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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia. É com satisfação que estamos avançando no nosso projeto de estudar toda a Bíblia. É com grande prazer e satisfação que iniciamos mais um tempo em que estudaremos a sequência do capítulo cinco da 1ª carta de João. Aproveito a oportunidade para lembrar a você que tem estudado a Bíblia conosco que daqui a cinco programas estaremos voltando ao Antigo Testamento para estudarmos as profecias de Miquéias. Temos agradecido a Deus por você que tem nos acompanhado fielmente pela oportunidade que temos de passarmos esse tempo juntos estudando a Palavra de Deus. Nos sentimos privilegiados quando recebemos as correspondências que vocês nos enviam contando-nos suas experiências com Deus através do nosso programa. Por isso compartilhamos agora o e-mail da Lucilda, uma irmã da cidade de Manaus, capital do estado do

Amazonas. Foi essa a sua mensagem: 1117 “Querido irmão Pr. Itamir Neves!

Comecei a ouvir esse programa há pouco tempo, por curiosidade. Desde então, tenho acompanhado os estudos com muita alegria, pois eles têm servido para a minha edificação com o Senhor. Sou grata a Deus pela vida do irmão e oro para que o Senhor o abençoe sempre, dando-lhe sabedoria e discernimento ao transmitir as verdades bíblicas. Gostaria que o senhor me esclarecesse: Todas as vezes que o pastor de minha igreja fala sobre dízimos, eu fico com a sensação de que sobre mim pesa a responsabilidade da obrigação. Pergunto isso, porque no momento, me encontro desempregada, e nem sempre eu posso ofertar e muito menos dizimar! Então, é certo eu continuar entendendo que eu não sou mais obrigada a devolver o dízimo, e sim, ofertar por alegria e gratidão sabendo que

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somos nós, os filhos de Deus, é quem devemos “sustentar” a obra do Senhor?

Que o Senhor Deus abençoe à você e à sua equipe.” Lucilda – Manaus - AM – email. Prezada irmã, como lhe respondi você, está correta nas suas colocações.

No Novo Testamento não temos essa obrigatoriedade. Devemos dar para Deus em reconhecimento das suas bênçãos e do seu sustento. Se você estiver desempregada, portanto, não estiver ganhando, é claro que Deus compreende essa situação e não está te “cobrando” nada! Portanto, não se sinta culpada por não poder contribuir. O que Deus valoriza é a atitude do nosso coração. Entretanto, assim que puder, contribua como sinal de gratidão pelas bênçãos que Deus continuamente lhe dá. Quando a nossa motivação é correta, Deus que sonda o nosso coração e ouve a nossa oração nos abençoa. E exatamente para orar convido você e a todos que estão sintonizando agora o nosso programa a elevarmos a Deus as nossas orações. "Pai de amor, somos gratos pela

oportunidade que tu nos dás de abrirmos a sua palavra e juntos ouvirmos a sua voz. Senhor, desejamos e necessitamos da iluminação do teu Espírito para podermos compreender a Tua Palavra e capacitados por ele mesmo cumprirmos os teus mandamentos. Senhor obrigado porque tu nos ouves e respondes as nossas orações. Te pedimos a tua bênção para a Lucilda que está desempregada e também para outros filhos teus que tem passado por essa experiência. Senhor, tu que és Deus provedor, conceda-lhes o necessário para sustentarem suas famílias. Te pedimos, mesmo sem merecer e oramos em nome de Jesus, Amém".

Querido amigo hoje o nosso alvo é estudarmos o terceiro parágrafo do capítulo cinco desta 1ª carta do apóstolo João. Vamos estudar o texto de 1ª Jo 5.11-15.

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Neste texto João trata conosco sobre um assunto dos mais empolgantes para a maioria dos cristãos. O tema desses versos trata sobre a certeza que podemos ter da nossa salvação.

