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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS T- SYSTEM DO BRASIL LTDA. SÃO PAULO - SP VALIDADE: 30 / 01 / 2020

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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

RISCOS AMBIENTAIS

T- SYSTEM DO BRASIL LTDA.

SÃO PAULO - SP

(2)

Í N D I C E

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ... 3 2. INTRODUÇÃO ... 3 3. OBJETIVO DO PROGRAMA... 4 4. ABRANGÊNCIA ... 4 5. DEFINIÇÕES ... 5 6. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA ... 7 7. ESTRUTURA DO PPRA ... 7 8. RESPONSABILIDADES ... 10

9. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO ... 11

10. DO RISCO GRAVE E IMINENTE ... 11

11. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA ... 11

12. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS: ... 13

13. DESCRIÇÃO DE CARGOS ... 14

14. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO ... 17

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

(Esse documento visa atender o que preconiza a NR-9 do Ministério do Trabalho e Emprego)

DATA DA ELABORAÇÃO DATA DO VENCIMENTO

30/01/2019 30/01/2020

CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO MOTIVO DATA

0 Emissão Inicial 30/01/2019

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: T- SYSTEM DO BRASIL LTDA.

CNPJ: 04.426.565/0001-96

Endereço: Rua Olimpíadas, 205 – 3° Andar.

Bairro: Vila Olímpia

CEP: 04.551-000

Cidade/Estado: São Paulo / SP

CNAE: 62.01-5-01

Atividade principal: Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda.

Grau de Risco: 02

1.1. Características desta Unidade

Conforme quadro abaixo:

Local Administrativo

Tipo de Piso: Carpete

Tipo de Parede: Alvenaria/ Drywall

Cobertura: Forro

Tipo de Iluminação: Natural e Artificial

Tipo de Ventilação: Natural e Artificial

2. INTRODUÇÃO

Em 29 de dezembro de 1994 a Portaria Nº 25 do MTE, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos empregados e é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de

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preservação da saúde e da integridade física dos empregados, devendo estar articulada com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico Ocupacional – PCMSO.

O PPRA que está descrito nesse Documento Base foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR-9. Ele contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos para a sua implantação, conforme cronograma anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.

3. OBJETIVO DO PROGRAMA 3.1. Geral

O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

3.2. Específicos

Eliminar ou mitigar os riscos ambientais a níveis compatíveis com limites de tolerância previstos na NR-15 – Atividades e Operações Insalubres e, na ausência destes, os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. Na impossibilidade de atingir este objetivo, recomendar equipamentos de proteção que garantam a neutralização dos riscos a que estão expostos os trabalhadores.

Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo procedimentos que previna a ocorrência de acidentes e danos a sua saúde.

4. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrange os riscos ambientais identificados no ambiente laboral da Empresa que, em função da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, tenham capacidade de causar danos à saúde do trabalhador.

Conforme estabelecido na NR-9, em seu item 9.1.5, são riscos ambientais os existentes no ambiente de trabalho, originados de agentes físicos (São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, infrassom e ultrassom), químicos (São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter

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contato através da pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, tais como: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases e vapores agressivos ou tóxicos) e biológicos (Se apresentam nas formas de microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros).

Os parâmetros que determinam o grau de insalubridade do ambiente de trabalho e os limites de exposição do trabalhador a esses agentes constam da NR-15.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias.

Tem também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.

5. DEFINIÇÕES

Riscos ambientais: “agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em

função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador”. (NR-9 do MTE, item 9.1.5)

Agentes físicos: diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como

ruído, vibrações, pressões anormais (hipobáricas e hiperbáricas), temperaturas extremas (frio e sobrecarga térmica), radiações ionizantes e não ionizantes (ondas eletromagnéticas, radiofrequência), bem como infrassom e ultrassom”. (NR-9 do MTE, item 9.1.5.1)

Agentes químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via

respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão”. (NR-9 do MTE, item 9.1.5.2)

Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus, entre outros. (NR-9 do

MTE, item 9.1.5.3)

Avaliação Qualitativa: É a forma de verificar-se se determinada atividade é insalubre, através de inspeção

dos locais de trabalho. A NR-15 indica este procedimento quando se tratarem dos agentes mencionados nos anexos 7, 8, 9 e 10 desta Norma.

