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Linguagens, códigos e suas tecnologias

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Academic year: 2021

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São Paulo, Teatro Municipal, 1922

Para entendermos a Semana de Arte Moderna e o modernismo dos anos 1920, um bom caminho é pensar em três fatos: o melhor palco para a Semana, indiscutivelmente, era a cidade de São Paulo; dentro da cidade, o melhor local era o Teatro Municipal, e o evento não poderia acontecer nem em 1921, nem em 1923 – necessariamente teria de ser em 1922.

O ano é fácil de entender: comemorava -se o primeiro centenário da Independência; uma independência política e não econômica e muito menos cultural. O Teatro Municipal, inaugurado em 1911, idealizado para as grandes apresentações de óperas, era orgulho da elite paulistana. E por que São Paulo?

Mário de Andrade, na conferência “O movimento modernista”, pronunciada em 1942, explicava por que só São Paulo reunia as condições para sediar a Semana:

“E só mesmo uma figura como ele [Paulo Prado] e uma cidade grande mas provinciana como São Paulo, poderiam fazer o movimento modernista e objetiva-lo na Semana”.

E mais adiante:

“São Paulo era espiritualmente muito mais moderna, porém, fruto necessário da economia do café e do industrialismo consequente. São Paulo estava, ao mesmo tempo, pela sua atualidade comercial e sua industrialização, em contato mais espiritual e mais técnico com a atualidade do mundo”.

In ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. In: Aspectos da literatura brasileira. 5. ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1974.

De fato, a massa urbana de São Paulo era constituída de tipos muito diversos; nem mesmo o operariado formava um grupo completamente homogêneo. Assim, poderíamos encontrar pela cidade, andando na mesma calçada do bairro

dos Campos Elíseos, um “barão do café”, um operário anarquista, um padre, um burguês, um nordestino, um professor, um negro, um comerciante, um advogado, um militar... realmente, uma “pauliceia desvairada”, palco ideal para a realização de um evento que mostrasse uma arte inovadora, rompendo com velhas estruturas.

Os antecedentes da Semana

Mário de Andrade afirmava que a Semana abriu a segunda fase do movimento modernista, que se estenderia de 1922 a 1930, fortemente marcado pelo seu caráter destruidor. O poeta dizia que “na verdade, o período... heroico fora aquele anterior, iniciado com a exposição de pintura de Anita Malfatti e terminado na ‘festa’ da Semana de Arte Moderna”.

Destacamos, a seguir, os fatos mais importantes que antecederam a Semana.

• 1917 – Oswald de Andrade conhece Mário de Andrade. – Mário de Andrade, com o pseudônimo de Mário Sobral, publica o livro Há uma gota de sangue em cada poema.

O Pirralho, semanário

humorístico paulista financiado e dirigido por Oswald de Andrade, publica, na edição de 12 de maio, a primeira versão de Memórias sentimentais de João Miramar, com ilustrações de Di Cavalcanti.

– Um dos mais importantes acontecimentos do ano de 1917 no setor cultural, a rumorosa exposição de Anita Malfatti é inaugurada em São Paulo, em 12 de dezembro, apresentando 53 trabalhos, dentre os quais as telas A estudante russa, O japonês, A mulher de cabelos verdes, O homem amarelo, A boba.

Monteiro Lobato publica artigo intitulado “Paranoia ou mistificação?”, com o subtítulo “A propósito da Exposição Malfatti”, desqualificando a obra de Anita. Foi um escândalo! Os jovens artistas de São Paulo aglutinam-se em defesa de Anita e da arte moderna.

Capa do catálogo da exposição de artes plásticas da Semana; o desenho, assinado por Di Cavalcanti com as iniciais D.C. no pedestal da figura, é realmente inovador, com os traços da figura feminina se misturando ao painel que forma o fundo do desenho. Percebem-se nitidamente influências cubistas e expressionistas. A mulher de cabelos verdes, de Anita Malfatti, 1915. Após estudar pintura em Berlim e voltar ao Brasil, Malfatti faria, antes da Semana de 22, a exposição que, embora criticada por Lobato, revelou novos caminhos para a arte brasileira, sobretudo no uso da cor.

Linguagens, códigos e suas tecnologias

Semana de Arte Moderna

Data: ___/___/____

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• 1921 – Mário de Andrade escreve os poemas de Pauliceia desvairada.