Ao considerarmos sobre a certeza da nossa salvação temos que lembrar que se Deus nos amou desde a eternidade passada e Cristo derramou seu sangue eterno e precioso por nós, é uma consequência lógica estarmos eternamente seguros da nossa salvação. Mas, a dúvida ainda persiste em alguns cristãos: Jesus ensinou a doutrina da segurança eterna? A resposta é positiva: Sim, de fato, Jesus ensinou sobre a certeza que podemos ter em relação à nossa salvação.

Entretanto, para considerarmos corretamente esse tema, temos que responder a seguinte pergunta: Que tipo de vida Jesus concede aos crentes?

Jesus disse repetidamente e João registrou de modo inequívoco que Jesus concede vida eterna àqueles que creem nele: Por isso, quem crê no Filho tem a

vida eterna ... (conf. Jo 3.36); e ainda: Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna (conf. Jo 6.47). Essas duas passagens

confirmam a conhecida e amada declaração: Porque Deus amou o mundo de tal

maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (conf. Jo 3.16).

Querido amigo, embora seja incrivelmente simples, muitos cristãos não conseguem compreender a importância desse argumento. Pense um pouco nessa

questão: Por que Jesus a chamaria de vida “eterna”, se existisse a possibilidade

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O meu convite a você, se você ainda não estiver entendendo, o meu convite a você é que considere comigo algumas afirmações do capítulo 10 do evangelho de João. Jesus disse que aqueles (as ovelhas) por quem Ele morreu, nunca perecerão e que ninguém pode arrebatá-los, pode tirá-los da Sua mão (v. 28). Não existe lugar mais seguro que a mão de Cristo. Se você crê em Cristo, então é uma de Suas ovelhas. Se você é uma de Suas ovelhas, você jamais perecerá, pois o Bom Pastor deu a Sua vida por você e lhe concedeu o dom da vida eterna. Você está seguro em Sua amável mão!

Mas, ele ainda acrescentou: Aquilo que o Pai me deu é maior do que tudo; e

da mão do Pai ninguém pode arrebatar (Jo 10.29). Você conseguiu entender?

Estamos seguros porque estamos nas mãos de Jesus e ninguém delas pode nos arrebatar, mas além disso, ele acrescentou que também estamos nas mãos do Pai. Isso é maravilhoso. Estamos nas mãos de Jesus e nas mãos do Pai e também das mãos do Pai ninguém pode nos arrebatar, ninguém pode nos tirar. A vida eterna não depende de nós. A vida eterna é eterna porque o Senhor Jesus é eterno, a vida eterna é eterna porque Deus o nosso Pai é eterno. A segurança que podemos ter, a certeza que podemos ter não se baseia em nada que possamos fazer; baseia-se unicamente na obra eterna que Jesus e Deus fizeram por nós! João escreveu para que tenhamos essa certeza, para tenhamos essa segurança. João escreveu para nos dar certeza da vida eterna. É certo que cronologicamente ainda não alcançamos a vida eterna, de maneira completa, porque somos mortais. Porém, espiritualmente, já experimentamos agora as bênçãos futuras: 1) Já usufruímos da paz com Deus, porque já fomos justificados pela fé em Cristo (conf.

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Rm 5.1). 2) Já somos livres para desfrutar da nova vida, porque a verdade e o Espírito Santo nos libertaram pelo sangue de Jesus (conf. Jo 8.32; Rm 8.1-2). 3) Já estamos assentados nos lugares celestiais, porque estamos em Cristo (conf. Ef 2.6). 4) Já podemos pedir com confiança, porque temos Jesus como nosso intercessor diante do Pai (conf. Rm 8.34, Hb 4.14-15). 5) Já podemos entrar na presença de Deus, porque nos foi aberto um novo e vivo caminho pelo Senhor Jesus (conf. Hb 10.19). Graças a Deus por essas preciosas bênçãos, mas além dessas, poderíamos citar muitas outras que confirmariam a afirmação com que João nos encoraja: Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a

vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus (conf. 5.13)

