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PIPAS DECORATIVAS: EXPERIÊNCIA DIDÁTICA DA EXPRESSÃO GRÁFICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

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Academic year: 2021

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PIPAS DECORATIVAS: EXPERIÊNCIA DIDÁTICA DA

EXPRESSÃO GRÁFICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Anderson Roges Teixeira Góes

UFPR – Departamento de Expressão Gráfica; e Secretaria de Educação do Município de Araucária/Pr

artgoes@ufpr.br

Heliza Colaço Góes

FAE – Centro Universitário Franciscano helizacol@hotmail.com

Resumo

Com o projeto “Pipas Decorativas” os alunos puderam verificar que além do aspecto lúdico, de lazer e encantamento, as pipas tiveram uma importância fundamental nas pesquisas e descobertas científicas, pois buscamos as relações interdisciplinares do Ensino Fundamental e assim, acreditamos que melhoramos consideravelmente o conhecimento de nossos alunos. Os brinquedos construídos pelos próprios alunos despertaram a criatividade e a empolgação pela construção do conhecimento. Durante a competição algumas pipas não subiram, mesmo assim o entusiasmo não foi perdido, pois os alunos aprenderam que competir é mais que ganhar algum prêmio, é saber compreender a disputa como uma fase da competição e não uma rivalidade.

Palavras-chave: Pipas Decorativas, Expressão Gráfica, Matemática.

Resumen

Con el proyecto "Barriletes decorativos" los estudiantes pueden ver que más allá del aspecto lúdico de ocio y placer, los barriletes tenían una importancia fundamental en la investigación y los descubrimientos científicos a medida que buscamos las relaciones interdisciplinares de la escuela primaria y por lo que creemos que hemos mejorado considerablemente los conocimientos de nuestros estudiantes. Los juguetes fabricados por los alumnos llamó la emoción de la creatividad y la construcción del conocimiento. Durante la competición, algunos barriletes no han subido, sin embargo, el entusiasmo no se perdió, porque los estudiantes aprendieron que competir es más que ganar cualquier premio es aprender a entender que el conflicto es una fase de la competencia y no de una rivalidad.

Palabras clave: Barriletes Decorativos, Expresión Gráfica, Matemáticas.

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1 Introdução

Um dos diversos problemas enfrentados pela Escola no que se refere à formação de seus alunos é a fragmentação curricular, uma vez que os professores trabalham seus conteúdos isoladamente gerando uma descontinuidade do aprendizado.

A escola é composta de diferentes disciplinas que estão divididas em blocos de conhecimentos onde, quando não há um projeto interdisciplinar, a informação fica dividida em vários compartimentos, o que facilita a transmissão e a absorção, mas não se faz um elo entre as diferentes disciplinas e desta forma não proporciona aos alunos a construção do conhecimento. Isso torna os conteúdos ministrados vazios, sem aplicação na prática do cotidiano do aluno, levando o estudante ao desinteresse e ao desestímulo (GOES e LUZ, 2008).

Quando cada disciplina trabalha um problema individualmente, há o que podemos chamar de “conhecimento artificial”, pois um problema dificilmente é solucionado com os recursos de uma única disciplina (CHAVES, 2008).

Na tentativa de mudar este quadro desenvolvemos este trabalho buscamos as relações interdisciplinares do Ensino Fundamental. Segundo Capra (1996) quanto mais se estudam os problemas que ocorrem ao nosso redor, mais acreditamos que eles não podem ser entendidos isoladamente, pois são problemas que estão interligados e são interdependentes.

Os projetos interdisciplinares vão além dos limites de um currículo, pois o tema escolhido pode e deve ser explorado de forma ampla através de pesquisas, buscas de informações, experiências, visitas, entrevistas e outras inúmeras formas de atividades que possibilitem a construção do conhecimento.

Na abordagem interdisciplinar são estudadas as diversas possibilidades de soluções para os problemas ao invés de se trabalhar com os conteúdos de forma dicotomizadas. Assim, trabalhar com projetos é muito mais que desenvolver conteúdos, é pesquisar um tema que possibilita o vínculo de várias disciplinas que contribuem para a construção do conhecimento.

