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Equipamento de Proteção Individual - EPI

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA

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SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO

DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

no trabalho em máquinas e equipamentos), sendo importante a elaboração de procedimentos operacionais a serem afixados no ambiente, próximo as máquinas, contando todos os passos para operá- la com segurança. Devem ser observadas todas as instruções dos fabricantes das máquinas e equipamentos existentes nesses ambientes.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza adequada do ambiente;

Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Adequação à NR 12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), com sistema de segurança e isolamento das áreas onde estão instalados os equipamentos, além de enclausmamento acústico dos equipamentos que emitem ruído.

Equipamento de Proteção Individual - EPI

I Oculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão);

Proteção respiratória: máscara semifacial descartável PFF2; Aventais e jalecos;

Proteção dos membros superiores: luva de raspa de como, luvas de látex e luvas de PVC; Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança;

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado

de Aprovação (CA)

48.2.3 LABORATORIO DE MISTURAS ASFALTICAS

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 29/03/16 •:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 30 m2

cada, cobertura em forro pvc, parede em alvenaria com revestimento de azulejos, piso revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO • FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI NCIA E TECNOLOGIA DO PARA -IFPA •

DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV •• SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

•!• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas que envolvem a preparação de ensaios com ligantes asfálticos, como penetração, adesividade, viscosidade, resistência, ponto de amolecimento, inflamabilidade, moldagem do corpo de prova e granulometria do Filer. Envolvendo a utilização dos equipamentos penetrômetro, estufa, placa aquecedora, bico de bilcer, balança, vise. Saybolt-Fusal,

•!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU 0/o

Risco Físico: Ruído Não conclusivo Risco Químico: Manipulação de produtos a base de hidrocarbonetos

(lingantes asfálticos) 10% Risco Biológico: Não identificado 0%

•!• Conclusão:

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DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

2. Quanto ao risco flsico (Ruído) é necessária a realização da avaliação quantitativa dos níveis de ruido de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 1 e 2 da Norma Regulamentadora 15, dos servidores expostos habitualmente.

3. Quanto ao risco químico, ocorre a manipulação de produtos a base de hidrocarbonetos aromáticos (ligantes asfálticos) e diluentes como querosene, gasolina, tinner, que são consideradas insalubres de grau médio, conforme estabelecido no Anexo 13 da Norma Regulamentadora N°15. Mas o servidor para fazer jus ao adicional de insalubridade deverá atender ao disposto no art. 9°, incisos 11 e/ou III da Orientação Normativa N° 06 de 18/03/2013, que trata de exposição habitual e permanente, respectivamente. Recomenda-se a utilização dos EPI adequado a atividade.

4. Há o risco de acidentes com o manuseio de prensas, soquetes, equipamentos térmicos, no processo de análises de resistência e moldagem do corpo de prova, envolvendo o risco de esmagamento dos membros, projeção de partículas e queimaduras. Porém, esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978 como caracterizador de adicional ocupacional. Ainda assim, o ambiente deve ser adequado à NR 12 (segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), sendo importante a elaboração de procedimentos operacionais a serem afixados no ambiente, próximo as máquinas, contando todos os passos para operá-la com segurança. Devem ser observadas todas as instruções dos fabricantes das máquinas e equipamentos existentes nesses ambientes.

5. Há o risco de explosão no processo de ensaio de determinação de ponto de fulgor do asfalto diluído, com a utilização do gás GLP. Porém, esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978 como caracterizador de adicional ocupacional. Porém, esta atividade deve ser elaborada e acompanhada pelo professor habilitado e adotada medidas de prevenção como a utilização de EPI adequado e instalação de uma coifa para a exaustão de gases.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas • Limpeza adequada do ambiente;

• Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

• Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente;

• Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

• Adequação à NR 12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), com sistema de segurança e isolamento das áreas onde estão instalados os

equipamentos, além de enclausuramento acústico dos equipamentos que emitem

ruido.

