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Projeto Pedagógico Creche Familiar

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Academic year: 2021

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Projeto Pedagógico

Creche Familiar

Este Projeto pedagógico tem como finalidade, dar a conhecer o trabalho que vai ser realizado e desenvolvido ao longo ano letivo 2015-2016 com o grupo de crianças:

No primeiro septénio (zero a sete anos), a criança dedica todas as suas energias para o desenvolvimento de seu físico. Cada criança é um ser único desta forma vamos trabalhar as área de desenvolvimento da criança de modo global e interligado (físico, emocional, social e cognitivo).

Tudo o que existe na sala tem um objetivo próprio, está preparada de forma a criar momentos de criatividade, redescoberta nos objetos naturais para a brincadeira livre em simplicidade, todos os objetos naturais são guardados de uma forma ordenada, sugere organização mental e classificação quando se procura. Nesta fase a criança tem uma grande abertura em relação ao mundo. Ela recebe sem resistência anímica tudo o que vem do ambiente que existe a sua volta entregando-se ao mundo com confiança ilimitada. Vive num estado de ingenuidade paradisíaca, num mundo em que o bem e o mal se confundem indistintamente. Na criança, todos os órgãos de perceção sensórial estão abertos e, a partir de uma intensa atividade em seu interior, ela responde com a repetição dos estímulos vindos do ambiente exterior, a Imitação. Essa imitação é a grande força que a criança de primeiro setênio tem disponível para a aprendizagem, inclusive a do falar, do fazer, do adequado ou impróprio no comportamento humano. E é por meio da imitação mais subtil que ela gera, ainda sem consciência, o fundamento da sua moralidade futura. Nesse período a criança tem muitos amigos. Está aberta a novos contatos, porém as amizades ainda são bastante superficiais, não atingindo o outro; são muito mais destinadas a trazer o outro para o seu próprio mundo e brincar. Durante este primeiro septénio, a relação mais importante com o mundo exterior transcorre de fora para dentro. Todavia, as experiências adquiridas ainda não são centralizadas no eu, ou seja, no centro de sua consciência.

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Ritmo Diário

8h30/9h30 Acolhimento

9h45/ 10h15 Começo do dia com roda (respeitando o ritmo do ano) 10h15/11h00 Lanche da manhã e Atividade

11h00/11h45 Atividades, Brincadeira livre no espaço exterior/interior

11h45/12h00 Higiene

12h00/12h45 Almoço

12h45/13h00 Higiene

13h00/13h15 Ritual da sesta/ História para adormecer 13h15/15h00 Sesta/ Atividade da tarde interior ou exterior

15h30/16h00 Lanche

17h00/19h00 Atividades, Brincadeira no jardim – saída

Começamos o dia dando as boas vindas aos meninos e calmamente, vamo-nos despedindo dos pais. De seguida, o acolhimento no tapete, momento de partilha dos adultos com as crianças, das crianças com os adultos e das crianças com as crianças. Na roda, damos os bons dias a quem está, partilhamos os fins de semana todas as segunda feiras, cantamos músicas que estão relacionadas com o ritmo do ano, ou com as celebrações que possam estar a ser vividas.A roda é muito importante na medida em que permite à criança sentir-se a si própria e integrada num grupo. A forma de círculo permite desenvolver uma maior consciência social, a melhorar o controlo do próprio corpo, a coordenar seus movimentos e o ritmo, na nossa roda da manhã todo o movimento é no sentido de trabalharmos a motricidade global e fina, e criamos momentos com a finalidade de proporcionar maior concentração e saber escutar. Os dias são vividos em rotina, desta forma vai transmitir segurança à criança, pois esta saberá antever o seu dia criando confiança e permitindo, assim, estar em cada momento de uma forma tranquila e inteira. O decorrer do dia é feito como um respirar, em expansão e contração esta é a forma perfeita de comunhão com o nosso ritmo interno.

