• Nenhum resultado encontrado

Siga a Clássicos. /editoradosclassicos /

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Siga a Clássicos. /editoradosclassicos /"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

As Escrituras nos dizem que não devemos deixar de congregar, como é costume de alguns (Hb 10:25). No entanto, será que sabemos como ou para que devemos nos reunir?

Com o fim de ajudar aos que de fato desejam se reunir de acordo com a vontade de Deus, publicamos esta oportuna mensagem de Stephen Kaung, ministrada por ele em

Richmond, EUA, em 23 de agosto de 1981. Que possamos considerar este assunto diante do Senhor para que em cada lugar a igreja seja edificada como Seu testemunho vivo, cheia de realidade espiritual.

(2)

Siga a Clássicos www.editoradosclassicos.com.br sac@editoradosclassicos.com.br /edclassicos /editoradosclassicos 19 3217-7089 / 19 3889-1368

Título do original em inglês:

Why Do We So Gather?

© 1995 Christian Testimony Ministry © 2013 Editora dos Clássicos Tradução: Edições Tesouro Aberto Revisão: Paulo César de Oliveira Capa e diagramação: José Murad Badur Assistente editorial: Pérsida Lima Editor: Gerson Lima

1.ª edição: setembro de 2014 / 10.000 exemplares

Todos os direitos reservados

Visando preservar a integralidade e originalidade desta obra, fica proibida sua reprodução total ou parcial sem a autorização por escrito dos editores. Permite-se utilizar partes dela, sem fins lucrativos e breves citações, desde que citada a fonte.

(3)

Sumário

Prefácio ...5

Por que nos reunimos assim...7

Reunidos em Seu Nome...10

O propósito de Deus com respeito ao Seu Filho...13

Três “Rs”: revelação, resolução, revolução...15

O propósito de Deus com respeito ao Seu povo...16

O corpo de Cristo...18

Manifestar Cristo juntos ...23

Ser edificados juntos ...24

Funcionar juntos...27

(4)

Prefácio

A

s Escrituras nos dizem que não devemos deixar de congregar, como é costume de alguns (Hb 10:25). No entanto, será que sabemos como ou para que devemos nos reunir?

Com o fim de ajudar aos que de fato desejam se reu-nir de acordo com a vontade de Deus, publicamos esta oportuna mensagem de Stephen Kaung, ministrada por ele em Richmond, EUA, em 23 de agosto de 1981. Stephen Kaung se converteu ao Senhor Jesus ainda na adolescência e foi ativo na Igreja Metodista da China, onde seu pai era ministro. No início dos anos de 1930, ele teve seu primeiro encontro com Watchman Nee e juntou-se a ele em ministério de tempo integral, cooperando na China até 1949,

(5)

quando passou a envolver-se na obra cristã em outras partes do mundo. Ele é muito respeitado como um ex-periente servo do Senhor, e hoje, com quase 100 anos de idade, suas mensagens têm muito a nos encorajar a como seguir ao Senhor de forma mais adequada.

Que possamos considerar este assunto diante do Senhor para que em cada lugar a igreja seja edificada como Seu testemunho vivo, cheia de realidade espiritual.

Pelos interesses de Cristo,

Os Editores Campinas, 2 de setembro de 2014

(6)

Por que nos

reunimos assim?

J

á faz algum tempo temos considerado esta questão: afinal, por que nos reunimos assim? O significado de Igreja é “a reunião dos que foram chamados para fora”. Todos recebemos a vida do nosso Senhor Jesus e partilhamos dessa vida. Deus nos chamou dentre to-das as nações para constituir-nos em um povo para Si. É precisamente isso o que somos e por causa disso não podemos deixar de nos reunir.

Nos primeiros dias, quando o evangelho era pre-gado e pessoas eram salvas, estas se reuniam esponta-neamente. Reuniam-se para adorar o Senhor; reuniam-se para reuniam-servir ao Senhor como um povo, uma Igreja, um corpo. Não havia problema. Hoje, entretanto,

(7)

te-STEPHENKAUNG

mos problemas porque verificamos que aqueles que fo-ram salvos pela graça, mesmo que estejam vivendo na mesma região, não estão se reunindo. Algumas pessoas se reúnem sob determinado tipo de denominação, en-quanto outras o fazem em grupos independentes.

