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Inovação EMILO-X16. Equipamento MSSP/MSPP com capacidade 128/256/448 STM1. (Descrição e funcionalidades) Edição 1 Versão 1.21

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Academic year: 2021

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EMILO-X16

Equipamento MSSP/MSPP com

capacidade 128/256/448 STM1

(Descrição e funcionalidades)

Edição 1

Versão 1.21

Inovação

P T

(2)

1. Indice

1. INDICE ... 2

2. INDICE DE FIGURAS... 3

3. INDICE DE TABELAS ... 4

4. O SISTEMA EMILO-X16... 5

DISPÕE DOS SEGUINTES TIPOS DE UNIDADES:... 6

COMUNICAÇÕES: INTERFACES DO TIPO 10/100BASE-T PARA INTERLIGAÇÃO AO SISTEMA DE GERÊNCIA ... 6

TRIBUTÁRIOS: CARTAS DE PORTOS ELÉCTRICOS, OU ÓPTICOS PARA DISPONIBILIZAR INTERFACES PDH, ATM, STM-N, OU ETHERNET (EOS) ... 6

PROTECÇÃO: UNIDADES QUE SUPORTAM AS FUNCIONALIDADES DE EPS E DISPONIBILIZAM OS ACESSO AOS INTERFACES ELÉCTRICOS PODENDO TAMBÉM FUNCIONAR COMO SLOT DE EXPANSÃO DO NÚMERO DE PORTOS DA CORRESPONDENTE CARTA DE TRIBUTÁRIOS. ... 6 5. SUMÁRIO TÉCNICO... 7 6. APLICAÇÕES MULTISERVIÇO... 8 7. CAPACIDADE E FLEXIBILIDADE ... 9 7.1 FUNCIONAMENTO ASTN... 9 7.2 FUNCIONAMENTO RPR ... 10 8. CARACTERÍSTICAS:... 10 8.1 UNIDADE DE INTERFACES... 10 8.2 UNIDADES MATRICIAIS... 13

8.3 UNIDADES DE PROTECÇÃO E ACESSO (EPS) ... 14

8.4 UNIDADE DE COMUNICAÇÕES... 14

8.5 UNIDADE DE SWITCHING LAYER2... 14

8.6 UNIDADES DE MISCELÂNEOS... 16

8.7 ESQUEMAS EPS... 18

9. PROTECÇÕES ... 18

9.1 PROTECÇÃO DE REDE... 18

9.2 PROTECÇÃO DE EQUIPAMENTO (EPS) ... 19

9.3 ETHERNET... 20

9.4 SINCRONISMO... 21

9.5 COMUTAÇÃO SDH ... 22

9.6 PERFORMANCE... 22

10. CARACTERÍSTICAS DOS INTERFACES ELÉCTRICOS ... 23

10.1 CARACTERÍSTICAS DOS INTERFACES ÓPTICOS... 24

10.1.1 Atenuadores ópticos: ... 25 10.2 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS... 25 10.3 COMPATIBILIDADE ELECTROMAGNÉTICA... 26 10.4 ALIMENTAÇÃO... 26 10.5 DIMENSÕES... 26 10.6 MTBF ... 26 10.7 RUÍDO... 26

(3)

2. Indice

de

Figuras

FIGURA 1-ASPECTO DO EMILO-X16 ... 5

FIGURA 2-PORTOS E TOPOLOGIAS DE PROTECÇÃO... 7

FIGURA 3–ASPECTO DE MULTIPLEXER CWDM DE 4 CANAIS... 9

FIGURA 4–SFP PARA INTERFACES STM-1E... 23

(4)

3. Indice

de

Tabelas

TABELA 1 ... 12

TABELA 2–CARACTERÍSTICAS DOS INTERFACES ELÉCTRICOS... 23 TABELA 3-CARACTERÍSTICAS DOS INTERFACES ÓPTICOS... 24

(5)

4. O

sistema

EMILO-X16

O EMILO-X16 é uma plataforma capaz de aprovisionar multiserviços (MSPP) com uma capacidade até 70 G que permite implementar soluções de transporte de próxima geração. O EMILO-X16 fornece uma solução em único bastidor, que integra funções de transporte, cross connect SDH, e funcionalidade de xWDM conjuntamente com funções de comutação de pacotes a nível 2. Dispõe também de funcionalidades ATM.

