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Pág.1/6. Marcos Antônio Mattos dos Reis. Eixo Temático: Educação e Políticas Públicas. RESUMO

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Academic year: 2021

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AS MANIFESTAÇÕES POPULARES E OS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL: UM DEBATE SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OS FATOS E A IMPORTNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EM UMA PERSPECTIVA CRÍTICA

Marcos Antônio Mattos dos Reis

Eixo Temático: Educação e Políticas Públicas.

RESUMO

O presente estudo visa identificar o papel, a importância e relação da Educação Física Escolar, dentro de uma perspectiva crítica e enquanto componente curricular, sobre as manifestações que estão ocorrendo no Brasil, manifestos esses que tiveram como estopim a realização dos megaeventos esportivos (e os seus gastos, sobretudo) que foram e serão realizados no Brasil (Pan Americano 2007, Copa das Confederações de futebol 2013, Copa do Mundo de futebol 2014, Olimpíadas 2016). Dessa forma, nota-se que o esporte enquanto um dos conteúdos da Educação Física Escolar, deve ser trabalhado na Escola não somente em uma perspectiva de treinamento, lazer e/ou recreação, mas também nos acontecimentos políticos e sociais que o permeiam e que interferem na sociedade.

Palavras-Chave: Educação Física Escolar; Megaeventos Esportivos; Manifestações. RESUMEN

Este estudio tiene como objetivo identificar el papel, la importancia y la relación de la educación física dentro de una perspectiva crítica y como un componente curricular, en las manifestaciones que están ocurriendo en Brasil, desencadenados debido a gastos económicos para la realización de eventos deportivos que han sido y se llevará a cabo en Brasil (Juegos Panamericanos 2007, Copa de las Confederaciones de fútbol 2013, Copa del Mundo de fútbol en 2014 y Juegos Olímpicos 2016). Así, observamos que el deporte como una de las vertientes de la educación física se debe trabajar en la escuela no sólo con la perspectiva dela formación, el ocio y /o recreación, sino también en los acontecimientos políticos y social es que permeane interfieren en la sociedad.

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1 INTRODUÇÃO

Percebe-se a onda de manifestações que tomam conta por todo o Brasil em prol de melhorias na qualidade de vida do brasileiro, as exigências do povo aos políticos são inúmeras, dentre elas: moradia, segurança, saúde e educação. Nota-se que as manifestações são das mais diversas características e com reivindicações de diferentes causas, mas que o estopim para essa expressão de revolução assolar foram os megaeventos esportivos, sobretudo a chegada da Copa do Mundo de futebol em 2014, sendo que a massa brasileira aproveitou o olhar mundial focado na nossa nação com a Copa das Confederações 2013, para cobrar os seus direitos.

Diante desses fatos, o presente estudo visa identificar o papel, a importância e relação da Educação Física Escolar,dentro de uma perspectiva crítica e enquanto componente curricular, sobre esses acontecimentos que estão ocorrendo no País, fatos esses gerado pela realização dos megaeventos esportivos (e os seus gastos, sobretudo) que foram e serão realizados no Brasil (Pan Americano 2007, Copa das Confederações de futebol 2013, Copa do Mundo de futebol 2014, Olimpíadas 2016) , observando que o esporte é um dos conteúdos da Educação Física Escolar e deve ser trabalhado na Escola não somente em uma perspectiva de treinamento, lazer e/ou recreação, mas também nos acontecimentos políticos e sociais que o permeiam.

Dentro desse contexto, questiona-se: Se o esporte é conteúdo da Educação Física Escolar, disciplina que é componente curricular, qual o seu papel na conscientização e formação de cidadãos críticos e reflexivos Qual o papel do professor de Educação Física no debate desses temas sociais relacionados ao conteúdo da Educação Física na Escola Em qual sentido o professor deve fazer o link entre o debate teórico sobre os megaeventos esportivos e a prática esportiva ao longo das aulas

Nesse sentido, esse estudo tem como objetivos: a) Debater qual o papel da Educação Física Escolar; b) Enfatizar a importância da Educação Física Escolar nas causas sociais, sobretudo nas que possuem relação direta com os seus conteúdos; b) Mostrar para o professor de Educação Física a sua importância em um momento histórico do nosso País, incentivando-o a utilizar de estratégias de ensino que visem contribuir de maneira cíclica, crítica e reflexiva na relação ensino-aprendizagem; c) Identificar a importância das abordagens críticas da Educação Física Escolar, principalmente nos temas que cercam o desenvolvimento social do nosso País.