Avaliação Quantitativa: É a forma de verificar-se se determinada atividade é insalubre, através de

medições feitas, com os instrumentos apropriados, para quantificar a intensidade de determinado agente presente no local de trabalho. A NR-15 indica este procedimento quando se tratarem dos agentes mencionados nos anexos 1, 2, 3, 5, 11 e 12 desta Norma.

Ceiling - ou teto, é a máxima exposição permitida.

Obs.: Os Limites de Tolerância adotados para os agentes de risco nos programas de controle da exposição ocupacional devem ser os mais rigorosos encontrados na literatura técnica-legal, tendo como referência

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mínima a NR-15, os limites de exposição da “American Conference of Governamental Industrial Higyenists – ACGIH” e os limites estabelecidos na Convenção Coletiva de Trabalho (NR-9 do MTE, item 9.3.5.1c).

EPI - Equipamento de Proteção Individual: É todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

trabalhador, destinado à proteção contra os riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador.

EPC - Equipamento de Proteção Coletiva: É todo dispositivo ou equipamento colocado no ambiente de

trabalho, com a finalidade de eliminar ou mitigar determinado risco, com a finalidade de proteger a segurança e a saúde do trabalhador.

Grau de Efeito à Saúde – GES: Para cada agente identificado, considerar a severidade dos efeitos à saúde

em relação à exposição crônica, à incerteza dos dados toxicológicos e à natureza do dano

Grau de Exposição – GE: Relação qualitativa entre tempo de exposição e níveis de concentração/

intensidade do agente.

Grau de Risco – GR: Classificação do risco de exposição crônica aos agentes de risco ambientais,

resultante da relação entre o GES e o GE.

Grupo Similar de Exposição ao Risco (GSE): grupo de trabalhadores com probabilidades semelhantes de

exposição a determinado agente ambiental, ainda que nem todos os membros do grupo tenham exposições idênticas num mesmo dia. (A Strategy for Occupational Exposure Assessment–AIHA, terceira edição)

Limites de Tolerância (LT): Concentração ou intensidade média ponderada de um agente de risco, para a

jornada de trabalho 8 horas, a qual se acredita que o trabalhador adulto saudável possa estar exposto por toda a sua vida laboral, sem sofrer dano à saúde. Para o benzeno: Valor de Referência Tecnológico.

Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas para reduzir a probabilidade de

que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites normalizados. (NR-9 do MTE, item 9.3.6.1)

Nível de Ação para agentes químicos: Metade dos limites de exposição considerados, de acordo alínea

9.3.6.2c, (NR-9 do MTE, item 9.3.6.2a)

Nível de Ação para ruído: dose de 0,5 (dose superior a 50%, conforme critério estabelecido no na NR-15,

Anexo nº 1, item 6. (NR-9 do MTE, item 9.3.6.2b).

Nível de Exposição Normalizado (NEN): nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8

horas diárias, para fins de comparação com o limite de exposição.

STEL – Short Term Exposure Limit – Limite para exposições de curta duração (15 min.). Tbn: temperatura de bulbo úmido natural.

Tg: temperatura de globo. Tbs: temperatura de bulbo seco.

TWA – Time Weighted Average – média ponderada no tempo (8 horas) corresponde nos EUA ao LT da

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6. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA

NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do MTE; NR-15 – Atividades e Operações Insalubres do MTE;

NHO 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído da Fundacentro; NHO 06 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor da Fundacentro;

Limites de Exposição Ocupacional para Substâncias Químicas e Agentes Físicos da ACGIH/EUA.