Com estas potencialidades, o EMILO-X16 está direccionado para soluções onde se tornem necessárias plataformas multiserviço.

É totalmente implementado em lógica reprogramável o que lhe permite disponibilizar placas que efectuam até 3 funções diferentes.

(6)

Dispõe dos seguintes tipos de unidades:

Comunicações: Interfaces do tipo 10/100Base-T para interligação ao sistema de gerência Tributários: Cartas de portos eléctricos, ou ópticos para disponibilizar interfaces PDH, ATM, STM-N, ou Ethernet (EoS)

Protecção: Unidades que suportam as funcionalidades de EPS e disponibilizam os acesso aos interfaces eléctricos podendo também funcionar como slot de expansão do número de portos da correspondente carta de tributários.

Miscelâneos: Unidades que suportam diferentes tipos de portos auxiliares: sincronismo, Order wire dados, Order wire voz, entrada e saída de alarmes e entrada de energia.

(7)

5. Sumário

técnico

Aplicações

• Plataforma MSPP podendo funcionar como repetidor/regenerador, multiplexer Terminal, ADM ou Cross connect em links protegidos ou não protegidos, anéis múltiplos ou redes mistas.

• CWDM terminal multiplexer e OADM (4, 8, 16 canais) • Plataforma multiserviços

• Agregação de banda larga (ETH e 3G) Funcionalidades

• loopbacks

• Concatenação virtual e contígua • 4 ou 8 canais CWDM OADM

• De 4 a 16 canais CWDM mux/demux • Topologias em anel ou mistas para ATM

• Topologias em anel ou mistas para ETH e MPLS • Topologias multi anel

STM-64 140/155 Mbit/s 34Mbit/s 45Mbit/s STM-1 STM-4 STM-16 2Mbit/s GbE

SNCP

SNCP

MSP

MSP

SHDSL ATM ETH 10/100 X16 XWDM

MSSPRING

MSSPRING

Figura 2 - Portos e topologias de protecção

Interfaces

• 63 x 2 Mb/s com funcionalidade de retiming • 3 x 34/45 Mb/s com funcionalidade de retiming • 4x140 Mb/s/STM-1 comutável

• 1x STM-4 (S-4.1, L-4.1, L-4.2/3), 4 x STM-1 eléctrico ou S-1.1, L-1.1, L-1.2/3 • 1x STM-16 (S-16.1, L-16.1, L-16.2/3), 4 x STM-4, 16 x STM-1 eléctrico ou óptico

(8)

• L-4.2 CWDM, L-4.2JE DWDM (30dB/2400ps/nm) • L-16.2 CWDM,L-16.2JE DWDM (30dB/2400ps/nm)

• 1x STM-64: S-64.1, L-64.1, L-64.2, L-64.dwdm com λ sintonizável • Até 8 x Ethernet 10/100Base/1GbE-por carta

• Até 4 GBE Base-SX/LX/ZX por carta

6. Aplicações

Multiserviço

O EMILO-X16 consolida a flexibilidade das aplicações suportando serviços de dados e aplicações de banda larga e multimédia na rede.

Permite oferecer a entrega de diferentes tipos de serviços multiprotocolo assegurando desta forma a coexistência entre os serviços de banda larga, os serviços de voz tradicionais e serviços de linha alugada.

ETHERNET

O crescimento a penetração, e a proliferação de serviços ETH é profundamente significativo nos fornecedores que oferecem serviços Ethernet sobre uma larga variedade de tecnologias.

As tecnologias ópticas representam uma das oportunidades para os fornecedores de serviços desta tecnologia.

O EMILO-X16 oferece capacidades ETH com facilidades de comutação/agregação de nível 2.

Agregação para 3G

As redes móveis de 3ª geração 3G devem dispor de uma arquitectura de rede de transporte optimizada capaz de processar fluxos de tráfego de dados a nível nativo. A agregação para 3G é um exemplo chave de como os fornecedores de serviço podem beneficiar do switching ATM integrado no EMILO-X16.

As unidades ATM podem consolidar o tráfego dos diferentes nós de acesso do nó B em recursos partilhados em anéis STM-n.

