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Inteligência nos Negócios (Business Inteligente)

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Academic year: 2021

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Inteligência nos Negócios (Business Inteligente)

Sistemas de Informação – Sistemas de Apoio a Decisão

Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 5)

(2)

BI

Data Warehouse/ Data Marts Ferramentas OLAP Mineração de dados - KDD Interpretação/ Avaliação Decisões Analise de dados Analises dos tomadores de decisão

Fundamentação da disciplina

Dados Informação Conhecimento

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Os dados estão em todos os lugares . Os sistemas de informação

melhoraram a capacidade de coletar dados em toda a empresa.

Ao mesmo tempo, as empresas passam a recolher dados de seus clientes, gerados quando navegam na internet, colocam posts nas redes sociais e nos blogs e de eventos externos, tais como

tendências de mercado, notícias do setor e movimentos dos concorrentes.

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Por outro lado, os analista de negócios tem perguntas que gostariam de responder, por exemplo:

Qual foi o retorno de uma campanha publicitária?

Que clientes devem ter uma atenção especial, uma vez que podem

considerar “deixar de utilizar” os nossos serviços ?

É um determinado cliente confiável a se qualificar para um

empréstimo?

Nem sempre é fácil de obter respostas a perguntas.

5

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Em tais situações, vale a pena recorrer aos dados, que podem

esconder informações valiosas para auxiliar no processo decisório,

( as empresas podem coletar dados, internos e externos, com esta finalidade).

Por exemplo, se sabemos que os clientes deixaram de usar nossos

produtos no passado, podemos construir um modelo analítico

(baseado nos dados) que descreve os padrões, o comportamento e as características desses clientes.

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Análises de dados é:

• o processo de obtenção, transformação, análise e validação de

dados para responder a uma pergunta (geralmente de negócio)

que se traduz em ações (decisões);

• o conjunto de habilidades e técnicas necessárias para encontrar,

armazenar, processar e desenhar insights baseados em dados;

• a habilidade de combinar as capacidades analíticas de um

cientista e um engenheiro com a visão de negócios do um executivo empresarial;

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Comparação com outras disciplinas analíticas

• A mineração de dados : Esta disciplina é sobre a criação de

algoritmos para extrair insights de dados. Tem alguma intersecção com a estatística, e é um subconjunto da análises de dados.

• Aprendizado de máquina : Disciplina de ciência da computação, parte da análises de dados e intimamente relacionado com a

mineração de dados. Aprendizagem de máquina é sobre a criação de algoritmos (como a mineração de dados) para resolver

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Podemos definir a relação entre o aprendizado de máquina e

mineração de dados da seguinte forma:

A mineração de dados é parte do processo KDD, durante o qual os algoritmos de aprendizado de máquina são utilizados como

ferramentas para extrair padrões potencialmente valiosos realizada

dentro de conjuntos de dados e onde a IA é a motivação (teórica e pratica) para a criação de algoritmos.

9

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Mineração de dados é uma etapa do processo KDD:

“KDD é o processo não trivial interativo e iterativo, para

identificação, a partir de dados, de padrões compreensíveis, que sejam válidos, novos, potencialmente úteis a partir de grandes conjuntos de dados.” [Fayyad, 1996]

“KDD é o processo, não trivial, de extração de informações,

implícitas, previamente desconhecidas e potencialmente úteis, a partir dos dados armazenados em um BD.”

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As principais etapas do processo podem ser:

1. Entendimento do negócio;

2. Coleta e pré-processamento de dados; 3. Modelos de análises (modelos analíticos);

4. Validação dos resultados obtidos com os modelos analíticos; 5. Tomada de decisão;

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• Etapa 1: entendimento do negócio:

Consiste, além de entender o assunto de negócio em questão, definir o problema a ser tratado e as possíveis hipóteses que podem dar

indícios as respostas esperadas do problema levantado;

Nesta fase, o conhecimento, experiência, senso comum, vivencia e criatividade humana dos analistas sobre o assunto de negócio é

essencial para a realização das perguntas necessárias e pertinentes, assim como para a formulação das hipóteses que forneçam

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• Etapa 1: Entendimento do negócio:

O objetivo procurado, não emerge de forma isolada; ele é desenvolvido encima de um assunto existente e informações

contextuais conhecidas, inicia com uma necessidade de análise, uma pergunta de negócio que se traduz em objetivo analítico.