7. ESTRUTURA DO PPRA

7.1. Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma

Plano de Trabalho para o PPRA de 2019 / 2020 desta unidade, conforme segue-se:

Metas Prioridades Cronograma

P R

Elaboração do PCMSO I

Constituir CIPA I

Apresentação dos resultados do PPRA a CIPA I

Realizar Integração em SST para empregados novos T

Avaliação anual do PPRA T

P: Planejado; R: Realizado.

7.2. Estabelecimento de Prioridades

As metas são classificadas em escala de prioridade, seguindo a seguinte escala:

U – Urgente: medidas que devem ser executadas de imediato. Quando estiver gerando risco grave e

iminente para a segurança e saúde dos trabalhadores.

I – Importante: medidas que devem ser executada prioritariamente, após as urgentes. Quando houver

prazo legal este deve ser seguido.

T – Trivial: medidas que devem ser executadas dentro do prazo de validade do PPRA. Quando houver

prazo legal este deve ser seguido.

7.3. Estratégia e metodologia de ação

7.3.1. Antecipação e identificação de fatores de riscos

Nesta primeira fase do programa o objetivo consiste na identificação dos possíveis riscos existentes no ambiente de trabalho e na introdução de medidas de controle necessárias numa tentativa de antecipar-se ao risco ambiental.

Há a necessidade de intervenção da SST nos parâmetros de execução de projetos, propondo as devidas alterações para obtenção de boas condições de segurança, como preceitua a filosofia básica de se antecipar aos fatos. Fica, portanto, certificada à Administração que é obrigatório o parecer da Segurança

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antes da execução de qualquer mudança física ou de processo que implique na redução da segurança ou que não seja de domínio das pessoas.

7.3.2. Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores

A avaliação dos fatores de riscos ambientais e da exposição deverá seguir a seguinte sequência:

• Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;

• Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho;

• Caracterização das atividades e do tipo de exposição;

• Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;

• Descrição das medidas de controle existentes.

7.3.3. Monitorização da exposição aos fatores de riscos

Será feito periodicamente por um Engenheiro de Segurança e/ou Técnico de Segurança que possa interpretar e confrontar os índices de riscos antigos e novos, e desta forma verificar os resultados relativos ao monitoramento da exposição aos fatores de risco.

7.4. Critérios adotados para a classificação e avaliação dos riscos:

Foram adotados os critérios baseados nas recomendações da AIHA - American Industrial Hygiene

Association, conforme quadros que se seguem.

Critério para Graduação da Exposição ao Agente de Risco - GE Grau Exposição Significado

0 Não há Não há contato com o agente ou se ocorrer será de forma eventual.

1 Baixa O contato com o agente é intermitente, por curto espaço de tempo e a níveis abaixo do nível de ação.

2 Moderada

O contato com o agente é permanente a níveis abaixo do nível de ação ou intermitente, por curto espaço de tempo, a níveis acima do nível de ação e abaixo do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH.

3 Alta O contato é permanente a níveis acima do nível de ação e abaixo do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH ou intermitente, por curto espaço de tempo, a níveis acima do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH.

4 Severa ou Crítica O contato é frequente a níveis acima do limite estabelecido pela NR-15 ou ACGIH.

Critério para Graduações dos Efeitos à Saúde Causados pelo Risco - GES

Grau Categoria Significado

0 Mínimo Efeitos não significativos ou desconhecidos

1 Baixo Efeitos leves e reversíveis

2 Moderado Efeitos reversíveis moderados a severos, que não deixam sequelas.

3 Alto Efeitos irreversíveis, que conduzem a incapacidade de exercer atividades na função, mas não causam risco de vida. 4 ou Crítico Efeitos que causam risco de vida. Severo

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O quadro a seguir classifica o grau de risco em função da exposição do empregado ao risco e do efeito à saúde que este risco pode causar.