O tema deve ser visto como um todo, pois as partes se integram e se complementam dando significado global, originando novos conhecimentos que são interligados, ampliando e socializando o assunto que é o objeto do estudo.

Os projetos valorizam de forma mais concreta a função e o trabalho do professor que se torna um mediador do assunto abordado e não mais um “reprodutor” de conteúdos, pois busca novas informações sobre o tema, e permanece mais atento ao conhecimento empírico do aluno, estimulando a cooperação, curiosidade e o diálogo entre os grupos de alunos e de professores.

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Uma das formas de promover os projetos nas escolas se dá através de um tema comum, onde o tema é trabalhado por professores e alunos de diferentes disciplinas. Num primeiro momento o tema é desenvolvido através de um estudo com material auxiliar debatido, estudado e analisado com os integrantes do projeto.

Na etapa seguinte do desenvolvimento do projeto é realizada pesquisa para complementar e aprofundar o estudo do tema proposto, onde cada grupo cria estratégias a fim de coletar e registrar os conhecimentos pesquisados.

Quanto à avaliação, esta poderá ocorrer simultaneamente ao trabalho ou ser realizada no final do projeto. Variações na forma avaliação do trabalho podem ocorrer, como por exemplo, cada disciplina estuda e avalia o tema de seu ponto de vista específico, ou os conhecimentos e informações obtidas serão integrados e apresentados em seminário com os participantes do trabalho.

Como forma de registro os alunos podem elaborar maquetes, relatos escritos, vídeos, cartazes, teatros e outras inúmeras formas que sejam convenientes ao trabalho.

2 Projeto “Pipas Decorativas” na Escola Municipal Planalto dos Pinheiros

Além do aspecto lúdico, de lazer e encantamento diante das possibilidades de fazer com que os ventos trabalhem a nosso favor, as pipas tiveram uma importância fundamental nas pesquisas e descobertas científicas. Sua o origem não é bem certa, mas existem ao menos duas versões.

A primeira versão é que teria surgido na Grécia entre 400 e 300 (A.C.) por um morador da cidade de Tarena chamado Arquitas. A segunda versão é atribuída aos chineses que afirmam que o general Han Sin a inventou em 206 (A.C.), para uso dos militares (MAXI, 2008).

Segundo Maxi (2008) muito fatos históricos ocorreram por meio das pipas ou de sua aerodinâmica simbolizando o grande desejo do homem em voar e busca de novas descobertas. Entre estes fatos temos que em 1250 - Roger Bacon escreveu um estudo sobre asas acionadas por pedais; por volta de 1300 – Marco Polo provoca o primeiro bombardeio aéreo de que se têm notícias; 1496 - Leonardo Da Vinci fez projetos teóricos com 150 máquinas voadoras; 1752 - Benjamim Franklin demonstrou definitivamente a importância das pipas na história da Ciência, prendeu uma chave ao fio da pipa, empinou num dia de tempestade e provou que existe eletricidade estática, criando assim o pára-raios; 1906 - Santos Dumont conseguiu voar no famoso 14 Bis, primeiro avião.

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O relatado acima motivou o professor de matemática a desenvolver os conteúdos com material manipulável e após algumas pesquisas decidiu trabalhar o tema “Pipas Decorativas” baseado no livro de Silvio Voce: “Brincando com Pipas Decorativas”. No entanto, ao estudar o assunto verificou a possibilidade de um trabalho interdisciplinar e os objetivos comuns as disciplinas são descritos a seguir:

 Transformar as informações sobre a brincadeira de empinar pipas em conhecimento científico;

 Estabelecer significado para o conteúdo curricular escolar;

 Proporcionar aos alunos o contato com a pipa feita artesanalmente;

 Resgatar brincadeiras populares;

 Desenvolver coordenação motora;

 Proporcionar conhecimentos de princípios científicos através de formas geométricas, leis da física que regem o vôo da pipa;

 Favorecer o contato com a natureza;

 Propiciar forma de lazer;

 Utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.

