ISSN 2176-139
GRÁFICA
NOS
ANOS
INICIAIS
Juliana Gonçalves Rodrigues1 - IFPR Luciane Ferreira Dos S. Sass2 - IFPR Heliza Colaço Góes3 - IFPR Carla de Oliveira Vaz Chiarello4 - IFPR Eixo – Ensino e práticas nas licenciaturas
Agência Financiadora: Capes
Resumo
O presente trabalho relata uma experiência realizada com alunos do terceiro ano, dos anos iniciais da escola Municipal Joaquim Tramujas Filho, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Licenciatura em Física, do IFPR, campus Paranaguá. Objetivo é a complementação de atividade programada no plano de trabalho docente, voltada a área de Ciências, especificamente o conteúdo de meio ambiente, visando a problemática do lixo e suas consequências ao meio ambiente. O tema utilizado tem como foco contribuir com o processo de ensino aprendizagem e que despertar atitudes conscientes, através da sustentabilidade, investindo nas seguintes ações: reduzir, reutilizar e reciclar embalagens de produtos como as garrafas pets para a criação de algo novo. A escolha da transformação de garrafas pets em brinquedos teve como intuito a interação e descontração em sala de aula, a conscientização do papel de cidadão atuante em relação aos problemas enfrentados no ambiente em que se vive, buscando as soluções para o seu futuro. O brinquedo escolhido para a construção foi o “vai e vem”, nesta construção também foi possível trabalhar um dos conceitos físicos, a Terceira Lei de Newton, a ação e reação. Esta proposta demandou a busca de novas metodologias e estratégias: a utilização de elementos da Expressão Gráfica e o uso da
1Licenciatura em Física: Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Paranaguá. PR. Aluna do terceiro semestre,
bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – E-mail: juliana.rodriguess1998@gmail.com.
2Licenciatura em Física: Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Paranaguá. PR. Aluna do terceiro semestre,
bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – E-mail lucianesass@gmail.com.
3Doutorando em Educação: Universidade Federal do Paraná (UFPR); Mestra em Educação, Ciência e em
Matemática: Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora Titular do Instituto Federal do Paraná, Campus Paranaguá (IFPR). Pesquisadora Associada no grupo de pesquisa “Grupo de estudos e pesquisa das relações interdisciplinares da Expressão Gráfica (GEPRIEG)”. E-mail: heliza.goes@ifpr.edu.br
4Especialista em Psicopedagogia (PUCPR); Psicóloga do Instituto Federal do Paraná, Campus Paranaguá
(IFPR). Pesquisadora Associada no grupo de pesquisa “Grupo de estudos e pesquisa das relações interdisciplinares da Expressão Gráfica (GEPRIEG)”, Licencianda em Matemática: (UEPG) E-mail: carla.chiarello@ifpr.edu.br
interdisciplinaridade. As atividades desenvolvidas em sala abordaram: coleta seletiva de lixo, identificação dos produtos que podem ou não serem reciclados, distinção entre reciclagem e reaproveitamento, tempo de decomposição de cada objeto na natureza, importância do descarte consciente, a necessidade de reciclagem e construção de um brinquedo reciclável. A utilização da prática permitiu mencionar que houve o raciocínio acerca de aspectos relacionados à preservação do meio ambiente, criatividade e autonomia na aquisição do conhecimento. Durante a mesma, na construção do brinquedo, o trabalho em equipe de discentes foi uma dificuldade encontrada.
Palavras-chave: Ensino de Ciências. Expressão Gráfica. Meio Ambiente. Materiais
Manipuláveis. Conscientização.
Introdução
Entende-se que o processo de ensino e aprendizagem é uma transferência mútua de conhecimento entre o professor e aluno. Gadotti (2004, p. 2) reforça que, “não deve colocar se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida”.
A ideia de promover uma aula de ciências diferenciada, propondo o conteúdo de meio ambiente, de forma complementar ao conteúdo programado no plano didático da professora regente, teve como principal objetivo explorar a criatividade e despertar a consciência e cuidados com o meio ambiente, estes temas permitiram também trabalhar um dos conceitos físicos, neste caso, a ação e reação, a terceira Lei de Newton.
Para elaboração do plano de aula, houve a necessidade de pesquisar bases e métodos que pudessem enriquecer o ensino e estimulam aspectos diferentes da aprendizagem. O campo de estudos da Expressão Gráfica permitiu a utilização dos seguintes elementos: imagens e materiais manipuláveis, com a finalidade de promover e instigar o interesse no assunto abordado além da abordagem interdisciplinar relacionando ciência com artes.