Classificação do Grau de Risco Grau de Risco- GR E fe it o 4 2 3 3 4 4 3 1 2 3 3 4 2 1 2 2 3 3 1 0 1 2 2 3 0 0 0 1 1 2 0 1 2 3 4 Exposição

Graduação do risco obtido na matriz Efeito x Exposição

0 Não exposto

1 Baixo

2 Moderado

3 Alto

4 Crítico

7.5. Metodologia usada na avaliação dos riscos do ambiente de trabalho: 7.5.1. Riscos Físicos

a) Agente Ruído

Metodologia adotada: A avaliação dos níveis de ruídos contínuos ou intermitentes foi efetuada de acordo com a NR 15, Anexo 1 E NHO-01 da FUNDACENTRO.

Não foi constatada no ambiente de trabalho a presença de riscos referentes aos demais agentes físicos

7.5.2. Riscos Biológicos

Não estão presentes no ambiente de trabalho.

7.5.3. Riscos Químicos

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7.6. Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados:

Os dados do levantamento de campo serão registrados e arquivados de forma eletrônica, num arquivo específico vinculado ao programa.

A Empresa mantém os seus PPRA’s armazenados em arquivos, no seu computador servidor central, em sua sede, que são sempre acessíveis a qualquer computador de sua rede interna. As vias originais em papel são arquivadas em pasta própria e estão à disposição dos trabalhadores e da fiscalização, para consulta. Este arquivamento é mantido pelo período de 20 anos, quando então é descartado. Os dados do PPRA serão divulgados aos empregados pelo responsável pela implantação do programa, através de reunião agendada para esta finalidade.

Quando existir CIPA, o documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão.

7.7. Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA

Deverá ser efetuada uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Entretanto, qualquer alteração de processo ou nas instalações físicas, que impliquem em mudanças nos riscos, na sua intensidade ou no tempo de exposição, deverá implicar em uma revisão do programa, para identificar a nova situação.

8. RESPONSABILIDADES 8.1. Da Empresa

8.1.1. Da Diretoria / Gerência

 Indicar o responsável pela coordenação do programa

 Garantir o cumprimento de todas as medidas de prevenção contempladas neste PPRA;  Acompanhar o desenvolvimento do PPRA e garantir o seu devido cumprimento;

 Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos profissionais que podem ser causados por exposição aos agentes de risco.

8.1.2. Chefia / Supervisão

 Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos profissionais, em função da existência de risco grave e iminente.

 Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os profissionais expostos;  Propor soluções para eliminar/reduzir a exposição aos riscos de acidentes e ocupacionais;

 Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos profissionais que podem ser causados por exposição aos agentes de risco;

 Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas internas de segurança e saúde ocupacional, indicados para execução das atividades.

 Informar os profissionais de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

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8.2. Do Empregado

 Colaborar e participar da implantação e execução do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.  Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

 Informar ao seu superior hierárquico as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde e integridade física dos trabalhadores.

 Usar, nos casos indicados no PPRA, o(s) equipamento(s) de proteção individual (is) EPI´(s) que serão fornecidos pela Empresa.

 Seguir a Normas de Segurança e Saúde no Trabalho e as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais estabelecidas pela Empresa.

 Os profissionais interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.

9. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

A revisão desse Programa deve ser anual, para avaliação das metas propostas e a proposição de novas metas/ações que sejam oportunas no momento.

Entretanto, alterações de processos ou o surgimento de novos riscos não previstos anteriormente poderão ensejar, a qualquer momento, a revisão desse Programa, com a inclusão de novas metas/ações prioritárias.

10. DO RISCO GRAVE E IMINENTE

No caso de ocorrência de riscos ambientais, que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais empregados, os mesmos devem interromper de imediato as suas atividades, comunicando imediatamente o fato ao supervisor direto, para as devidas providências.

11. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

11.1. Antecipação e reconhecimento dos riscos

Antecipação

Esta fase consiste na análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação e/ou modificação do processo produtivo ou instalações do empreendimento, a fim de se identificar os riscos potenciais que poderão advir e propor medidas de proteção para sua eliminação ou controle.