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• Etapa 1: Entendimento do negócio:

Devemos ter uma ideia das perguntas de negócio que queremos

responder para ter mais claro o objetivo analítico e o estado final da análise que pretendemos.

As perguntas nos levam ao levantamento de hipóteses que podem ser respondidas com o auxílio dos dados.

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Exemplo:

Os cientistas de dados do BigMart tem dados de 2013 sobre vendas de 1559 produtos em 10 lojas de cidades diferentes.

O BigMart pretende compreender as propriedades dos produtos e estabelecimentos, que desempenham um papel chave nas vendas. O problema pode ser planteado como:

É possível estimar as vendas de cada produto em cada uma de nossas lojas?

O objetivo é construir um modelo preditivo das vendas de cada

produto para loja em particular. 17

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Hipóteses a nível de loja:

• Tipo da cidade: lojas localizadas em cidades urbanas devem ter vendas mais elevadas por causa dos níveis de rendimento mais elevados de pessoas;

• Densidade populacional: lojas localizadas em áreas densamente povoadas devem ter vendas mais elevadas por causa da maior demanda;

• Capacidade da loja: lojas (stores) muito grandes devem ter vendas maiores; • Concorrentes: Lojas tendo estabelecimentos semelhantes nas proximidades,

deve ter menos vendas por causa de uma maior concorrência;

• Marketing: lojas que têm uma boa divisão de marketing devem ter vendas maiores, pois devem ser capazes de atrair clientes pela publicidade;

• Localização: lojas localizadas dentro de mercados populares deve ter vendas mais elevadas por causa de um melhor acesso aos clientes;

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Hipóteses a nível do produto:

• Marca: produtos de marcas conhecidas devem ter vendas mais elevadas devido à maior confiança no cliente;

• Embalagem: Os produtos com boa embalagem podem atrair clientes e vender mais;

• Utilidade: produtos de uso diário devem ter uma maior tendência para vender em comparação com os produtos de uso específicos;

• Área de exibição: os produtos que estão disponíveis em prateleiras de fácil acesso na loja são susceptíveis em chamar mais a atenção e vender mais;

• Visibilidade na loja: A localização do produto em uma loja terá impacto sobre as vendas. Aqueles que são à direita na entrada vai chamar a atenção de clientes em primeiro lugar, em vez de os de volta.

• Publicidade: Melhor publicidade de um determinado produtos na loja, a tendência é vendar mais;

• Ofertas promocionais: os produtos acompanhados com ofertas atraentes e descontos vai vender mais.

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Etapa 2: Coleta e Preparação de dados (pré-processamento):

Concentra-se no entendimento e na obtenção de dados que você precisa. Isto significa preparar os dados para atender às suas

necessidades analíticas.

Temos dados disponíveis e confiáveis para responder o objetivo analítico?

A qualidade de suas entradas vão decidir a qualidade da saída.

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Etapa 2: Coleta e Preparação de dados (pré-processamento):

Uma vez definida a hipótese de negócios, faz sentido gastar tempo e esforços na, exploração, limpeza e preparação dos dados (70% do tempo total do projeto está no pré-processamento de dados).

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O primeiro passo da etapa de pré-processamento consiste na

identificação das variáveis (seleção dos dados).

O conhecimento sobre o domínio auxilia determinando os valores válidos, os atributos ou informações para construção de novos

atributos.

A seleção, implica muitas vezes na extração de diferentes fontes de

dados e na integração de tais dados, com o objetivo de obter uma

única fonte de dados.

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Etapa 3: Modelos analíticos:

Esta é a atividade onde devemos identificar a técnica analítica que vai produzir os resultados esperados, que nos leva as possíveis ações que podem ser tomadas para atingir o objetivo esperado.

O conjunto de possíveis técnicas analíticas é grande, vasto e difícil de compreender, os objetivos e caraterísticas do problema apontam

para as técnicas mais adequadas.

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O processo de construir um modelo para representar um conjunto

de dados é comum para todos os modelos analíticos.

O que não é comum é a maneira no qual os modelos são construídos, utilizando diferentes alternativas.

O objetivo da construção de modelos, é organizar e resumir os dados para facilitar a interpretação e a descoberta de padrões, tendências e relações interessantes entre dados e fornecer subsídios para auxiliar nos processos de gestão e de decisão da organização.