Referencial teórico
A preocupação com o meio ambiente não é um assunto novo, no Brasil ela nos acompanha desde o ano de 1972, onde houve uma conferência sobre “Os limites do crescimento”, este foi um dos acontecimentos que apresentou influência em várias áreas e inclusive a Educação Ambiental no país. A partir disso as contribuições para que houvesse uma implementação deste “assunto” só aumentou, mas somente no ano de “(...)1999 houve o decreto
de obrigatoriedade para todas as instituições educacionais públicas e privadas (..)”, ci (TRIVELATO, 2014, p. 16).
A Educação Ambiental (EA), veio como complementação da educação formal, já que ela envolve a inclusão de valores até o desenvolvimento de uma postura ética, ou seja, ela pode ocorrer em diversos contextos, inclusive contribuir no processo educativo e até mesmo à na formação de cidadãos conscientes.
Para Carmo (2012 apud TRIVELATO, 2014), os PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais), [...] nos anos iniciais do ensino fundamental, visam estimular o pensamento crítico da criança desde cedo, podendo ser mais promissor nesta fase, pois elas estão num processo de
descoberta e de transformação, o que acaba facilitando a introdução das questões ambientais. Porém trabalhar tal assunto em sala é necessário estar atento quanto à concepção de meio
ambiente, de nós enquanto professores e dos nossos alunos, porque o nosso conceito de educação ambiental está diretamente ligado à nossa representação de meio ambiente. (TRIVELATO, 2014).
Neste caso leva-se em consideração a visão naturalista e globalizante, para as quais Trivelato (2014, p. 17) traz as seguintes definições: “naturalista seria a que mostra evidências apenas de elementos naturais, englobando aspectos físico-químicos o ar, a água, o solo, os seres vivos [...] a representação globalizante mostra evidências de interação entre os aspectos sociais e naturais”.
Para a introdução de assuntos diferentes é necessário o professor leve em consideração o nível de conhecimento de cada aluno do assunto, e o entendimento da proximidade do problema na realidade local, regional e planetário. A autora Carmo (2012) apud Trivelato (2014) reforça que, “a mudança inicia quando a transformação é motivada, portanto o indivíduo necessita de estímulos para a verificação da necessidade de um novo olhar à frente do futuro imediato”, abrindo assim um espaço para um pensamento “diferente”, fazendo com que facilite a inserção de práticas mais sustentáveis.
As práticas sustentáveis segundo o Ministério do Meio Ambiente são, “escolha de produtos que utilizam menos recursos naturais em sua produção [...] e que serão facilmente reaproveitados ou reciclados”. A maioria das práticas adotadas ou trabalhadas nas escolas é a reciclagem, compostagem e a diminuição do consumo da luz e da água. Por se tratar de crianças, nota-se interesse na prática de reciclagem, que é uma forma de evitar danos maiores ao nosso
meio ambiente. Para isso se investe na possibilidade de transformar o “lixo” em algo novo, fomentando a consciência crítica, ou seja, por ser uma prática sustentável e estimuladora da criatividade.
Das metodologias mais comuns adotadas e que inclusive é indicada pela PCN para o desenvolvimento da EA nas escolas, seria a interdisciplinaridade, onde o conteúdo é trabalhado de forma transversal, na concepção de Carvalho (1998), apud Trivelato (2014, p. 21) nada mais é que:
(...) uma maneira de organizar e produzir conhecimento, buscando integrar as diferentes dimensões dos fenômenos estudados. Com isso, pretende-se superar uma visão especializada e fragmentada do conhecimento em direção à compreensão da complexidade e da interdependência dos fenômenos da natureza e da vida. Por isso é que podemos também nos referir à interdisciplinaridade como postura, como nova atitude diante do ato de conhecer.
Para um trabalho interdisciplinar nos anos iniciais recorreu-se a outros recursos como a Expressão Gráfica, que segundo Góes (2013, p. 20) seria:
campo de estudo que utiliza elementos de desenho, imagens, modelos, materiais manipuláveis e recursos computacionais aplicados às diversas áreas do conhecimento, com a finalidade de apresentar, representar,exemplificar, aplicar, analisar, formalizar e visualizar conceitos Dessa forma, a expressão gráfica pode auxiliar na solução de problemas, na transmissão de ideias, de concepções e de pontos de vista relacionados a tais conceitos.
