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Academic year: 2021

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zOS

Operational System Z

Student Guide

Índice

Página

Arquivo nativos do zOS 2

Cartões de um JCL 3

Catalogo de Arquivos 2

Copiando um VSAM 11

Criação de um JOB 2

Criando um vsam ESDS 12

Criando um vsam KSDS 9

Criando um vsam RRDS 13

Imprimindo um VSAM 12

JOB – Cartão de controle do trabalho 3

Layout do JCL 3

O que é o zOS 1

STEP001 – Deleção de arquivos 4

STEP002 – Criação de arquivos 5

(2)

O que é o zOS

z/OS é um SO de 64 bits para mainframes, criado pela IBM. É o sucessor do OS/390, o qual, por sua vez, combinou o MVS e o UNIX System Services (uma implementação Unix POSIX-aderente para mainframes, anteriormente conhecida como MVS Open Edition ou OpenMVS).

O z/OS oferece muitos dos atributos de outros sistemas operacionais modernos, mas também conserva muito da funcionalidade originada nos anos 1970 e anos 1960, que frequentemente ainda estão em uso cotidiano. Isto inclui CICS, IMS, DB2, RACF e SNA.

O z/OS também executa Java de 64 bits, suporta APIs e aplicativos UNIX (Single UNIX Specification) e comunica-se diretamente com o [[Internet protocol suite TCP/IP. Um sistema operacional complementar IBM, z/VM, fornece o gerenciamento de sistemas virtuais múltiplos ("guests") no mesmo mainframe físico. Estas novas funções no z/OS e z/VM, e o suporte ao Linux, tem encorajado o desenvolvimento de novos aplicativos para mainframes. Muitos deles utilizam o WebSphere Application Server para middleware z/OS.

A partir de 1 de abril de 2007, o z/OS passou a ter suporte somente em mainframes de 64 bits (z/Architecture). O z/OS V1R5 foi a última versão a dar suporte ao ESA/390, uma arquitetura de hardware anterior com endereçamento de 31 bits. Aplicativos antigos ainda são suportados na mesma forma binária, usem eles 31 bits ou mesmo endereçamento de 24 bits.

A IBM comercializa o z/OS como um sistema operacional destacado[1], talhado para

operações contínuas, de grande volume, com elevada segurança e estabilidade. Uma versão de baixo custo do z/OS, z/OS.e, possui código idêntico mas é processado com uma configuração de inicialização que impede a execução de tarefas "clássicas", tais como os compiladores COBOL e PL/I. O z/OS.e era disponibilizado para os mainframes IBM z800, z890 e z9 BC, mas foi encerrado com a versão V1.8 e retirado de mercado em outubro de 2007.[2] Foi substituído

pelo System z New Application License Charges (zNALC), o qual oferece um z/OS completo e mais barato, se usado para servir novos aplicativos ("new workloads") Importante: Neste manual veremos somente alguns utilitários e seus parâmetros, mais usados pelos programadores mainframe, pois os utilitários do zOS são vários e diversificados para mais conhecimentos consulte no site da IBM o tópico IBM MANUALS.

1) Particionado : São arquivos que contém membros (também chamados PDS), que podem ser: parâmetros do sistema, parâmetros de programa, programas fonte, jobs, etc.

2) Sequencial: Os dados são acessados de maneira sequencial, registro após registro, podendo ser os registros de dados de tamanho fixo ou variável. 3) Indexado: Arquivo de estrutura indexada, contendo uma área de controle, área de índices e uma área de dados. No caso do ZOS o arquivo usado é VSAM.

Tipo s de Arquivos

Catalogo de Arquivos

O catálogo é o endereçamento dos volumes para que possamos acessar um arquivo, este endereçamento está dividido em níveis, o primeiro nível (catálogo) apontará em que volume se encontra o arquivo que desejamos acessar, o segundo nível (VTOC) indicará qual será o endereço físico do arquivo. Existe o catálogo mestre que conterá a definição dos catálogos de sistema, no catálogo de sistema são definidos os prefixos dos arquivos que serão controlados por ele. A cada encerramento de um aplicativo que crie ou exclua um arquivo o catálogo é atualizado.