Cada disciplina indicou também seus objetivos específicos envolvidos em tal tema: Em cada disciplina os professores traçaram objetivos a fim de contemplarem os objetivos comuns, todos fundamentados nas Diretrizes Curriculares do Município de Araucária e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Na disciplina de Língua Portuguesa os objetivos específicos são: Utilizar a linguagem para estruturar a experiência e explicar a realidade, operando sobre as representações construídas em várias áreas do conhecimento; reconhecer e valorizar a linguagem de seu grupo social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana; utilizar a linguagem escrita, quando for necessário, como apoio para registro, documentação e análise;

Em Matemática são objetivos específicos: discutir as dúvidas, supor que as soluções dos outros podem fazer sentido e persistir na tentativa de construir suas próprias idéias; comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e diferentes representações matemáticas; resolver situações- problema que envolvam figuras geométricas planas, utilizando procedimentos de decomposição e composição, transformação, ampliação e redução; resolver problemas que envolvam diferentes grandezas, selecionando unidades de medida e instrumentos adequados à precisão requerida.

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Os objetivos específicos da disciplina de História são: dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes materiais; verificar, questionando os alunos, o que sabem, quais suas idéias, opiniões, dúvidas e/ou hipóteses sobre o tema em debate e valorizar seus conhecimentos; ampliar a compreensão de sua realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com outras realidades históricas, e assim, escolhendo e estabelecendo critérios para orientar suas ações.

Geografia aponta os seguintes objetivos específicos: conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar.

Reconhecer que a humanidade sempre se envolveu com o conhecimento da natureza e que a Ciência, uma forma de desenvolver este conhecimento, relaciona-se com outras atividades humanas; e perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio Ambiente. São os objetivos específicos da disciplina de Ciências.

Em Educação Física temos os objetivos: repudiar qualquer espécie de violência, adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade; predispor a cooperação e solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho); valorizar do próprio desempenho em situações competitivas desvinculadas do resultado; reconhecer o desempenho do outro como subsídio para a própria evolução, como parte do processo de aprendizagem; aceitar a disputa como um elemento da competição e não como uma atitude de rivalidade frente aos demais.

Artes desenvolveu o trabalho com o objetivo de: construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, sabendo receber e elaborar críticas.

2.1 Desenvolvimento do Projeto

Por meio de pesquisas no laboratório de informática nas aulas de História os alunos pesquisaram a origem da pipa, a origem do nome, os fatos históricos relacionados às pipas e os elementos que compõem uma pipa. Concluíram:

 Há duas versões para a origem da pipa: a primeira é atribuída a Arquitas entre 400 e 300 (A.C.) e a segunda ao general Han Sin em 206 (A.C.);

 O nome teve origem por ser semelhante ao recipiente pipa - vasilha de madeira usada para guardar vinhos (figura1);

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 Vela (superfície do papel), estrutura (armação de varetas), estirantes (linha que serve pra manter a pipa com certa inclinação), e rabo (fitas para dar estabilidade), são os elementos das pipas.

(a) (b)

Figura 1: Pipa: (a) brinquedo; (b) barril de vinho

Durante as pesquisas verificaram que as pipas recebem nomes variados conforme a região do Brasil (papagaio, pandorga, raia, maranhão, entre outros) e do mundo (cometa, barrilete, papalote, entre outros). Esta variedade também foi discutida nas aulas de Português e nas aulas de Geografia, onde a variedade cultural foi amplamente explorada.

Nas aulas de Português desenvolveram-se atividades com o auxílio de dicionário. Este fato deve-se as várias definições de elementos de uma pipa, como por exemplo, o compasso (estirante, cabresto).

Os alunos puderam verificar que a palavra “compasso” utilizada por eles faz parte da cultura local. Cartazes foram elaborados com o auxílio da disciplina de Matemática, onde constavam dados geométricos de cada pipa.

Devido aos vários modelos de pipas apresentados por Voce (2002) as turmas foram divididas em seis equipes. Cada equipe foi responsável por construir, discutir e elaborar a apresentação de um modelo de pipa (figura 2).

(a) (b) (c)

(d) (e) (f)

Figura 2: Modelos de Pipas. (a) Quadrados Invertidos – (b) Casa – (c) Estrela – (d) Cachorro – (e) Gato – (f) Barco de Três Vela. Fonte: VOCE (2002)

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Durante as aulas de Ciências estudaram os elementos que fazem uma pipa voar: corrente de ar (brisa, vento, ventania), leveza da pipa, relação peso/superfície, ângulo e estabilidade. Apoiados pela disciplina de Matemática aprofundaram a relação de velocidade do vento, peso/superfície e medidas de ângulos.