– No mês de agosto de 1921, outro escândalo em nossas artes: Mário de Andrade publica uma série de sete artigos críticos sobre os poetas parnasianos, que ainda dominavam o ambiente literário oficial, intitulada Mestres do passado. Nesses artigos, entre outras ironias, afirma:

“Malditos para sempre os Mestres do Passado! Que a simples recordação de um de vós escravize os espíritos no amor incondicional pela Forma! Que o Brasil seja infeliz porque vos criou! Que o Universo se desmantele porque vos comportou! E que não fique nada! nada! nada!”.

– Em novembro acontece a exposição de Di Cavalcanti, “Fantoches da Meia-Noite”, ocasião em que surge a ideia de realizar a Semana de Arte Moderna.

Alguns membros da comissão organizadora do evento modernista: 1 - o jornalista italiano Francesco Pettinati; 2 - um anônimo; 3 – René Thiollier; 4 - Manuel Bandeira; 5 – Manuel Vilaboim; 6 - Paulo Prado; 7 - Graça Aranha; 8 - Afonso Schmidt; 9 - Gofredo da Silva Teles; 10 - Couto de Barros; 11 - Mário de Andrade; 12 - Cândido Mota Filho; 13 - Rubens Borba de Morais; 14 - Luiz Aranha; 15 - Tácito de Almeida; 16 - Oswald de Andrade.

Os três espetáculos da Semana

No final de janeiro de 1922 surgiram as primeiras notícias sobre a realização de um evento de arte moderna, criando um clima de expectativa em torno do acontecimento; tal fato explica a enorme afluência de público ao primeiro espetáculo, na noite de 13 de fevereiro. Espalhadas pelo saguão do Teatro Municipal de São Paulo, várias pinturas e esculturas provocaram reações de espanto e repúdio; os trabalhos mais visados foram os de Victor Brecheret e Anita Malfatti.

O espetáculo de 13 de fevereiro foi aberto com a conferência de Graça Aranha, intitulada “A emoção estética na arte moderna”, acompanhada da música de Ernani Braga e da poesia de Ronald de Carvalho e de Guilherme de Almeida. Leia a seguir um trecho da conferência de Graça Aranha, membro da Academia Brasileira de Letras e, portanto, personalidade capaz de emprestar aos modernistas um ar de respeitabilidade conveniente àqueles que desejam ser ouvidos.

“Cada homem é um

pensamento independente, cada artista exprimirá livremente, sem

compromissos, a sua

interpretação da vida, a emoção estética que lhe vem dos seus contatos com a natureza. E toda a magia interior do espírito se traduz na poesia, na música e nas artes plásticas. Cada um se

julga livre de revelar a natureza segundo o próprio sentimento libertado. Cada um é livre de criar e manifestar o seu sonho, a sua fantasia íntima desencadeada de toda a regra, de toda a sanção.

O cânon e a lei são substituídos pela liberdade absoluta que os revela, por entre mil extravagâncias, maravilhas que só a liberdade sabe gerar. Ninguém pode dizer com segurança onde está o erro ou a loucura na arte, que é a expressão do estranho mundo subjetivo do homem. O nosso julgamento está subordinado aos nossos variáveis preconceitos.

O gênio se manifestará livremente, e esta independência é uma magnífica fatalidade e contra ela não prevalecerão as academias, as escolas, as arbitrárias regras do nefando bom gosto, e do infecundo bom senso. Temos que aceitar como uma força inexorável a arte libertada. A nossa atividade espiritual se limitará a sentir na arte moderna a essência da arte, aquelas emoções vagas transmitidas pelos sentidos e que levam o nosso espírito a se fundir no Todo infinito.”

A conferência de Graça Aranha não chegou a causar espanto, ao contrário da música de Ernani Braga, que fazia uma sátira a Chopin – o que levaria a pianista Guiomar Novaes a protestar publicamente contra os organizadores da Semana.

O segundo espetáculo, em 15 de fevereiro, anunciava como grande atração a pianista Guiomar Novaes. Entretanto, a “atração” foi uma conferência de Menotti del Picchia sobre arte e estética, ilustrada com a leitura de textos de Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Plínio Salgado, entre outros; a cada leitura, o público se manifestava com miados e latidos. Ronald de Carvalho lê “Os sapos”, de Manuel Bandeira, numa crítica aberta ao modelo parnasiano; o público faz coro, ironizando o refrão “Foi! – Não foi!...”.

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Os Sapos

Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: - "Meu pai foi à guerra!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".

O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. O meu verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio. Vai por cinquenta anos Que lhes dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma. Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas..."