No caso de serem planejadas quaisquer mudanças durante a vigência deste PPRA, o responsável da empresa deverá assegurar que ela seja avaliada preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes, o que deverá gerar uma atualização deste documento.

No momento da visita para elaboração deste PPRA nenhuma mudança de processos ou do “layout” estava em curso. Fica, contudo, certificada à Administração que é obrigatório o parecer da Segurança antes de executar qualquer mudança que implique na redução da segurança ou que não seja de domínio das pessoas.

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Reconhecimento

O reconhecimento é a etapa na qual se verifica as condições reais de operação presentes no ambiente de trabalho, determinando-se os agentes e o tempo ao qual cada empregado está exposto ao risco. Requer um planejamento de trabalho para se estabelecer critérios, em função dos contatos preliminares, objetivos, métodos de medições e avaliações qualitativas e quantitativas.

Na visita, os empregados atuais participaram do reconhecimento dos riscos existentes no local de trabalho. O trabalho foi realizado a partir dos seguintes aspectos:

 Comunicação com os empregados sobre suas percepções de risco;  Inspeções e auditorias de segurança no local.

Após identificados e constatados os riscos, foram feitas as suas caracterizações obedecendo os seguintes critérios:

 Determinação e localização das possíveis fontes geradoras de risco;

 Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes de risco no ambiente de trabalho;

 Identificação das funções e determinações do número de empregados expostos;

 Caracterização das atividades, dos tipos de exposição, medição da intensidade e os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados e disponíveis em literatura técnica.

11.2. Potenciais riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho em função de haver fontes geradoras

Os riscos ambientais previstos na NR-9 a que poderão estar expostos os trabalhadores são os que se seguem: Identificação dos riscos ambientais Determinação e localização das possíveis fontes geradoras Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho Identificação das funções expostas Tipo de exposição Medidas de controle existentes

Físico/Ruído Equipamentos de escritório /

Conversação Ar / Ondas Todas

Habitual e

permanente Monitoramento Anual

11.3. Possíveis consequências à saúde do trabalhador oriunda da exposição a determinado risco ambiental

Agente Efeito

Físico/ Ruído

Cansaço, irritação, dores de cabeça, taquicardia, surdez temporária, perda auditiva permanente, surdez temporária, ações sobre o sistema nervoso cardiovascular e alterações endócrinas, entre outros.

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12. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS:

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;

c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental lndustrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte hierarquia:

a) medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia

:

a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

12.1. Quadro de EPC´s existentes nesta unidade

Não possui

12.2. Equipamentos de proteção individual - EPI’S:

Os equipamentos de proteção individual destinam-se a neutralizar ou atenuar os agentes agressivos que podem provocar lesões ou doenças ocupacionais nos empregados da empresa

Seu uso é obrigatório sempre que houver recomendação da área de segurança do trabalho, da gerente da unidade ou da chefia imediata do empregado. A não utilização dos EPI’s recomendados constitui ato faltoso, sujeito a sanções disciplinares previstas na legislação aplicáveis ao assunto.

• São obrigações da empresa:

Fornecer gratuitamente os EPI’s necessários à proteção dos colaboradores, preenchendo a ficha de recebimento de EPI’s, que deve ser assinada pelo colaborador, no ato do recebimento; Exigir dos

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fornecedores dos equipamentos os respectivos certificados de aprovação – CA, sem os quais eles não são legalmente reconhecidos como EPI’s;

Fazer a reposição do EPI que, por desgaste ou danificação tenha perdido sua capacidade de efetiva proteção; Providenciar a higienização do EPI, sempre que necessário;

• São obrigações do empregado:

Assinar a Ficha de Recebimento de EPI’s; Zelar pela guarda e conservação adequada do EPI; Usar o EPI somente para o fim a que se destina; Usar os EPI’s sempre que recomendado e em situações que julgar de risco.

12.2.1. Quadro com a relação de EPI´s a serem usados em cada função:

No presente caso não há recomendação para uso de EPI´s.