Os recursos gráficos têm como possibilidade inserir o lúdico: “trazer à aula um momento de felicidade, seja qual for a etapa de nossas vidas, acrescentando leveza à rotina escolar e fazendo com que o aluno registre melhor os ensinamentos que lhe chegam, de forma mais significativa” (ROLOFF, 2010, p. 2).
Para dar sentido ao conteúdo ambiental, acredita-se que não basta apenas apresentar os problemas em geral, é necessário que o cotidiano do aluno esteja envolvido, a introdução de problemas reais permite visibilidade e consciência: “o educando só apreende os conhecimentos quando são contextualizados sob os aspectos global, geográfico [...] pois conhecer um dado isolado não lhe permite alcançar o entendimento do todo” (SÁ, 2013, p. 162).
Metodologia
o nível de conhecimento geral a respeito de temas referentes à EA, a exemplo: local onde o lixo recolhido e depositado; o lixo trazia algum problema para o meio ambiente, entre outras perguntas. Houve participações com respostas, mas nenhum evidenciou ter conhecimentos aprofundados acerca do tema.
As atividades ocorreram na sequência: em primeiro lugar foi distribuído o texto com ilustrações sobre a “RECICLAGEM de lixo” (autoria desconhecida), retirado do blogspot de Bianca Saveti, que possui várias atividades pedagógicas. Este recurso teve a finalidade de ilustrar e informar sobre a origem e destinação de objetos de diferentes materiais, ressaltando a reciclagem e reutilização. A atividade integrou as matérias de Ciências, Artes e Português pela interdisciplinaridade vistam como indispensável.
Foi feita a leitura do texto e dado ênfase à coleta seletiva, reforçando que ela ocorre na cidade de Paranaguá, e que depende da separação prévia nas residências, ressaltando que atitudes como esta ajudam o meio ambiente. Após a leitura todos os alunos foram convidados a pintar as ilustrações do texto (figura - 1).
Figura 1 - Aluno pintando o texto “Reciclagem de lixo”
Fonte: As autoras
Após, os alunos desenvolveram a atividade sobre a “coleta seletiva”. Este material apresentado em papel continha ilustrações: lixeiras e materiais para serem direcionados ao lixo reciclável. Nesta etapa os alunos tiveram que ligar os “lixos” nas lixeiras correspondentes e estas deveriam ser pintadas com as cores da coleta seletiva (Figura - 2).
Fonte: As autoras
A terceira atividade proposta foi um caça palavras, nele os alunos deveriam encontrar as palavras referentes aos materiais que poderiam ser reciclados, escrevê-las e separá-las em sílabas (Figura - 3). Buscou-se reforçar a área da Língua Portuguesa.
Figura 3 - Aluno fazendo o “Caça palavras”
Fonte: As autoras
A próxima etapa se caracterizou pela distribuição de uma lista ilustrada, mostrando o tempo de decomposição de alguns objetos, com o intuito de conscientizar e também mostrar os outros itens que podem ser reciclados. Em seguida foi realizada a leitura em voz alta da lista para reforçar o objetivo da mesma (Figura - 4).
Fonte: As autoras
Após, novos questionamentos foram realizados para instigar a criatividade e o pensamento crítico: Quais desses objetos está mais presente no dia a dia de vocês? Como vocês podem reutilizá-los?
A quinta atividade proposta foi uma avaliação, onde os alunos teriam que indicar as cores das cinco lixeiras e dar exemplo de pelo menos dez lixos que poderiam ser reciclados.
A última atividade, relacionada a disciplina de Artes, foi a montagem do brinquedo “vai e vem”, utilizados os materiais: garrafas pet, barbante e folhas de jornal. Sugeriu-se que os alunos escolhessem suas duplas. Foram distribuídos: duas garrafas cortadas (corte na parte superior), outra garrafa inteira e um jornal velho para que fosse elaborado a partir da alça do brinquedo.
Confeccionado o brinquedo, anunciou-se o conceito físico, a terceira Lei de Newton,
ação e reação. Demonstrou-se na prática (movimento do vai e vem) que a força representada na interação de dois corpos distintos simultaneamente exerce uma força da mesma magnitude. A criança aplica uma força abrindo os braços - uma ação, o brinquedo exerce uma força que movimenta a garrafa - a reação. E para um melhor entendimento da ideia e interação, os estudantes foram levados à quadra da escola para que pudessem brincar com o brinquedo, sua própria construção (Figura - 7).
Figura 7 - Alunas interagindo na quadra
Fonte - As autoras
Resultados
Para que fosse possível obter e notar resultados foi necessário fazer um acompanhamento prévio da turma onde foram consideradas as metodologias utilizadas e o
comportamento perante as atividades propostas, incluindo o envolvimento do aluno com a atividade. Os acompanhamentos ocorreram em conjunto com a professora regente.
