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AUTOMEDICAÇÃO: OBSERVAÇÃO DO NÚMERO DE CLIENTES QUE COMPRAM MEDICAMENTOS SEM O USO DA RECEITA MÉDICA NA FARMÁCIA SODRÉ – GOVERNADOR

CELSO RAMOS

LA AUTOMEDICACIÓN: ANOTE EL NÚMERO DE CLIENTES QUE COMPRAN FÁRMACOS SIN USO DE FARMACIA EN RECETAS SODRE - GOBERNADOR KEVIN RAMOS

SELF MEDICATION: NOTE THE NUMBER OF CUSTOMERS THAT BUY DRUGS WITHOUT THE USE OF PRESCRIPTION PHARMACY IN SODRÉ - GOVERNOR KEVIN RAMOS

SÍLVIA RAQUEL MUNDO-CRIVELLI1; JEFERSON SODRÉ2

1. Acadêmico do Curso de Farmácia do Centro Universitário Estácio de Sá de Santa Catarina, Brasil. 3. Mestre. Docente do Curso de Farmácia do Centro Universitário Estácio de Sá de Santa Catarina, Brasil.

RESUMO

A automedicação é o uso de medicamentos sem prescrição médica, nestes casos a pessoa emprega o fármaco com base geralmente em informações populares ou antigas prescrições, esta atitude pode ser muito perigosa à saúde das pessoas, como mascarar os sintomas de uma doença, ou até mesmo provocar a piora do quadro clínico. Entretanto apesar dos riscos, a automedicação serve de complemento do sistema de saúde, quando não é possível o acesso ao médico, sendo de grande importância a atuação do farmacêutico informando o uso correto do medicamento. Diante do exposto esse trabalho se propôs observar a ocorrência da automedicação nos clientes da Farmácia Sodré, por meio de pesquisa realizada junto ao cliente no momento da compra dos medicamentos. A pesquisa da aquisição de medicamentos foi realizada entre os meses de fevereiro e março/2012. Foram analisados 1767 clientes, sendo que destes apenas 578 clientes (32,71%) tinham receita médica, e uma clientela de 1189 pessoas (67,29%) não apresentaram qualquer tipo de receituário médico. Dessa forma podemos ver a importância do farmacêutico, que por sua vez precisa, pela própria circunstância, atuar de forma coerente e ética, como orientador do paciente.

RESUMEN

La automedicación es el uso de medicamentos sin receta, en estos casos, la persona que utiliza la droga basado en la información general, popular o viejas recetas, esta actitud

puede ser muy peligroso para la salud de las personas, la forma de enmascarar los síntomas de una enfermedad, o incluso causar el empeoramiento de los síntomas. Pero a pesar de los riesgos, la automedicación complementa el sistema de salud, cuando no se puede acceder a un médico, es de gran importancia a la función del farmacéutico que indica el correcto uso de la droga. Por todo lo anterior este estudio tuvo como objetivo verificar la ocurrencia de la automedicación en los clientes de la farmacia Sodré a través de la investigación realizada con el cliente en el momento de la compra de los medicamentos. Un estudio de la adquisición de medicamentos se realizó entre febrero y March/2012. Se analizaron 1.767 clientes, de los cuales sólo 578 clientes (32,71%) tenían una receta, y una clientela de 1189 personas (67,29%) no mostraron ningún tipo de prescripción médica. Así vemos la importancia del farmacéutico, quien a su vez debe, por la propia naturaleza, actúen con coherencia y la ética como guía al paciente.

ABSTRACT

Self-medication is the use of non-prescription drugs, in these cases the person uses the drug based on information generally popular or old prescriptions, this attitude can be very dangerous to people's health, how to mask the symptoms of a disease, or even cause worsening of symptoms. But despite the risks, self-medication complements the health system, when you can not access a doctor, is of great importance to the role of the pharmacist stating the correct use of the drug. Given the above this study aimed to observe

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the occurrence of self-medication in the pharmacy Sodré customers through research conducted with the client at the time of purchase of medicines. A survey of drug

procurement was conducted between

February and March/2012. We analyzed 1767 clients, of which only 578 customers (32.71%) had a prescription, and a clientele of 1189 persons (67.29%) did not show any kind of medical prescription. Thus we see the importance of the pharmacist, who in turn must, by the very circumstance, act consistently and ethics as guiding the patient.