13. DESCRIÇÃO DE CARGOS 13.1. Recursos Humanos

Área e Departamento Funções Nº de funcionários

América Sales Local

Account Executive IV 02

Account Executive V 03

Estagiário 02

Head Of ICT Sales 01

Automotive Head Of Automotive 01

Automotive Account Global OEM Account Executive IV 02

Account Manager V 01

Consulting & Solution Sales

Consulting Solution Sales II 02 Consultor Arquiteto de Soluções I 01 Consultor Arquiteto de Soluções II 01

Estagiário 05

Corporate Controlling

Analista Financeiro I 01

Analista Financeiro II 01

Consultor Financeiro I 01

Head Of Finance & Controlling 01 Manager Of Finance & Controlling I 01 Manager Of Operation & Services II 01

Corporate Finance, Risk & Control

Analista Financeiro Contábil I 04 Analista Financeiro Contábil III 04 Consultor Financeiro III 01

Estagiário 02

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Área e Departamento Funções Nº de funcionários

DD Sales IoT Account Executive V 01

Pre Sales Manager IoT 01

DU Hor. Sol Técnico Suporte Sistemas III 01

DU Hor. Sol. 2

Analista de Suporte ao Cliente I 01 Consultor Integração Sistemas II 01

Gerente de Projetos I 01

ES Secretária de Vice Presidente 01

Vice President Delivery 01

Facility Management

Analista Administrativo III 01 Assistente Administrativo II 01

Estagiário 01

Médico do Trabalho 01

Finance & Controlling Vice President Finance & Controllin 01

HR Management

Analista Recursos Humanos III 01 Assistente Recursos Humanos I 01

HR BPO Analist II 01

HR BPO Analist III 01

HR BPO Assistant III 01

HR Business Partner I 01

HR Payroll

Analista de Folha de Pagamentos II 02 Assistente Recursos Humanos III 01 Consultor de Folha de Pagamentos I 01

Estagiário 01

HR Shared Services

Assistente Recursos Humanos III 01 Coordenador de Recursos Humanos III 02

Estagiário 02

Human Resources

Estagiário 01

HR Business Partner Manager I 01 Vice President HR & Communications 01

ITO Consultor de Suporte Técnico II 01

Estagiário 05

Legal

Advogado I 01

Advogado III 01

Estagiário 01

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Área e Departamento Funções Nº de funcionários

Managing Director

Analista de Compliance I 01 Analista de Comunicação I 01

Estagiário 01

Head Of Compliance Officer 01

Managing Director 01

Secretária Presidência 01

Marketing

Analista de Marketing III 01 Consultor de Criação e Arte I 01 Gerente Comum e Marketing 01

PME Técnico Suporte Sistemas III 01

Processes, Quality & IT Analista de Qualidade II 01

Procurement Comprador I 01 Comprador II 01 Comprador III 02 Consultor de Compras II 01 Estagiário 02

Regional Head Procurement Américas 01

Quality Analista de Processos I 01

S&D

Consultor Arquiteto de Soluções I 03 Consultor de Suporte Técnico II 01 Consultor Integração Sistemas II 02 Gerente de Soluções de TI II 01

Sales Analista Administrativo I 01

Services Américas

Analista Administrativo II 01 Assistente de Suporte Cliente III 01 Consultor Arquiteto de Soluções I 01 Service Delivery Manager II 02 Service Delivery Manager III 01 Service Delivery Manager IV 02 Service Delivery Manager V 02 Técnico Suporte Sistemas III 01

Services Global Service Delivery Manager V 01

SI

Estagiário 01

VP Of SI SDM Americas Regional

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Área e Departamento Funções Nº de funcionários

SI Solution Sales

Account Executive IV 01

Estagiário 01

Head Of Business Development 01

Head Of SI Sales 01

Head Of Solutions Design 01

Total 128

O número de empregados e as funções foram fornecidos pelo RH da empresa. Mudanças ocorridas durante a vigência do PPRA são devidas à transferências, promoções, contratações e desligamentos. Alterações somente serão necessárias quando a exposição do empregado ao risco se alterarem.