(9)

7. Capacidade e flexibilidade

O sistema EMILO-X16 fornece até quatro interfaces STM-64 para a interligação a 10 Gb/s. Os interfaces STM-N coloridos podem ser usados para interface directo com sistemas de XWDM. O bastidor dispõe de duas áreas. Na parte inferior são colocadas as matrizes, unidade de controlo e até 16 unidades, designadas como Txxx, para disponibilização de interfaces. A área superior suporta as placas adicionais do acesso de I/O para a flexibilidade de tráfego.

O EMILO-X16 integra também funções de CWDM/DWDM. Em configurações de anel, pode permitir aplicações de multiplexagem de comprimentos de onda dirigidos para diferentes tipos de cenários. Para configurações que exijam multiplexagem de comprimentos de onda, o equipamento pode ser equipado com o mux/demux e as funções de OADM para controlar até oito comprimentos de onda na mesma fibra.

Figura 3 – Aspecto de multiplexer CWDM de 4 canais

A capacidade de cross connect de SDH possibilita total conectividade em todas as camadas VC para todas as configurações possíveis. Os interfaces STM-1, STM-4, STM-16, e STM-64 são suportados em módulos standards multifabricante SFP que permitem combinações flexíveis de portos eléctricos e ópticos (short- ou long-haul) na mesma unidade. O mesmo grau de flexibilidade é fornecido em GBE que podem apresentar combinações diferentes.

A arquitectura do EMILO-X16 permite a sua aplicação como um multiplexer terminal, ADM, ou cross connect, em soluções de anéis múltiplos ou configurações mistas.

7.1 Funcionamento

ASTN

O sistema EMILO-X16 suportará as funcionalidades constantes no modelo ASTN do ITU-T até 2Q2008.

(10)

7.2 Funcionamento

RPR

O sistema EMILO-X16 suportará as funcionalidades constantes na recomendação mais actualizada do IEEE 802.17. Esta funcionalidade deverá estar disponível no EMILO-X16 em 4Q2007 através de HW específico para esta funcionalidade e actualização do ambiente de gerência.

8. Características:

8.1 Unidade de Interfaces

O EMILO-X16 dispõe das seguintes unidades de interfaces:

• T8SHDSL - Unidade que disponibiliza 8 interfaces E1 sobre SHDSL

• T63E1 – Unidade que disponibiliza 63 interfaces E1com funcionalidade de retiming • T3E3 - Unidade que disponibiliza 3 interfaces E3/DS3

• T8ETH-4VC4 – Unidade de mapeamento EoS 8 interfaces 10/100BT ou 1 1000Base-X com largura de banda de 4 VC-4 e oito possíveis VCGs

• T4GBE-16VC4 Unidade de mapeamento EoS 4 interfaces 1000Base-X com largura de banda de 16 VC-4 e 4 possíveis VCGs

• TxSTM4 – Unidade que disponibiliza 1 porto STM-4 ou 4 STM-1, ou 4 E4 • TxSTM16 - Unidade que disponibiliza 1 porto STM-16 ou 4 STM-4, ou 8 +

8(P8STM1) interfaces STM-1

• T1STM64 – Unidade que disponibiliza 1 porto STM-64. O interface óptico é disponibilizado por módulo MSA XFP para interfaces do tipo S-64.1 e L-64.1. Os interfaces L-64.2 são disponibilizados em módulos de MSA-300pinos.

(11)

Estas unidades cumprem com as partes relevantes das seguintes recomendações ITU-T: G.703 (11/2001) G.824 (03/2000) G.707/Y.1322 (12/2003) G.825 (03/2000) G.783 (02/2004) G.806 (02/2004) G.823 (03/2000) G.813 (03/2003) ETSI ETS 300 147

As unidades de interfaces possuem conversor DC-DC que converte os -48V para as baixas tensões necessárias ao correcto funcionamento da unidade.

(12)
(13)

8.2 Unidades

Matriciais

O EMILO-X16 dispõe de matrizes redundantes inteiramente não bloqueantes com capacidade de:

• CX128STM1 – tem a capacidade para suportar 128x128 cross-coneções não bloqueantes com granularidade VC-4, VC-3, e VC-12. Suporta 12 slots com largura de banda até STM-4 e 4 slots até STM-16.