DESCRITORES: Automedicação. Atenção

farmacêutica. Receita médica.

DESCRIPTORES: La automedicación. La

atención farmacéutica. Prescripción.

DESCRIPTORS: Self-medication.

Pharmaceutical care. Prescription.

_____________________________________

INTRODUÇÃO

Os medicamentos representam uma importante ferramenta para a medicina, responsável por uma fração significativa da melhoria na qualidade e expectativa de vida das pessoas. Contudo, o uso incorreto dos medicamentos e suas complicações aumentam as despesas na área da saúde, o que torna o tema muito discutido para os que trabalham na saúde pública1.

A prática da automedicação não é uma novidade, trata-se de uma herança cultural, desde os Índios até os chazinhos da vovó, das receitas caseiras com ervas, até o consumo abusivo de medicamentos indicados por pessoas sem capacitação profissional como conhecidos, amigos e familiares comprados facilmente em farmácias de todo o país2. O costume da automedicação pode causar vários danos à saúde e até mesmo mascarar sintomas de doenças mais graves. Para minimizar os prejuízos que o paciente possa sofrer, é de grande importância a atuação do profissional farmacêutico, pois ele

que conhece cada medicamento podendo dar a informação correta às pessoas que procurarem a farmácia3.

A automedicação é designada como uso de medicamentos sem prescrição médica, quando a própria pessoa ou seu responsável resolve o fármaco que irá utilizar, com base geralmente em informações de populares ou antigas prescrições4. A questão de se automedicar pode ser muito perigosa à saúde das pessoas, nos últimos anos, observou-se um aumento significativo desta questão em todo o mundo inclusive no Brasil, principalmente em regiões mais pobres5. É muito fácil comprarmos um medicamento para uma simples dor de cabeça, um resfriado comum ou uma dor de garganta que são vendidos normalmente em farmácias de todo o país sem prescrição médica. De modo geral 35% dos medicamentos adquiridos no Brasil são comprados sem receita médica, esses medicamentos correspondem a 27% das intoxicações no país e 16% das mortes por intoxicações são em razão dos medicamentos6. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (ABIFARMA), aproximadamente 80 milhões de pessoas utilizam medicamentos sem a prescrição de um profissional habilitado1.

A prática da automedicação acontece de várias formas, entre elas: adquirir o medicamento sem receita médica, compartilhar medicamentos com outros familiares ou do meio social, utilizar sobras de prescrições, reutilizar antigas receitas, descumprir a prescrição do profissional, prolongando ou interrompendo o uso do medicamento7.

A propaganda de medicamentos é um problema que está sendo muito discutido, pois

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estudos realmente afirmam que a propaganda e publicidade de medicamentos têm um papel em relação a automedicação, sendo cada vez mais comum na sociedade8. Um exemplo real é o medicamento escolhido pelo usuário poder mascarar o sintoma de uma doença com maior gravidade. As propagandas, na maioria das vezes somente falam de seus benefícios como qualquer outro tipo de produto, não demonstrando suas desvantagens como as reações adversas e suas interações ao utilizar com outros fármacos.

Nenhuma substância farmacologicamente ativa é inócua ao organismo, os analgésicos, por exemplo, que são muito consumidos pela população podem mascarar várias doenças, ter reações de hipersensibilidade, produzir dependência a droga e até mesmo ter um sangramento digestivo9.

Mesmo assim a automedicação atua como um complemento do sistema de saúde, sendo uma importante forma de tratamento quando não é possível o acesso ao médico ou até mesmo a outros profissionais de saúde como um farmacêutico para obter uma atenção ao paciente1.