13.2. Descrição das atividades

As atividades desenvolvidas pelos colaboradores que trabalham no escritório são similares quando analisados sob o ponto de vista de risco ocupacional. São atividades predominantemente de caráter intelectual, exercidas na posição sentada, com o uso de computadores, telefones, copiadoras e demais equipamentos típicos de escritório.

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

14. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO 14.1. Riscos Físicos

a) Ruído

A avaliação das exposições dos trabalhadores aos ruídos existentes nesse estabelecimento foi realizada durante a jornada diária de trabalho conforme recomenda o anexo 1 da NR-15.

Foram medidos os níveis de ruído na altura do ouvido do trabalhador. Os níveis de ruído apresentados representam as condições mais desfavoráveis, com todas as fontes de ruído funcionando simultaneamente.

Exposição dos trabalhadores ao Ruído Local Fonte Geradora Propagação Meios de Funções expostas Nível de Ruído

dB (A) Exposição Média por dia (h) Considerações técnicas Grau de Risco América Sales Local Equipamentos de escritório / Conversação Ar / Ondas Account Executive IV / Account Executive V / Head Of ICT Sales 52,0

8h Os níveis de ruído medidos

encontram-se abaixo do nível de ação estabelecido na NR-9 (80 dB (A)) 1 / Baixo Estagiário 6h

(18)

Local Fonte Geradora Propagação Meios de Funções expostas Nível de Ruído dB (A) Exposição Média por dia (h) Considerações técnicas Grau de Risco Automotive Equipamentos de escritório / Conversação Ar / Ondas Head Of Automotive 52,0 8h Os níveis de ruído medidos encontram-se abaixo do nível de ação estabelecido na NR-9 (80 dB (A)) 1 / Baixo Automotive Account Global OEM Account Executive IV / Account Manager V 54,0 8h Consulting & Solution Sales Consulting Solution Sales II / Consultor Arquiteto de Soluções I / Consultor Arquiteto de Soluções II 55,0 8h Estagiário 6h Corporate Controlling Analista Financeiro I / Analista Financeiro II / Consultor Financeiro I / Head Of Finance & Controlling / Manager Of Finance & Controlling I / Manager Of Operations & Services II 56,0 8h Corporate Finance, Risk & Control Analista Financeiro Contábil I / Analista Financeiro Contábil III / Consultor Financeiro III / Gerente de Contabilidade II 58,0 8h Estagiário 6h

DD Sales IoT Account Executive V / Pre Sales Manager

IoT 50,0 8h

DU Hor. Sol Técnico Suporte Sistemas III 51,2 8h

DU Hor. Sol. 2 Analista de Suporte ao Cliente I / Consultor Integração Sistemas II / Gerente de Projetos I 53,0 8h

(19)

Local Fonte Geradora Propagação Meios de Funções expostas Nível de Ruído dB (A) Exposição Média por dia (h) Considerações técnicas Grau de Risco ES Equipamentos de escritório / Conversação Ar / Ondas Secretária de Vice Presidente / Vice President Delivery 54,0 8h Os níveis de ruído medidos encontram-se abaixo do nível de ação estabelecido na NR-9 (80 dB (A)) 1 / Baixo Facility Management Analista Administrativo III / Analista Administrativo II / Médico do Trabalho 52,0 8h Estagiário 6h Finance &

Controlling Finance & Controllin Vice President 51,0 8h

HR Management Analista Recursos Humanos III / Assistente Recursos Humanos I / HR BPO Analist II / HR BPO Analist III / HR BPO Assistant III / HR Business Partner I 56,0 8h HR Payroll Analista de Folhas de Pagamento II / Assistente Recursos Humanos III / Consultor de Folha de Pagamento I 54,0 8h Estagiário 6h HR Shared Services Assistente Recursos Humanos III / Coordenador de Recursos Humanos III 55,0 8h Estagiário 6h Human Resources HR Business Partner Manager I / Vice President HR & Communications 51,0 8h Estagiário 6h