Ritmo semanal/Atividades

Segunda-feira Limpeza da Creche Familiar / Jardinagem / Horta Biológica

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Quarta-feira Expressões Artísticas / Tratamento dos animais da Creche Familiar

Quinta-feira Tratamento dos animais da Creche Familiar / Música

Sexta-feira Tratamento dos animais da Creche Familiar/Elaboração do Pão

Atividades de escolha livre

Têm como objetivos:

- Partilhar o dia com as crianças, proporcionando-lhes oportunidades de escolha; - Encorajar as crianças a iniciar o ciclo encontrar- brincar- arrumar;

- Utilizar uma abordagem de resolução de problemas e conflitos sociais das crianças, mas dando autonomia para que os resolvam sozinhos;

- Brincadeira livre, que tem um papel decisivo na evolução dos processos de desenvolvimento humano, como a maturação e a aprendizagem;

- O espaço exterior por excelência onde se criam momentos de grande destreza física e momentos para desenvolver o pensamento lógico-matemático;

Atividades orientadoras:

As diversas Atividades propostas ao longo do ano visam promover competências nas diferentes áreas de desenvolvimento através das seguintes áreas de conteúdo:

- Área da formação pessoal e social;

- Área de expressão/comunicação, que compreende três domínios:

1. Domínio das expressões com diferentes vertentes - expressão motora, expressão dramática, expressão plástica e expressão musical;

2. Domínio da linguagem e abordagem à escrita; 3. Domínio da matemática;

- Área do conhecimento do mundo;

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Através da interação com o meio que rodeia a criança e de acordo com as fases do desenvolvimento da criança, vai estar patente a participação democrática na vida em grupo, que irá favorecer a autonomia, o saber fazer, a oportunidade de escolha, a cooperação, a responsabilização e o desenvolvimento da identidade. Assim sendo, irá proporcionar-se à criança a aquisição de um espírito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos e cívicos, valores estes que não se “ensinam”, mas que se vivem na ação conjunta, nas relações com os outros.

Tem como objetivos específicos:

 Contribuir para o bem-estar e auto estima das crianças proporcionando a sua independência;

 Proporcionar um ambiente alegre, acolhedor, calmo e de respeito pelos outros;

 Promover e incutir hábitos de higiene e saúde;  Adquisição de hábitos alimentares;

 Aquisição de comportamentos e regras;

 Contribuir para um bom ambiente de sala/grupo;

 Incutir o respeito por si e pelos outros de uma forma saudável e construtiva;

 Estabelecer relações com o grupo/sala;

 Sentir alegria em repartir, compartilhar com os outros os objetos, as emoções e os sentimentos;

Domínio das expressões com diferentes vertentes expressão motora, expressão dramática, expressão plástica e expressão musical

Tendo em conta que estas propostas exigem uma orientação por parte do educador, não dependem, como tal, da iniciativa da criança, vão constituir meios de comunicação perfeitos que apelam para uma sensibilização estética e exigência progressiva do domínio de instrumentos e técnicas.

Motora - Motricidade grossa (físico-motora), motricidade fina (manipulação de objetos). Vai permitir uma melhor utilização do seu corpo, interiorizando a sua imagem.

 Tem como objetivos específicos: Desenvolver a coordenação motora, a motricidade fina - domínio dos movimentos dos dedos;

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 A controlar progressivamente a motricidade fina - domínio do movimento do pulso e do braço;

 Desenvolver a coordenação visuo-motora;

 Adquirir uma melhor estruturação do esquema corporal em relação ao equilíbrio corporal, domínio corporal e lateralidade;

 Desenvolver o equilíbrio corporal; Dominar a motricidade larga;  Reconhecer as partes dos corpos e os órgãos dos sentidos;  Controlar movimentos.

 Explorar o corpo e movimentá-lo de forma expressiva com e sem locomoção.

 Movimentar o corpo transportando e relacionando-se com objetos.  Interagir corporalmente com pares.

 Descrever movimentos.  Sentir e expressar compassos.