A automedicação pode proporcionar uma diminuição de trabalho dos médicos, ou seja, menos pessoas irão à procura da resolução de problemas não tão graves, consequentemente diminuindo também os custos com medicamentos nos prontos atendimentos10.

O uso de medicamentos sem receita médica, atualmente é aceito como parte do sistema de saúde. Quando feita corretamente, a automedicação geralmente contribui para aliviar financeiramente os sistemas de saúde

pública. Mas com o incentivo a automedicação, o que acontece é o uso abusivo de medicamentos, podendo acontecer resultados indesejáveis como: resistência bacteriana aos antibióticos, e até mesmo um acidente vascular cerebral devido à combinação de um anticoagulante com um analgésico. Também podem ocorrer várias alergias a diversos princípios ativos e também ocorrer uma intoxicação3.

A condição socioeconômica desfavorável da maioria das pessoas e o baixo nível de escolaridade da grande parte da população brasileira, somam muito na questão de se automedicar, mas não são as principais causas que predominam na escolha da automedicação, mas sim que o conhecimento, seja com maior escolaridade, ou mesmo as pessoas mais antigas, tenham uma ampla confiança e um predomínio maior na prática da automedicação4. Entretanto o fator cultural junto com a falta de acessibilidade aos médicos fortalece cada vez mais o índice de automedicação no Brasil e, quando somadas às mensagens e propagandas na mídia, fazem da automedicação um caso de saúde pública2.

Diante do exposto esse trabalho se propôs observar a ocorrência da automedicação nos clientes da Farmácia Sodré/SC, por meio de pesquisa realizada junto ao cliente no momento da compra dos medicamentos.

METODOLOGIA

A realização deste trabalho foi mediada através de pesquisas bibliográficas e de campo. As bibliografias utilizadas foram principalmente: livros, artigos, revistas e sites.

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Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a automedicação, abordando suas vantagens e desvantagens para dar entendimento ao assunto.

A pesquisa de campo foi realizada na Farmácia Sodré, uma farmácia de dispensação, situada na Avenida Ganchos, número 500, bairro Ganchos do Meio na Cidade de Governador Celso Ramos, Estado de Santa Catarina. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística11 a população da cidade EM 2010 era de 12.999 habitantes, situada no litoral a 41km da capital Florianópolis.

O estudo inclui a coleta de informações no momento do atendimento ao cliente. A pesquisa da aquisição de medicamentos foi realizada entre os meses de fevereiro e março/2012, obteve um total de 1767 pessoas que contribuíram para esta pesquisa, neste período, de ambos os sexos e várias idades, que por algum motivo procuravam o estabelecimento para aquisição de medicamentos.

Na condução da pesquisa, foi observado se as pessoas que procuravam o estabelecimento para a compra de medicamentos apresentavam ou não prescrição médica.

A observação foi feita de acordo com os clientes que fossem chegando ao estabelecimento para obtenção dos medicamentos. Para a coleta de dados foi efetuado treinamento para todos os funcionários da empresa, conscientizando-os e preparando-os para aplicação da coleta de dados, para esta elaborou-se uma tabela (tabela 1), da qual os funcionários da Farmácia Sodré bastavam assinalar cada

medicamento vendido na opção, com ou sem prescrição médica.

Os dados obtidos foram analisados e discutidos no decorrer deste trabalho.

Tabela 1 – Correlação de medicamentos vendidos com e sem prescrição médica

Dia Mês Medicação com Prescrição Médica Medicação sem Prescrição Médica RESULTADOS

Durante a observação foram analisados 1767 clientes que procuraram a Farmácia Sodré para aquisição de medicamentos. A avaliação demonstrou um resultado de 578 clientes (32,71%), que apresentaram o receituário médico no ato da compra (Ilustração 1), somados com os que afirmaram ter em sua residência, como é o caso dos medicamentos de uso contínuo, e também as pessoas que declararam ter conversado com o seu médico através de telefone. Entretanto uma clientela de 1189 pessoas (67,29%) não apresentaram qualquer tipo de receituário médico, seja por receita de papel ou possível indicação do seu médico através de telefone. Neste caso agruparam-se os pacientes que precisaram de ajuda do profissional farmacêutico para a orientação da melhor escolha para o problema apresentado. Ao observar-se a falta de qualquer tipo de prescrição médica ou solicitação de esclarecimentos por parte dos clientes, quanto à administração do medicamento ou seus possíveis efeitos, os funcionários da farmácia questionavam aos clientes se tinha conhecimento da forma de uso, no intuito de orientar sobre os riscos da automedicação e em muitos casos conscientizando a procura pelo profissional médico.