A população brasileira sempre foi apaixonada por esportes e pela prática esportiva, carregando no peito uma paixão nacional que é o futebol. Segundo DARIDO (2005), o governo decide, anos após a segunda guerra mundial, utilizar as escolas públicas e particulares como fonte de propaganda militar. Dessa forma, o governo militar observou a ascensão nos esportes e a inclusão do binômio Educação Física/Esporte, como estratégia de governo, utilizando a Educação Física um sustento ideológico, visando o desenvolvimento do esporte de alto nível.

Esse grande exemplo dentro do processo histórico da Educação Física, dentro de um cenário político militar, se utilizando da Educação Física para promover o esporte. A ditadura militar (impulsionada pelas vitórias brasileiras no futebol, como o tri campeonato na Copa de 70, por exemplo) começa a utilizar o esporte como slogan oficial e carro-chefe na sua administração política. Essa época da Educação Física Escolar ficou conhecida como Esportivista.

A metodologia foi baseada em uma revisão da literatura, através de pesquisas bibliográficas, consultas na internet e em artigos científicos. Para tal, a pesquisa se deu em obras da literatura que ressaltem a importância do tema proposto e em artigos e periódicos encontrados em bibliotecas (municipal, estadual, privada e online) e nas bases de dados: DERCAD; SciELO; entre outras.

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2.1 Função Social da Escola

Sabemos da importância da escola na formação do cidadão e temos a consciência do seu papel e representação na sociedade. O ser humano nasce, cresce e já vai para a escola, para que possa ser alfabetizado e comece a produzir conhecimento. Ele cresce mais ainda e permanece na escola, se preparando para sua formação profissional e para a vida. Dessa forma percebe-se quão grande é a função da escola, de desenvolver conhecimentos e habilidades, produzindo ciência e informação. Mas também a escola possui uma função social, a qual lhe cabe formar cidadãos críticos, reflexivos e conhecedores de causas sociais, além, formadores de causas sociais.

Segundo RESENDE (1996), a função social da escola é de garantir o processo de transmissão, sistematização e assimilação de conhecimentos/habilidades produzidos historicamente pela humanidade, para que ocorra a interação e intervenção do ser humano na sociedade, e com isso, a escola norteada em uma concepção crítico superadora tem como principal função criar um ser autônomo, competente e que se utilize de suas características para um bem coletivo.

Observamos que a escola possui características em diversidade em relação a sua função, mas na dimensão social se estabelece laços com toda a sociedade, sendo fundamental em uma sociedade mais igualitária, sobretudo nos aspectos políticos e ideológicos.

A Lei de Diretrizes e Bases - LDB n° 9.394, diz que a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

É notável a responsabilidade da escola enquanto fomentadora da cidadania de se preocupar com as causas sociais do nosso País, sejam essas causas de cunho político, religiosos, ideológico, sociais e/ou de princípios.

2.2 Educação Física Escolar e a Abordagem Crítico Superadora

A abordagem crítico superadora, mostra toda sua preocupação com os aspectos sociais que permeiam a nossa sociedade e acredita que através do movimento e da seleção dos conteúdos da Educação Física, sem que ocorra uma atenção especial somente à técnica, o professor possui uma ferramenta fundamental de desenvolvimento social e formação de cidadãos mais conscientes com todo o meio em que ele vive.

Esta pedagogia levanta questões de poder, interesse, esforço e contestação. Acredita que qualquer consideração sobre a pedagogia mais apropriada deve versar não somente sobre questões de como ensinar, mas também sobre como adquirimos esses conhecimentos, valorizando a questão da contextualização dos fatos e do resgate histórico. Esta percepção é fundamental na medida em que possibilitaria a compreensão, por parte do aluno, de que a produção da humanidade expressa uma determinada fase e que houve mudanças ao longo do tempo (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

Podemos notar que essa abordagem é bastante crítica e acredita que a Educação Física vai além do movimento, tendo um valor social importantíssimo na formação do aluno, formando um aluno consciente consigo mesmo e com o meio em que vive. Nota-se que se a escola tem uma função social importantíssima na formação da cidadania e de fomentação de valores coletivos, a Educação Física, enquanto componente curricular, deve-se preocupar com essas causas, tendo por necessidade trabalhar os seus conteúdos, sobretudo o esporte, em uma perspectiva crítica e social, ainda mais com essas manifestações que tiveram como estopim os megaeventos esportivos.

