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Qãi. BiTTBNC^bRT. pavores. A discussão da apuração ha de fazersc, amplamente, luminosamente, sem que cs

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(1)

á^H

9

Qãi

7

Imprciio numachlnii rotativas de MARINONt

aw

íiirotttivai

<

•••_ga-_-__-âfii

Direcior--EDMUí-J-frO BiTTBNC^bRT

Iniprejie ir» fçjjel «h eaia 1». PR/Ot/.*»* * C.t-TttH,

B_____SS3gg___________Ê__e___3g___§___|

ANNO IX- N. 3.248

RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 9 DE JUNHO DE 1910

GOLPE PREPARADO

'Anntincia-.se, nas rodas

govcrnistas,

o desfecho do caso do Conselho

Mil-•licipnl por um golpe de violência,

pre-parado pelo sr. Nilo Peçanha e levado

a effeito com o concurso do Supremo

Tribunal, que, dizem, já está manejado

de modo a não haver mais receio de

mailogro da tentativa.

Repugna-nos

acreditar nisso. O Supremo Tribunal,

mais de uma vez, já se pronunciou pela

legalidade do Consellio, c por foiça de

suas decisões soberanas é que o

Con-sei lio

está

funecionando.

Custa-nos

adniittir que os dignos juizes voltem

agora atrás, para annullar seus votos

e siibst.tujl-.os pelo do sr. Arthur

Le-mos, cinittido

no esdrúxulo

parecer

com que aconselha ao Senado a

appro-va.fio do veto do sr. Scrzedello «ro

or-çamento

municipal.

Afigura-sc-nos

que o sr. Nilo está illudido, e com elle

seus Íntimos sobre os intuitos que

attri-biiem aos juizes do Supremo, quando

julga possivel obter delles se retratem

vergonhosamente ou que passem

cri-iniiiosamcnte

liurcliu sobre

as suas

deliberações anteriores-.

Chega-se a falar no papel allribuido

ao sr. Pindaliiba de Mattos, prcsident"*»

do Tribunal. O egrégio varão, no dia

em que o Tribunal tenha que tomar

qualquer resolução sobre garantias que

lhe sejam dc novo pedidas pelo

Con-selho collectiyamente ou pelos

inten-dentes em particular e individualmente,

contra violências do executivo que os

visem, dará parte dc doente, não

appa-recçrá pcio Tribunal, afim dc que seja

a cadeira presidencial preenchida por

quem faça falta na votação. Será

pos-sivcl que o sr. Piiidaliiba, já velho e

sempre considerado, se preste, no fim

da vida c no posto mais elevado da

magistratura, a papel tão degradante,

tão pouco digno da sua eminente

po-sição no paiz? Conta-se até que o sr.

Nilo já tem numero para conseguir do

Supremo o que deseja, c citam-se os

nomes dos juizes já coniproturttidos

eom s. ex.

Será verdade?

Não; não

podemos admittir que os factos sc

vc-nham a passar como estão

annuncia-dos. Si o fòr, para que, eomo muilo

accítádaiiicnte

pergunta

liontem

o

nosso illustre collega Medeiros e

Al-bii(|iHan|iie, estamos nós na imprensa

a solicitar tio Supremo Tribuna! que

moralize a escolha

de juizes

seccip-naes? Será inutil, desde qtie o governo

possa sempre

converter

o Supremo

Tribunal em instrumento dc sua

poli-tica c de seus

interesses,

não raro

adversos ou oppostos aos interesses da

própria ilação. Em tal caso, o Supremo

o que tem que fazer é resignar-se ao

(lt.spr.uo publico, o miniiuo de pena

que pôde tocar nos juizes

prevarica-dores, uma vez que de outras

estão

livres, porque desgraçadamente, nesta

terra democrática c republicana, não

vihgnrii processos contra juizes e

mi-níslros, e a lei de responsabilidade é

lei morta para o presidente da

Repu-blica, seus secretários e mais

funecio-iiarios públicos.

Os ministros que assim proce.lerem,

titeres nas mãos do sr. Nilo,

hom-brcitrão com os mais reles juizes

in-ferinies, e darão a todos uni

desgra-çado exemplo,

concorrendo para o

completo desprestigio e desmoralização

da justiça brasileira, Já não será mais

o

Supremo

Tribunal

acolhido

pelo

•nosso legislador constituinte e

imagi-nado pelos crcado.es do regimen

ame-ricuiii da federação, que o

constitui-ram a chave dns demais poderes, o

instrumento principal de ordeni c

liar-nnnii.i entre ("dns. O Supremo

Tribu-nal dcsCcrá á posição de qualquer

tri-biinal estadual dns Maltas ou des

Ma-ranliôeSi c já náo terão para quem

re-correr ns victimas do abuso, dó

árbi-trio, da prepoteutiã dos agentes e

re-prestittnnte.. dos outros poderes.

Os

jiii.-es tle cá serão tão bons c6t.no os

juizes de lá. os jiii-.eS tio Supremo

sc-rão dignos dos juizes de seiçües que

mais se aviltam Milmieltendn-se ás

or-tlcus dos -alrapns cnllironiBidos

nas

suas eitruinsc! i|.i"õi's. servindo-os tl.x*il

«• humildemente,

TSo bons süo uns

quanto outros, (iesnoparccértilo, como

li.-nlem escreveu 0 illustre Medeiros,

a sensação penosa de contraste entre

magistrados íntegros e illttstrados e

jui.cs sem iudcpeudeneiii e sem

digni-dade. .)«. alto a baixo será a mesma

miséria» a mesma suhsci-.ieiici.-t.

Gil VIDAIi

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Toaieos e Noticias

O TEMPO

Aliada t»*tit« _ ttlfa* » ttitifa,. t-atatt*.(«*. ne* .!t*h-»iiH#.' _«__.'«»•*« • l«_^í''i:.'-__i.i, fúít-í «wi Umi

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Estcplmnia Machatlo Pereira l.ima o á estagiaria Eugenia I.eite CliauvcL

O ministro do Interior declarou ao delegado do governo junto á Academia de Commercio, de Juiz de Fora, que não pôde ser negada guia de transferencia ao alumno Alcides Alvim de Re-zende.

Foram apprehcndidoa! vários pares de sapatop, em casas cqmraercias, jtor suspeitar o fiscal serem falsos os sellos dos mesmos,

A renda da Alfândega foi de "0o:67i$oo9, sendo 124:39;.'/- em ouro e 185:074^237 em papel.1'oi inaugurado, na secretaria do Supremo Tribunal, o retrato do ex-secrclario conselheiro Ilttlliõcs Pedreira.

O Supremo Tribunal confirmou a sua decisão anterior, wf.1l.1ndu siibincttcr a novo julgamento o dr. Saturnino de Mattos e sua mulher.

O nrtiiislro da Viação prestou esclarecimentos ao Senado sobre o contrato da Central e a Leo-poldina.

EXTERIOR — Um bando de fonageadores atacou a policia licspanliola, perto do Monte .Mc;an.Chegaram a Calitrl 01 soberanos da Itália,

Realizou-se o almoço offcrecido pelo presi-dente Fallières ao marechal Il-.rmes.

Declarou-se cm greve o pessoal dos bondes da zona norte, dc Paris.

Correu em Adcn o boato «la morte do-chefe' Mulah.