(20)

Local Fonte Geradora Propagação Meios de Funções expostas Nível de Ruído dB (A) Exposição Média por dia (h) Considerações técnicas Grau de Risco ITO Equipamentos de escritório / Conversação Ar / Ondas Consultor de Suporte Técnico II 52,0 8h Os níveis de ruído medidos encontram-se abaixo do nível de ação estabelecido na NR-9 (80 dB (A)) 1 / Baixo Estagiário 6h Legal Advogado I / Advogado III / Head

Of Legal Affairs 55,0 8h Estagiário 6h Managing Director Analista de Compliance I / Analista de Comunicação I / Head Of Compliance Officer / Managing Director / Secretária Presidencial 51,0 8h Estagiário 6h Marketing Analista de Marketing III / Consultor de Criação e Arte I / Gerente Comum e Marketing II 57,0 8h

PME Técnico Suporte Sistemas III 51,0 8h

Processes,

Quality & IT Qualidade II Analista de 51,0 8h

Procurement Comprador I / Comprador II / Comprador III / Consultor de Compras II / Regional Head Procurement Américas 52,0 8h Estagiário 6h

(21)

Local Fonte Geradora Propagação Meios de Funções expostas Nível de Ruído dB (A) Exposição Média por dia (h) Considerações técnicas Grau de Risco S&D Equipamentos de escritório / Conversação Ar / Ondas Consultor Arquiteto de Soluções I / Consultor de Suporte Técnico II / Consultor Integração Sistemas II / Gerente de Soluções de TI II 53,0 8h Os níveis de ruído medidos encontram-se abaixo do nível de ação estabelecido na NR-9 (80 dB (A)) 1 / Baixo

Sales Administrativo I Analista 51,0 8h

Service Américas

Analista Administrativo II /

Assistente de Suporte Cliente III / Consultor Arquiteto de Soluções I / Service Delivery Manager II / Service Delivery Manager III / Service Delivery Manager IV / Service Delivery Manager V / Técnico Suporte Sistemas III 58,0 8h Services

Global Service Delivery Manager V 51,0 8h

SI Estagiário 53,0 6h VP Of SI SDM Américas Regional Business 8h SI Solution Sales Account Executive IV / Head Of Business Development / Head Of SI Sales / Head Of Solutions Design 54,0 8h Estagiário 6h

Medidas de controle existentes: Monitoramento Anual. Medidas de Controle Recomendadas: Monitoramento Anual.

Equipamentos Utilizados para medição do nível de pressão sonora: Audiodosimetro, modelo CEL-360 da marca CASELLA CEL, devidamente calibrados, com certificados de calibração (em anexo).

(22)

15. CONCLUSÃO

Este documento deve servir como parâmetro para a condução do processo de melhoria contínua para redução dos riscos ambientais presentes no ambiente do trabalho. Outrossim, as informações nele contidas devem servir de base para a elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO e do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

Levantamento realizado pelo técnico de segurança do trabalho: FERNANDO JOSE DA SILVA – Reg/MTE–

0087045/SP

São Paulo, 30 de Janeiro de 2019.

LUCIANA DIAS VERRONI

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA 5062170172

RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PPRA

_______________________________________

Nome:

Luciana

Dias

Verroni

Assinado de

forma digital

por Luciana

Dias Verroni

(23)

ANEXO

(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)

ANEXO

(32)

A Engemed Soluções Integradas no Trabalho certifica que a Empresa T- SYSTEM DO BRASIL

LTDA, possui o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, de acordo com o

estabelecido pela NR-9, da Portaria 3214/78 do MTE, com validade até 30 de Janeiro de 2020.

www.engemed.med.br Tel.: (11) 3266.8166

São Paulo, 30 de Janeiro de 2019.

LUCIANA DIAS VERRONI Engenheira de Segurança do Trabalho CREA 5062170172

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