Em Matemática e Artes estudaram os vários tipos de pipas (planas, curvas, celulares, capuchetas e parafólios) quanto a sua forma geométrica, sua simetria (estabilidade) e sua estética. Com relação às formas geométricas os conteúdos de polígonos, retas perpendicular, área, perímetro foram explorados.

Artes finalizou a construção das pipas decorando-as e apresentou diversos materiais aos alunos, com isso exploraram a simetria da forma e das cores. Experimentaram enfeitar somente um lado da pipa e concluíram que deveriam fazer o mesmo para contrabalançar o peso.

Para finalizar o trabalho a disciplina de Educação Física ficou incumbida de preparar um campeonato de pipa na escola. As regras, categorias e classificação (a pipa subiu; maior tempo da pipa no ar; e a pipa mais bonita) do campeonato foram elaboradas pelos alunos.

Normas de segurança foram apresentadas, entre elas: não soltar pipas em dias de chuvas ou relâmpagos; não brincar próximos à rede elétrica/telefonia; olhar bem onde pisa, principalmente para trás; não brincar próximo a lugares movimentados, pois as linhas podem ser fatais a motociclistas e ciclistas; nunca utilizar cerol; e não soltar pipas em lajes e telhado.

(a) (b)

Figura 3: (a) Alunas com pipa tipo “casa” – (b) Alunos empinando pipas. Fonte: OS AUTORES (2010)

3 Considerações Finais

Os brinquedos construídos pelos próprios alunos ou invés de comprá-los, despertaram nos alunos a criatividade e a empolgação pela construção do conhecimento. Todos os alunos, sem exceção participaram de todas as etapas do processo, os que não conseguiam concluir rapidamente uma etapa não eram desmotivados, pois sempre havia um aluno que o ajudava.

Durante a competição algumas pipas não subiram e novamente o entusiasmo não foi perdido, pois aprenderam que competir é mais que ganhar algum prêmio e se

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dispuseram a ajudar os demais alunos, pois aceitaram a “disputa como um elemento da competição e não como uma atitude de rivalidade frente aos demais”. (BRASIL, 1998)

Com o desenrolar desta metodologia, suas aplicações e análise dos seus resultados, percebemos que hoje a melhoria da qualidade do ensino e, conseqüentemente, a melhoria da prática de ensino depende do envolvimento do corpo docente das escolas em projetos interdisciplinares. Os educadores precisam ter clareza de suas obrigações e assumirem suas responsabilidades como cidadãos, enfrentando os desafios que certamente surgirão.

Ao fazermos uma retrospectiva deste trabalho percebemos que cada etapa apresentada foi, em si mesma, conclusiva e aos poucos foram definindo e mostrando os resultados esperados, formando uma teia de inter-relações que não podem ser analisadas separadamente.

Portanto, os resultados deste trabalho não advêm somente da aplicação da metodologia, mas também, de uma mudança de postura e atitude, no que diz respeito à educação escolar, fruto desse conjunto de vivências e experiências construídas da prática diária.

Concluímos que educar não é, e nunca foi, uma tarefa fácil, pois requer educadores dispostos a buscar novas metodologias em que seus alunos construam um conhecimento solidificado.

Referências

CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996.

CHAVES, Eduardo. O que é um Projeto Interdisciplinar? Disponível em

<http://www.centrorefeducacional.com.br/projinter.htm> Acessado em: 12 set 2008. GOES, Anderson Roges Teixeira, LUZ, Adriana Augusta Benigno dos Santos Luz. Uma Nova Visão Metodológica do Ensino de Desenho Técnico na Engenharia Civil. In: 14º Congresso Brasileiro de Engenheiros Civis. 2008

MAXI. História da Pipa. Disponível em <http://www.maxpipas.com.br/historia.html> Acessado em: 16 out 2008.

BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Secretaria de Educação Fundamental. –

Brasília, MEC / SEF, 1998.

ARAUCÁRIA/PR, SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares. Secretaria Municipal de Educação de Araucária/Pr - SMED, 2005. VOCE, Silvio. Brincando com Pipas Decorativas. 4. ed. São Paulo: Global, 2002.

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