(48) 3212-4104
PARA ANUNCIAR NO CLUBE IMÓVEL LIGUE:
Empreendimento da W Koerich Imóveis em São José
oferece alternativas de decoração e mobília aos clientes
>> Um dos ambientes decorados: sugestões práticas e confortáveis >> Outro ambiente, desenvolvido pelo escritório Blasi e Bahia Arquitetos
K-Platz Center
apresenta apartamentos decorados
Mais organização e praticidade
Para o eStúdio, o que irá surpre-ender os clientes é o conforto e a espacialidade da unidade. Com um projeto harmonioso, o quarto e área de serviços foram elaborados de forma privativos e bem iluminados. Já os espaços integrados ficaram entre a sala e cozinha, que permitiram
solu-ções como um sofá de 3 metros e uma mesa de jantar espaçosa para quatro pessoas.
os móveis são da SCA Mobiliá-rios Planejados e atendem as necessidades dos ambientes em possuir muitos armários e rou-peiros, a fim de garantir maior organização e praticidade. A W Koerich Imóveis lançou no
dia 28 de março mais duas unidades de apartamentos decorados, agora no empreendimento K-Platz Center, em São José. A novidade vem para integrar as ações da empresa em 2017, buscando atender o mercado e seus clientes com produtos ino-vadores. Os decorados do K-Platz Center contemplam três eStúdios e um apartamento, sendo que desde o dia 29 os clientes dispõem de duas unidades prontas para visita: um eStúdio e o apartamento.
Os projetos são do escritório Bla-si e Bahia Arquitetos Associados e têm como premissa atender todas as necessidades em relação à deco-ração, conforto e praticidade. Para a arquiteta Marina Blasi, como os eStúdios e apartamentos serão vi-sitados e experimentados por mui-tas pessoas, o escritório buscou soluções de layout que atendam os diversos públicos, permitindo va-riações e mudanças, mas sempre alinhado ao padrão do empreendi-mento K-Platz Center.
A planta do apartamento deco-rado possui 91m² de área privativa, sendo espaçosa e confortável. São duas suítes bem amplas, com área social, cozinha, lavanderia e lavado. Para essa unidade, o escritório criou soluções modernas tanto no mobili-ário quanto nas cores e iluminação.
FO TO s Divulga ç ã O
EMPREENdIMENTO
SURPREENdENTE
OS PROjETOS ELABORAdOS PARA O K-PLATz CENTER SãO SURPREENdENTES: COM SEIS CONdOMíNIOS INdEPENdENTES, INCORPORAM EM 56 MIL METROS qUAdRAdOS dE áREA CONSTRUídA: • apartamentos • eStúdios • escritórios • hotel • mall de lojas • estacionamento rotativo o K-Platz Center fica localizado na avenida Presidente Kennedy, 606, Campinas, São José.NOTÍCIAS DO DIA
Florianópolis, 31 de março a 6 de abril de 2017
NOTÍCIAS DO DIA
Florianópolis, 31 de março a 6 de abril de 2017
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Empresários e dirigentes da cons-trução civil receberam com otimismo a aprovação do mecanismo da terceiriza-ção, na Câmara dos Deputados, apon-tado como elemento importante para a modernização do mercado de trabalho brasileiro. A medida ainda depende da solução de questões judiciais e da sanção do presidente da República. “Mas trará avanços importantes nas relações de tra-balho”, afirma José Carlos Martins, pre-sidente da CBIC, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção. “A terceirização tem benefícios evidentes e é sinônimo de produtividade, de qualidade do emprego”. Ainda conforme Martins, a terceirização é “boa para todos, empresários e traba-lhadores, pois especializa o trabalhador e
aproveita melhor suas aptidões”.
Membro da Comissão de Políticas e Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, Fernando Guedes lembra que a constru-ção civil tem disciplina própria sobre o assunto, conforme previsto no artigo 455 da CLT (Consolidação das Leis do Traba-lho) e no Código Civil. Segundo Guedes, a nova regra vai dirimir muitas dúvidas, “gerando a segurança jurídica tão neces-sária para as empresas que terceirizam”. O membro da CPRT, que é advogado, en-tende que a segurança jurídica propor-cionará a contratação de empresas pres-tadoras de serviços trazendo confiança ao empresário, que passa a ser incenti-vado a investir. “Com o investimento, vêm os empregos”, destaca.