Verificamos, pois, que o povo de Deus está espa-lhado; o povo de Deus não se encontra junto. Mesmo que estejam se encontrando, as pessoas não o fazem como um só povo, uma Igreja e um único corpo. De-vemos congregar-nos com nossos irmãos, mas aonde haveremos de ir? Com quem estaremos reunidos? Há qualquer justificativa para o fato de nos congregar-mos separadamente de outros grupos de irmãos e de denominações? Podemos justificar o fato de nos reu-nirmos assim? Acho que esta é uma pergunta muito importante, e é vital que a respondamos. Caso não pudermos respondê-la de forma afirmativa, deve-ríamos nos dispersar e nem sequer nos juntarmos.

A fim de responder a essa pergunta, devemos considerar o propósito de Deus através dos séculos. Não se trata apenas de uma mera questão ocasional, mas de algo que realmente nos conduz de volta ao cerne do Seu propósito por toda a eternidade. Por que nos reunimos dessa maneira? Há uma razão: para cumprir o propósito de Deus com respeito ao Seu Fi-lho. O nosso congregar não objetiva suprir nossas próprias necessidades. De fato, temos muitas neces-sidades e ao nos reunirmos muitas delas são supridas.

(8)

POR QUE NOS REUNIMOS ASSIM?

Graças a Deus por isso! Mas isso é apenas uma consequência. Não nos congregamos para suprir ne-cessidades próprias, e sim para suprir unicamente a necessidade de Deus. Nosso Deus tem uma necessi-dade que está relacionada ao Seu Filho. Ele tem um propósito bem-definido com respeito ao Seu Filho. Ele tem uma ideia exata acerca de Seu Filho. Deus não é, em absoluto, vago a respeito disso.

Qual é o Seu propósito com respeito ao Filho, que é o centro de toda Sua atenção? Em Efésios 1:10 está es-crito: “... fazer convergir nele… todas as coisas...”, e em Colossenses 1: 18: “ ... para em todas a coisas [Ele] ter a primazia”. Deus criou todas as coisas em Cristo, por Cristo e para Cristo, para que Cristo tenha a primazia em todas as coisas e para que em Cristo convirjam todas as coisas. Para que isso se cumpra, Ele precisa realizar es-sas coies-sas primeiramente entre o Seu povo, isto é, em Sua Igreja. Deus O constituiu por cabeça sobre tudo e O deu à Igreja, a qual é o Seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas (Ef 1:22-23).

Portanto, aqui se encontra uma razão muito defi-nida para que nos reunamos. A razão pela qual nos congregamos é para que Cristo seja tudo para nós, para que, na Igreja, todas as coisas convirjam n’Ele, para que Ele tenha o primeiro lugar tanto em nossa vida individual quanto na corporativa. Esta é a razão pela qual nos reunimos assim.

(9)

STEPHENKAUNG

Reunidos em Seu Nome

A

explicação mais simples do que é a Igreja está em Mateus 18:20: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”. Dois ou três reunidos - pluralidade. Em torno de quem se reúnem? Estão congregados para O Senhor Jesus. Es-tão reunidos em Seu Nome, o Nome que está acima de todo nome, e a esse Nome todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor.

Infelizmente, o povo de Deus hoje não se reúne em torno desse Nome maravilhoso e sem par. Pelo contrário, muitos entre o Seu povo congregam-se em torno do nome de algum grande homem de Deus. Sem dúvida, respeitamos tais homens. Agra-decemos a Deus por Martinho Lutero, mas deve-mos nos reunir sob o nome dele? Respeitadeve-mos João Wesley. Deus o usou poderosamente e temos rece-bido boa herança dele, mas nem por isso nos con-gregamos no nome de Wesley. Temos também uma boa opinião sobre Simão Menno, mas será que nos reunimos no nome de Menno?

Muitos se reúnem em torno de uma forma, uma organização. Cremos, de fato, no presbiterato, mas es-tamos por acaso nos reunindo no nome dos presbite-rianos? Cremos que devemos nos congregar, mas em nome dos congregacionalistas?

(10)

POR QUE NOS REUNIMOS ASSIM?

Algumas pessoas se congregam em torno de uma verdade ou doutrina. Cremos nessas verda-des. Não cremos em heresias, mas sim nas verdaverda-des. De fato, é verdade que alguns até se reúnem em torno de heresias, mas muitos se congregam em torno de alguma verdade. Cremos que aqueles que creem devem ser batizados, mas será que nos reu-nimos no nome dos batistas? Acreditamos em san-tidade, mas estamos porventura congregados em torno da santidade?

Alguns se reúnem também em torno de uma ex-periência cristã. De fato, cremos em todas essas expe-riências cristãs. Acreditamos no Pentecostes, mas será que nos reunimos em torno do nome dos pentecostais? Cremos nos dons do Espírito Santo (carisma), mas será que estamos reunidos no nome dos carismáticos?

