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Manual de Marcacao a Mercado de Fundos

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Manual de Marcação a

Manual de Marcação a

Mercado

Mercado

Janeiro, 2016 Janeiro, 2016

(2)
(3)

1.

1. Princípios Princípios Gerais ...Gerais ... ... 44

1.1.

1.1. ObjetObjetivo ivo do do ManManual ual ...4...4 1.2.

1.2. PrincPrincípios da ípios da MarcaMarcação ção a a MercaMercado do (MaM) ...(MaM) ...4....4 1.3.

1.3. EstruEstrutura tura OrganOrganizacioizacionanal l ...5...5 1.4.

1.4. Visão Visão do do ProceProcesso sso de de MaM MaM ...6.6

1.4.1.

1.4.1. ColeColeta ta de Preços ... 7de Preços ... 7 1.4.2.

1.4.2. ValidaValidação ção e e TrataTratamenmento to dos dos PreçoPreços s ColeColetadotados ... 7s ... 7 1.4.3.

1.4.3. AplicaAplicação ção dodos s PrePreços ços às às CaCarteirteiras ... 7ras ... 7

1.5.

1.5. Supervisão Dinâmica da Supervisão Dinâmica da MetodoMetodologialogia...8...8

2.

2. MetodolMetodologia ogia de de Apreçamento de Apreçamento de Ativos .Ativos ... 9... 9

2.1.

2.1. IndeIndexadoxadores res e e TaxaTaxas s RefeReferenciarenciais is ...9...9 2.2.

2.2. Metodologias paMetodologias para a Construção das Curvas de Referência ra a Construção das Curvas de Referência ... . 1010

2.2.1.

2.2.1. Método de Interpolação Exponencial (“Flat Forward”) ... 10Método de Interpolação Exponencial (“Flat Forward”) ... 10 2.2.2.

2.2.2. InterInterpolapolaçãção o LineLinear ... ar ... 1010 2.2.3.

2.2.3. BootsBootstrapptrapping ...ing ... ... 1111

2.3.

2.3. EstruEstrutura tura a a Termo das Termo das TaxaTaxas s de de JuroJuros ...s ... ... 1111

2.3.1.

2.3.1. Curva Pré-FCurva Pré-Fixadixada a em em ReReais ... 11ais ... 11 2.3.2.

2.3.2. Curva de Curva de CupoCupom m CamCambiabial ... l ... 1111 2.3.3.

2.3.3. Curva de Curva de CupCupom de om de IPCA IPCA ... 12... 12 2.3.4.

2.3.4. Curva de Cupom de Curva de Cupom de IGPM IGPM ... 12... 12 2.3.5.

2.3.5. Curva de Curva de LiboLibor ... 12r ... 12 2.3.6.

2.3.6. CurvaCurvas s de de JuroJuros s em Outras em Outras MoeMoedasdas... 12... 12

2.4.

2.4. TítuloTítulos s PúblPúblicos icos FedeFederais rais ... 13.... 13

2.4.1.

2.4.1. FedFederaerais is PósPós-Fixa-Fixados dos SeliSelic: c: LFT LFT ... ... 1313 2.4.2.

2.4.2. FedFederaerais is Pré-Pré-fixadfixados: os: LTN ... LTN ... 1414 2.4.3.

2.4.3. FedFederaerais is IndeIndexadxados os ao ao IPCAIPCA: : NTN-B ... 14NTN-B ... 14 2.4.4.

2.4.4. FedFederaerais is IndeIndexadxados os ao ao IGPMIGPM: : NTNNTN-C ...-C ... 15... 15 2.4.5.

2.4.5. FedFederaerais is Pré-Pré-FixFixadosados: : NTN-FNTN-F... ... 1616

2.5.

2.5. TítuloTítulos s PrivadPrivados os ... 17... 17

2.5.1.

2.5.1. CDB (Certificado de CDB (Certificado de DepósiDepósito Bancário) e to Bancário) e RDB (Recibo de Depósito RDB (Recibo de Depósito BancáBancário)rio) ... 17... 17 2.5.2.

2.5.2. LF LF (Let(Letra ra FinanFinanceiraceira) ) ... 18... 18 2.5.3.

2.5.3. DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial) ... 18DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial) ... 18 2.5.4.

2.5.4. OpeOperaçõrações es ComCompropromissamissadas ... das ... 1818 2.5.5.

2.5.5. DeDebêntubêntures ... res ... 1818 2.5.6.

2.5.6. CCB (Cédula de Crédito Bancário) e CCCB (Certificado de Cédula de Crédito CCB (Cédula de Crédito Bancário) e CCCB (Certificado de Cédula de Crédito BancáBancário) ...rio) ... 19.. 19 2.5.7.