Especialistas ouvidos pela CBIC (Câmara
Brasileira da Indústria da Construção) afirmam
que nova regra vai gerar segurança jurídica
terCeirização favoreCe
trabalhador da construção civil
NãO HAVERá
PRECARIzAçãO
Críticos da ampliação da terceirização dizem que esse modelo vai provocar a precarização das condições de trabalho. “não podemos aceitar que terceirizar quer dizer precarizar, e quem o fizer que seja punido com o rigor da lei”, avisou. “Um setor inteiro da economia não pode ser punido e o governo precisa fazer o seu papel que é fiscalizar e punir”, diz Martins. A consultoria Deloitte, em parceria com a Confederação nacional da Indústria (CnI), conduziu um trabalho no ano passado com-parando o tratamento legal dado à terceiriza-ção no Brasil e em outros 17 países seleciona-dos. A pesquisa constatou que em nenhum desses países há restrição sobre que etapas do processo produtivo podem ser delegados a outras empresas, ou seja, nenhum dos pa-íses fazem distinção entre atividade-meio e atividade-fim para regular a terceirização. A informalidade é outro problema que a construção civil enfrenta diariamente - hoje 57% dos ocupados no setor não recolhem para a previdência. os fiscais do Ministério do Trabalho deveriam fiscalizar fortemen-te as obras informais, que não dão garantia nenhuma para seus funcionários, enfatiza o presidente da CBIC. o combate à informa-lidade é uma das principais ações da enti-dade que, em parceria com seus associados, trabalha para reverter o índice.
Segundo balanço de 2014 da Confede-ração Nacional da Indústria (CNI), quase 70% das indústrias brasileiras, incluin-do a construção civil, utilizam serviços terceirizados. Outro dado desse mesmo estudo: 84% das companhias que tercei-rizam pretendem manter e até ampliar esse tipo de serviço nos próximos anos.
Fernando Guedes explica que a em-preitada de construção é uma prática tradicional do setor, justificada pela es-pecialização dos serviços e pela sazo-nalidade das obras. Diferente de outras indústrias, a construção civil tem
estabe-lecimentos móveis e temporários. Com a evolução dos processos construtivos, as obras passaram a ser feitas em etapas, com a profissionalização e maior quali-ficação dos trabalhadores. Guedes expli-ca que na atualidade o empregado que trabalha na fundação não tem a mesma especialização daquele que trabalha com pintura, ou com acabamento. “Por isso a empreita e a subempreita são previstas em lei”. Para o presidente da CBIC, a nova lei avança em diversos aspectos, porque tornou-se mais clara e mais segura para a contratação e a relação de trabalho.
70% dAS INdÚSTRIAS TERCEIRIzAM
FO TO Divulga ç ã O
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indiconde
COLUNA
Nosso condominio hoje
www.sindiconde.com.br
Temos recebido diversas indagações de síndicos e condôminos relativas à Contribuição Sindical, o que nos leva a informar à toda comunidade condominial sobre a obrigatoriedade do pa-gamento, as penalidades sobre o não pagamento e, principal-mente, os benefícios gerados pela Contribuição.
A Contribuição Sindical do SINdICONdE é obrigatória, e deve
ser recolhida anualmente, de uma só vez, para todos os con-domínios residenciais de Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça.
O não pagamento da contribuição dentro do prazo poderá acarretar a cobrança via judicial, com os acréscimos legais, como multa, juros, correção monetária, honorários advocatícios e custas processuais.
É possível para o condomínio isentar-se da Contribuição Sindi-cal, para isso ele deverá seguir os passos abaixo:
A Portaria n° 1.012/2003 do Ministério do Trabalho e Emprego prevê que, para obter a isenção, é preciso atender aos seguintes requisitos:
- Não remunerar, de qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados. Para que o condomínio seja isento, o sín-dico não pode receber nenhum tipo de remuneração, direta ou indiretamente, ou seja, o síndico não pode receber pró-labore, nem isenção da taxa de condomínio ou de outras
despesas, pois são formas de remuneração.
- Aplicar integralmente os recursos na manutenção e desen-volvimento dos seus objetivos sociais.
- Manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a re-spectiva exatidão.
- Conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos contados da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas
Porém, deixar os condomínios sem a atuação do SINDICONDE, é tornar a comunidade fragilizada no que tange a um órgão que trabalha única e exclusivamente para defender os condomínios e seus moradores das arbitrariedades impostas pelos órgãos públicos, lutando por reduções nas contas dos condomínios, bem como orientar os edifícios sobre atos que no cotidiano torne mais tranquila e prazerosa a convivência de todos. Quando assumimos o SINDICONDE, traçamos uma árdua batalha, inclusive no âmbito judicial, devido a herança que nos foi deixada pela administração anterior, foram anos de luta e perseverança, sem nunca esmorecer para tornar o sindicato o que ele é hoje, um sindicato de total transparência em suas contas e aguerrido nos embates do dia-a-dia, levando aos con-domínios maior segurança e tranquilidade.
NOTÍCIAS DO DIA
Florianópolis, 31 de março a 6 de abril de 2017
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