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relação ensino-aprendizagem com o aluno, ou seja, o aluno deve desenvolver seus atributos técnicos de maneira espontânea e que esse não deve ser o foco do professor, mas sim os aspectos sociais que permeiam aquele gesto. Por exemplo, no vôlei que hoje é o esporte com mais sucesso no país. O que leva o vôlei a essa posição Gestão E o futebol, por que é uma paixão nacional E quais os fatores políticos e sociais interferem na formação da sociedade Dessa forma, o professor amplia os conhecimentos do seu aluno, mostrando, de maneira crítica e reflexiva, os caminho que vão além do jogo, do esporte.

Quanto à seleção de conteúdos para as aulas de Educação Física, propõem que se considere a relevância social dos conteúdos, sua contemporaneidade e sua adequação às características sócio cognitivas dos alunos. Enquanto organizações do currículo ressaltam que é preciso fazer com que o aluno confronte os conhecimentos do senso comum com o conhecimento científico, para ampliar o seu acervo de conhecimento. Além disso, sugerem que os conteúdos selecionados para as aulas de Educação Física devem propiciar a leitura da realidade do ponto de vista da classe trabalhadora (DARIDO, 2001).

2.3 O estopim das Manifestações e suas relações com os Megaeventos Esportivos: De quem é o dever de explorar esse conteúdo na escola

Observa-se que o estopim para as manifestações no Brasil foi a Copa das Confederações 2013. Na verdade, o principal objetivo das manifestações é de lutar pelas causas sociais e o direito por uma cidadania justa e igualitária, que a sociedade tem acesso a segurança, saúde, educação, moradia, entre outros, de maneira digna. Visto os grandes gastos com a Copa do Mundo no Brasil em 2014, a população brasileira aproveitou que as atenções do mundo estavam voltadas para o Brasil e decidiu sair às ruas, em uma onda de manifestação por praticamente todas as capitais do país, mais algumas cidades em todo o território nacional. Seria ingenuidade falar que a culpa são dos megaeventos esportivos, que bem organizados e feitos de maneira lúcida e transparente, deixariam um legado primordial ao Brasil. Mas, devido à corrupção, nota-se o grande perigo que pode causar esses eventos na economia do país e nas classes menos favorecidas da nossa sociedade.

A Folha de São Paulo, em sua edição online, trouxe uma reportagem que enfatizou a corrupção através dos jogos Pan-Americanos 2007:

Auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) nas contas dos Jogos Pan-Americanos de 2007 constatou indícios de irregularidades na execução de contrato e convênio do Ministério do Esporte relacionados à implantação de infraestrutura temporária e locação de equipamentos para instalações esportivas e não esportivas.

O ex-relator do processo, ministro Marcos Vinicios Vilaça, concluiu, com base em investigação da equipe técnica do tribunal, haver sinais de superfaturamento e de não fornecimento de parte dos serviços acertados no contrato 001/ 2007, no valor de R$ 55.499.641,08, e no convênio 080/2007, de R$ 21.499.901,71. Em 2007, o Brasil já tinha sido escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2014 e o Rio de Janeiro era sério candidato a sediar os jogos Olímpicos 2016, depois confirmando sua candidatura como sede. Partindo desse ponto, é de se questionar se o professor de Educação Física trabalhou esse conteúdo com seus alunos, se ele debateu e aprofundou o tema com crianças e adolescentes que em futuro bem próximo já iriam exercer sua cidadania ao votar nas eleições.

É essencial perceber, ao traçar uma linha de responsabilidades e funções, que se a escola tem o dever de se preocupar com os aspectos sociais que estão inseridos na sociedade e fomentar a cidadania através do desenvolvimento do conhecimento, nota-se que os megaeventos esportivos são de responsabilidade da

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Educação Física trabalhar esses aspectos e essa dimensão social na sua aula, construindo um senso crítico a partir da construção do conhecimento, que estudar esporte está além de um simples jogo, de uma simples atividade de lazer.