Urra o sapo-boi:

- "Meu pai foi rei!"- "Foi!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".

Brada em um assomo O sapo-tanoeiro: - A grande arte é como Lavor de joalheiro. Ou bem de estatuário. Tudo quanto é belo, Tudo quanto é vário, Canta no martelo". Outros, sapos-pipas (Um mal em si cabe), Falam pelas tripas,

- "Sei!" - "Não sabe!" - "Sabe!".

Longe dessa grita, Lá onde mais densa A noite infinita

Veste a sombra imensa; Lá, fugido ao mundo, Sem glória, sem fé, No perau profundo E solitário, é Que soluças tu, Transido de frio, Sapo-cururu Da beira do rio...

Durante o intervalo, Mário de Andrade lê, das escadarias do teatro, trechos de A escrava que não é Isaura. Tímido, assim se manifestou mais tarde, sobre o episódio:

“Mas como tive coragem pra dizer versos diante duma vaia tão barulhenta que eu não escutava no palco o que Paulo Prado me gritava da primeira fila das poltronas?... Como pude fazer uma conferência sobre artes plásticas, na escadaria do Teatro, cercado de anônimos que me caçoavam e ofendiam a valer?...”

Em 17 de fevereiro, realizou-se o “terceiro e último grande festival” da Semana de Arte Moderna, com a apresentação de músicas de Villa-Lobos. O público já não lotava o teatro e comportava-se mais respeitosamente. Exceto quando o maestro Villa-Lobos entrou em cena de casaca e... chinelos – o público interpretou a atitude como futurista, e vaiou. Mais

tarde, o maestro explicaria que não se tratava de futurismo e sim de um calo arruinado...

Podemos dizer que, apesar das críticas e dos obstáculos, a Semana de Arte Moderna de 1922 conseguiu o pretendido: a divulgação ampla de que existia uma outra geração de artistas lutando pela renovação da arte brasileira, rejeitando o tradicionalismo e as convenções antiquadas e contribuindo para dar um impulso decisivo à atualização da cultura no Brasil.

E ainda permitiu:

- Confluência de várias tendências. - Aproximou artistas.

- Chamou a atenção dos meios artísticos. - Permitiu a troca de ideias e técnicas.

As revistas e os manifestos pós-SAM ✤ Klaxon

A revista Klaxon – Mensário de Arte Moderna foi o primeiro periódico modernista, fruto das agitações do ano de 1921 e da grande festa que foi a Semana de Arte Moderna. Seu primeiro número circulou com data de 15 de maio de 1922; a edição dupla, de números 8 e 9, a última da revista, saiu em janeiro de 1923.

Na oposição entre o velho e o novo, na proposta de uma concepção estética diferente, enfim, em todos os aspectos, era uma revista que anunciava a modernidade, o século XX buzinando (Klaxon era o termo empregado para designar a buzina externa dos automóveis), pedindo passagem.

✤Manifesto da Poesia Pau-Brasil

O manifesto escrito por Oswald de Andrade foi inicialmente publicado no jornal Correio da Manhã, edição de 18 de março de 1924; no ano seguinte, uma forma reduzida e alterada do texto abria o livro de poesias Pau-Brasil.

No manifesto e no livro Pau Brasil (ilustrado por Tarsila do Amaral), Oswald propunha uma literatura extremamente vinculada à realidade brasileira, a partir da redescoberta do Brasil. Ou, como afirmou Paulo Prado ao prefaciar o livro: “Oswald de Andrade, numa viagem a Paris, do alto de um ateliê da Place Clichy – umbigo do mundo –, descobriu, deslumbrado, a sua própria terra. A volta à pátria confirmou, no encantamento das descobertas manuelinas, a revelação surpreendente de que o Brasil existia. Esse fato, de que alguns já desconfiavam, abriu seus olhos à visão radiosa de um mundo novo, inexplorado e misterioso. Estava criada a poesia ‘pau-Brasil’”.

A seguir, alguns trechos do Manifesto Pau-Brasil: • A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos estéticos.

• A Poesia para os poetas. Alegria dos que não sabem e descobrem.

• A Poesia Pau-Brasil. Ágil e cândida. Como uma criança. • A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros.

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Como falamos. Como somos.

• Só não se inventou uma máquina de fazer versos − já havia o poeta parnasiano.

• Nenhuma fórmula para a contemporânea expressão do mundo. Ver com olhos livres.