• Gerenciamento dos resíduos gerados nesse ambiente;

Equipamento de Proteção Individual- EPI

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

• Óculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão); • Proteção respiratória: máscara semifacial PFF2 e PFF2- VO; • Aventais ejalecos;

• Protetor Auricular -Tipo concha

•••

• Proteção dos membros superiores: luva térmica, luva de raspa de couro, luvas de látex e luvas de silicone;

• Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança;

• Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

48.2.4 LABORAT RIO DE CONCRETO E MATERIAIS

•!• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará Data da inspeção 29/03/16

•!• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 30 m2 cada, cobertura em forro pvc, parede em alvenaria

com revestimento de azulejos, piso revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•!• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas que envolvem o preparo flsico de amostras e corpo de prova de materiais empregados na construção civil, como a realização de ensaios mecânicos para a caracterização e controle de resistência e tração de materiais de concreto. Utilizam os equipamentos: prensa, betoneira, aparelho de vicat, peneirador elétrico.

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

• • ••• ••

125 •!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU 0/o

Risco Físico: Ruído Não conclusivo

Risco Químico: Manipulação do cimento 0%

Risco Biológico: Não identificado 0%

•!• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes biológicos;

2. Quanto ao risco fisico (Ruído) é necessária a realização da avaliação quantitativa dos níveis de ruído originado do peneirador elétrico de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 1 e 2 da Norma Regulamentadora No 15, dos servidores expostos habitualmente.

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

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3. Quanto ao risco químico, ocorre a manipulação do cimento, mas a utilização deste material no laboratório não é caracterizada como insalubre, pois a NR15 no anexo 13, contempla a "fabricação e manuseio de álcalis cáusticos" (que é o agente químico do cimento), sendo este manuseio no processo de fabricação do cimento, o que não se aplica neste ambiente analisado. Ou seja, os servidores que participam apenas do manuseio e utilização do produto final, não atuando diretamente nos processos de produção e transporte. Desta forma, não há a caracterização de tais atividades como sendo insalubres conforme a legislação vigente. Apesar de não possuir enquadramento como insalubre, o contato com esses materiais pode propiciar condições alérgicas ou irritações na pele. Recomenda-se a utilização dos EPis adequados;

4. Há o risco de acidentes com o manuseio de prensas, betoneiras e peneiras, no processo de análises de resistência e moldagem do corpo de prova, envolvendo o risco de esmagamento dos membros, projeção de partículas. Porém, esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978 como caracterizador de adicional ocupacional. Ainda assim, o ambiente deve ser adequado à NR 12 (segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), sendo importante a elaboração de procedimentos operacionais a serem aftxados no ambiente, próximo as máquinas, contando todos os passos para operá-la com segurança. Devem ser observadas todas as instruções dos fabricantes das máquinas e equipamentos existentes nesses ambientes.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas • Limpeza adequada do ambiente;

• Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE; • Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do

referido ambiente;

• Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

• Adequação à NR 12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), com sistema de segurança e isolamento das áreas onde estão instalados os equipamentos, além de enclausuramento acústico dos equipamentos que emitem ruído.

• Gerenciamento dos resíduos gerados nesse ambiente;

Equipamento de Proteção Individual- EPI • Óculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão); • Proteção respiratória: máscara semifacial PFF2 e PFF2- VO; • Aventais ejalecos;

• Protetor Auricular -Tipo concha

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

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SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

• Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança;

• Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

48.2.5 LABORAT RIO DE ELETROHIDRAULICA •!• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará Data da inspeção 08/10115

•!• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 3O m2, cobertura e parede em alvenaria, piso revestido

com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e janelas em alumínio, ventilação e iluminação artificiais. •!• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas onde são realizados a montagem de circuitos elétricos da linha predial à baixa tensão, com as atividades de simulação de testes de fiações elétricas, liga/desliga equipamentos, entre outras. Há também a simulação de montagem de kits de tubulações de rede de água e esgoto.

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

•!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes físicos, químicos e biológicos. •!• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes físicos, químicos e biológicos.

2. Quanto à periculosidade, de acordo com o Decreto 93.412 de 14/10/86 e a Norma Regulamentadora N° 16 (atividades e operações perigosas), as atividades e operações executadas nos laboratórios não são enquadradas como perigosas devido às redes, as linhas, os materiais elétricos não fazerem parte de um Sistema Elétrico de Potência (SEP), sendo uma instalação consumidora (SEC), e ainda assim estão sendo recomendadas medidas preventivas para serem adotadas nas instalações dos laboratórios e nas atividades desenvolvidas.