_\s potências protectoras de Crcla, entregaram ao governo da illia unia nota collcctiva»

Reabriu-se o parlamento inglez.

A Ouma Nacional Russa oecupou-se .-lintia da Finlândia.

Em Cherburpto, tentou suicidar-se o dr. Ca-brera, filho do presidenie da (.lualemala.

Foi nomeada conselheira da instrncç.lo pu-blica, em Madrid, a condessa de Pardo llazan.

O rei Victor Manoel e a rainha, visitaram a povoação dc S:m l;cli.Foi lançada ao mar a canhoneira portugueza Beira.

Com o presidente da Republica confereneiaram os ministros da Fazenda, da Guerra, da Justiça c da Agricultura,

Estiver-fm no palácio do Roverno: dr. Nogueira Accioly, presidente do Ceara; qne .„ foi dcspsdir do presidente; senadores Araujo OÓCS c Joaquim Malta'; deputados J. J. Seabra c Oliveira Botelho; pcncrnl Marciano de Magalhães» drs. Codofrcdo Cunha, Albiniucrque Mello e Teixeira Soares.

Cntnblrj Corio olllelil MAÇAS) 90 n/7 AftSTt lotireLondres „,„„ 15 31'32 15 51/01 . Paris S.-H7 IG05 » n.t.ii-.u.í.g *....» 1737 ST í «i . Iiiiiii IGOl . l'orti.-..«l '313 . NovnYnr.: 3>l"" übrn esterlina cm molda l.ã.lfi') Unru niciunul cm vales por U...« li71'.' Ilanciiri» 1515/10 10 (1-Cuixii .i.itliiz.... 15 15/11! 10.1.

Rrndn tln

.Ifnndocii

•.mouro l?l r,r.7 fi7> Kn.pupel 1S5.ii7W.I7 309:071 909 Rendados dias l a

I;iii egual periodu de rí*i'.l Uífleieiiçu a maior em i.-io

HOJE

1.0 or.ot.ioi l.l'j,»:7o",|i;i:i

*01i802Í0C8

Ra tá de ücn-iço na l.cpartíç5o Central de Policia o i° delegado auxiliar,

Na Prefeitura pagam-se as folhas dos guar* das uiiiiiicipaes (letras J a '/.).

Na 2n pagadoria do '1 liesouro pagam-sc as férias Ao pessoal dos 3", 4", 5" _ 6° districlos das Oluas Publicas, relativas au nu . dc abril; na i1* será pago o montepio da Vhtção,O Correio expede mulas pelos seguintes pa* qtictcs: Aimtsoin', par.. U.ikar e ICuropa; Fhrut-HO^Oris, para Santos c mais portos do sul, Uio da Prata, Mattu Grosso c Paraguay! Pará, para os portos do norte; Garcia, paia Santos; vasari, para Snntos, Kio ila Prata. .Matto Grosi-o c Pa-raguày; Çof&icau Prince, para Victoria, Uahia e Nova Yorlí, c Tilitorcttó, para Santos.

Missa»

Rçxam-sc a~ íegltlliteSi por alma de:

Victor Iluguet, hs o horas, na egreja Cruz dos Militares;

dr. José Moreira «la Costa l.iina, ás 9 lioras. na ogrcJ3 do líosario;

Aittoniú José dò Passos ^ssumpção, «^s 9 horas, na egreja -de Njpssa benhora da l.anip.ndosa; :

Jufé rèrnumles Alves, ás g luras, na níatríz dc S. Jose;

Joaainim Miirtim (lc T.ima Timior. Ss 9 hora», na egreja ilo cfinUerio de S. jòüo Itaptístaj

d. í,uÍ7.a Cfltidida M. iW-Mi*.quita, ás g horas, na egreja* da Conceição e lloa Nloite;

K'nilÍO Vieira Tosta, fi» y \\a hora», na egreja de tai:i!il'A'ina; - .

cortmrl Atfonio Marinho, 4s 9 horas, na egreja de S. Francisco dc Paula.

TtUU.llt-QS Effcctiiam re m sfRiiintesi

Associação Mantciicth-ra do Orphanoto Ozorlo, assomlilfa cerni; l'rattm:<la(lc «les Filllpi Un l.i.si. taiua, pcnwío ordinária; além tias nnnuncládas na

I-11I11 Opcriirlà,

Sccçno I.ivro

Piilillcamoii

A s'liiaç.'io «lo terror, l,:j:ht c Guinle,

A nova coucesslo inutttc.pal dc energia electnca. Loteria de S. 1'a.ilo.

.\' iiinl.» t» ií nnlt.n Miiiilcinal — Ganito .»• í.jí-j,i c Alorc*Ao u»a Vule.

I.yrieo — i.i'(ii/»*llii. A|.,.llo — rticidom Sr C. J(ci-n"ii — l'. ( cair dt l'n:nn,

PalaccTlicilic • ¦ .1 tí'i;.i rtltgrt, S. l-ftlro — On.I.- de /.ilii'ii:!'!('í.. S. Jure — liipectaeti.l.»* variado. Cinema Rio Ilraneo — Pas c amor.

Cinema Ideal — P.-ograilim.l, de suecesso gtan-lllÓ-O.

Cinema Paril — Fitat diversa» r de n.iviil.-,»lr. Ci.1c.11~ ItmetilAt — SV.-aa e ariisticat. vistas, Cliiciiiatográ|.!.o Piriiicme — Films artiiticdi e tlc stamle sticce-sío.

Cltco Spititll! — Funcç.lo,

Kst.i scn.lo |iriap.-ir.nl,-i itüi.i i!i.in':fest.ii;ào Jc apreço ao sr. l.eoni R.iinos. Pòr t|iie? Por csie c-.liiic.intc e siilislancial motivo: o .ninivcrsario iinlallcio <lc s. ex.

Nus não chcs.ircr.ids .10 paroxismo. dc pre-tender .nu* o sr. l.coni Ramos, pejp 5:m|i!rs .'.nto Jc ser o clicíe tlc policia, dci\e «Jc ter tll reito ,i inanifestaçOci .lc ijnnpalhia ijuando (izer annos. . ex , m.i» ilo que iiintiucin, as uirrice, Mtitlla como é .« Slia dcJii".i.;.lo aos

a.iiiitoi...

Mas nüo »c traia aipü Jo» amigos Jc t. tx. Trata sc dos funccionarios da policia, subaíter-no.« do chefe. K' c«*.-i gente (pie vae formar c coro d.u luuv.11. iiiii.ii, engroisar com o jci. concurso a ma»».) pcluica Jc 'tuc sc c*!a for-ntaiiiln a mani (estação aitnunciada,

Seria cnuiprcticiisivel nue o ir. l.eoni rece-licite cm sua casa aiuclles que e*pontanca-ineiitc o fot«em ciiitiprivientor. Attim o fer, Hiiamlo chefe Je polida, o dr. Alfredo Pinlo. Kra unia ccrieiia que começava pode tenui-tuiai.i a» sun attr.tmi.-iks administrativas. 0 iu.; lhe >pp»rvcti>, poi», tlão eram fti.iccio-iiariif» si1*» 4 itta immetiat» fiicalitaçlo, mai ainigo*) pariifufirí». ';tic iam. antes d«? tu !o, cwp-iriHiwur o kottwdS particular, nativa o homem puWicíi. E' tKüi «*er'o *.at * maioria deste? amigo*! càc. sc Icmt-ra mat* th stsa dala •uiât:cia.,.iKm !«.!o t» caw., o qn. pre-diH-iinat» tta o c»r~ria.« Ae tiít».ia!idaJe. o «••-pitito affevtito. mwao qssanJo o*a alfti-vio k maKarava Ae hitHKriíia qaí as contin-irttvias do tiiixatnto tcinanm pata cuiio» vlit-igatoria.