LEGENDA

Catálogo: Lista de endereço

Volume: Meio físico de armazenagem de dados (Disco)

VTOC: Volume Table of Contains (Tabela de conteúdo de volumes)

Criação de um JOB

Para criar um JOB no ambiente mainframe é necessário a codificação de uma linguagem chamada JCL, que é uma linguagem de programação necessária para gerar qualquer trabalho dentro do mainframe, que pode ser uma geração de um arquivo, execução de um programa, entre outros.

Arquivo nativos do zOS

O ZOS pode ter vários tipos de arquivos, no nosso curso abordaremos 3 tipos de arquivos:

(3)

Cartões de um JCL

Um JCL possui 3 diferentes tipos de cartões, onde cada um deles possui uma função específica dentro do JOB. Os cartões são:

JOB Define o início da codificação do JCL, bem como sua parametrização. EXEC Executa um programa ou um utilitário do sistema operacional.

DD Define uma entrada ou saída de sistema.

Layout do JCL

O JCL possui um layout específico para sua programação, e este deve ser respeitado durante toda a sua codificação.

Coluna 01 a 02 : //

Coluna 03 a 09 : Nome do procedimento, que pode ser o nome do JOB, do STEP ou da entrada e saída de informações

Coluna 12 a 16 : Tipo de cartão, que pode ser JOB, EXEC ou DD Coluna 17 a 72 : Área de comandos

Uma linha de comentário é assinalada por “ //* ” nas 3 primeiras colunas.

Para continuar uma linha em um JCL, devemos inserir uma ‘’,’’ (vírgula) no último parâmetro informado, inserir “//” nas 2 primeiras colunas da linha posterior e continuar com os comando à partir da coluna 12 (abaixo do cartão).

JOB – Cartão de controle do trabalho

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2 //USERXXXX JOB 'ALUNO',CLASS=C,TIME=1,REGION=2048K,NOTIFY=&SYSUID

TIME: Tempo em segundos de CPU, não obrigatório, mas é recomendado informar, pois se algum programa do job estiver em loop infinito, este terá um determinado tempo de execução em minutos.

REGION: Alocação de memória necessária para processar este JOB, não é obrigatório.

NOTIFY: Envia mensagem de término de execução do JOB para o usuário que o enviou (&SYSUID).

USERXXX: É o nome do job, deverá ter até 8 caracteres, sempre começando com uma letra.

JOB: Tipo do cartão de comando, indica as características do serviço ALUNO: Obrigatório, identifica o responsável pelo JOB

CLASS: Define a classe que será executado o JOB na fila do JES, esta classe varia por instalação.

STEP001 – Deleção de arquivos

O JOB é formado por uma ou várias chamadas de programas (cartão EXEC), para cada cartão EXEC coloca-se um nome do stepname.

EXEC: Tipo do cartão de comando, indica qual o programa ou utilitário que será executado

PGM: Indicador de programa ou utilitário que será executado neste step. verificar a execução do job em nosso terminal.

IEFBR14: Manutenção de arquivos sequenciais

O IEFBR14 não executa nenhuma instrução, apenas solicita ao JES2 realizar as ações do DISP dos arquivos assinalados.

SYSPRINT: Os relatórios serão direcionados para o sistema de impressão. DD SYSOUT=* Indica que a SYSPRINT será direcionada para o dispositivo de saída do JOB,, A SYSOUT (Sistema de saída) é o spool de relatórios.

SYSOUT: As mensagens de controle do JOB terá o mesmo destino da SYSPRINT.

DD01, DD02: Arquivos a serem excluídos dos volumes indicados

DSN: Nome do arquivo que o utilitário/programa fará uso, na nossa instalação o padrão é: MFS.USER.XXXXXXXX.XXXXXXXX, onde XXXXXXXX será a extensão dos arquivos.