Dramática - Dramatizações simples vão criar de momentos de desenvolvimento da imagem verbal e não verbal. Permite a descoberta de si próprio e do outro, a afirmação de si próprio e do outro, o apropriar das situações através da imitação de modelos.

Tem como objetivos:

 Desenvolver a capacidade explorativa da criança;  Representação de situações sociais;

 Desenvolver o jogo simbólico (expressão e comunicação através do próprio corpo);

 Experimentação de realidades do mundo que a rodeia;

 Desenvolver o jogo dramático (desenvolver a imaginação a linguagem verbal e a não verbal);

 Exploração de jogos.

Plástica - Criação de oportunidades de conhecimento de diferentes técnicas, de contacto com diversos materiais, explorando-os livremente, de desenvolvimento do sentido estético, do controlo da motricidade fina, estimulando construtivamente o desejo de aperfeiçoar e fazer melhor. Sendo privilegiada a educação pela arte, cada criança tem o seu tempo, não

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existindo “castração”. A criança cria porque lhe é agradável, porque tem o desejo de explorar, porque necessita de resolver problemas interiores, porque precisa exteriorizar espontaneamente imagens que interiormente construiu e não para satisfazer o olhar adulto. O mundo “plástico” da criança é diferente, na sua estrutura, do adulto; tem valores e leis particulares. Na elaboração do trabalho, o educador proporciona estímulos, inspira confiança, cria um clima no qual a criança toma consciência de si própria, nunca interferindo na criação da criança, nunca estabelecendo comparações entre dois indivíduos. A arte infantil é formada por dois elementos: o que vem da criança, do seu “eu” profundo, e o que vem do exterior, pela observação e pela experiência. O educador tem como função transmitir hábitos que reduzam as sua hesitações e fazer que os seus gestos obedeçam fielmente às exigências da sua inspiração, tomando consciência do mau posicionamento do pincel ou a má dosagem de tinta, evitando, assim, estragar a obra pretendida. A presença do educador tem que ser discreta, mas positiva-ativa.A Educação artística compreende todos os modos de auto-expressão (verbal, musical, corporal, plástica,..) constituindo assim uma abordagem integral da realidade, uma educação que parte do corpo, de si próprio para o mundo e para o outro. É a educação dos sentidos, a educação estética. A estética abrange o sentido sensorial, emocional e racional, relaciona-se com a perceção, com o arranjo das percepções e finalmente com a educação de sentimentos. Educação pela arte pressupõe liberdade e consequentemente prazer e espontaneidade, são bases fundamentais para o acto educativo, onde se pode exprimir e criar sem inibições. A liberdade em educação compreende a iniciativa e o poder de escolha, aqui o Educador segue o método da não directividade, é um mero orientador, um «mostrador» de caminhos que acredita e confia na criança tal como ela é.

Tem como objetivos específicos:

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 Desenvolvimento da criatividade, libertando a criança;  Desenvolver destrezas manipulativas como rasgar e colar;  Desenvolvimento da motricidade fina;

 Manipulação livre de técnicas e materiais;

 Expressar-se livremente através da expressão gráfica.

 Reconhecer objetos através da visão, do som, do tato e do cheiro.  Transformar a realidade plasticamente.

 Produzir objetos e estruturas.  Transformar objetos do quotidiano.

 Desenhar e pintar explorando diversos materiais, cores, formas e texturas.

 Reconhecer e trabalhar a luz e a sua influência na nossa visão e na transformação de imagens.