• CX256STM1 –

Modo de funcionamento: Reconfigurável a partir da inserção no sistema de gerência.

Modo: LO - tem a capacidade para suportar 256x256 cross-coneções não

bloqueantes com granularidade VC-4, VC-3, e VC-12. Suporta 16 slots com largura de banda até STM-16.

Modo: HO - tem a capacidade para suportar 448x448 cross-coneções não bloqueantes com granularidade VC-4 e VC-3. Suporta 12 slots com largura de banda até STM-16 e 4 slots até STM-64.

(14)

8.3 Unidades de Protecção e Acesso (EPS)

• P63E1 – Protecção e acesso a 63 interfaces E1 a 75 Ohm (1:6) • P3E3 – Protecção e acesso a 3 interfaces E3/DS3 a 75 Ohm (1:6) • P4STM1 – Protecção e acesso a 4 interfaces STM-1/E4 a 75 Ohm (1:6)

• P8STM1 – Protecção, acesso, ou expansão de 8 interfaces STM-1 eléctricos ou ópticos, através de módulos SFPs (1:6)

• PMXCW4CH - Multiplexer para 4 canais CWDM de acordo com G.695 • PDXCW4CH - Demultiplexer para 4 canais CWDM de acordo com G.695 • PMXCW8CH - Multiplexer para 8 canais CWDM de acordo com G.695 • PDXCW8CH - Demultiplexer para 8 canais CWDM de acordo com G.695

8.4 Unidade de comunicações

• UNICOM – Responsável pelo interface com sistema de gerência, e pela implementação dos canais de comunicação ECC/G.784.

8.5 Unidade de Switching Layer2

• UNICOM-SE – Disponibiliza funcionalidades de agregação de portos ethernet de nível 2 de acordo com IEEE 802.1Q.

• É uma bridge/switch L2 numa eurocard dupla que disponibiliza ao EMILO funcionalidades de agregação de portos ethernet.

• Suporta interfaces 10BASE-T / 100BASE-TX / 1000BASE-T (cobre) e interfaces 1000BASE-X (fibra).

• Suporta VLANs IEEE 802.1Q, nomeadamente funções de filtragem, diferenciação de tráfego (802.1p – prioridade tag VLAN), “port-based VLAN” e “Q-in-Q / vlan stacking”.

• Disponibiliza estatísticas (RFC2819, RFC2863) e funcionalidades de policing / shaping.

Bridge/switch L2 numa eurocard dupla que disponibiliza ao EMILO funcionalidades de agregação de portas ethernet.

(15)

Dispõe de 4 interfaces LAN 1000BASE-X (fibra), das quais 2 suportam também 10BASE-T / 100BASE-TX / 1000BASE-T (cobre) e 8 a 12 interfaces WAN. Todas podem funcionar com ou sem controlo de fluxo.

Suporta VLANs IEEE 802.1Q, nomeadamente...

...configurações 802.1Q por porta e por VLAN que permitem: i) ...a inserção/remoção de tags,

ii) ...“port-based VLAN” para a classificação e encaminhamento de tramas untagged / priority tagged, ...FDB ("filtering data base") com filtragem MAC resultante do processo de "MAC learning" e de filtragem VLAN para a restricção de tramas à VLAN a que pertencem, permitindo:

i) ...tráfego ponto-ponto, ponto-multiponto, multiponto-multiponto independentemente de se tratar de portas LAN ou WAN,

ii) ..."VLAN trunking" (agregação de VLANs numa porta), ...diferenciação de tráfego (802.1p – prioridade tag VLAN).

Suporta “Q-in-Q / vlan stacking” multinível, permitindo mux/demux de vários tributários ethernet em modo "VLAN trunk" em agregados de "VLAN trunks" (filtragem pela última tag inserida e manutenção transparente das tags dos tributários).

Disponibiliza estatísticas (RFC2819, RFC2863) e funcionalidades de policing / shaping (PIR).

Roadmap:

Convergência para as normas MEF, nomeadamente...

...definição de EVCs baseadas em provider 802.1Q tag ou em MPLS ...CIR/PIR/CBS/PBS por porta/EVC/CoS ...

