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Influência da Alta Ingestão Alimentar no Aumento do Fluxo Sanguíneo Hepático e no

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Academic year: 2021

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Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária

Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec

Influência da Alta Ingestão Alimentar no

Aumento do Fluxo Sanguíneo Hepático e no

Metabolismo de Progesterona e

Metabolismo de Progesterona e

Estradiol-17β em Vacas Leiteiras

Apresentadora: Jéssica Halfen Orientadora: Laís Mielke

(2)
(3)

Introdução

Exigência nutricional

Suprir os gastos energéticos utilizados

para a produção, mantença e reprodução;

(4)

Introdução

IMS

Fluxo sanguíneo hepático

(5)

Introdução

ETAPAS...

Captação da substância Oxidação

Processamento Conjugação com outros compostos

Processamento Conjugação com outros compostos

Secreção Formação de compostos hidrofílicos

(6)

Introdução

Qual é a importância da P4 e E2?

Qual é a atuação deles?

(7)

Objetivo

Avaliar a influencia de diferentes níveis de alimentação em vacas

lactantes e não lactantes, sobre o fluxo sanguíneo hepático e a taxa de

metabolização de progesterona (P4) e estradiol-17β (E2).

Hipótese

O fluxo sanguíneo hepático, aumentado pela alta ingestão de

O fluxo sanguíneo hepático, aumentado pela alta ingestão de

(8)

O trabalho foi dividido em 4 experimentos onde foi

determinado:

MCR – Taxa de metabolização de BSP, P4 e E2;

Calculo baseado nas concentrações circulares dos esteroides

e BSP após a continua infusão via cateter;

Materiais e Métodos

FSH - Fluxo sanguíneo do fígado;

MCR do BSP (Bromosulphthalein) / 1-% hematócrito

*Para infusão:

BSP (3mg/ml), P4(20μg/ml) e E2(1 μg/ml)

foram dissolvidos em solução salina;

(9)

Materiais e Métodos

 Todas as vacas receberam a mesma dieta:

19% PB

1.72 NE

L

/ Kg MS

 Foram sincronizadas 10 a 12 dias antes de iniciar

CIDR d12 d13 PGF2α AF d14 Inicio do experimento

 Foram sincronizadas 10 a 12 dias antes de iniciar

os experimentos;

(10)

Materiais e Métodos

Experimento 1:

Mensuração do FSH e

Depuração de Esteroides

Número de vacas Alimentação

3 não lactantes 7.5 Kg MS/ d (nível de mantença) 3 não lactantes 7.5 Kg MS/ d (nível de mantença)

4 lactantes A vontade

 Período de adaptação a dieta de 3 semanas; ALIMENTAÇÃO

1h 2h 3h

INÍCIO DA INFUSÃO

2h de infusão de 10ml/min de solução salina contendo BSP(3mg/ml), P4(20μg/ml) e E2(1 μg/ml);

5h

(11)

Materiais e Métodos

Experimento 1:

Mensuração do FSH e

Depuração de Esteroides

2h de infusão de 10ml/min de solução salina contendo BSP(3mg/ml), P4(20μg/ml) e E2(1 μg/ml); 2h 3h INÍCIO DA INFUSÃO 6h 7h 8h 4h 5h 1h

(12)

Resultados

em vacas lactantes

FSH

em vacas lactante em comparação

as não lactantes ( 1183 vs. 757 l/h) P= 0.02;

Experimento 1:

Mensuração do FSH e

Depuração de Esteroides

as não lactantes ( 1183 vs. 757 l/h) P= 0.02;

P4

em vacas lactantes (2.43 vs. 3.53 ng/ml) P= 0.009;

E2

em vacas lactantes (265 vs. 351 pg/ml) P< 0.0001;

(13)

Materiais e Métodos

Experimento 2:

Efeito da IMS no FSH e

Metabolização de P4 em vacas não lactantes

Tratamento Alimentação

JEJUM

6 vacas distribuídas aleatoriamente em um quadrado-latino 3x3

JEJUM

0.5 M

1.5 M

0.5 M 3.54 Kg MS

(14)

Materiais e Métodos

Experimento 2:

Efeito da IMS no FSH e

Metabolização de P4 em vacas não lactantes

 Período de adaptação a dieta de 2 semanas;

 As infusões BSP e P4 foram feitas em dias diferentes, com intervalo de 1dia, para evitar qualquer interferência potencial do BSP no metabolismo da P4.

ALIMENTAÇÃO

1h 2h 3h

INFUSÃO

4h 5h 6h 7h 8h

INFUSÃO

1h de infusão antes da alimentação; 4h de infusão após a alimentação;

(15)

Materiais e Métodos

Experimento 2:

Efeito da IMS no FSH e

Metabolização de P4 em vacas não lactantes

ALIMENTAÇÃO

1h 2h 3h

INFUSÃO

4h 5h 6h 7h 8h

INFUSÃO

(16)

Resultados

Experimento 2:

Efeito da IMS no FSH e

Metabolização de P4 em vacas não lactantes

Tab.1.Efeito da IMS no fluxo sanguíneo hepático em vacas não lactantes. Fluxo Sanguíneo Hepático (litros/h)

*Indica diferença entre a hora zero com P<0.01;** P<0.0001; a,b,c - Indicam diferença (P<0.05) entre a linha;

Fluxo Sanguíneo Hepático (litros/h) Horas após a alimentação JEJUM

0.5 M

(3.54 Kg DM)

1.5 M

(17)

Resultados

Efeito da IMS no fluxo sanguíneo hepático

em vacas não lactantes.