2.5.7. TítuloTítulos s do do SeSegmegmento nto ImobImobiliáriliário io (CRI(CRI, , LCILCI, , CCI) ... 19CCI) ... 19 2.5.8.

2.5.8. Títulos do SeTítulos do Segmento Agrgmento Agrícola (CPR, LCAícola (CPR, LCA, CDA, CDCA, CRA) , CDA, CDCA, CRA) ... 20.... 20

2.6.

2.6. RenRenda da VariáVariável vel ... 21... 21

2.6.1.

2.6.1. AçõeAções s à à VisVista ... 21ta ... 21 2.6.2.

2.6.2. BDRs (Brazilian Depositary Receipts ou Certificados de Depósito de Valores Mobiliários) ...BDRs (Brazilian Depositary Receipts ou Certificados de Depósito de Valores Mobiliários) ... 21.... 21 2.6.3.

(4)

2.9.1.

2.9.1. Metodologia para Determinação das Volatilidades ... 27Metodologia para Determinação das Volatilidades ... 27 2.9.2.

2.9.2. OpçõeOpções s de Ações ... 27de Ações ... 27 2.9.3.

2.9.3. OpçõeOpções s de de IboveIbovespa ... 27spa ... 27 2.9.4.

2.9.4. OpçõeOpções s de de DólaDólar r ... ... 2727 2.9.5.

2.9.5. OpçõeOpções de s de IDI ... 28IDI ... 28

2.10.

2.10. Ativos Negociados no ExteriorAtivos Negociados no Exterior... ... 2828

2.10.1.

2.10.1.AçõeAções s e e FutuFuturos ... 28ros ... 28 2.10.2.

2.10.2.Títulos Títulos PrivPrivados ados ... ... 2828 2.10.3.

2.10.3.Títulos da Títulos da DíviDívida da ExteExterna rna BrasBrasileira ileira ... ... 2828

2.11.

2.11. Cotas Cotas de de FundFundos os de de InvesInvestimentimento ...to ... ... 2828 2.12.

2.12. Ativos emAtivos em DefaultDefault (Ina(Inadimpdimplêncialência) ) ... 28... 28 2.13.

2.13. Outros Outros AtivoAtivos s ... 29... 29

2.13.1.

2.13.1.Carteira dos FundoCarteira dos Fundos de Investimens de Investimento em Direitos Creditórto em Direitos Creditórios (FIDCs) ios (FIDCs) ... 29... 29 2.13.2.

2.13.2.Carteira dos Fundos de Investimento em Participações (FIP’s) ... 29Carteira dos Fundos de Investimento em Participações (FIP’s) ... 29

2.14.

2.14. Procedimentos para feriados de bolsa ... 30Procedimentos para feriados de bolsa ... 30

3.

(5)

1. Princ ípios Gerais

1.1. Objetivo do Manual

Este manual tem como objetivo apresentar os princípios e critérios de Marcação a Mercado para os ativos dos fundos e carteiras de clientes que utilizam os serviços de controladoria e custódia do Deutsche Bank S.A. – Banco Alemão (“DBSA”).

O Deutsche Bank é uma Instituição participante e aderente ao Código de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) para Fundos de Investimento.

As políticas de Marcação a Mercado descritas no presente documento foram definidas de acordo com as diretrizes do Conselho de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA e em conformidade com a regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários”) em vigor.

Desta forma, respeitado o disposto neste documento, a Administradora pode, a seu exclusivo critério e responsabilidade, determinar a precificação dos ativos, isentando o DBSA de qualquer responsabilidade quanto ao valor disponibilizado ao DBSA.

1.2. Prin cípios d a Marcação a Mercado (MaM)

Conforme disposto no Capítulo VII do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento, o processo de Marcação a Mercado (MaM) consiste no registro dos ativos, para efeito de valorização e cálculo de cotas dos Fundos de Investimento, pelos respectivos preços negociados no mercado em casos de ativos líquidos ou, quando este preço não é observável, por uma estimativa adequada de preço que o ativo teria em uma eventual negociação realizada no mercado.

A MaM tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os cotistas dos Fundos de Investimento, além de dar maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez que as oscilações de mercado dos preços dos ativos, ou dos fatores determinantes destes, estarão refletidas nas cotas, melhorando assim a comparabilidade entre suas performances.

O DBSA adota os seguintes princípios de Marcação a Mercado:

I – Formalismo: O DBSA possui um processo formal de MaM e uma área responsável pela execução, pela qualidade do processo e metodologia, bem como pela guarda dos documentos que contenham as justificativas sobre decisões tomadas;

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para estimar o que seriam os preços de mercado dos ativos pelos quais seriam efetivamente negociados;

V – Equidade: O DBSA dá tratamento equitativo dos cotistas no processo de MaM;

VI – Objetividade: São utilizadas preferencialmente informações de preços e/ou fatores obtidos de fontes externas independentes;

VII – Consistência: É mantida a consistência de preços de todos os ativos dos fundos que utilizam a controladoria do DBSA e que está sujeita às diretrizes e políticas dispostas neste manual de MaM.