…RSTP

… IP TOS/DiffS … IGMP

(16)

8.6 Unidades de Miscelâneos

• MS16 – Unidade que recebe entrada de energia (-48V), 4 entradas e saídas de contactos de alarmes, canal order wire de voz, canal order wire de dados (V.11 ou G.703), e entrada de sincronismo a 75 Ohm.

(17)

• Interface auxiliar de Voz

Funciona com base em handset DTMF e permite efectuar os seguintes tipos de chamadas sobre os bytes E1 e E2 do RSOH/MSOH:

• Chamada selectiva • Chamada broadcast

Esta chamada destina-se a difundir mensagens.

• Interface auxiliar de dados

Destina-se a permitir a ligação entre dois pontos de um canal de serviço sobre os bytes vagos dos cabeçalhos do SDH no RSOH ou MSOH .

Permite-se interligar este interface auxiliar aos bytes orderwire de qualquer interface STM-N tributário ou agregado.

Funciona como canal contradirecional a 64kb/s disponibilizado sobre interface do tipo V.11. São disponibilizados dois interfaces deste tipo na MS16.

(18)

8.7 Esquemas

EPS

E1: 1 : 6 E3/DS3: 1 : 6 STM-1e: 1 : 6

9. Protecções

O EMILO-X16 como uma solução de nó de transporte multiserviço apresenta características muito flexíveis. Em termos de HW, pode ser implementada a protecção 1+1 para todas as peças comuns e portos eléctricos dos tributários. A matriz, o controle, e as funções de sincronização são sempre duplicadas. A protecção da fonte de alimentação é inerente, porque a função da conversão de DC/DC é distribuída em cada unidade.

Para a protecção do tráfego, a protecção linear da secção (MSP) e a protecção da sub rede (SNCP), assim como a função Drop&Continue, estão implementadas. O EMILO-X16 pode interligar anéis múltiplos STM-1, STM4 ou STM-16 e até 2 x 2 STM-64. A protecção MS-SPRING é suportada para débitos superiores a STM4.

9.1 Protecção

de

Rede

O EMILO-X16 suporta os seguintes esquemas de protecção de percurso entre quaisquer slots e portos:

• Linear MSP 1+1 STM-1/4/16/64 de acordo com ITU-T G.841 • Suporte para tráfego extra em modo MSP 1+1 e MS-SPRING

• SNCP – Intrusivo /I ou não intrusivo /N de acordo com ITU-T G.841 e G.842 • SNCP drop-and-continue

• Suporte a qualquer combinação legal de concatenação contígua ou virtual • MS-SPRING a 2 fibras ou 4 fibras de acordo com ITU-T G.841 e G.842 em

STM-4/16/64

• Falha single-node ring interconnection • Falha dual-node ring interconnection

• Configuração reversível, com incorporação de Wait Time to Restore e Hold-off times, ou não reversível

(19)

Estes interfaces cumprem com as partes relevantes das seguintes recomendações do ITU-T:

G.783 (02/2004) G.841 (10/1998) G.806 (02/2004) G.842 (04/1997)

9.2 Protecção de Equipamento (EPS)

• Matriz e bloco de sincronismo – 1+1 • Interfaces E1 – Desde 1:1 até 1:6 • Interfaces E3/DS3 – Desde 1:1 até 1:6 • Interfaces STM-1e e E4 – Desde 1:1 até 1:6 • Interfaces ATM – 1:1

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9.3 Ethernet

• Agregação de portos em Layer 2 através de UNICOM-SE • 2,5 Gb/s por slot

• 8 x Ethernet 10/100Base-T/FX • GFP-F/T, LAPS, VCAT, LCAS

• Terminações VC-12/VC-3 em modo 10/100BT • Terminações VC-3/VC-4 em modo GbE

• Dimensão máxima por VCG: T8ETH-4VC4: 63xVC-12, 12xVC-3, 4xVC-4 • Dimensão máxima por VCG: T4GBE-16VC4: 21xVC-3, 7xVC-4

• Grupos de concatenação virtual: 10/100BT = 8 ; GbE = 4

• Classification/forwarding per port, MAC, DA 802.3, C-VLAN/S-VLAN, 802.1p • Ethernet multicast

• QoS 802.1p

• Contadores de performance por porto / agregado / entrada saída • Grupos de concatenação virtual