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Segundo o objetivo definido, podemos definir os modelos analíticos em:

descritivas (o que aconteceu?);

descoberta (por que isso aconteceu?); preditivas (que vai acontecer?);

prescritivas (como podemos fazer para isso acontecer?);

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Descritivo: o objetivo da análise descritiva é resumir o que

aconteceu. Os dados brutos são resumidos, através de funções

básicas de análise, como funções agregadas dos bancos de dados tais como a contagem, somas, médias. As técnicas OLAP e de exploração de dados se enquadram neste modelo.

Mais do 70% das análises de negócio são descritivas.

Por exemplo: Como os meus clientes estão distribuídos no que diz respeito à localização (geografia)?

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Descoberta: é um olhar sobre o desempenho passado para

determinar o que aconteceu e por quê.

Identifica relações ocultas ou padrões entre os dados. Por exemplo:

Há grupos dentro meus clientes que compram de forma semelhante? Clientes que compram tv a cabo compram internet banda larga?

Que clientes devem ter uma atenção especial, uma vez que podem

considerar “deixar de utilizar” os nossos serviços ?

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Preditiva: utiliza observações passadas para prever futuras

observações, isto é, construí uma análise dos cenários prováveis ​​do que poderia acontecer.

Por exemplo: Podemos prever quais os produtos que determinados grupos de clientes são mais propensos a comprar?

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Prescritiva: este tipo de análise não só prevê um possível futuro,

prevê vários futuros com base nas ações que podem ser tomadas. Um modelo prescritivo é, por definição, também preditivo.

Este tipo de modelo é muito pouco utilizado (menos de 1% dos modelos são prescritivos).

Construir um modelo prescritivo significa, não apenas utilizar os dados existentes, mas também os dados de ação e de feedback para orientar o tomador de decisão a um resultado desejado.

Por exemplo: Podemos saber que produtos vão maximizar a nossa

receita? 31

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Etapa 4: Validação do modelo e dos resultados:

Queremos que o modelo generalize ou aprenda a relação entre as variáveis escolhidas para responder aos objetivos traçados ,

confirmando ou rejeitando as hipóteses levantadas.

Para avaliar esta relação, é utilizado um conjunto de dados, que não foi anteriormente utilizado na construção do modelo (dados de treino e dados de teste).

Desta forma teremos o que chamamos erro do modelo, e saberemos se devemos voltar as etapas anteriores ou os resultados obtidos são

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AED consiste em ORGANIZAR e RESUMIR os dados coletados por

meio de tabelas, gráficos ou medidas numéricas (técnicas de

estatística descritiva e de visualização) e, a partir dos dados

resumidos, procurar identificar padrões, comportamentos, relações e dependências.

O objetivo final é tornar mais clara a descrição dos dados a fim de ajudar o analista a desenvolver algumas hipóteses sobre o problema em questão e permitir a construção de modelos apropriados para

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1. Folha 11 – exercício 1:

Configure o repositório de dados e Crie novo processo

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Processo

Propriedades do Operador

Operadores

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Folha 11 – Exercício 1

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Ícone “estatísticas”: apresenta medidas estatísticas básicas das variáveis

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Clicando em uma variável apresenta os histograma

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Trocando o tipo de gráfico para “Scatter” e configurando os eixos, podemos observar as diferenças entre os tipos de flores Iris.

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Trocando o tipo de gráfico para “Scatter 3D” e configurando os eixos, podemos observar as diferenças entre os tipos de flores Iris.

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No tipo de gráfico para “Quartile Color”, podemos observar os outliers para cada variável referente a cada tipo de Iris.

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No tipo de gráfico para “Scatter matrix”, podemos observar a dispersão de todas as variáveis 2 a 2.

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Configurando o componente “Replace Missing Valeus”.

2

3

1

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Comparando os dados originais e depois da aplicação do componente “Replace Missing Valeus”.

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Para desenvolver os diferentes tipos de modelos de análises, temos um conjunto de tarefas, técnicas e algoritmos.

As 3 tarefas principais são: associação, classificação e agrupamentos. Cada uma das diferentes tarefas tem diferentes técnicas de análises e as estas um conjunto de algoritmos que podem ser utilizados.

As tarefas, técnicas e algoritmos, podem ser aplicados a todos os modelos analíticos (descrição, descoberta, preditivos e prescritivos).

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Tarefa: Associação

Associar os itens de vendas de um supermercado

– Tarefa T: associar os itens que são vendidos em

uma mesma venda;

– Dados de Treinamento E: uma base de dados

com os dados dos itens vendidos na mesma

venda;

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Visa descobrir associações importantes entre os itens (k-itemsets), tal que, a presença de um item em uma determinada transação irá implicar na presença de outro item na mesma transação.