Cíjc» «. »r. Le««!i Ra»«* ji »i*tcc«!e o c-a» traris. S. t*. laW, ptia leitura dos iomaei. ijtw-ki um «tte <emi;í. .& clractrr a:c*nttu-«bmtltt pwlitii*. tV»-,aS!aat» «!« -Nl»!J11*'tlat tc-!o o íia«ívi«KMSt»iati p««ti«a'a! jvjra *—* rtsaiSit» ma.tti.lv*. * nac st <!*ri i :a»*.t-r,a paHk.ia»!* Satx «Imla «;»«: a t^jH-l*.!. d-rc«t fi»»-ctc«jt. Jí«e« -m» « n-fMtaíi a. ta! pf,na 4* *-K*\*. t»ia -fí«\«s« tM~H jx* K *». Ft-nt-Jfl l4a:n-«;í»tti. «~*« |*t»'*) rtitie At í»-tt*m .1—artm 6» tu canvir.»... K jtweftlt S«*- t*t* Úüuulu Kusb«Vj.u W f*tf.a-*r.

iV ¦jMKík-iít-ivli» «ti, pett»»*», ni. teiru tmeit^it***. Ai ttm tt—m tm icnp* teSkta w» át. A!.r*Ntt> T%m*. «sastuaí* *Xt çttr-nsws* * »<?»>« *ta iAtttttthtèt, titkèuu, ** »eç«a», e—

tastttttt le^-iMMtMk, jÉnt...

Sr*t .«^c-*í« <-w « tt. tnetti lUir-ií* «fe mu »?»** * f—teituti. <St imMrSlHw-in Im» ni». fSS— -á* •asou, «te» i.»'.'T* «fci3ã»f*Ã_í» .« i* K«$i«^_mu Vftn-v •—* (bm 3*ífc>»r«. t*~> m ImlhwMiiu *f tm *m*s*tA%t*m èt. '<%-•èteàfümu, ttmm vtuu **s—u «t*r:c*, i**te* tt %-en.tit***

U*. é HHHMÕHMIl ttSt-K-tt Arvit im 4 ..,¦;.•-* «llr» t / -«1» :•/ tu tlt a •:« Ar

policia de hoje e o do chefe dc policia de lion-tem. Esse contraste prova evidentemente que o sr. Lconi Ramos, quando muitas coisas boas> não arranque das normas da administraçío policial, esta pelo menos já arrancou: a abo-lição, que parecia definitiva, das manifestações de apreço collcctivas, cercadas da mais" vasta publicidade e, o que é pcor, com um feitio partidário que as não recommenda muito.

Bem diversa seria a impressão dc todos ii s. ex., á sua fórmula effectiva de servir aos amigos, juntasse esta: — amigos, amigos; po-licia, á parte.

As remessas

pela Casa da Moeda,

du-rante o mez de maio findo, «Ie sellos

adhesi-vos a diversas repartições, foram em

nu-mero de 4.225.319, na importância de réis

I./35-4 "?ooo.

*****™^»~M,»****»-I

O Jornal do Commercio, pae, que leu o que a Brazilian Revicw publicou contrariamente á elevação da taxa cambial, respondeu que o sr. Willemann, director da Brazilian Rcview era baixista por temperamento, que advogara com ardor a laxa de 6 d., mais tarde a de 12 d., quando foi organizada a Caixa de Con-versão, c apresentou aquelle jornal sob o mesmo aspecto com que tem apresentado os antagonistas do plano do sr. Bulhões: como inimigo dos progressos brasileiros.

Vae o sr. Willemann c responde nos se-guintes termos, que o Jornal do Commercio, pae, não contestou:

"Não c certo que cu cm tempo algum tenha advogado a rcducicão do par n 6 pence. Ao conlrario, a Drácilian Rcview, de iiue sou di-rector, foi um dos defensores mais ardentes do fitnding, cujo intuito foi de equilibrar o orçamento nacional mediante elevação do canil ii o."Emquanto

á taxa de dose pence, tambem na occnsião da discussão do projeclo da Caixa de Conversão cm 1906, empreguei Iodos os meus P5fora;os para que a taxa de 15 pence fosse adaptada em opposição ii de i~ pence."Entendendo

agora (pie a economia nacional está lia quatro annos adaptada á taxa de 15 pence, não posso ver vantagem alguma cm al-leral-a.

"Em.uanto ao cambio, c elle o resultado Ja prociira e offcrtas de letras.

"A causa da alta do cambio cm abril foi a divulgação prematura pelo sr. ministro da Vi-metida das suas intenções relativamente .'i Caixa Je Conversão c ao cambio, e foi ella que esti-iniiloii a nfferta especulativa de letras, dc tal maneira que, 110 periòdò mais fraco 110 :11111o de lelras de cambio, foram vendidas letrns dc café para serem entregurs cm julho, 110 valor dò muitos milhões dc libras esterlinas,

"Até que estas vendas sejam cobertas não paíde haver mercado franco; e Iião de escassear as lelras para cobertura dc saques correntes até fim de julho ou talvez até agosto."Mns

para que discutir?

"E' publico e notnrio que, pnra conseguir que o Rntico do Brasil elevasse a sua taxa Jc 15 .-.116 a 16 pence c ahi a conservasse, o mi-nistro da Fazenda teve que garantir essn in-stituição conlrn prejuízos eventunes mediante contmtn formal.

"K' tambem publico e notório que nem com o auxilio do coycrnò o Banco do Brasil tem podido sacar francamente, limitando-se a fa-zelo para quantias relativamente pequenas para "o mercado legitimo .

"Os bancos estrangeiros, por sen lado. não encontrando cobertura nem 110 Banco dò Brasil-nem na praça, estão reduzidos quasi á impo-tencia:"Basta

t sobra n que fica dito pnra Jcmon-strar que, longe da situação ser dc alta, seria hnje dc baixa franca sem o auxilio do gover-no; c que não houve jtislificáç3ò alguma eco-noniica nn elevação do cambio neste momento a 16 pence."

Trnscrcvcmos estn resposta, porque por ella se Vc que o sr. Willcm.ipn confirma os argu-mentos que temos publicado, contrariamente no projecto do sr. Bulhões, sanecionado pclfj sr. Nilo c applnudido pelos srs. Hermes c

Wcn-ecslati. •

E' na verdade bem singular que Iodos quan-tos entendem Jc assumpquan-tos econômicos com-batam os planos do governo, sem terem nesse combate nciiluins interesses próprios a resal-vnr, c que os que defendem o sr. Bulhões são, ou sustentados pelo próprio g-verno, on, como suecede no Jornal tio Commercio; interessado nn aba cambial porque tou pagamentos íor>;a-dos cm ouro.

A convite do presidente da Companhia Cantareira, o conde tle . elir, o cóllimandantc e officiaes do D. Caries e cnürns pessoas, licia ni.inhã; seguiram em barca especial com destino a Nictheroy, visitando as installações il.intiella companhia e pontos pittorescos da vizinha cidade.