DISP: Status do arquivo para o sistema operacional. Os status são agrupados em até três parâmetros para cada DSN.

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2 //* ---* //STEP001 EXEC PGM=IEFBR14 //SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=* //DD01 DD DSN=MFS.USER.CADALUNO.SEQ,DISP=(MOD,DELETE), // UNIT=3390,VOL=SER=TURMA?,SPACE=(TRK,(2,1),RLSE) //DD02 DD DSN=MFS.USER.CADALUNO.SRT1,DISP=(MOD,DELETE), // UNIT=3390,VOL=SER=TURMA?,SPACE=(TRK,(2,1),RLSE)

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OLD: Significa que o arquivo já existe e que o aplicativo exige exclusividade na leitura.

NEW: Arquivo novo a ser criado no step em que ele se referência.

MOD: Se o arquivo existir, o sistema operacional usará o existente, se não existir será criado um novo, conforme parâmetros de criação do arquivo.

Ação a ser tomada no STEP no caso de término normal e anormal respectivamente.

CATLG: Cataloga o arquivo esta opção deve estar sempre acompanhada de NEW no primeiro parâmetro.

UNCATLG : Descataloga o arquivo (retira da VTOC). DELETE: Deleta o arquivo.

KEEP: Mantenha o arquivo como estava antes da execução UNIT: Especifica o tipo de dispositivo onde será criado o arquivo VOL=SER: Volume onde será lido ou gravado o arquivo

SPACE: Espaço a ser utilizado pelo arquivo

TRK: Espaço reservado em trilhas, mas pode ser em REC(Registros) ou CYL(Cilindros).

Os números a seguir são: Alocação principal (2) e alocação secundária(1), isto é, se as trilhas principais não comportarem os dados, as alocações secundária serão utilizadas. OBS: Um CYL contem várias TRKs que contem vários RECs

RLSE: Libera as áreas de alocação que não forem usadas após a criação do arquivo.

STEP002 – Criação de arquivos

ICEGENER: Utilitário para cópia de arquivos.

COND: Condição de execução do step, podemos vincular a execução do step corrente com as condições de término do steps anteriores:

(0,NE) = Não será executado se o step anterior terminar com RC>0 (8,LT) = Será executado se o step anterior terminar com RC<8 (0,GT) =: Será executado se o step anterior terminar com RC>0 (8,EQ) = Será executado se o step anterior terminar com RC=8

(EVEN) = Será executado mesmo se o step anterior terminar com RC>0 (ONLY) = Executa somente se algum step tenha terminado com RC=0 SYSUT1: Indica o arquivo que será de entrada para o ICEGENER

OBS: DD * indicará que o arquivo de entrada estará no próprio JOB logo abaixo do parâmetro.

SYSUT2: Indicará o arquivo que será criado com os dados do arquivo de entrada (SYSUT1)

DCB: Define os parâmetros do arquivo a ser criado (Definition Control Block) LRECL = Tamanho do registro

RECFM = Formato do registro (F=Fixo, V=Variável FB=Fixo blocado VB = Variável blocado)

BLKSIZE = Tamanho do bloco, será colocado o tamanho referente ao número de registros vezes o tamanho do mesmo, normalmente deixamos que o sistema operacional calcule, informando zero no tamanho do bloco.