VIII – Frequência: A MaM tem como frequência mínima, a periodicidade de cálculo das cotas; IX - Transparência: As metodologias de MaM são públicas e disponíveis.

1.3. Estrut ura Organizacional

O DBSA possui uma área dedicada à atividade de MaM, que conta com estrutura própria e independente das demais áreas da Instituição.

São responsáveis pelo processo de MaM as áreas de Asset Valuation and Risk e Global Securities Operations (GSO ou Operações Custódia). A área de Asset Valuation and Risk é responsável pela definição das metodologias, critérios e fontes de preços enquanto a área de GSO pela aplicação dos preços nas carteiras, conforme a estrutura apresentada a seguir.

DBSA – Controladoria e Custódia de Fundos

Asset Valuation and Risk

Responsabilidades

•Definição das fontes primárias e

secundárias de preços;

•Definição das metodologias;

•Atualização do Manual de MAM;

•Supervisão e revisão dos processos;

Global Securities Operations

Responsabilidades

•Coleta de preços;

•Rotina de Apreçamento;

•Aplicação dos preços às carteiras dos

fundos;

•Alimentação diária dos arquivos

públicos de preço (BM&F Bovespa e Anbima);

•Validação e checagem dos preços;

(7)

1.4. Visão d o Processo de MaM

O processo de MaM ocorre todos os dias úteis e inicia-se após o fechamento dos mercados locais através da coleta de preços por meio de fontes primárias e secundárias.

As informações de mercado são armazenadas na base de dados interna do DBSA de forma a garantir o histórico e a rastreabilidade dos preços utilizados. Os dados coletados são validados e passam por um processo de checagem com base nos indicadores definidos pela área de Asset Valuation and Risk visando garantir a sua integridade.

Após o processo de validação dos dados de mercados iniciam-se as etapas de tratamento e aplicação dos preços às carteiras dos fundos. Caso sejam encontradas divergências ao longo de qualquer uma das etapas, o processo é reiniciado a partir da útlima etapa até que o motivo da divergência seja encontrado e sanado.

O fluxo do processo de MaM é apresentado pelo diagrama abaixo:

Todos os procedimentos estão descritos detalhadamente a seguir, inclusive as metodologias para o controle de qualidade, validação e supervisão dinâmica.

Coleta de Preços e Dados de Mercado

Importação diária dos arquivos:

•Coleta de informações de Mercado

•Alimentação das bases de dados

•Checagem da lista de ativos

Validação e Tratamento de Preços

Validação dos Preços Coletados:

•Checagem da consistência das informações por meio de indicadores pré definidos pela área de Asset Valuation and Risk

•Avaliação da necessidade de utilização de fontes secundárias de preços

 Apl icaç ão do s Pr eços às Carteiras

Importação de arquivos:

•Alimentação dos sistemas de controladoria de fundos com os preços e taxas refernciais

Processamento:

•Processamento dos fundos e cálculo das cotas

Conferência de Preços:

•Conferência dos preços aplicados às carteiras.

Tratamento das informações:

•Construção das curvas de juros

•Apreçamento dos ativos a partira das taxas e indexadores coletados

Validação dos Preços Calculados:

•Checagem dos preços calculados, observando-se a coerência das variações

•Geração dos arquivos de preços para importação nos sistemas

(8)

1.4.1. Coleta de Preços

O processo inicia-se com a coleta de preços que é realizada através das seguintes fontes primárias:

BM&FBovespa – Ações (ações e opções de ações);

BM&FBovespa – Mercadorias e Futuros (futuros, opções de futuros e taxas referenciais);  ANBIMA (títulos públicos, debêntures e projeções de inflação);

Bacen (taxas de câmbio e taxa Selic - Sistema Especial de Liquidação e de Custódia);

Cetip - Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (taxa CDI - Certificado de

Depósito Interbancário);

Reuters (taxas, cotações e preços de ativos negociados no exterior);  Ou quaisquer outras fontes que venham a ser disponibilizadas.

Visando dar maior transparência ao processo, serão utilizadas as fontes públicas de preços sempre que possível. Nos casos em que não seja possível utilizar a fonte primária, seja por indisponibilidade ou por não refletirem o valor de mercado pelo qual o ativo seria efetivamente negociado, poderão ser utilizadas fontes secundárias e métodos alternativos conforme descrito abaixo nas respectivas metodologias dos ativos.

1.4.2. Vali dação e Tratamento dos Preços Coletados

As informações obtidas na etapa de coleta de preços são armazenadas na base de dados do DBSA e a área de Asset Valuation and Risk da Custódia é responsável pela validação e tratamento dos preços. As pricipais atividades executadas são:

Validação dos preços coletados;

 Avaliação da necessidade de utilização de fontes secundárias e métodos alternativos;

Cálculo de curvas;

Apreçamento dos ativos;

 Validação dos preços calculados.