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Ilustração 1: Gráfico representando a aquisição de Medicamentos entre os Meses de Fevereiro e Março/2012 Fonte: Dados primários (2012).

DISCUSSÃO

Neste estudo observou-se que o índice de automedicação na Farmácia Sodré é elevado, já que mais da metade dos 1767 clientes que procuram o estabelecimento (67,29%) fizeram a aquisição de seus medicamentos sem apresentar uma prescrição. Destacou-se como principal motivo da aquisição de medicamentos sem a apresentação de prescrição médica a autoconfiança do cliente, alegando já ter feito uso de determinado medicamento ou prescrição de terceiros, que em ambas as situações anteriores obtiveram resultados.

O brasileiro tem o hábito de automedicar-se também porque não encontra um fácil atendimento dos serviços de saúde, precisa ficar aguardando horas, e muitas vezes, esperar vários dias e até meses para ser atendido por um especialista6. De acordo com mesmo autor a baixa renda da maioria da população e o difícil atendimento dos serviços de saúde tornam a automedicação uma maneira mais fácil de obter os devidos medicamentos, sem gastos com consultas e sem receita médica em várias farmácias, junto ao balconista, a fim de explorar sua comissão pela venda que venha fazer, tornando muito

preocupante o nível de atendimento fornecido pelo vendedor.

A automedicação contribui negativamente no atendimento médico, pois nem sempre o paciente durante a consulta médica afirma que esta tomando medicamentos por conta própria, isso pode mascarar seus sintomas e possibilitar retardo no diagnóstico12.

A falta de atenção farmacêutica em muitos estabelecimentos durante a venda de um medicamento, muitas vezes durante a compra de medicamento de tarja vermelha, cuja venda só pode ocorrer frente à apresentação da receita médica, o não-cumprimento deste, somadas com a pouca informação ao paciente torna preocupante a qualidade da automedicação praticada no Brasil1.

Não existem meios para acabar com a automedicação, mas existe meios para minimizá-la informando para os profissionais de saúde e população em geral o incentivo a procura do profissional médico5.

No Brasil, à assistência médica pública está cada vez mais complicada, onde a prática da automedicação se torna cada vez mais usual, há uma grande parte da sociedade sem plano de saúde, o que dificulta o acesso a assistência médica. Mas esse não é o único motivo, há também a baixa renda de grande parte da população, uma das explicações para a prática da automedicação, que vem acompanhada de outros problemas como escolaridade, carência nas informações a respeito dos medicamentos e, geralmente a cultura dos povos também fortalecem esta questão3.

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CONCLUSÃO

Neste estudo constatou-se uma ampla porcentagem de pessoas que aderiram esse tipo de auto-atenção a saúde. Pode-se considerar que a automedicação hoje em dia já virou uma forma de rotina para muitas pessoas, é uma forma de minimizar o problema ocorrido sem precisar de assistência de um profissional médico. Nos dias atuais, mesmo havendo melhorias nos últimos anos, indiferente de ser usuário do sistema público ou privado a população vem encontrando dificuldades e demora ao acesso do sistema de saúde. Para o paciente a espera por uma vaga de consulta, aparentemente é um prolongamento do sofrimento, dando ao mesmo como opção mais rápida para solução do seu problema a procura pelo estabelecimento farmacêutico, tornando a prática da automedicação cada vez mais frequente e acessível.

Dessa forma podemos ver a importância do farmacêutico, que por sua vez precisa, pela própria circunstância, atuar de forma coerente e ética, como orientador do paciente.

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