Depois disso, a barca seguiu em excursão pcla bahia aNÍ PaqtictA, servindò-se o almoço a Itordo.

Hoje, aos nfficiacs do D. Caries será

oífc-recido um fk'e*ô-clock'léa.

Os officiaes tio D, Caries foram

convi-dados pitra a malinte dó Minas Cernes e

pára o baile do Club Naval.

Corria hontem na Alfândega que o sr. Hor-niinio Fraga, inspector daquella repartição, '(.lixará hoje uma portaria punindo cs lun-ccionnrios que nâo apresentaram até hontem as informações nccessnri.it para a organização do almanack des funccionarios dc Fazenda.

O presidenie tia Republica voltou liontein

ao Hospital Central <\o Exercito, onde

inau-gitr.ni as duas novas modernas si-cçôcs do

hospital. Após n acto inaugural, percorreu

as enfermarias das praça», visitando n.

rn-termos e. cm seguida, os pavilhões dc

cirtir-gia t medicina, que achou excellentes.

A direcção tio Hoipitfll appellou par.i s. e.x.

no sentido dc sc.-tin concluídas as obras do

pavilhflo central, iniciadas durante a

presi-ueneta do marechal Wotiano IVixoto.

O

presidente

disse qut- a ii.içâo

'tm

acudidú sempre ao apclto dns forças

arma-ias c, dc accordo com o Congresso ívac*Oil*il,

tudo faria o governo para completar a

ot-iMni.-açàj desse importante serviço tlu

i.x-tr-cito c que unia honra faz á na»»<a civ*"i;ação,

O Iiiludo de S, Puulo, na soa sempre

inter-ct«~ntc correspondência desta capital, danos a netivia de rjuc o sr. Nilo Premiu, lo^o que deixe o governo, irã fater uma t iagc-it á iruropa.

No despacho cotlectiro Ae li»»]c. entre oc-tros dt-cretos «la pasla tia G.icrra. 'crãij assi-ci.itios 04 At traii-fert-iw-ia ttiis «apilàcs Af-;,*ai*H) Dutertil l-'crreira l-ilhi\ da j* compa-nhia tk» j* twiaihi. do «* rcsjrtinrnio jvira o cargo At aiS!fac**« 4o me»m,> jegimento; João Kvangcliiia NVçrcif*)! í>*à'âo t.-rísato, da j* ciimpjiihia do n' t.a!a!Kã<» «ij 8* rcf-ínscnti» para a 2* éo j* batalhão do i* rnpií»»«Uoj Al-trcik* Fonseca, da 2* tk» .u* Hatalliâo«!? .-5t*i dom pira a «J* fempanhia iK.la.Ja; fvtp gmra .ic Níat-e-d.», d-j fC rttpsmsOCi de infan-trria para a a" «-«mp-inhia iío jj* «ie caçado-ret; Br-dk» de Uào, ,?a ir cotsfat-tna do 51* ik OÇiáort* para o S* hauírtii «ío j* re-(inwr.lf, t Earkw IXtbkmx «ia a* ,ie».tc rt-r-imenío p*ra a _* «-«itpinhái «io aj* baulháo ei*» S* rt^iawiHiJs « és dt p**cbvx&i tk., i». sirntes Üthuít CirtK, Américo «íí Ni>wti e osaroat

O ÊHtttt 4t S t"e*U.. *e 4** f, patòea a* arti$» act-rva «í» «k-rao^-ia faSífe*, ee t_*u\ N iai tttcnac»* a *t^—mttuAti t/et e* wii&. Uííkí.1 swtrxa rtàa.i». • «*i-í ** rr.;;>.-<¦;-tetust 4* aimtal lír-r --, « --^ t**a* is-^séí-raniaeii M p«m! Utcsa Hurttft. O »rti» teiàit* tat» maia ee teentum caUMcl* -«*« (—ir* uSBfutttu, puntur** ie trj$ámit4 >*_*

r.i» é* 1 -sts-ir, • '$M :-»i» pirr-st -.*. .^ jj * m-i-it* ir em* frra**.- ...r--. j C«-*rrf»*. a Çr»a! te fái* -r-«."i.i.r i.':,5í

— Ü» « n«-i-kete_ ji. «t * fwmS* t.ti.. «* mu.

Si* he &,¦*'¦!& —m *-».»* tvh* tt -*"*. tm «Imi* ** s-sem-smue*. * tem ¦« hwrn»

ca-»:'«. ((-! e ...rf**tii*-^i.t* <&.*. ¦».-..-¦;*'». Vi. i. ,.-: UUU m. » Imttsít í *$Mt í.^,1 at" -" f*t*

pavores. A discussão da apuração ha de fazer-sc, amplamente, luminosamente, sem que cs passeios das forças do Exercito ou a vizi-nhança que o Congresso • Bente do quartel do 52" altere 011 prejudique o que tem de fazer-se. De resto, a verdade é que os passeios mi-litares^ que têm sido observados não são em maior nem em menor numero do que os usuaes, para educação dos soldados. i

Os officiaes hollandczes, acompanhados do sr. H. Palm, vice-cônsul da Hollanda, deram hontem um passeio de automóvel ao Alto da Tijuea, onde almoçaram.

O ministro da Marinha e o chefe do Es-tadn-Maior «la Armada retribuiram hontem, por inlermediò dos capitães dc mír e guerra Baptista das Neves, çommandante do Minas Geraes, c Pereira Leite, sub-chefe do Estado-Maior, a visita que ante-hontrm lhes fez o capitão de mar e guerra Hccking Colenbran-der, çommandante do Utrccltt.

Aquelles officiaes foram recebidos com as honras altinentes aos seus cargos.

Os officiaes do Utrccht foram convidados para a matinée do Minas Geraes e para o bai-le do Club Naval. '

O Supremo Tribunal confirmou ainda uma vei a sua anterior decisão, mandando sub-metter a novo julgamento o dr. Saturnino de Mattos c sua mulher, autores do furto do ce-lebre caixote contendo 805 contos de réis, facto que sc passou ha p.nnos.

Os aceusados não serão julgados pelo jury, visto ser hoje da competência do juiz federal o julgamento daquelle crime.

O Jr. Saturnino e sua mulher aeham-se fora-giJos no estrangeiro.

Foram liontcm apresentar os seus cumpri-mentos de despedida ao presjdente (ia Repu-blica, por terem de seguir para a Europa, onde vão servir arregimentados no exercito allcmão, os vinte officiaes brasileiros para esse fim nomeados ultimamente.

Respondendo á saudação que lhe fez o pilão Jorge Pinheiro eni nome dos seus ca-iiiaradas, o presidente disse que muito con-fiava no patriotismo.e intelligencia de cada tini e estava certo «le que haviam de corres-potider á confiança nelle. depositada pelo go-verno, lornando-sc úteis ao seu paiz.

O director do Patrimônio Nacional recebeu, hontem, do engenheiro Leopoldo Rocha, seu auxiliar, ao que podemos saber, ns informações abaixo, sobre o estado cm que se encontram os edifícios da cxlincta Exposição Nacional.