Diante disso o título que resumo o conteúdo desses só pode ser esse:

O testemunho e seu propósito: certeza da vida eterna! 1 João 5.11-15

Introdução

Querido amigo, recordando o parágrafo anterior, lembramos que João nos apresentou cinco testemunhos que confirmavam ser Jesus, de Nazaré, o Cristo, o Filho de Deus. O batismo, a crucificação, o Espírito Santo, os apóstolos e principalmente, o próprio Deus Pai foram testemunhas, confirmando Jesus como divino, como o verdadeiro Deus encarnado; o Filho unigênito que deu a sua vida por nós. E, com o propósito de invalidar e refutar completamente a palavra dos falsos mestres João, além de comprovar que Jesus era real e sempre foi o Deus-Homem, no texto de hoje ele nos mostra que quando cremos nesses testemunhos, quando cremos na pessoa, no ministério, no sacrifício e na

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ressurreição de Jesus, quando cremos nele como o Cristo, o Filho de Deus (conf. Jo 20.30-31) podemos ter certeza da vida eterna!

Conforme vimos no programa passado: Aquele que crê no Filho de Deus tem,

em si, o testemunho ... e, esse testemunho é confirmado pelo Espírito Santo que

habita em nós! João, usado pelo Espírito Santo quer que saibamos, quer que tenhamos certeza (veja que ele repete essa mesma idéia nesses versos finais: v. 13, v.15, v.18, v.19, e v.20).

Por tudo isso, podemos perceber que o princípio que esses versos nos apresentam pode ser visto nessa frase:

Todo cristão que crê que Jesus é o Cristo, Filho de Deus tem a certeza da vida eterna.

Neste texto encontramos cinco declarações sobre a certeza da vida eterna:

A 1ª declaração que nos dá certeza da vida eterna é que Deus nos deu essa vida, que está no seu Filho, v. 11

5.11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho.

João inicia essas declarações com uma expressão muito objetiva, no original. Ele afirma que Deus já tem nos dado a vida eterna e, como o verbo está no aoristo, nos transmite dá a idéia de que nos deu de uma vez por todas. Esta vida está essencialmente no seu Filho, no Senhor Jesus, como o próprio João tinha registrado (Jo 1.4; 11.24; 14.6) e Paulo completara dizendo que corporalmente essa vida está em Jesus (conf. Cl 2.9). Em Jesus Cristo onde está, essa vida nos é assegurada e aqui temos a garantia. A vida eterna está em Cristo e não em nós

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ou em nada que possamos fazer. Se estivesse em nós, nós a perderíamos assim como Adão a perdeu no Eden. Podemos ter certeza da vida eterna, pois ela está em Cristo!

A 2ª declaração que nos dá certeza da vida eterna é que por termos o Filho temos também a vida, v. 12

5.12 Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.

É interessante notarmos como João se refere a Jesus, com quem está a vida eterna. Para os cristãos que tem Jesus, ele o trata por Filho, pois nós o conhecemos e sabemos que ele é divino. Para os que não tem Jesus ele o trata por Filho de Deus, para que saibam claramente o quão decisivo é não reconhecer Jesus como divino.

Ter o Filho de Deus é como repetir as palavras do sábio: Eu sou do meu amado,

e o meu amado é meu (conf. Ct. Salomão 6.3). A fé é o meio pelo qual os

cristãos têm a Cristo como sua possessão presente. Tendo Jesus temos a vida já presente, mas a teremos em plenitude quando da sua manifestação.

Essa vida eterna já começamos a usufruir no presente inicialmente; depois da morte física, parcialmente; mas depois da volta de Jesus, completamente!

Esta vida não é apenas natural. É uma nova vida, é espiritual. A vida eterna é a união do nosso ser interior com Deus, através de Jesus Cristo, concretizada com a presença do Espírito Santo em nós!

A 3ª declaração que nos dá certeza da vida eterna é que por crermos no Filho temos a vida, v. 13

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5.13 Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a

vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.