Para Bodervane e Pereira (2015) “as atividades são veículos usados pelo professor possa criar situações e abordar conteúdos que permitam ao aluno viver as experiências necessárias para sua própria transformação”.
Para Conzenza e Guerra (2011) pode-se dizer que o cérebro tem uma motivação intrínseca para aprender, mas está disposto a fazer para aquilo que reconheça como significante, ou seja o conteúdo deve ser apresentado de maneira que os alunos o reconheçam como importante.
Durante a aplicação do método os alunos permaneceram atentos, sem agitação motora ou conversas paralelas, até o momento da construção do brinquedo. Segundo Conzenza e Guerra (2011) a atenção é um mecanismo que permite selecionar a informação que é importante, é através deste fenômeno que é possível focalizar em cada momento determinados aspectos do ambiente, deixando de lado o que for dispensável.
Na discussão do texto, referente à poluição dos terrenos e rios, os alunos se mostraram bastante participativos durante as leituras e questionamentos, um deles inclusive relatou um pouco sobre o descarte do lixo da nossa cidade, o que foi bastante curioso, porque nenhum dos demais fez esta ligação do texto com o “cotidiano”.
Silva (2013) para atingir o pensamento crítico e reflexivo, é indispensável que no princípio da formação, seja induzido a refletir, compreendendo o mundo e a si mesmo, apto a elaborar, produzir, construir, alterar, e não simplesmente a reproduzir.
Apesar da maior parte da turma saber que o acúmulo de lixo é um problema, seus motivos eram desconhecidos. Constatação foi feita ao abordar o assunto relativo ao tempo de decomposição de alguns materiais, o que causou surpresa, pois eram situações sem conhecimento como: tempo de decomposição de cada material e o destino do lixo, fator que facilitou a aquisição dos conhecimentos nos exercícios de práticas ambientais.
Isto pode estar relacionado ao fato de que a idade dos estudantes e seu período do raciocínio lógico matemático está aquém da formulação de hipóteses. Para Bertoldi (2008) a elaboração de hipóteses, organização e avaliação são características de raciocínio esperadas ao final do desenvolvimentos das estruturas operatórias - estágio operatório formal.
Na atividade de caça palavras pode-se notar dificuldade na ortografia de algumas palavras e durante a separação silábica, necessitando para a conclusão o auxílio das licenciadas. Quando chegou na construção do brinquedo “vai e vem”, todos se demonstraram agitados. Na conclusão da montagem, anunciou-se o conceito Físico, este foi compreendido a partir da atividade concreta - ao abrirem os braços e verem a junção dos movimentos.
Para Monti (2008) a escola representa a essência de sua formação; jogos tornam-se atividades sérias que auxiliam e enriquecem a incorporação de conhecimentos, sem fazê-las perder a satisfação e o prazer de realizar e buscar tal conhecimento.
Vale ressaltar, que o uso de recursos da Expressão Gráfica como agente facilitador da transmissão de ideias/conceitos, ofertou estimulação da motivação dos alunos, ou seja, a turma demonstrou interesse maior nas atividades que fizeram uso desta abordagem.
Pode-se dizer que, após a correção de todas as atividades executadas, mais de 60% da turma conseguiu compreender o conteúdo abordado. As provas e testes são, além de um procedimento didático para o acompanhamento da aprendizagem, um verificador da eficiência do ensino e das atividades planejadas e promovidas pelo professor. (Bodervane e Pereira, 2015)
Ressalta-se ainda que houve uma maior participação dinâmica entre eles e as aplicadoras, e segundo Parolin (2005) o educador deve promover um espaço educativo que é objetivo e subjetivo, ou seja, a escola tem como missão socializar conhecimento historicamente construído e promover as inter-relações.
Considerações Finais/Conclusão
Com base no acompanhamento da turma, feito antes do início da atividade e com a aplicação das atividades propostas, foi possível concluir que a Expressão Gráfica juntamente com a Interdisciplinaridade são recursos valiosos para a transmissão e compreensão do conteúdo no processo de ensino aprendizagem, enriquecido pelo desenvolvimento da socialização. O tema abordando questões ambientais, de grande relevância para a sociedade, permitiu o investimento de energias na aula. A dificuldade encontrada foi o trabalho em dupla, pois ainda que pudessem escolher seus parceiros, verificou-se alguns conflitos de opiniões e por vezes falta de colaboração
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