Foi verificado o seguinte:

O do Telegrapho eslá òecupado por uni In-divijuo que se diz empregado no Ministério tln Agricultura; o restauranlc Rústico, situado dentro da área da Escola Militar, está oecupa-do por vários indivíduos que o transformaram em uma verdadeira estalagcm; o restaurante Tão de Assucar eslá occupndo por um telcgra-phisln; o pavilhão dos Bombeiros eslá em completo abandono; o edificio do theatro eslá sendo demolido por alguém que diz ser seu possuidor, tendo já retirado toda a niobilia, pannos, reposteiros e grande quantidade de material; as installações electriens têm sido furtadas; diversos materiaes, trilhos, portas, fios, lâmpadas, etc, acham-se cm completo abandono, devendo ser arrolados afim dc se-rem vendidos. . . |

Existem no edificio .(Ja Escola Militar uns caixões contendo- mincraes e apparellios que devem ser removidos.

A brigada de marinha a dcsêtiibarcar 110 dia 11 do correnle será commí.dáda pelo eapilão dc mar c guerra Baptista Franco.

O Batalhão Naval fi^-rá sob o comniando diyetitrirSot-dc fragata -tnrqucs da Rocha c os tros batalhões do Corpo de Marinheiros Nacionaes serão commandados polo official dc egual palcnte Machado Dutra.

A morosidade do serviço postal ninda í cn-tre nós unia tecla a biler. Mesmo na scra-phien administração do sr. Tosta, favorecida pelos brandos ventos da Reforma, continua-mos a ter os trabalhos do Correio marchando a passo dc tartaruga.

N.io levaremos .1 nossa má vontade no ponto de nitribiiir no santissimo varão essas peque-nas anomalias vcrific.-.ilns na importante de-parlamento administrativo que dirige. Sem du-vida o sr. Tosta, distribuindo os seus lazeres de (tincçionario dò Estado entre o ddVOto ;er-viço Jc Nosso Senhor e os dedicados nífectos partidários que o obrigam aquelle feissiinn pecendo da sublracção dos livros eleitoraes, n.ío pódc ãirudir a Iodas as necessidades Ja sua burocracia calma e beata. Forçosamente de-vem existir auxiliares descuidados, que não lc-vem á conta dc grnnde valor os escr.:ptiles Jo director Jos Correto*., absorvido no remodela» mento dc uma reparliçSn que foi rncr-ntrnr dcsorir.iniz.-.ila,servida por nm pessoal pouco nu-nicroso c fatígadò dos excciivos afazeres que a Reforma se propoz a redusir.

Era justo, portanto, que, ,1 febril, exte-nn.üite açtividade dc hontem, succedcssc o en-torpecimento dc agora, forçando os delicados funccionarios postaes a prolongadas perlurlii-ções de espirito, lão grandes e tremendas que rxi.sreüi Villfglalufas snce>,a<lj5 i.a montanha Acontece que nem todos poalcrão reanim.ir as diipotiçScs cessas villegiaturas, c o sr. Tosia tem dc alamnncar os árduos cnear^os daquella v.-.sia repartição com o ptssoal bòccjante c tro-peço lá existente.

Os enganos Je nialat»,- os constantes desviai» de eorrrepon.k-icia. Ioda f«,t avalanche de defeitos que os jornaes impicdojaniente regis-trara verifica se com uma peno»!ic;Jade quaii matheniattca. Culpa dc quem ? Do sr. Tosta ? Não pádc ser. Culpa da Reforma. Da Refò.-ma, lim, que veiu Jar aa.futiccioualiiu-o postal uma visão Je grandezas e cox.mo-J-dadei que eüe nio ;nile ter, e K. serve, ne- fim de tudo, pira me::er-!he no espirito uma tritre morrinha de preguiça...

K' i««o o que aromece. Não «cremei tão malvados qae no» ponhanio» a reclamir con* a a dcpleravcl liiusçío. Cooíoniiemo nos todos com e';a. ccsko irna pena que nci é ítnposii ptlci díiiínol buro<ra!Hos Jo pai*.

Vaz.oi relatar um taso de nioroa-idadc poi-tal bem carsitíri»ilío dc»»* .ituaçâ*». Fate-real o sejn iatui:'. de proclanar uma tergo-B-*a ot iriVaüio. ia Correio, ttu* simpler-nc^-te tio cati-í-io. ptvpaiUd tk txíwr ao* aosia* Itiiere» a po**re latitingíacia «loi «-raprcgatlai F»ttítí. tajeítos a t4__s.ua* —e IfJi danuoestia-n d tttadti At <3rcrrj»itissíe par* qa» iaa«8ta«e 1-aittire

cas/a-ilü-i-O Mintítts*.» it» Rcj-çvn Eiieriaam, <r«e irsáa r.í.i císifíe tuSrdtptie tle «uisav pat xe »ta a «ra oííicii m Cwitíí !.:»»« t%l« tnal<Tt;« .—** Üxtrsti. tt. ir. J&wfSr*.*. f>a»rlt Uafriei*!. »«r.*«_«*r da K«jMiil:'ita. Rsu Maneio. au, Sasu T!ü<tíTa, CaTv-d*}.*.

Eseavâ ?t»3«, .eoa-n — vé, ke-n eivo. Ee*"*» a!am»i-at« u* 4t-,*bt,. ifmmbuifrt *» Mka». t*». O e*-fiò« -jt-eoni. í*até»,p*f e»« pn-ii-rAÜíhít (fie ariwriii F«ã te>", put eafiania» (j*r «faw e *áa pet á»5»»,iw», i a&eit it Cet-«ali-. -Ks-ía ir. SíiiK.»* ! !s-J i»*j«~i tt í»«tr CM* |>«%Mt4*> »a*F*'-*i »Vt 4&tr***4t_, ÜglrUett «staVr a l»*ira 4* Saaía TTH-ta» « trair um

«rit* "Sj— * «ft—,*—*.

VH -=}* m item &» * Mi-i«wt-i«i -Sai

55*-lutftt» KMtÁst— ati*»*** *»»e,u»» m prtMst* »*s M_ i»saf*»_(i*s_í», ft «• ef&tie* t-w tntíti ét tttut iti* 4:-t__í_« a*« 'íew iesia»*.

.ei», tstw * tesúárt...

O ¦»=&«»•« «ta Vu«te, *«»i!aa4ra3-»» a* mt *ü8kà«K « ttu c*>»>c* Bi Fníiw-iav, am-wén mm dkrfct t£U« *»i»wt*ÍBS»*» iryrwjitTa« id

m&Áütm as» £àe>lm. a t~j«Be*r«: cár-c-Su:

"Tenho

por muito recommendado que, nos casos de obras ou fornecimentos feitos nos 'Estados a essa repartição, seja o pedido de pagamento da despesa processado pela respe-ctiva Delegacia Fiscal do Thesouro Federal, afim de evitar-se a duplicata de processo, que pôde acarretar prejuizo á Fazenda Na-cional."

O presidente da Republica recebeu hontem, ás 4 horas da tarde, em audiência especial, o ministro da Hollanda, o comuiandante e a officialidade do cruzador hollandez Ultrecht, ancorado no nosso porto.

O dr. Gastão da Cunha, ministro do Brasli no Paraguay, foi hontem ao palácio do go-verno agradecer ao presidente da Republica a sua recente nomeação para a nossa dele-gação no Congresso Pan-Americano.

Essência Passos

O melhor purificador

do stngue.

Hontem, quasi á hora de encerrar-se o

cx-pediente no palácio do governo, teve uma

conferência com o presidente da Republica,

o_ minislro da Fazenda, que pela manhã ali

já estivera.