O propósito de João ao escrever o evangelho era proclamar que a fé em Jesus como o Cristo e o Filho de Deus daria vida eterna aos que cressem.

Mas, aqui nesse verso ele apresenta um dos propósitos pelos quais ele escreveu essa carta. Ele tinha escrito para que a alegria dos cristãos fosse completa (conf. 1.4). Ele tinha escrito para que não pecássemos (2.1); para que soubéssemos do novo antigo mandamento do amor mútuo (2.7); para que os filhinhos, os jovens e os pais soubessem que estavam garantidos em Cristo (2.12-14) e para que não fossemos enganados (2.26). E, além de outros motivos pelos quais escreveu, agora João declarava que escrevera para da certeza da vida eterna a todos que creram, creem e crerão no nome de Jesus Cristo.

Esse nome é especial, pois significa salvação e Emanuel, Deus conosco! Ao crermos em Jesus, que é salvação e Deus conosco podemos ter certeza de que temos a vida eterna!

A 4ª declaração que nos dá certeza da vida eterna é que ao orarmos conforme a sua vontade ele nos ouve, v. 14

5.14 E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.

A expressão inicial desse verso ... esta é a confiança ... significa que podemos ter audácia, franqueza, liberdade (conf. 4.17) para nos relacionar com Deus. Essa liberdade é o resultado de sabermos que temos a vida eterna e, portanto, somos filhos de Deus, estamos nos relacionando com o nosso Pai (conf. 3.19-22).

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Entretanto, essa confiança, essa liberdade e franqueza só poderão ser usufruídas quando orarmos e pedirmos ... segundo a sua vontade ... Podemos ter certeza de que Deus nos ouve, somente quando cumprirmos esse requisito de orar conforme o seu querer. Para que isso ocorra precisamos conhecer a sua vontade, que é boa, agradável e perfeita. A vontade de Deus está de modo geral revelada nas Escrituras Sagradas. Quanto mais conhecermos e estudarmos a Bíblia mais saberemos orar como convém e teremos certeza de que Deus nos ouvirá.

Mas, além de orar de acordo com a Bíblia Sagrada temos também a intercessão do Espírito Santo que tendo liberdade em nossa vida, nos guiará a toda a verdade e assim saberemos pedir conforme a vontade de Deus e, ao termos certeza de que ele nos ouve, também teremos certeza de que temos a vida eterna!

A 5ª declaração que nos dá certeza da vida eterna é que ao ouvir nosso pedido ele nos atende, v. 15

5.15 E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito.

Primeiramente João confirma que podemos ter certeza de que Deus nos ouve quando lhe dirigimos os nossos pedidos, quando pedimos suprimento para as nossas necessidades. E a segunda certeza, nesse verso, é que sabendo que ele nos ouve podemos estar seguros de ele nos atende.

Não se perde nenhuma de nossas orações anteriores feitas com fé e conforme a sua vontade. Assim como Ana (conf. 1Sm 1.18), podemos nos alegrar antecipadamente, como se os nossos pedidos já tivessem sido atendidos, mesmo antes do fato concreto ter ocorrido. Devemos ficar atentos para percebermos, para

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reconhecermos as respostas quando elas chegarem. Não podemos encarar as respostas como mera casualidade, mas sim como respostas das orações passadas.

Podemos ter certeza, confiança firme assim como o rei Josafá, que crendo na resposta às suas orações ordenou, de antemão, com antecedência que os cantores louvassem a Deus (conf. 2Cr 20.20-22).

Deus responde nossas orações porque é um Deus de amor e misericórdia, porque quer que confiemos nele, mas sobretudo, ele responde nossas orações para nos dar mais uma certeza de que temos a vida eterna!

Conclusão

Querido amigo, quero que você considere a bênção de termos a vida eterna, pois só assim podemos nos relacionar com Deus e Jesus Cristo de modo completo. Você tem Jesus? Você tem a vida eterna?

Referências

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