Domínio da linguagem - Passa por uma perspetiva alargada como competência global para a leitura no sentido da interpretação e tratamento da informação que implica a “leitura” do que está a ser ouvido e “leitura” das imagens. Ser bons ouvintes de histórias irá proporcionar às crianças uma maior concentração, tornando-os bons comunicadores e proporcionando-lhes um progressivo domínio da linguagem. O poder brincar com as palavras e os sons são fundamentais, e para isso nada melhor do que recorrer às lenga-lengas, à repetição de sons, aos Destravas-Línguas para desenferrujar a língua. Trata-se de ferramentas ótimas do reportório tradicional português. Outros mecanismos importantes passam pelos momentos de dialogo em pequenos ou em grande grupo, como por exemplo o contar o que se fez no fim de semana, em que as crianças estão a narrar, reproduzir ou mesmo a inventar, facilitando e clarificando a articulação, e reconstruindo o pensamento com princípio, meio e fim. Estes são meios de competência metalinguística.

Tem como objetivo específico:

 Aperfeiçoar a linguagem e aumentar o vocabulário;  Fomentar o diálogo e a comunicação;

 Ajudar a construir frases simples utilizando o sujeito e o grupo verbal;  Compreender e executar ordens simples dadas oralmente;

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 Utilizar corretamente o vocabulário básico adequado aos diferentes temas e situações;

 Exprimir oralmente ideias, factos, sentimento e vivências básicas.

Domínio da matemática

É a partir de múltiplas possibilidades vividas no quotidiano que apoiam o desenvolvimento lógico-matemático, a partir das Atividades espontâneas e lúdicas, que podem ser consciencializadas a noção de espaço e do tempo, certos princípios lógicos devido à manipulação do objeto (em cima/baixo), a classificação de acordo com propriedades (conjuntos, seriar, ordenar), o desenvolvimento da numeracia e, na brincadeira livre, a noção espacial. O educador tem como função proporcionar experiências diversificadas e apoiar a reflexão das crianças, colocando questões que lhes permitam ir construindo noções matemáticas.

Objetivos específicos:

 Desenvolver noções de espaço;  Desenvolver noções de tempo;  Desenvolver noções de quantidade;  Primeiro contacto com os números:

 Identificar e classificar características de pessoas e objetos;

 Adquirir noções relativas a comparação, seriação, classificação e numeração;

 Formar o conceito de grupo.

Área do Conhecimento do Mundo

A curiosidade natural das crianças e o seu desejo de saber são a manifestação da busca de compreender e de dar sentido ao mundo que é próprio do ser humano e que origina as formas mais elaboradas do pensamento, enraizadas na curiosidade natural de cada criança e no seu desejo de saber e compreender o porquê. Curiosidade que é fomentada e alargada na educação pré-escolar através da oportunidade de contactar com novas situações que são simultaneamente ocasiões de descoberta e exploração do mundo. Esta área é transversal e enriquece os diferentes domínios de expressão e comunicação.

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Objetivos específicos:

 Contacto com o meio;

 Conhecimentos de diferentes áreas do quotidiano;  Desejo de experimentar;

 Atitude critica;  Curiosidade de saber

Alimentação

Depois de fazerem a higiene, será iniciado o almoço, com adultos e crianças sentados na mesa (não se inicia se alguém falta na mesa), cantamos a canção antes da refeição e só começamos a comer quando todos estão servidos, todos comemos com garfo e faca, e temos regras de comportamento á mesa aos quais todos respeitamos. Este é sempre um momento social de partilha, de testar sabores, de observar os alimentos que plantamos que retiramos da nossa horta e encontramos nas nossas refeições, sempre acompanhados pelos adultos usufruindo o prazer da refeição. Finalizamos com uma música para receber a sobremesa, e em pequenos grupos vamos fazer a higiene.

Higiene/Repouso

Depois do almoço, a higiene em que o adulto acompanha as crianças até a casa de banho e permanece até o ultimo acabar. De seguida, todas as crianças vão descansar, não antes de ouvir uma história, por norma são contos de fadas escolhidos consoante a estação do ano em que nos encontramos, também são contadas histórias das festividades anuais, histórias tradicionais portuguesas, ou histórias em que se adapte ao grupo e que nos surpreenda a nível de escrita.