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2

//* ---* //STEP002 EXEC PGM=ICEGENER,COND=(0,NE) //SYSPRINT DD SYSOUT=*

//SYSOUT DD SYSOUT=* //SYSUT1 DD *

00001JOAO DE BARRO FILHO 01/01/1977D 00002JOSE DE ALMEIDA 19/01/1965D 00003ANTONIO SOUZA LIMA 02/03/1978C 00004ELEONOR DE CASTRO 05/07/1954B 00005RIVALDO DOS SANTOS 07/09/1967E

/* //SYSUT2 DD DSN=MFS.USER.CADALUNO.SEQ,DISP=(,CATLG,DELETE), // UNIT=3390,VOL=SER=TURMA?,SPACE=(TRK,(2,1),RLSE), // DCB=(LRECL=80,RECFM=FB,BLKSIZE=0

(5)

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2

//* ---* //STEP003 EXEC PGM=SORT,COND=(0,NE) //SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=* //SORTIN DD DSN=MFS.USER.CADALUNO.SEQ,DISP=SHR //SORTOUT DD DSN=MFS.USER.CADALUNO.SRT1,DISP=(,CATLG,DELETE), // UNIT=3390,VOL=SER=TURMA?,SPACE=(TRK,(2,1),RLSE), // DCB=(LRECL=80,RECFM=FB,BLKSIZE=0) //SYSIN DD * SORT FIELDS=(06,35,BI,A) OMIT COND=(06,04,CH,EQ,C‘JOSE’) /*

STEP003 – Classificação de arquivos

SORT: Utilitário de classificação de arquivos, este programa é um utilitário que classifica os arquivos, seja sequenciais ou indexados

SORTIN: Indica o arquivo que será classificado (entrada)

SORTOUT: Indica o arquivo que será o resultado da classificação (saída)

SORT FIELDS: Campos no registro de entrada que serão referências para a classificação, os parâmetros auxiliares que compõem este parâmetro são: (06,35,BI,A). Onde:

06 = Posição inicial do campo 35 = Tamanho do campo

BI = Tipo do campo que podem assumir os valores: BI = Binário, PK= Decimal Compactado, ZD = Decimal zonado, CH = Caráter

A = Tipo de ordenação que podem assumir os valores: A = Ascendente e D = Descendente

OMIT COND: Serão omitidos os registros na entrada que estiverem nas condições

especificadas no parâmetro auxiliar (06,04,CH,EQ,C‘JOSE’) onde: 06 = Posição inicial do campo

04 = Tamanho do campo CH = Tipo do campo EQ = Tipo de comparação: LT = Menor que, GT = Maior que, EQ = Igual, LE = Menor/Igual, GE = Maior/Igual

C = Indica qual a comparação que será feita, neste caso com ‘JOSE’

INCLUDE COND: Serão incluídos os registros na entrada que estiverem nas condições especificadas no parâmetro auxiliar

IMPORTANTE

No parâmetro SORT FIELDS podemos usar vários campos para classificação. Ex:(Pos1, Tam1,Tip1,Ord1, Pos2,Tam2,Tip2,Ord2,...)

No parâmetro INCLUDE e OMIT COND podemos usar os conectores “OR, AND” para concatenar duas ou mais condições.

Ex: Pos1,Tam1,Tip1,Com1,C’Arg1’,OR,Pos2,Tam2,Tip2,Com2,C’Arg2’, AND,Pos3,Tam3,Tip3,Com3,Arg3).

DEFINIÇÃO DE VSAM

O VSAM é um método de acesso à que combina os índices e os dados separadamente, podemos acessar de várias maneiras possíveis os dados nele contidos, para isso podemos definir índices primários, alternados e até chaves compostas para um arquivo VSAM. Todo arquivo VSAM é controlado pela MASTER CATALOG, que controla os acessos aos arquivos.Um VSAM é formado por CLUSTER, DADOS e ÍNDICES.

CLUSTER é a combinação da área de dados com a área de índices separadamente, o controle dos dados e índices ficam a cargo do CLUSTER. TIPOS DE ARQUIVOS

Existem 3 tipos de arquivos VSAM, o KSDS, ESDS e o RRDS. Veremos a seguir as definições de cada um deles:

KSDS – Key Sequential Data Set, é o mais conhecido e utilizado, sua arquitetura consiste em uma área de dados e uma área de índices, onde uma chave aponta para chave anterior e próxima, este arquivo pode ser acessado tanto direto pela chave quanto sequencialmente, mas neste caso o acesso seguirá a ordem da chave principal.