• Concatenação virtual: implementada de acordo comG.707/Y.1322 • Mapeamento EoS: implementado de acordo comG.7041/Y.1303

• Ajuste dinâmico de Banda (LCAS): implementado de acordo comG.7042/Y.1305 • Interfaces Ethernet de acordo com IEEE 802.3

• Selecção por ambiente de gerência: Autonegociação, 10/100/1000BT, Half/Full Duplex

• MTU máximo: 9600 bytes

(21)

9.4 Sincronismo

O bloco de sincronismo está acondicionado fisicamente nas unidades matriciais. Cumpre com as recomendações G.781 e G.810 e é um equipamento de categoria G.813 tipo I.

• Oscilador interno ±1.5 ppm

• Desvio Holdover ±0.37 ppm por dia

• Fontes possíveis simultâneas: Slots 16; Junções externas 2

• Fontes externas: STM-n / Portos 2 Mb/s, Portos 34Mb/s, externo 2 MHz / 2 Mb/s entrada / saída

• Prioridade e qualidade (SSM)

• O sistema permite sincronizar a frequência de saída por uma de duas referências distintas

A selecção do tipo de interface de sincronismo externo é efectuada a partir do sistema de gerência. Cada um destes interfaces pode ser individualmente configurado a 2 Mb/s (E12) ou 2 MHz (T12).

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9.5 Comutação

SDH

Existem vários tipos de ligações possíveis na rede independentemente do nível de conectividade de um determinado elemento da rede:

• Ligações unidireccionais • Ligações bidireccionais • Broadcasting

• Drop & Continue

São permitidas outros tipos de ligações para teste e manutenção: • Loops

• Split Access

9.6 Performance

• Performance de acordo com G.704, G.706, G.751, G.784, G.806, G.828, G.821 • Path overhead monitoring (POM)

• Ethernet performance monitoring counters • Potência óptica emitida e recebida

• É possível a partir do sistema de gerência configurar individualmente cada porto • Monitoria não intrusiva dos VC-N (N = 12, 3, 4) que passam pelo equipamento ou

que nele terminam até ao número limite de 2048. É possível a partir do sistema de gerência configurar quais os VC-N que se pretende monitorar em qualquer slot/porto.

• Permite monitorar diferentes tipos de interface. Ex E1 transparente (sem trama), E1/G.704 (Feixe estruturado com Trama), E1/G.704/G.706 (Feixe estruturado com Trama e multitrama). Neste último caso é possível monitorar erros de CRC à recepção e/ou à transmissão.

(23)

10. Características dos interfaces eléctricos

Os interfaces eléctricos apresentados na Tabela 2 são terminados em repartidor central em conector IEC 169-13 tipo 1.0/5.6. O transporte até este repartidor central (DID) pode ser efectuado em cabo simples (E3/STM-1e) ou cabo multicoaxial no caso dos interfaces E1. Em ambos os casos a impedância característica destes cabos é de 75Ohm.

Estes interfaces cumprem com as partes relevantes das seguintes recomendações do ITU-T:

G.751(11/1988) G.825 (03/2000) G.783 (02/2004) G.806 (02/2004)

G.823 (03/2000) G.813 (03/2003) G.828 (03/2000)

Tipo G.703

Impedância

Conector

E1

√ 75

Ohm

Métrico com cabo

multicoaxial

E3

√ 75

Ohm 1.0/2.3

DS3

√ 75

Ohm 1.0/2.3

E4

75 Ohm

1.0/2.3 ou 1.6/5.3

STM-1

75 Ohm

1.0/2.3 ou 1.6/5.3

Tabela 2 – Características dos interfaces eléctricos

Nota: As unidades TxSTM4, TxSTM16 e P8STM1 suportam a disponibilização de interfaces STM-1e através de SFP.

(24)

10.1 Características dos interfaces ópticos

O EMILO-X16 utiliza interfaces ópticos do tipo Multi Source Agreement MSA nas variantes SFP, XFP, ou MSA300 pinos.