Tempo de grupo

Estes momentos proporcionam momentos de comunicação e de partilha, tratando-se de experiências ativas em grupo que trabalham diversas áreas como o respeitar a vez de cada

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um para falar, o aprender a ter noção do outro, interiorizando assim regras sociais, há momentos de reunião, de tomar decisões em grupo, de saber ouvir.

Momentos de brincadeira

O brincar livremente, não dirigido ou proposto, é visto como o maior e o melhor estímulo para um desenvolvimento que esteja de acordo com a maturidade etária e as capacidades individuais de cada criança. A criança procura a Atividade lúdica que melhor corresponde às suas necessidades evolutivas momentâneas, seguindo inconscientemente, instintivamente, os estímulos provenientes de uma sabedoria corpórea. Faz parte da natureza da criança querer sempre superar-se a si mesma, tornando-se cada vez mais capaz no domínio da sua própria corporalidade e na interação com o mundo. O adulto tem como função criar o ambiente e as condições para o processo auto-educativo da criança ao brincar livremente. A primeira preocupação é criar um ambiente propício para o desenvolvimento dos órgãos dos sentidos, que são formados de acordo com as qualidades dos estímulos. Não é um excesso de estímulos que irá proporcionar uma organização sensorial capaz de perceber as subtilezas do mundo, justamente aquelas que mais enriquecem a vida interior. Nenhuma criança brinca para passar o tempo, mesmo quando brinca com coisas que aos nossos olhos possam parecer insignificantes. A sua escolha é motivada por processos internos. Brincar é como se fosse uma linguagem secreta que deve ser respeitada.

Organização do tempo

O tempo educativo deve ter uma distribuição flexível, deve corresponder a uma periodicidade que devolva às crianças a segurança necessária para o desenvolvimento da autonomia. A rotina é intencional, construída pelo Educador e partilhada com as crianças que podem assim prever a sucessão dos diferentes momentos. Com um ritmo diário comum, adultos e crianças partilham um sentido de comunidade. Simultaneamente, as crianças podem também sentir-se livres para implementar alguma variedade e inovação ao longo dos dias.

O tempo educativo contempla de forma equilibrada vários ritmos, tipos de Atividade, situações de grupo, de pequeno grupo, momentos individuais e permite oportunidades de vivências e aprendizagens diversificadas. Há tempo de Atividade orientada e tempo que

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contempla a brincadeira livre. Há momentos de reunião, de tomar decisões em grupo, de saber ouvir.

O dia é feito de momentos de contração e expansão, momentos onde a criança pode estar mais voltada para fora e momentos em que a criança está mais concentrada

Objetivos para grupo ao longo do ano

Pretende-se dividir o grupo em algumas Atividades em que tal se justifique. Os mais pequenos não tem o mesmo tempo de concentração das crianças mais velhas, a mesma destreza, a mesma facilidade de coomprensão. O grupo de crianças mais velhas tem outro tipo de interesses, curiosidades e desejos. Estando o grupo todo, vamos direccionar as Atividades de forma a responder às necessidades de todas as crianças. Como objetivos iremos criar momentos de maior concentração, um espaço mais harmonioso e tranquilo, com momentos em que se desenvolva uma maior autonomia do grupo (a tomada de decisões, o escolher), a tomada de consciência do outro, o criar de um grupo com mais valores democráticos, uma maior independência (o saber fazer sozinho, o vestir-se), a consciência dos diferentes valores, a aquisição de um espírito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos e cívicos, criando momentos onde se permite a descoberta de si próprio, momentos em que se possa desenvolver competências metalinguísticas.

Para as crianças mais pequenas, pretende-se criar um clima seguro de rotina que protege de pequenas ansiedades, proporcionando um leque de experiências estimulantes. As Atividades plásticas vão ser mais direccionadas para a exploração do corpo (digitinta, massa de cor, pintura…). Falar com a criança, explicar o que se vai passar, ir proporcionando a adaptação à nova rotina, transmitindo sempre segurança e tranquilidade.

Caldas da Rainha, 1 de Setembro de 2015

A Educadora Coordenadora

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