O problema hoje é que o povo de Deus se reúne em torno de nomes, por isso está dividido. A Pala-vra de Deus nos diz que precisamos reunir-nos em Seu Nome. Há apenas um Nome debaixo do céu pelo qual podemos ser salvos e é apenas nesse Nome que devemos nos reunir. Portanto, se o povo de Deus se reunir em torno desse Nome, e apenas desse Nome, ele será unido, não estará espalhado e não haverá confusão.

Por que nos reunimos assim? É porque não nos identificaremos com nenhum outro nome além do

(11)

STEPHENKAUNG

Nome incomparável do nosso Senhor Jesus. Cremos que Seu Nome é suficiente para nós e que é tudo de que precisamos. Não queremos ser chamados por ne-nhum outro nome além do Nome do nosso Senhor Je-sus. E fazendo desse modo, cremos que somos um com nossos irmãos e irmãs. Não estamos divididos, não somos causa de confusão.

Mas o que significa estar reunidos em Seu Nome? Seu Nome não é apenas um título. Podemos denominar-nos a Igreja de Cristo. Bem, estamos sob Seu Nome, mas Seu Nome não é apenas um título. Podemos também chamar-nos a Assembleia de Deus. Estamos sob Seu Nome, mas este não é um tí-tulo apenas. Seu Nome fala de Sua presença, pois a Bíblia diz que onde dois ou três estão reunidos em Seu Nome, ali Ele está no meio deles. Em outras pa-lavras, onde Seu Nome é honrado, ali está Sua pre-sença. Quando nos congregamos em Seu Nome, sig-nifica que nos colocamos debaixo de Sua autoridade. Permitimos que Ele seja o Cabeça sobre todas as coi-sas e para a Igreja.

Em outras palavras, consideramos Cristo como nosso Cabeça e pelo fato de retermos firmemente o Cabeça, todo o corpo é servido e mantido unido. Esse é o significado de reunir “em Seu Nome”. Podemos clamar pelo Seu Nome, usar Seu Nome, no entanto se-guir nosso próprio caminho.

(12)

POR QUE NOS REUNIMOS ASSIM?

Lembremo-nos de que em Mateus está escrito que pessoas virão a Ele no último dia e dirão: “Senhor, Se-nhor, não expulsamos demônios em Teu Nome, não fizemos porventura isto e aquilo em Teu Nome?,” e o Senhor dirá: “Iníquos, não vos conheço”. Por quê? Porque não fizeram a vontade de Deus (Mt 7:21-23).

O propósito de

Deus com respeito

ao Seu Filho

S

erá que nos reunimos no Nome sem igual de nosso Senhor Jesus?

Será que é apenas um título, uma formalidade, uma tecnicalidade? Ou é uma realidade? Colocamo-nos de fato sob sua autoridade e O deixamos ser o Cabeça da Igreja? Deixamos que Ele exerça autori-dade sobre nós em todas as coisas – não em certas coisas, mas em todas as coisas? Não é que certas coisas são decididas pelo Senhor e a maioria das questões são decididas por um comitê, mas tudo deve estar debaixo de Sua autoridade. Será que isso é uma realidade? Se Cristo não é o Cabeça na Igreja, como pode encabeçar todas as coisas? Se Cristo não tem o primeiro lugar em todas as coisas na Igreja,

Referências

Documentos relacionados

E como há formas sensíveis que podem representar plenamente a essência espiritual e perfeições da minha natureza, enquanto eu causar uma representação visível da

S em qualquer sombra de dúvida, quando nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina na oração do Pai Nosso a dizer que o nome de Deus deve ser santificado na Terra, do mesmo

He/She tries too hard to be the best at everything he/she takes on.. He/She needs to be admired

Além do cálculo geral da média do audit delay, também realizou-se o cálculo separando a amostra em empresas auditadas pelas empresas de auditoria BIG4 e Não-BIG4, separou-se

Benetton (1999) apresenta o caráter de funcionalidade na Terapia Ocupacional como tendo sido assumido por muitos autores, pelos precurssores da profissão (Meyer, Simon e Schneider)

O processo de transformação bacteriana utilizada na Biologia Molecular ocorre in vitro, e pode ser afetado pelo tamanho e conformação da molécula de DNA a ser introduzida na

Segundo Aaker, a perspectiva da marca como pessoa sugere uma identidade de marca mais rica e interessante que aquela baseada nos atributos do produto.. Tal como uma pessoa, uma

A pergunta é: como igreja (clubes), o que estamos fazendo ou como estamos fazendo para que as pessoas sintam-se membros da Igreja, do corpo de Cristo. Como Igreja