In ANDRADE, Oswald de. A utopia antropofágica. São Paulo: Globo/ Secretaria de Estado da Cultura, 1990. p. 41. ✤Verde-Amarelismo

Em 1926, como uma resposta ao nacionalismo do Pau-Brasil, surge o grupo do Verde-Amarelismo, formado por Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo. O grupo criticava o “nacionalismo afrancesado” de Oswald de Andrade e apresentava como proposta um nacionalismo primitivista, ufanista e identificado com o fascismo,

que evoluiria, no início da década de 1930, para o Integralismo de Plínio Salgado.

Parte-se para a idolatria do tupi e elege -se a anta como símbolo nacional.

O grupo verde-amarelista também faria publicar um manifesto no jornal Correio Paulistano, edição de 17 de maio de 1929, intitulado “Nhengaçu Verde-Amarelo – Manifesto do Verde-Amarelismo ou da Escola da Anta”, que, entre outras coisas, afirmava:

“O grupo ‘verdamarelo’, cuja regra é a liberdade plena de cada um ser brasileiro como quiser e puder; cuja condição é cada um interpretar o seu país e o seu povo através de si mesmo, da própria determinação instintiva; – o grupo ‘verdamarelo’, à tirania das sistematizações ideológicas, responde com a sua alforria e a amplitude sem obstáculo de sua ação brasileira [...]

Aceitamos todas as instituições conservadoras, pois é dentro delas mesmo que faremos a inevitável renovação do Brasil, como o fez, através de quatro séculos, a alma da nossa gente, através de todas as expressões históricas. Nosso nacionalismo é ‘verdamarelo’ e tupi. [...]”. ✤Manifesto regionalista do Recife

Lançado em 1926 e de linha tradicionalista e cuja finalidade é "desenvolver o sentimento de unidade do Nordeste, já tão claramente caracterizado na sua condição geográfica e evolução histórica e, ao mesmo tempo, trabalhar em prol dos interesses da região nos seus aspectos diversos: sociais, econômicos e culturais."

Importante:

- Unidade do Nordeste dentro dos valores do Modernismo. - Trabalhar em prol dos interesses da região: social, econômico e cultural.

- Foi decisivo para a consolidação da Segunda geração modernista na prosa.

✤Revista de Antropofagia

A Revista de Antropofagia teve duas fases (ou “dentições”, segundo os antropófagos). A primeira contou com 10 números, publicados entre os meses de maio de 1928 e fevereiro de 1929, sob a direção de Antônio de Alcântara Machado e a gerência de Raul Bopp. A segunda apareceu nas páginas do jornal Diário de S. Paulo – foram 16 números publicados semanalmente, de março a agosto de 1929, e seu “açougueiro” (secretário) era Geraldo Ferraz.

O movimento antropofágico surgiu como uma nova etapa do nacionalismo Pau-Brasil e como resposta ao grupo verde-amarelista, que criara a Escola da Anta.

Em sua primeira “dentição”, iniciada com o polêmico Manifesto Antropófago, assinado por Oswald de Andrade, a revista foi realmente um espelho da miscelânea ideológica em que o movimento modernista se transformara: ao lado de artigos de Oswald, Alcântara Machado, Mário de Andrade e Drummond, encontram -se textos de Plínio Salgado (em defesa da língua tupi) e poemas de Guilherme de Almeida, ou seja, de típicos representantes da Escola da Anta.

Do Manifesto Antropófago, transcrevemos alguns trechos:

• Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.

• Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.

• Tupi or not tupi, that is the question.

• Foi porque nunca tivemos gramáticas, nem coleções de velhos vegetais. E nunca soubemos o que era urbano, suburbano, fronteiriço e continental. Preguiçosos no mapa-múndi do Brasil.

• Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade.

• Contra o índio de tocheiro. O índio filho de Maria, afilhado de Catarina de Médicis e genro de D. Antônio de Mariz.

• A alegria é a prova dos nove. Plínio Salgado Abaporu (1928), de

Tarsila do Amaral, que inspirou o movimento antropofágico e cujo título significa, em tupi, “aquele que come”.

Capa da edição fac-similar reunindo os 16 números da Revista de Antropofagia, lançada em 1977, pela Metal Leve.

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O Manifesto Antropofágico representou, dentro do movimento modernista, a exaltação dos valores brasileiros frente aos estrangeiros, os quais sempre foram predominantes, até então, na produção nacional. A ideia não era ignorar os padrões e estruturas da arte europeia (os quais continuavam a ser utilizados), mas revesti-los de elementos brasileiros, que confeririam simbologia e identidade nacional à arte brasileira.

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