Estes interfaces cumprem com as partes relevantes das seguintes recomendações do ITU-T: G.694.1 (06/2002) G.828 (03/2000) G.694.2 (12/2003) G.806 (02/2004) G.695 (01/2005) G.813 (03/2003) G.783 (02/2004) G.957(09/1999) G.825 (03/2000) G.958(11/1994) G.959.1 (12/2003)

Tipo G.957/

Módulo

Conector

STM-1

S-1.1, L-1.1, L-1.2/3

SFP

LC

STM-4

S-4.1, L-4.1, L-4.2/3,

L-4.2 CWDM,

L-4.2JE DWDM

*

*

30dB/2400ps/nm

SFP LC

STM-16

I-16, S-16.1, L-16.1,

L-16.2/3,

L-16.2 CWDM,

L-16.2JE DWDM

* *

30dB/2400ps/nm

SFP LC

S-64.1, L-64.1

XFP

LC

STM-64

L-64.2,

L-64.DWDM

* *

λ sintonizável

MSA-300pin LC

(25)

Nos interfaces DWDM multirate (STM-1, STM-4, e STM-16) a grelha aplicável é de

100GHz. Nos interfaces STM-64 pode aplicar-se a grelha de 50 ou 100GHz de acordo com a configuração efectuada pelo sistema de gerência AGORA-NG.

10.1.1 Atenuadores

ópticos:

Existem na gama de 1 a 20 dB com intervalo de 1dB

10.2 Características ambientais

O sistema EMILO-S14 cumpre com o disposto na recomendação ETS 300 019-1-3 Class 3.2: Partly temperature-controlled locations do ETSI.

Este sistema pode operar em temperaturas ambiente desde 0ºC até +50ºC e com humidade relativa desde 5% até 95%.

(26)

10.3 Compatibilidade Electromagnética

Este sistema destina-se a instalações de telecomunicações do cliente. Como tal respeita as recomendações relevantes, para este tipo de instalação, indexadas pela recomendação EN 300 386 do ETSI.

10.4 Alimentação

O EMILOX16 funciona a partir de uma tensão de alimentação com o valor nominal de -48V. Pode funcionar desde os -40,5V até aos -57V de acordo com a recomendação ETSI EN 300 132-2 V2.1.1 (2003-01). As ligações aos terminais de terra respeitam com o disposto na recomendação ETSI ETS 300 253: January 1995.

10.5 Dimensões

O EMILO-X16 apresenta as seguintes dimensões:

Dimensões Altura (mm) / U Largura (mm) / “ Profundidade (mm) EMILO-X16 663,75 / 15 483 / 19 200

O sub-bastidor EMILO-X16 pode ser acondicionado em bastidor ETSI do tipo ETS 300 119-2: com 300mm de profundidade.

10.6 MTBF

10.7 Ruído

O ruído produzido pelo EMILO-X16 cumpre com os limites impostos pela recomendação ETSI ETS 300 753: October 1997.

11. Gerência Local ou Centralizada

11.1 Supervisão e controlo pelo LCT – Local Craft Terminal

O TIWeb é o LCT do EMILO-X16. Permite uma rede de gerência descentralizada, controlo e supervisão de um determinado elemento local ou remoto da rede. Esta operação é

(27)

• Recolha de alarmes

• Estado dos alarmes do elemento em tempo real • Recolha de qualidade

• Identificação do elemento de rede, número de série, etc... • Configurações do elemento

• Operações de manutenção

Pelo facto de ser baseado em tecnologia Web o usuário não necessita de um programa específico instalado no PC, bastando um browser para se ligar ao equipamento.

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11.2 NMS – Sistema de gerência AGORA-NG

A gerência de rede é disponibilizada pelo sistema de gerência AGORA-NG.

É uma plataforma modular, escalável e multi-utilizador, que faz uso das mais recentes propostas de arquitectura de sistemas de gestão distribuídos, baseados em tecnologias Web, J2EE e CORBA, de forma a permitir uma gestão integrada da Rede de Acesso, num ambiente multi-vendedor e multi-tecnologia.

Implementa os níveis de responsabilidade TMN de gestão de Elemento, de Rede e de Serviço, nas componentes funcionais de gestão de configuração, falhas, desempenho e segurança. Estas estão integradas em dois pacotes, o “Assure Pack” e o “Provision Pack”.

Figura 5 – Interligação entre sistema de gerência AGORA-NG e rede de EMILO-NG

Referências

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