3 CONCLUSÃO

A Educação Física, disciplina obrigatória na escola desde que se tornou componente curricular (mesmo que ainda não seja o nível que esperamos e que a disciplina deve ser encarada, tanto por professores, como para os alunos), possui cinco conteúdos: jogos, ginástica, lutas, dança e esportes. Muitas vezes, inclusive dentro do processo histórico da Educação Física, nota-se uma confusão por parte da sociedade na relação Educação Física e Esporte, achando que a disciplina se restringe nesse conteúdo. Mas a Educação Física se abrange, o esporte se alarga além do gesto técnico, é notável que o “jogar por jogar” não é papel da disciplina.A Educação Física deve ser sustentada como uma disciplina que valoriza a contextualização dos conteúdos através do desenvolvimento de uma cultura corporal, sendo de suma importância na formação do aluno e do cidadão, valorizando cada vez mais o papel do professor de Educação Física, sobretudo nos tempos atuais em que o esporte é o grande chamariz político com a realização dos megaeventos esportivos realizados ao longo de 10 anos.

Buscando refletir sobre temas sociais e culturais da nossa sociedade, temas estes em alta na nossa sociedade nos tempos atuais e que tem a Educação Física como protagonista, vide os megaeventos esportivos, notei a importância da disciplina dentro de um contexto em que as outras disciplinas que também são componente curricular não conseguiriam penetrar. É conteúdo da Educação Física o esporte e todas as dimensões, todas as suas características e interferências na nossa sociedade. Vai além de desenvolvimento de habilidades motoras, de gesto técnico, entre outros. É o debate de uma causa, uma causa justa e igualitária, no combate a corrupção e aos gastos desenfreados de maneira exacerbada com os megaeventos esportivos, que sim podem (ou poderiam) deixar um legado, se por exemplo, nas aulas de Educação Física nas décadas atrás tivessem tido essa preocupação com o social.

É necessário se enxergar além, talvez um simples debate não mude o mundo, já que quem muda o mundo são as pessoas, que com o debate podem ser mudadas e conscientizadas nos aspectos coletivos.

Também é de fundamental importância notar a contribuição do professor de Educação Física que, enquanto mediador entre o conhecimento e o aluno, dentro de uma perspectiva crítica, tem por responsabilidade levar o debate a frente nas suas aulas, gerando a reflexão crítica dos conteúdos do nosso cotidiano com os alunos.

Pude concluir através da revisão da literatura e da observação das manifestações que o Brasil passar por um momento histórico bastante interessante, em que a juventude(e a sociedade como um todo) vai para a rua com o intuito de reivindicar por seus direitos, lutando por causas sociais que deveria ser um direito natural para todo o cidadão. Enxergo através desse estudo a necessidade das coordenações pedagógicas e de esportes, do professor de Educação Física e de todo o corpo docente e pedagógico que formam a escola, repensar os seus posicionamentos enquanto as perspectivas da Educação Física Escolar, nesse tempo de possíveis mudanças, a Educação Física não pode ficar registrada em disputas estudantis ou possíveis tentativas frustradas de formação de atletas na escola, a função social da escola é de uma magnitude importantíssima e grandiosa, tendo que ser acompanhada pela Educação Física, seu conteúdo e o professor, que tem a responsabilidade de ser o mediador entre o conhecimento e o seu objeto de trabalho, que é o aluno.

SOBRE O AUTOR

Marcos Antônio Mattos dos Reis– Professor de Educação Física licenciado pela Universidade Tiradentes (2013). Professor do Colégio Arquidiocesano “Sagrado Coração de Jesus”. Acadêmico do curso de Fisioterapia – Bacharelado na Universidade Federal de Sergipe. Email: marquinhos_mattos@hotmail.com

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília : 1996. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física, Cortez Editora, São Paulo – SP. 1992. DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005.

DARIDO, Suraya Cristina. Os conteúdos da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades e possibilidades. Perspectivas em Educação Física Escolar, Niterói, v. 2, n. 1 (suplemento), 2001.

TORRES, Sergio. [online].Auditoria dos Jogos Pan-Americanos de 2007 detectou irregularidades. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u632797.shtml. Acesso em: 23 jun. 2013 RESENDE, Helder Guerra, SOARES, Antônio Jorge G. [online]. Elementos constitutivos de uma proposta curricular para o ensino-aprendizagem da educação física na escola: um estudo de caso.Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2013.

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