3. A maioria das atividades executadas nos laboratórios é realizada em baixa tensão, com o uso de equipamentos elétricos energizados e procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, e a NR-16 (anexo 4), item 2, subitem c , diz que para as atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, desde estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis, não é devido o pagamento do adicional de periculosidade.

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• • ••• ••

129 •:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas Limpeza Periódica do ambiente;

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente, de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas; Garantia de existência e funcionamento de sistema de aterramento das bancadas do Laboratório;

É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas em suas proximidades;

Adequação das instalações e desenvolvimento das atividades dos laboratórios de acordo com a Norma Regulamentadora 10 (Segurança em Instalações e Serviços em eletricidade) e a NBR 5410:2004- (Instalações Elétricas de baixa tensão);

Manutenção dos materiais didáticos e equipamentos de medição utilizados nos laboratórios de acordo com as normas elétricas de segurança da NR-1O, assim como a garantia de todo e qualquer material e equipamento novo;

Equipamento de Proteção Individual - EPI

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros superiores através da utilização de luvas isolantes classe O e luva de raspa na realização de atividades que utilizem fontes de tensão e corrente;

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros inferiores (bota/botina isolada);

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPQ devem possuir Certificado de Aprovação (CA).

48.2.6 LABORATÕRIO DE CARPINTARIA •:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará Setor Laboratório de carpintaria Localização Campus Belém - Pará Data da inspeção 13/10/15

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

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•!• Descrição do Ambiente

A área deste ambiente é de aproximadamente 100 m2

com a seguinte estrutura física: cobertura em alvenaria, piso korodur, paredes em alvenaria com azulejos, ventilação natural e iluminação natural e artificial.

•!• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas práticas laboratoriais relacionadas ao preparo físico de amostras e corpo de provas de materiais empregados na construção civil, como a preparação de argamassa e concreto, confecção de formas, protótipos, coberturas, através da utilização de tecnologias de fixação, emendas, entre outras.

•!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU o/o

Risco Físico: Ruído Não Conclusivo Risco Químico: Não identificado 0% Risco Biológico: Não identificado 0%

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• • ••• •• 131 •:• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos riscos químicos e biológicos.

2. Quanto aos riscos fisicos (Ruído) é necessária a realização da avaliação quantitativa dos níveis de ruído de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 1 e 2 da Nonna Regulamentadora N° 15, dos servidores expostos habitualmente.

3. Há o risco de acidentes com o manuseio de máquinas e equipamentos devido às partes giratórias e móveis dos mesmos, risco de corte e escoriações dos membros superiores, esmagamento dos membros e projeção de partículas. Porém esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978 como caracterizador de adicional ocupacional. Ainda assim, o ambiente deve ser adequado à NR 12 (segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), sendo importante a elaboração de procedimentos operacionais a serem afixados no ambiente, próximo as máquinas, contando todos os passos para operá- la com segurança. Devem ser observadas todas as instruções dos fabricantes das máquinas e equipamentos existentes nesses ambientes.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza adequada do ambiente;

Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Adequação à NR 12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), com sistema de segurança e isolamento das áreas onde estão instalados os equipamentos, além de enclausuramento acústico dos equipamentos que emitem ruído.

Equipamento de Proteção Individual- EPI

I Úculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão);

Proteção respiratória: máscara semifacial descartável PFF 1; Proteção auricular;

Aventais e jalecos;

Proteção dos membros superiores:luvas de raspa e luvas de PVC; Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança;

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

48.3 COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO •:• Identificação

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DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANCA E SAÚDE DO SERVIDOR

Interessado Instituto Federal do Pará Setor Coordenação

Localização Campus Belém - Pará Data da inspeção 12/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 20 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de ações que subsidiem a Coordenação nos processos de gestão e operacionalização das atividades relativas a cada curso (Subsequente e Integrado), bem como aulas teóricas e práticas. Apresenta quatro laboratórios: Beneficiamento de minérios, mineralogia e petrografia, geotecnologia, artesanato mineral e lapidação.

