2007: Desconto de 50% na TUST/TUSD,

isenta projetos de PIS/PASEP e COFINS

Portaria 555/2010: Permite a comercialização com

consumidores especiais

Convênio ICMS 101/1997: Isenção para componentes

da indústria eólica e solar

Isenção de IPI para aerogeradores (2009)

Incentivos por estado: diferimento do ICMS

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Utilização de Utilização de Utilização de Utilização de ICGsICGsICGsICGs

Definidas por chamada pública

Encargos rateados na proporção da máxima potência

injetável atribuída a cada usuário e considerando as instalações utilizadas

Índice de NacionalizaçãoÍndice de NacionalizaçãoÍndice de NacionalizaçãoÍndice de Nacionalização Existe desde o PROINFA

Atualmente é requisito para concessão de financiamento do

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Acesso a CréditoAcesso a CréditoAcesso a CréditoAcesso a Crédito

Concedido pelo BNDES e BNB para investimento em

infraestrutura

TJLP ( =6% a.a.) e períodos de amortização competitivos

Critérios de flexibilidade: 20% de recursos próprios e FC

P90, equipamentos credenciados (IN min = 60%)

Dificuldades dos empreendedores em atender exigências

em período curto

A crise é causa direta ou indireta (mover fornecedores, redução

de preços, restrição da economia internacional, enfraquecimento do dolar) e o Brasil está sabendo tirar proveito desta situação.

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AGENDA

Financiamento

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VISÃO DOS FABRICANTES

Dificuldade com o preço do aço no Brasil

China: U$ 780 / ton Brasil: U$ 1600 / ton

Algum pessimismo com relação à real colocação em operação

das usinas contratadas (teste: julho/2012)

Problemas com a logística (cabotagem, transporte rodoviário)

Necessidade de efetivação dos leilões (2000 MW/ano)

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AGENDA

Fatores que Contribuiram para a Competitividade da Energia Eólica

Visão dos Fabricantes Financiamento

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FINANCIAMENTO

Contexto

2004

2008

Dois marcos da história recente do setor elétrico Dois marcos da história recente do setor elétricoDois marcos da história recente do setor elétrico Dois marcos da história recente do setor elétrico

2004:

2004: Introdução da nova regulação do setor elétrico

2008:

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Leilões Energia

Segurança para o investidor garantia para o financiamento

Segurança no abastecimento investimentos seguem regras claras e estáveis e PPA das

distribuidoras

Modicidade tarifária preço teto

Contexto Brasil

2004: Nova regulamentação cria:

Por conta das características dos leiloes, o setor de energia elétrica foi um dos poucos que abriu espaço para

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Contexto do Mercado Internacional

Crise mundial de 2008 gera:

“No caso das eólicas, um benefício adicional: maturidade

tecnológica provoca queda de preços dos equipamentos”

Freio econômico países

desenvolvidos

Indústria busca ampliar marcado nos países emergentes

Investidores voltam-se para países emergentes Agências internacionais buscam financiar investimentos vinculados a contratos da indústria local

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Contexto Geração Energia Brasil

Agosto de 2011 = leilão A-3 e de reserva = 23.332 MW 23.332 MW 23.332 MW 23.332 MW de 568568568568

empreendimentos cadastrados

2004 a 2011 = 37 leilões

18 = energia existente ou ajuste

19 – energia nova = 59.299MW contratados de 369 empreendimentos

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Geração de Energia no Brasil

2011 a 2014 2011 a 20142011 a 2014 2011 a 2014

Investimentos próximos a R$90 bilhões 2010 A 2019

2010 A 20192010 A 2019 2010 A 2019

Investimentos próximos a R$ 275 bilhões = + 63.482 MW ou 61% da capacidade instalada atual. Fonte EPE

Características dos Empreendimentos: Características dos Empreendimentos:Características dos Empreendimentos: Características dos Empreendimentos:

a) Iniciativas de todos os portes: pequeno, médio, grande

b) Empreendedores com perfil diversificado (privado, estatal, familiar,

capitalizados, não capitalizados)

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Cenário Opções de Financiamento

O OO

O desafiodesafiodesafiodesafio nonono Brasil,no Brasil,Brasil,Brasil, hoje,hoje,hoje,hoje, portanto,portanto,portanto,portanto, nãonão énãonão ééé encontrarencontrarencontrarencontrar projetosprojetos deprojetosprojetos dedede expansãoexpansãoexpansão daexpansão dadada oferta,

oferta,oferta,

oferta, masmasmasmas encontrarencontrarencontrarencontrar fontesfontesfontesfontes dede financiamentodede financiamentofinanciamentofinanciamento paraparapara estespara estesestesestes projetosprojetosprojetosprojetos....

“Até 2014, o Brasil deve atingir um nível de investimento acima de R$ 160 bilhões por ano em infraestrutura, o que reforça a necessidade de estruturar fontes alternativas de crédito para complementar os desembolsos do BNDES e BNB, principais fontes de crédito dos investimentos produtivos e de

infraestrutura do país.”