ESDS – Entry Sequential Data Set, ele é tratado como um arquivo sequencial que obedece a ordem de entrada de dados, mas possui uma área de índices que é chamada de RBA (Relative Byte Adress). Os programas CICS podem acessar pelo RBA como se fossem chaves, o mesmo não se dá com os programas BATCH.

RBA – É o endereço físico aonde se encontra o registro no dispositivo de armazenagem.

(6)

RRDS – Relative Record Data Set, os dados são gravados ordinalmente ao começo do arquivo, dando um conceito de células que vão sendo preenchidas à medida que vão sendo gravados os registros, podendo ser acessado sequencialmente ou aleatório informando o número de ordem do registro.

Criando um vsam KSDS

Para criarmos um arquivo VSAM indexado (KSDS) devemos indicar para o IDCAMS vários parâmetros de criação, tais como: tamanho, chave, área de dados, área de índices entre outros. Veja o exemplo abaixo:

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2

//USERXXXX JOB ALUNO',CLASS=C,MSGCLASS=X,TIME=1,NOTIFY=&SYSUID //*---* //* DELETANDO E DEFININDO UM KSDS * //*---* //STEP001 EXEC PGM=IDCAMS

//SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=* //SYSIN DD *

DELETE MFS.USER.ALUNOS.KSDS PURGE CLUSTER IF MAXCC = 8 THEN SET MAXCC = 0 DEFINE CLUSTER -

(NAME (MFS.USER.CADALUNO.KSDS) -

VOL (TURMA?) TRK (2,1) RECORDSIZE (80,80) - KEY (5,0) FREESPACE (10,5) SHAREOPTIONS (2,3)) - INDEX (NAME (MFS.USER.CADALUNO.INDEX)) -

DATA (NAME (MFS.USER.CADALUNO.DATA)) /*

Parâmetros

DELETE: Cláusula que acionará a função de deleção do CLUSTER do VSAM MFS.USER.ALUNOS.KSDS: Nome do CLUSTER do VSAM que será deletado PURGE CLUSTER: Indica que o CLUSTER DO VSAM será purgado, apagado do catálogo VSAM.

DEFINE: Define a criação do arquivo VSAM NAME: Nome do CLUSTER do VSAM

VOL : Volume do dispositivo de armazenagem

TRK : Alocação de espaço em trilhas primárias e secundárias

para armazenar os dados e índices, sendo que o 2 é o número de trilhas primárias, e o 1 é o número de trilhas secundárias.

NOTA: O “IF MAXCC” seta o valor do ERRO em zero quando não existir o arquivo a ser deletado (MAXCC=8) para que o JOB não encerre neste step.

Trilhas primárias: Local principal de armazenagem dos dados

Trilhas secundárias: Local secundário de armazenagem de dados podendo estender até 23 vezes. Podemos alocar espaços também em cilindros (CYL), registros (REC).

RECORDSIZE: Tamanho mínimo e máximo do registro.

KEY: Tamanho da chave e posição relativa inicial, onde 0 é equivalente a 1 na posição física da chave.

FREESPACE: Espaço livre na CONTROL-AREA e CONTROL-INTERVAL, pois se aumentarmos o tamanho do registro ou o número de registros no bloco, o VSAM não será fragmentado.

SHR: Controle de compartilhamento de arquivos entre os serviços executados simultaneamente, onde a segunda opção (3) é o compartilhamento do serviço (JOB) corrente e a primeira opção (2) é o controle de compartilhamento do arquivo dos serviços (JOBs) concorrentes com o serviço que está sendo executado, os códigos de compartilhamento são:

1 = Um aplicativo abre o arquivo para leitura os demais não acessam 2 = Um aplicativo abre o arquivo para manutenção e os outros para leitura 3 = Um aplicativo abre o arquivo para manutenção e os outros para leitura e gravação

INDEX: Nome da área de índices DATA: Nome da área de dados.