Bom café. chocolate e bonbons. só no Moinho de Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES. Teve ordeni de regressar de. Belém do Pará o 1° tenente da Armada Antônio Pinto.

Foram nomeados: o capitão-tenente Dario Paes Leme de Castro delegado da capitania do porlo do Rio Grande do Sul; o i" tenente Eugênio da Rosa Ribeiro çommandante.do .-lerc, e o 1° tenente Antônio Bardy inime-diato da Escola de Aprendizes da Bahia.

Sala de visitas estofadas, de 27o$ooo para cima, á rua da Constituição. 11, Marcenaria Brasileira.

Pelo juiz da 3* vara commercial foi hon-tem decretada a liquidação da firma Lima de Mello & C, por fallecinicnto do sócio Manoel Cândido GòÜvéaj sendo 11. meado li-qiiitbntc o sócio requerente da liquidação, Francisco Lima de Mello.

Os drs. Affonso Celso, director da Fa-cuidado Livre de Sciencias Jurídicas e So-ciaes; Ortiz Monteiro, director dá Escola Pójyteçhiiicá; Paninhos da Silva, director do Internato Bernardo tle Vascóncellos, c

con-selheiro Leoncip de Carvalho, director da

Faculdade Livre dc Direito, já responderam

á caria do dr. Esmeraldino Bandeira que os

convidava para fazerem parte da grande

comniissão incumbida

da reforma do

cn-sino.

O ministro do Interior rccebcii ainda tini

officio da direetoria dò Centro Republicano

Conservador enviando exemplares de jornaes

contendo representações daquelle centro

re-ferciites á reforma do ensino, e dirigidas ,-n

Congresso Nacional em 1007 c 190S.

Ainda não ficou determinado o dia da rri"

meira reunião da comniissão.

Chapelaria fl\oHa

Gonçalves Dias 11. 65. O ministro ila Viação approvou o novo quadro e tabeliã de vencimentos do pessoal da linha do Itararé_ao Rio Uruguay, da Es-trada ile Ferro S. Paülo-Rio Grande.

Mnlesllns «los olhou c ouvidos. — llr. !*»«-»'•». dn Iloeha, Avenida Cenlral, 110,

Os contra-torpedeiros vão entrar para os diques, afim de fazerem limpeza nos respe-divos cascos.

A divisão de çòiitra-torpcdeiíòs sairá cm julho, juntamente cem a esquadra que vac evoluir no norte da Republica,

Estatuetas, tapetes, capachos, cte., preços sem competência, na Marcenaria Drasileirn, a rua da Constituição n. 11:

Foram solicitadas ordens á Alfândega desta capital, por intermédio dò Ministério da Fá-zenda, 110 sentido de serem despachados li-vres tle direitos vários materiaes vindos para a Inspectoria dc Obras Contra as Seccas, nos vapores Byron e Potosi.

Pcrfiiiiinrlns fluas — Casa Ilrrninriny — Gonçalves Dias, C-, e avenida Central, 116.

Pelo Ministério da Viação foi expedido aviso ao da Justiça no sentido Ar não ser retardado 110 .Suprem,1 Tribunal Federal o

julgamento da áppcllação interposta p-ir

Can-dido tlc Senna Vi.inna. no processo dc

des-apropriação judicial dns terrenos situados

ní*. iiíjiüicipio de Curvello, neccssaiidi à E. .''¦

Centrai do Brasil.

Snlns de jantar, cnm 16 peça' -¦íir.íorn Dormitórios completos ooojoon na antig.i casa Moreira Santos, á rua d.i Cnn-stituição n. 11.

O chefe do Estacio-Maior da Armada

re-crlxu hontem um

tclecramma de

Mntto

Grosso participando que o 1° tenente

Lavo:-sicr Escobar fora desDrominciado por

unani-midade dc votos no conselho dc investigação

a que estava respondendo.

O Elixir dc Mastruço i o unico mcJ-canrcnto

que cura as inolciti.is pulmonares.

O Minas Geraes miido-u hontem de bõia,

indo fundear nns inimcdiaçfics da ilha Fiscal,

Vesti vos. os filhos",

o Paraíso das

(rc-ancas, Hua 7 sei. 100.

Pingos e Respingos

Da lista dc pasaagdròi chegados do norte pelo Ins. «JcstAcam-.e ot «ctr.intei nor.ic!. Carolina Bicho, Iwura Bicho, Ly.lia Bicho, Maximiano ltic-o e .«libertina Bicho...

Para que seria que «» I.cini mandou •• ir du norte toda tsra jcnlc?

Votarão do lltrüiC» cm uma secção de Sio Paulo, icg.ir.do a arithrr.tltca do Hapadura:

5 6 11 aia 11 Sornma-se assim; l" celi.r-ma r t-J-fr-J-t a* columiu: vai i-[-l

Total:

O LAÍ'..

"O err_vu.t*£ t.efe tcnitm :•**'¦¦ peiit ne teeftkiet*

(Dd jernaes) O K-amcipào (era —1 lii««:fia K «sna p-ieste teta o S<«lré; Ma* o tal Ijap* teia e«» jioria: E' o PrtU Pret* it Meceili...

e e

Vm jtn—l «rijtlíctja. menixn. tt-st 1 «cena dt fiafáitto —a— A», oífkiaca tá *t -.«ifkíia i{»tj»;-!i *,—• 0 fafiii» -arrttKt-?!*!* contra e (*-ntn\t um vidro ile tt-.se» arábica...

/.» *t Mtea At***: Ít~ lá d-;>-;» da ici.-.i tpax ,-->»- tr pntia—m...

e * e X* s* eerarwií-tkfí

—Veja Im, w. «*a«ki: *¦ et, pit—t _art tt r.-Jsn **• «SM**. - •

—£é ti Ui «r**»r* 4 R-ty. »«iir»9»t-e «©tira e t-enrat- «li .yw» »w » K"»*»** »*t*l...

O Sae-aJir-a «tittf *• -seícTraL--» maernJ* «ca» * Süe... Ji «c *&*:¦• u i-r«.An»' b. 1 —m mSttuuer, t—* i a tumma&m. «ps* í-Sí*** *•» Í0*_t0 4t Ma-r_M *m 4~<f-*~%**sí » «tfatoa» «otó» * ;<¦¦•.; '.rir-i' .

*•

— Tj'.->•' r-"----.M ' ?-!-.»-- '¦' 1 -.-, re*:*

txtitii*.* me mm* &*¦**«** *iA«r^*3ii.., —%*^m**t: * pet** -.:*«*** tmuumwm. it íi.*— ;-»*<«*a« t «si te^uut* ***** *

tm*—--•ti _rrr... imlfr-ml .. CTtmmU 1 C.

Redacçao—Rua do Ouvidor, 162

NO ESTADO DO RIO

NOVOS ACONTECIMENTOS

ASSALTO E TIROTEIO'

Em Angra dos Reis

O governo fluminense recebeu hontem communicações de que em curtos municipios do Estado tentam perturbar a ordem publica os adversários da situação.

Parece estar concertado um plano tlc anar-chizar diversas localidades fluminenses.

No município de Angra dos Reis já houve hontem tiroteios, tendo sido aproveitados empregados da estrada dc ferro para os pri-meiros ataques.