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, qufmicos e biológicos. •:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente;

Adrnnindstrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

48.3.1 LABORAT ORIO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS 48.3.2 LABORATÓRIO DE MINERALOGIA E PETROGRAFIA 48.3.3 LABORATÓRIO DE GEOTECNOWGIA

48.3.4 LABORATÓRIO DE ARTESANATO MINERAL E LAPIDAÇÃO •:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará Setor Laboratórios

Localização Campus Belém - Pará Data da inspeção 12/10/15

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

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•!• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 80 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas para testes e ensaios de identificação de espécies minerais. São realizadas técnicas de caracterização granulométrica de amostras de minérios e a preparação de amostras para a caracterização química e mineralógica. Há também práticas de descrição de propriedades ópticas, mecânicas, elétricas, magnéticas e radioativas dos minerais. Em cada semestre são realizadas viagens para atendimento da disciplina de Microestágio de Prática de Campo I e II, onde são realizadas visitas técnicas a empresas mineradoras para o acompanhamento de atividades de extração, transporte, fragmentação de minérios e fragmentação de rochas através de explosivos e acessórios de detonação.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ETECNOLóGICA -SETEC INSTITUTO • FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA •

DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇÃO GERAL DE SAODE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV ••

•:• Cargos: Docentes e discentes

•:• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU%

Risco Físico: Não identificado 0%

Risco Químico: Contato com reagentes químicos Não conclusivo

Risco Biológico: Não identificado 0%

•:• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes fisicos e biológicos.

2. Quanto aos agentes químicos, a realização de procedimentos de manipulação de reagentes químicos requer que seja realizada avaliação quantitativa das concentrações dos agentes químicos de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 11 da Norma Regulamentadora N° 15. Ou seja, para conclusão deste Laudo, deve ser realizada análise quantitativa do(s) agente(s) químico(s) presentes no Laboratório, habitualmente manipulados e nocivos à saúde dos trabalhadores, que necessariamente constem no Anexo 11 da NR 15, verificando-se a concentração e o

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

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tempo de exposição ao qual o Servidor está exposto, para que seja caracterizado (ou não) se o mesmo está trabalhando em condições insalubres, conforme a legislação vigente;

4. Quanto à periculosidade, não há enquadramento das atividades das visitas técnicas na disciplina de Microestágio para fins de caracterização de adicionais ocupacionais, sendo, portanto, indevido a concessão de adicional ocupacional para atividades realizadas neste ambiente, conforme a Norma Regulamentadora N°16 (atividades e operações perigosas) e a ON N°06;

5. Foi identificada a presença do mineral radioativo, a autunita, um fosfato de urânio e cálcio hidratado, e entrado em contato com o CNEN através do protocolo 234800030542016642, no dia 23/02/16, para a identificação dos procedimentos de segurança a serem adotados. Foi informado que o mineral apresenta risco radiológico baixo, mas é preciso determinar a concentração de atividade de urânio nesse material (Bq/g) e sua quantidade (kg) para estabelecer se há a possibilidade de descarte em aterro sanitário. Além disso, foi informado que o material radioativo fora de uso deve ser devidamente acondicionado e armazenado em local seguro, até que possa ser ou descartado ou transferido para um dos Institutos da CNEN. As principais normas de segurança aplicáveis a laboratórios de pesquisa são: NN-3.01 (Diretrizes básicas de proteção radiológica), NN-6.02 (Licenciamento de instalações radiativas) e NN- 8.01 (Gerencia de rejeitos radioativos de baixo e médio níveis de radiação).

•!• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente;

Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Disponibilização e utilização das FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente, de forma que as orientações quanto aos riscos devido à manipulação de tais agentes, bem como os procedimentos de segurança indicados seja adotados;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Manutenção constante dos sistemas de refrigeração (troca e/ou lavagem dos filtros), desumidificação e exaustão do ambiente, bem como manutenção preventiva e/ou substituição de capelas utilizadas neste ambiente;

Equipamento de Proteção Individual- EPI

I Oculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão) contra respingos químicos; Proteção respiratória (máscara semifacial descartável com válvula de exalação PFFl); Aventais ou jalecos;

Proteção dos membros superiores (luvas de látex ou PVC); Proteção dos membros inferiores (calçado de segurança).

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

Referências

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