(7)

Copiando um VSAM

A copia de um arquivo tendo como origem um arquivo sequencial ou VSAM para um destino também sequencial ou VSAM será feito com o parâmetro REPRO do IDCAMS. 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2 //*---* //* COPIANDO UM KSDS * //*---*

//STEP002 EXEC PGM=IDCAMS,COND=(0,NE)

//SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=*

//DD01 DD DSN=MFS.USER.ALUNO.SEQ,DISP=SHR //DD02 DD DSN=MFS.USER.ALUNO.KSDS,DISP=SHR //SYSIN DD *

REPRO INFILE(DD01) [FROMKEY(‘???')] [TOKEY(‘???')] [COUNT(???)] OUTFILE(DD02)

/*

Parâmetros

INFILE: DD01 é o arquivo de origem da cópia (Existente)

FROMKEY: Chave assinalada para início da cópia - válido somente para arquivos KSDS (Opcional)

TOKEY: Chave assinalada para término da cópia - válido somente para arquivos KSDS (Opcional)

COUNT: Quantidade de registros a serem processados para cópia (Opcional).

Imprimindo um VSAM

A impressão de um arquivo VSAM e dados pelo parâmetro PRINT do IDCAMS.

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2

//*---* //* IMPRIMINDO UM KSDS * //*---* //STEP003 EXEC PGM=IDCAMS,COND=(0,NE)

//SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=*

//DD01 DD DSN=MFS.USER.ALUNOS.KSDS,DISP=SHR //SYSIN DD *

PRINT INFILE (DD01) FROMKEY(‘???') TOKEY('???') COUNT(???) CHAR /*

Parâmetros

INFILE: DD01 é o arquivo de origem da cópia (Existente)

FROMKEY: Chave assinalada para início da cópia - válido somente para arquivos KSDS (Opcional)

TOKEY: Chave assinalada para término da cópia - válido somente para arquivos KSDS (Opcional)

COUNT: Quantidade de registros a serem processados para cópia (Opcional).

CHAR: Indica que impressão dos dados será exibida em caracteres, na sua

omissão os dados será impresso em caracteres e hexadecimal (Opcional).

Criando um vsam ESDS

A criação um arquivo VSAM sequencial (ESDS) devemos indicar para o IDCAMS os parâmetros de cluster, tamanho e volume. Veja o exemplo:

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2

//USERXX JOB 'ALUNO',CLASS=C,MSGCLASS=X,TIME=1,NOTIFY=&SYSUID //STEP001 EXEC PGM=IDCAMS

//SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=*

//SYSIN DD * DELETE MFS.USER.ALUNOS.ESDS PURGE CLUSTER IF MAXCC = 8 THEN SET MAXCC = 0 DEFINE CLUSTER -

(NAME (MFS.USER.ALUNOS.ESDS) -

VOL (TURMA?) TRK (2,1) RECORDSIZE (80,80) NONINDEXED)) /*

Parâmetros

(8)

Criando um vsam RRDS

A criação de um arquivo VSAM relativo (RRDS) devemos indicar para o IDCAMS o parâmetro NUMBERED.

1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 1...7 8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2...6...0...4...8...2

//USERXX JOB 'ALUNO',CLASS=C,TIME=1,NOTIFY=&SYSUID //STEP001 EXEC PGM=IDCAMS

//SYSPRINT DD SYSOUT=* //SYSOUT DD SYSOUT=*

//SYSIN DD * DELETE MFS.USER.CADALUNO.RRDS PURGE CLUSTER IF MAXCC = 8 THEN SET MAXCC = 0 DEFINE CLUSTER -

(NAME (MFS.USER.CADALUNO.RRDS) -

VOL (TURMA?) TRK (2,1) RECORDSIZE (80,80) NUMBERED)) /*

Parâmetros

Referências

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