Daquella localidade recebeu o presidente do Estado o seguinte telégrãmmà:"Angra,

8 — Um grande grupo dc traba-lhadorcs da Estrada de Ferro atacou, alta noite, a catlcia, o quartel c a casa do com-mandante do destacamento, a dynaiinitc, re-volver e Maitscr,

Travou-se forle tiroteio.

Peço com urgência garantias para a popu-lação, mandando reforço hoje, pelo paquete Garcia.

Abri rigoroso inquérito. — Delegado dc

fo-licia."

Em Itaperuna ameaçam perlurhnr a or-dem. conforme diz o seguinte telegramma. dirigido ao dr. Backcr;"Itaperuna,

S — Nilistas, aqui chefiados Ccllilicò, ameaçam desfeitear dr. Ediviges de Queiroz, promovendo desordens na vce-pção projectada,

Esperamos providencias, o peço a V, ex. avisar coronel Ferreira Rabello. — Secreta-rio da Câmara.",

Tambem do município de Campos cominti-nicarairi ao presidente do Estado que o te-nente Sodré tçnciona prender os destaca-mentos tio Paraíso c de Ubá, no município de Monto Verde.

O coronel Eduardo Pinheiro, comrhandan-te do Corpo Militar do Estado, recebeu os seguintes tcelgraninias:

"Conceição, ~ — Acabo de receber intima ção verbal, do tenente Sodré, para retirar-me desta delegacia.

Espero inslrticçSesi — Cabo Hastas, com-mandante diligencia.""S.

Fidelis, 7 — Delegado dc polícia au-sente.

Quartel c cadeia ameaçados ataque dc ca-pangas.

reco força e munição para garantir a or-dem. — Sargento Durão, comuiandante do destacamento."

Na chcfaltira de policia dc Nictheroy con-titlttotl liontcm o inquérito sobre os lamcii-laveis suecessos occòrridos na cidade de Macahé.

O dr. Gurgel do Amaral, chefe de policia, interrogou, á noite, diversas testemunhas, que presenciaram os factos.

O presidente do Estado foi hontem in-formado de que da cidade de Macahé se têm retirado muitas familias, aterrorizadas com as tropelias ali coniincttidas pelos arru.v ceiros.

Tiddoro Lapa. o Prrffn Freta, è o chefe

A taxa cambial em Minas

Èscrevcm-nos de Bello Horizonte: "Li

hoje as considerações feitas por vosso missivista dc Juiz dc 1'óra a propósito da mo» liiciltosa questão da taxa caiilbial.

Pcrmitti que tambem venha oecupar vossa attencão por alguns minutos, ou, si o julgar-des digno — algumas linhas tlc vosso muilo lidai jornal.

Xão creio que a qtic«tão da laxa cambial consiga scindir a bancada mineira.

0 assumptò é elevado demais para isso, Poderá quando muito servir de pretexto para a explosão das rivalidades t ifnnlls que já ha tempos minam aquclla bancada c pata üpcí ras correrias, nas quaes o? crs. Chico Snlles e Bernardo Monteiro experimentem a dçdi-cação de seus adeptos, que,andam, como ile costume, acccndçitdo unia vila a Deus c ou-ín no diabo, procurando enganar a ninhos.

A bhncfiila mineira nâo tem idéa sobre a taxa cambial. Em nm SÓ órgão de publicidade do Estado lem discutido o nsüiinipto; e aquellas folhas que sc decoram no cabcçnllio com o nome honroso (lc algum deputado guardam 0 significativo silencio dos mari-nheiros quando procuram espreitar de que lado vae soprar o vento.

Si sc dtr a scisjo na bancada, «lla vae sc operar apenas entre as pessoas dos dois che-feies, que se olham tle soslaio, rrrenso cada qua! que o outro venha a conquistar primei-ro as bo.i'' graças do marechal.

Por teu lado, os el'ieos c os bernardoi vSo se enfileirar por palpite cm tomo do qne eiles julgam mais favencado pelas graçai do poder. Para os primeiros será o sr. Chico Snlics, presidente da Convenção dc ninio, t que por isso lem tido ingresso na cohfabula-(d,) dos deuses: para o? outros será o ir, Bernardo, mais matreiro, hal.il manobreiro de actas falsa», com longo tiroiinio daj Ifan quibcrniai eleitoraes, qne aprendeu noi ten pos do Império e que milha carinhoáiiirii l«r romo a educação qne bebeu no seu l.rrç" político O sr. Salltí, habituado a ser «rniprc carregado cm andar, que nunca te envolvei! numa refreei, pairando «rniprc nai nuvem mais altas do poder, prn».i que a« «ua» pala iras impr.'»<-»« numa "varia" do Jor.uil de Commercio tím o trator da fr revelada p..r rntre at sarçis ardentes do Ma:.nlc Thahor O «r. Bernard". sa-eptico, dcscrrnte dos ho-mens c das coisas, détdf r_ne viu com r«pan to cs'»oroar-»c na treta do pas«atlo o throno a cuja si.mbra surgiu na fxilitiea, prcftte an-dar mai» raurim. procurando enlrc a ej«.. «Io senador Pinheiro t at secreUriat dc F.t tado o trilho que lhe pof«a tondo.ir mai» rapidamente át «ülminantiat com que io-nJlOU no Imp-rria-s r qur o pmtkllo de 15 de P"*.eml.ro vein de-farer.

Para quem conhoít estes e os outros figy t.'<« da polítka mineira não p<>}>* fajet a nwnnr m.-i»»a a diteortib de que fala o mit. «ivijta de Juí/ «Ie Fora.

E como retiiliado da KÍ'»ía- rúo Itcari maii tia qoe o tenoe fnmo qoe esconde a ri talidade dí«-l chefetes «-ni idíj», %rm fn ',tir,úi,m,\ »ein ofirntacão reptiWicans, i*nt verviç», ao F.stado dt* M-/ia« r, põftanio, nrtr, prestigio entre o* sem paUtcioi.

Si a «ci«io K -Irr, t)l» t-J-i leri teft.rnsHin (vi E«f;do, pnrqne 'r« dí-pijtadfíi mtteítot bm» vab»foi «jtie elíet r.ito ti— eVo nc,i Kn« •iiirrício*. Nenhctn *i>i,r« é rttefe; r-.fnlimn írm pf.4tr «1* atrastar a e/ptuMo', rifr.hstn nale mai* da q«K a pequena fi-rça qtx tln-entpírira o ftritfsUi «!o Kttad" !"ral.a

tc-nt* falar o eottsiet Rai>ik.!pl»o. uue uíspre *í-ód< a «lar «ea uhul-t*tUi trjàuüu rrrdn

fATVf rumAèiri th ídttâa na imüebt* E m**t a. »awp!o ri!» 4r*t ta pífán»»-<»«*». Dcjttaít. nio t.ti Wií*.^, titi4* o ca*»-d«»-Iíla güa-í»*»!- At» t* diitrkto;« t*fra ** H-hsi prj—~* tklta w-jr.

Dâ o B**s*m*ía &* Juíi it Fór» —% o tr. 'B—mtén

\k ceunttpiii mires da d?ííot«Jki a ea-edàdaicM ia át Oaltfstt: mu s*o ¦}-.%%*¦ tfiM— nri o* pctit*~tk>. F," utèie&i At. tm ml ÍU-Ar-iíbeí umatmt pm* ,<r *« *p*A* t> ligai ia ttriiut fuudtt; t UM tir* tm ttforti â*. cí«*B»5ríi, 'taeitpÈm.eiet sy,« tít. (a« tt*r»iít i&* ftteiifwki, tni^-w ftàllet mtet-H"r*rttl»e, ttm*. «fe jíijíti.