FSH

nas vacas em jejum comparando com as vacas

0.5M e 1.5 M durante o período de infusão, P<0.05;

FSH

Não diferiu durante as primeiras 3h de infusão entre vacas

(18)

Resultados

Tab.2.Efeito da IMS nas concentrações sanguíneas e MCR de P4 em vacas não lactantes.

h/alimentação JEJUM 0.5 M (3.54 Kg DM) 1.5 M (10.62 Kg DM) Conc. de P4 no soro (ng/ml) MCR de P4 (litros/h)

MCR

nas vacas em jejum comparando com as vacas 0.5 M ou

1.5 M, P<0.05;

P4

com 0.5 ou 1.5 M, P<0.05;

em jejum em comparação as vacas alimentadas

(19)

Materiais e Métodos

Experimento 3:

Efeito da IMS no FSH e

Metabolização de P4 em vacas lactantes

Tratamento Alimentação

JEJUM

7 vacas distribuídas aleatoriamente em um quadrado-latino 4x4

0.5 M 3.54 Kg MS

1.5 M 10.62 Kg MS

2.2 M 15.2 kg MS

(20)

Materiais e Métodos

 Período de adaptação a dieta de 2 semanas com tempo limite de alimentação;

Experimento 3:

Efeito da IMS no FSH e

Metabolização de P4 em vacas lactantes

ALIMENTAÇÃO

1h - BSP 4h - BSP

ALIMENTAÇÃO

3h - P4 4h - P4

*

2 COLETAS com intervalos de 30s a cada hora durante o período de infusão; 1 dia de intervalo

(21)

Resultados

Tab.3. Efeito da IMS no fluxo sanguíneo hepático de vacas leiteiras lactantes.

0.5 M 1.5 M 2.2 M

Fluxo Sanguíneo Hepático (litros/h)

*Indica diferença entre a hora zero com P<0.05;** P<0.0001; a,b,c - Indicam diferença (P<0.05) entre a linha;

h/alimentação JEJUM 0.5 M (3.54 Kg DM) 1.5 M (10.62 Kg DM) 2.2 M (15.2 Kg DM)

(22)

Resultados

Efeito da IMS no fluxo sanguíneo hepático de vacas leiteiras lactantes. 1500 2000 2500 F lu xo s a n g u ín e o h e p á ti co (l it ro s/ h )

FSH

nas vacas em jejum comparando com as vacas

2.2 M, durante o período de infusão, P<0.05;

0 500 1000 1500 0 1 2 3 4 5 JEUM 0.5 M 1.5 M 2.2 M F lu xo s a n g u ín e o h e p á ti co Horas

(23)

Resultados

h/alimentação JEJUM 0.5 M (3.54 Kg DM) 1.5 M (10.62 Kg DM) 2.2 M (15.2 Kg DM) Conc. de P4 no soro (ng/ml)

Tab.4.Efeito da IMS nas concentrações sanguíneas e MCR de P4 em vacas lactantes.

*Indica diferença entre a hora zero com P<0.05;** P<0.01;*** P<0.0001 a,b,c - Indicam diferença (P<0.05) entre a linha;

(24)

Resultados

2 2.5 3 JEJUM P 4 n o s o ro ( n g /m l)

Efeito da IMS nas concentrações sanguíneas de P4 em vacas lactantes.

P4

nas vacas em jejum do que nas vacas 2.2M durante

todo o período de infusão, P<0.05;

0 0.5 1 1.5 0 1 2 3 4 5 0.5M 1.5M 2.2M Horas C o n c. P 4 n o s o ro (

(25)

Resultados

2500 3000 3500 4000 4500 JEJUM 0.5M M C R d e P 4 (l it ro s/ h )

Efeito da IMS na taxa de metabolização de P4 em vacas lactantes.

MCR

nas vacas em jejum do que nas vacas 2.2M durante

todo o período de infusão, P<0.05;

0 500 1000 1500 2000 0 1 2 3 4 5 0.5M 1.5M 2.2M Horas M C R d e P 4 (l it ro s/ h )

(26)

Materiais e Métodos

Experimento 4:

Efeito da IMS no metabolismo

de E2- 17β em vacas lactantes

JEJUM

A VONTADE

(27)

Materiais e Métodos

Experimento 4:

Efeito da IMS no metabolismo

de E2- 17β em vacas lactantes

ALIMENTAÇÃO

3h - E2-17β 4.5h – E2-17β

*

2 COLETAS com intervalos de 30s a cada hora durante o período de infusão;

(28)

Resultados

Tab.3. Efeito da IMS no metabolismo de E2 de vacas lactantes.

1400

E2

nas vacas em jejum do que nas vacas com livre

alimentação durante todo o período de infusão, P<0.05;

0 200 400 600 800 1000 1200 0 1 2 3 4 5 UNFED FULL FED Horas C o n ce n tr a çã o d e E 2 ( p g /m l)

(29)

Resultados

Tab.3. Efeito da IMS no metabolismo de E2 de vacas lactantes.

MCR

nas vacas em jejum do que nas vacas com livre

alimentação durante todo o período de infusão, P<0.05;

3000 0 500 1000 1500 2000 2500 0 1 2 3 4 5 UNFED FULL FED M C R d o E 2 ( li tr o s/ h ) Horas

(30)

Discussões

FSH

após o consumo de alimentação é reconhecido

na maioria das espécies (Lomax e Baird, 1983).

FSH

: Auxilia no transporte de nutrientes digeridos

através do intestino e do fígado para o resto do corpo

(Huntington, 1990).

(31)

Discussões

Em marrãs, Prime e Symonds (1993) observaram que a

mudança na dieta causou uma elevação do fluxo

sanguíneo em 45% e MCR de P4 em 47%.

Não lactantes : FSH aumentou 57%

MCR de P4 aumentou 55%

Lactantes : FSH aumentou 24%

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Obrigada!!

Referências

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