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Opções de Financiamento Instrumentos Nacionais

Recursos oficiais Recursos oficiaisRecursos oficiais Recursos oficiais

BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) BNB (Banco do Nordeste do Brasil)

Características dos financiamentos: Características dos financiamentos:Características dos financiamentos: Características dos financiamentos:

Longo prazo

Carência para início do pagamento Juros inferiores aos de mercado

Exigências: Exigências:Exigências: Exigências:

Tanto BNDES quanto BNB têm uma abordagem peculiar à análise dos

projetos

Apenas após estarem confortáveis com relação ao risco, aceitam o Project

Finance, baseados principalmente em parâmetros como projeção de caixa, ativos e ações

Período de construção: exigem garantia da empresa holding ou de uma

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Opções de Financiamento Agências de Fomento

Internacionais

Agências de desenvolvimento estrangeiras com disposição para financiar o fabricante de equipamentos que, por sua vez, financia o empreendedor por meio de um contrato de venda de longo prazo, sindicalizado com bancos. Características:

Envolve Agência de Fomento, Indústria Fornecedora e Banco Comercial

(garantia)

Contrato normalmente em US$ ou Euros Longo Prazo

O escopo do financiamento normalmente abrange máquinas e equipamentos. O escopo do financiamento normalmente abrange máquinas e equipamentos. O escopo do financiamento normalmente abrange máquinas e equipamentos. O escopo do financiamento normalmente abrange máquinas e equipamentos.

É necessário crédito adicional para ajustar o nível de alavancagem É necessário crédito adicional para ajustar o nível de alavancagemÉ necessário crédito adicional para ajustar o nível de alavancagem É necessário crédito adicional para ajustar o nível de alavancagem

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+

Custo Financeiro = TJLP ou IPCA ou Cesta de Moedas ou US$ (reflete o custo de captação de recursos)

Remuneração Básica do BNDES = 0% até 1,8% ao ano (*) (margem para cobrir despesas operacionais)

Taxa de Risco de Crédito = 0% até 3,57% ao ano (margem de cobertura de inadimplência)

(*) até 1,8% ao ano para aquisição de máquinas e equipamentos e para projetos de investimento em infraestrutura, indústria, agropecuária, comércio e serviços. Em algumas linhas especiais de financiamento, tais como, para importação ou leasing de equipamentos e para capital de giro, a remuneração básica pode atingir 2,5% ao ano.

Custo Financeiro Custo Financeiro Custo Financeiro

Custo Financeiro Remuneração do Remuneração do Remuneração do Remuneração do BNDES BNDESBNDES BNDES Taxa de Risco de Taxa de Risco de Taxa de Risco de Taxa de Risco de Crédito Crédito Crédito Crédito

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Evolução das Políticas Operacionais do BNDES Evolução das Políticas Operacionais do BNDESEvolução das Políticas Operacionais do BNDES Evolução das Políticas Operacionais do BNDES

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CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL

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AGENDA

Financiamento

Perspectivas dos Agentes do SetorPerspectivas dos Agentes do SetorPerspectivas dos Agentes do SetorPerspectivas dos Agentes do Setor Desafios do Setor Eólico

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PERSPECTIVAS DOS AGENTES DO SETOR

A permanência das incentivos fiscais é imprescindível para o

desenvolvimento do setor

O planejamento dos leilões, freqüência e antecedência,

regionalização, o planejamento e implantação das ICGs, o reforço das interligações NE-SE são determinantes no sucesso da inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

Participação na ACL

Inclusão no MRE para mitigar os riscos de sazonalidade hidrológica

no sistema hidroenergético, em substituição à geração térmica (exploração da complementaridade hidrelétrica/eólica)

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Dificuldade de se atingir o IN devido no preço do aço no Brasil

Atenção de apenas (BNDES e BNB) pode não ser suficiente para

suprir a demanda

Necessidade de garantia de demanda para o setor

A criação de polos de pesquisa pode gerar benefícios em diversos

âmbitos

Curva de aprendizado (estudo da USP) mostra que os custos de

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Novas contratações dependem de:

Evolução oferta x demanda de energia

Como evoluirão as outras fontes de energia, em especial o

gás natural do Pré-Sal e energia nuclear

Os parques contratados serem de fato implantados =>

credibilidade

Manutenção da competitividade: preços dos equipamentos,

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FATOR 3: MATERIALIZAÇÃO DOS PARQUES EÓLICOS JÁ CONTRATADOS

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AGENDA

Financiamento

Perspectivas dos Agentes do Setor Desafios do Setor EólicoDesafios do Setor EólicoDesafios do Setor EólicoDesafios do Setor Eólico

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DESAFIOS DO SETOR EÓLICO

Logística de instalação dos parques (16000 carretas no

RN de 2011 à 2013)

Questões fundiárias (terrenos com mais de um

proprietário)

Concentração

dos

licenciamentos

ambientais

na

mesma época

Qualificação dos recursos humanos & desenvolvimento

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma aposta na geração eólica como energia complementar à

base hidráulica brasileira partir de 2014 tem boas chances de êxito

O potencial do Estado de Minas Gerais, particularmente na

região da Sudene, incluindo o semi-árido, é muito significativo

Particularmente nesta região as dificuldades de logística

representam um desafio considerável a ser superado

Um reforço do sistema elétrico na região e a implantação das

ICGs constituem fatores determinantes no sucesso do seu aproveitamento do potencial desta região para geração de energia eólica.

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