Cada registro corresponde a uma transação, com itens assumindo valores binários (sim/não), indicando se o cliente comprou ou não o respectivo item.

Uma regra de associação é uma implicação na forma X  Y, e possui dois parâmetros básicos: um suporte e uma confiança;

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A função do Suporte é determinar a freqüência (contagem ou em porcentagem) que ocorre um itemset entre todas as transações da Base de Dados.

A confiança mede a força da regra e determina a sua validade, isto é, quantifica a frequência do antecedente implicando o consequente.

A confiança e suporte são utilizadas como filtro para gerar menos regras.

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Id Leite Café Cerveja Pão Manteiga Arroz Feijão

1 N S N S S N N 2 S N S S S N N 3 N S N S S N N 4 S S N S S N N 5 N N S N N N N 6 N N N N S N N 7 N N N S N N N 8 N N N N N N S 9 N N N N N S S 10 N N N N N S N Leite S = 0.2; Pão S=0.5

Café e Pão S= 0.3 Se (Café) Então (Pão) C = 1.0 (S(Café e Pão)/S(Café) Pão e Manteiga S = 0.4 Se (Pão) Então (Manteiga) C = 0.8

Se (Manteiga) Então (Pão) C = 0.8 Café, Pão e Manteiga S = 0.3 Se (Café e Pão) Então Manteiga C = 1.0

Se (Café) Então (Pão e Manteiga) C =1.0

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Fases do algoritmo apriori:

1. Geração dos conjuntos candidatos, com suporte acima do mínimo estabelecido;

2. Geração da regras de associação dos conjuntos candidatos gerados no passo anterior com confiança superior ao mínimo estabelecido;

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58 TID Items 100 A, C, D 200 B, C, E 300 A, B, C, E 400 B, E Base de dados L1 Itemsets So {A, C} 2 {B, C} 2 {B, E} 3 {C, E} 2 Itemsets So {A} 2 {B} 3 {C} 3 {E} 3 L2 Itemsets So {A, B} 1 {A, C} 2 {A, E} 1 {B, C} 2 {B, E} 3 {C, E} 2 C2 Itemsets So {A, B, C} 1 {A, B, E} 1 {A, C, E} 1 {B, C, E} 2 C3 Itemsets So {B, C, E} 2 L3

Algoritmo Apriori

Suporte mínimo = 2

Itemsets So { Null } 2 C4 FIM (Fase I) Itemsets So {A} 2 {B} 3 {C} 3 {D} 1 {E} 3 C1

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Regras geradas com L2 (para s >= 50% e c >= 60%) Se A Então C ( s = 50%, c = 100%) Se C Então A ( s = 50%, c = 66.7%) Se B Então C ( s = 50%, c = 66.7%) Se C Então B ( s = 50%, c = 66.7%) Se B Então E ( s = 75%, c = 100%) Se E Então B ( s = 75%, c = 100%) Se C Então E ( s = 50%, c = 66.7%) Se E Então C ( s = 50%, c = 66.7%)

Algoritmo Apriori

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Regras geradas com L3 (para s >= 50% e c >= 60%) Se B e C Então E ( s = 50%, c = 100%) Se B e E Então C ( s = 50%, c = 66.7%) Se C e E Então B ( s = 50%, c = 100%) Se B Então C e E ( s = 50%, c = 66.7%) Se C Então B e E ( s = 50%, c = 66.7%) Se E Então B e C ( s = 50%, c = 66.7%)

Algoritmo Apriori

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Folha 11 – Exercício 4

1. Leitura dos dados do problema: Import / Data

2. Escolher o componente Read (segundo o formato dos dados), e configurar os parâmetros (para aparecer mais parâmetros clique no ícone )

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4. Escolher o algoritmo de mineração: Modeling/Association and

Item Set Mining

5. Escolher o componente FT-Growth e configurar o suporte

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6. Conectar as duas saídas do componente FT-Growth com as saídas do processo.

7. Salvar o arquivo, executar e verificar as saídas.

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8. Escolher o componente Create Association Rules e configurar o parâmetro confiança.

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9. Visualizar a saída das regras de associação.

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Folha 11 – exercício 5. Processo final.

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Folha 11 – exercício 5. Processo final e configuração do componente “Numerical to Binomial”.

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Algoritmo Apriori

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BI

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Fundamentação da disciplina

Dados Informação Conhecimento

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