\'*3Ut>* mtktit a brifa èt> fni» Memtmtfi ttm 4 Ckàa»t st» mm3 Rí-^üa tát, *«_* uuunut,

Çrmn u ef.it-i.~iii* 4t )m êt. r»5r», _p_*-értuM m u—t<k&:—*n®tiif*

phalange perigosa, prestigiado .ÍOÍií, pelos tenentes Sodré e Mendes Amas? dessa

nientC pelOS ivunaau .»•.,!..- c ..aanua, ...

O commercio da cidade continua fechado»} não havendo ali garantias.

O dr. Alfredo Backcr, presidente do Es-todo, recebeu mais os seguintes tclegram-* mas:

"Paduo, 8 — Solidário com v. cx. E' preciso salvar a Republica d.i anarchia, V. ex. saberá defender autonomia nosso-, Estado.

Cordiaes saudações. — Presidente da Cces. uma:""Petropolis,

8 — A maioria da Câmara Municipal de Pctropolis protesta contra as scenas de selvagerla realizadas em Macahé., lão deprimentes aos nossos brios dc ftn-minenses quão attentatorias á autofipmià <Jo Estado. — Dr. Joaquim Moreira, presidente;'1".Rio, " — PròtestaniTo velicnicflcia atten-tado da força federa! destacada cm MacaM contra população cm festa, e rcgozijálldò-mc ter saído illeso illustre dr. Edwiges dc Que.;-roz o sua comitiva, reitero a v. cx-. meus protestos clc inteira solidariedade. — Brasi-Uno Pinlo de Frciltts, presidente da Câmara Municipal do Carmo."

Friburgo — Deploramos actos sclvagerio cm Maenhé; affirmamos solidariedade a v. ex. — Alberto Brattne — Galiano Ju-nior."

"MurincUy — Protestando façanha sica-rio cm Macahé, • apresento protesto de soli-dariedade á candidatura dr. Edwiges «lc Queiroz. — Mario Âquiiio."

'-Conceição — Cabo Pastos, comuiandante do destacamento, acaba de receber intima-ção verbal, do tcnenle Sodré, para retirar-se desta delegacia. — Sub-delegado de fo' licia."

"Rio — Rcaffirnid minha solidariedade po-litica á orientação patriótica do governo de v. ex.

Cordaes saudações. — Coronel Siqueira Ju-nior, presidente da Câmara Municipal de Magé."

Os assaltantes da cadeia e quartel de An-gra estavam armados dc carahinas t rcvól-veres do Exercito, confc^inc foi informado o presidente do Estado.

Recebemos lambem o seguinte telegramma de Angra dos Reis:

"Angra, 8 — A cadeia, assim como o quar-tei c a residência do coniniandantc do des-tacamentò policial, foi assaltada, alta noite, por numeroso grupo de trabalhadores da cs-Irada dc ferro, coni a intenção dc soltar os presos c assassinar os soldados a dyn.i-mile.

Houve forte tiroleio.

O destacamento policial é pequeníssimo

para garantir a população.

A autoridade procede a inquérito —

Sul-Fluminense."

selheiro João Pedreira do Couto Ferraz,

rc-ceiiiciiiente aposentado no cargo dc sccreiario

daquelle tribunal, devido ao seu melindroso

estado de saude.

Foi uma homenagem nrcshd.is pelos seus

collegas dc trabalho, Icndo-sc associado a cl!.t

os ministros daquella corte judiciaria c

ou-iros magistrados, advogados, etc.

Ao se inaugurar o retrato, que se nclinvn

enfeitado de flores, usou da palavra 0 aeiu.il

secretario, dr. Gabriel Viniuia, que

nssigii.'!-lou os serviços do seu antecessor naquelle

cargo, por espaço dc quasi rnelò século,

Agradeceu cm home dò homenageado, qii'*

não pódc comparecer por sc achar t\c cama,

o sen

filho, desembargador

Dulh.es

Pc-ti rcira.

lis representantes da imprensa junlo ao

Tribunal eriviarapi um telegramma tlc

frli-citações ao conselheiro Pedreira,

associai.-do-se á manifestação,

ft* tese;** ~t-*s«tr»***

W ét

m _*. . um'!—-* ¦ -ner aifimü - »j-,i, *j>« n^iTTi.in t» ¦*»-».

Eucsina Werneck,.

grippe e constlpAçío.

espe. ill.ro Infallivél *i n ínflicn/a, O ministro da VlaçSo, tlr, Francisco f»~, reiiit-ttcu ao presidente do Senado Federal a Seguinte mensagem rm que o presidente da Republica presta ot esclarecimentos exigidos pelo Senado, na mensagem de 18 dc maio, to-bre o accordo ultimamente celebrado entre o director da Estrada dc Ferro Central do l!rn»il c o sr. Kncx I.i tt Ic, superintendente da Leopoldina Rnilway:"Faiiio.

sr, presidente do Senado — Vm mensagem de 18 do mez findo solicitou v. tx. as seguintes informações p.ira serem submet-tidas á consideração .Io Senado:

i") Si pelo contrato ultimamente feito en» Ire .. direclor da Estrada dc Ferro ('mirai do llrasil c o sr, Knox l.iitle. obrigou ie aquella a mandar arrancar os trilhr,! do irrcho da Central, ile Entre Rioi A Porto Novo, na cx-tcilüio tlc Í14 kil-'iiiKlrns;

a') Si o governo teve conhecimento desse facto;

.1*) Si o governo, finalmente, sauecionott c eni que.disposição dt Iri se bai-íoii p~r.*t, jrm eoroptiisaçáo, concorrer para a d-preciaçáo da no*«a principal via-ferrea.

Em rcsposia, lenho a honra de declarar a v. ex :

Quanto ao 1* if«*w: Náo, eomo ic verá ,',0 entram junto, per cíjpia»

Quanto ao 2*: O governo (i",o *~ leve o nhecíniento do facto ronio ordenou por a»:» so n. 111, de Jn dc julho, assim f»|Hdi,Jo: Anloriw) providcnríríi no .tmlWo de ser reduzida a 1 metro a bitola do irenho ilnn "trada, de Enlrc Riot a Porlo Novo, caii-i-dttando-te tttt trfflio eomo uni piobvira-minto ai!\i'iar. — M. Calmou Ao «r, oi í-einr da E. F Cenlral .io Braiil";

Qutiifo ao filem: A» modí fíciçvei qn/ a adrtilni.t.traç.o julga ntees-sa!*!.» na üa pei-nuntrUe da E. V. €, Brasil eitlo aii!<,/i/s»lit no Oftantetilo qne aiwital»ti.!e ÍIks cr/migr'* a verta n'rr«»aria. Rio »!<• hntlto, d dr |-a-nho t'c 1910. — Afifo Pffo.íâ,"

f-f.tr»:> de quatro oa cm.» Am, «yío tes-clúSmim i-rwtjãbt»' dai _Miaí!á«^~s da $$•»-tmt,*.ç.ío «-kttrkra tm Coftaf-tter*»., r^t* $_xi ter ,-i .-;:•«!. até lt át. ja~K) ptptiti.t).

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