Após o processo de cálculo e validação de preços, os arquivos são gerados no layout de importação dos sistemas de cálculo de cotas e/ ou valorização de carteiras de investimentos.

1.4.3. Apli cação dos Preços às Carteiras

A área de GSO é responsável pela aplicação dos preços por meio da importação dos arquivos nos sistemas de cálculo de cotas.

Os fundos de investimento com cota de fechamento utilizam os preços verificados no fechamento dos respectivos mercados em que atuam. Para os fundos com cota de abertura são utilizados as taxas e preços observados no fechamento do dia útil anterior, corrigidos para a data para a qual está sendo calculada a cota de abertura.

(9)

Posteriormente à importação dos preços, existe a v alidação da aplicação dos preços às carteiras e é realizada através da conferência das mesmas pela GSO, sendo que qualquer discrepância será imediatamente comunicada para a área de Asset Valuation and Risk.

1.5. Supervis ão Dinâmic a da Metodolo gia

A área de Asset Valuation and Risk é responsável pela supervisão dinâmica dos modelos e limites utilizados no processo de MaM.

Toda e qualquer alteração de metodologia que se fizer necessária será realizada após exaustivas discussões e análises de impactos, sendo a decisão sempre tomada com o suporte do Comitê de Riscos e Capital do DBSA (CRC - Capital & Risk Committee) conforme definido em regimento interno, para que haja transparência na busca por melhores esforços na conduta dos trabalhos referentes à MaM.

(10)

2. Metod olog ia de Apreçamento de Ativ os

2.1. Indexadores e Taxas Referenciais

Os indexadores e taxas referenciais são utilizados como parâmetros para o apreçamento dos ativos a eles atrelados. A seguir serão apresentadas as suas definições bem como as fontes primárias utilizadas.

Serão utilizadas preferencialmente fontes primárias públicas e independentes, porém em casos de indisponibilidade de tais fontes poderão ser utilizadas cotações com participantes de mercado a critério da área de Asset Valuation and Risk que despenderá os melhores esforços para a obtenção do valor justo do ativo.

Legenda:

PTAX - Taxa de câmbio calculada durante o dia pelo Banco Central do Brasil; IGPM - Índice Geral de Preços do Mercado

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FGV – Fundação Getúlio Vargas

Indexador Descrição Fonte

Taxa Selic

Taxa média (%aa) ponderada pelo volume das operaç ões de financ iamento por um dia, lastreadas em títulos públicos f ederais, realizadas no Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia).

Banco Central do Brasil (http://w w w .bcb.gov.br)

Taxa DI (DI-Over)

As estatísticas do ativo Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grupo) são calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas c om base nas operações de emissão de Depósitos Interfinanceiros pré-fixados, pactuadas por um dia útil e registradas e liquidadas pelo sistema Cetip, conf orme determinação do Banco Central do Brasil.

Cetip (http://w w w .cetip.com.br)

Dólar PTAX (PTAX800 Venda)

As taxas PTAX de compra e de venda corres pondem,

respectivamente, às médias das cotações de compra e de venda efetivamente fornecidas pelos dealers, excluídas, em cada caso, as duas maiores e as duas menores.

Banco Central do Brasil (http://w w w .bcb.gov.br)

IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado

mensalmente pelo IBGE. IBGE (http://w w w .ibge.gov.br)

Projeção de IPCA

A coleta das informações para as projeções do IPCA é feita duas vezes ao mês: no dia da divulgação do IPCA fechado e do IPCA-15. Em ambos os casos , a projeção apurada é para o mês corr ente e o mês imediatamente posterior.

ANBIMA

(http://portal.anbima.com.br)

IGP-M Índice Geral de Preços, divulgado mensalmente pela FGV. Bloomberg (IBREIGPM Index)

Projeção de IGP-M

Projeções para o Índice Geral de Preços ao Mercado da Fundação Getulio Vargas, c om base no consenso do Comitê de

Ac ompanhamento Macroeconômico da ANBIMA. A s projeções são atualizadas a cada divulgação das prévias ou do índice final pela FGV.

ANBIMA

(11)

2.2. Metod olog ias para a Constr ução d as Curvas d e Referência 2.2.1. Métod o de Interpol ação Exponenci al (“ Flat Forward” )

Utiliza-se o método de interpolação exponencial para o cálculo das taxas de juros em reais, para vencimentos que estejam entre os vértices existentes para uma determinada estrutura a termos de taxa de juros (ETTJ).

Onde:

taxa: taxa de juros expressa com base 252 dias úteis du: número de dias úteis no período

t: data de vencimento

t-1: data do vértice imediatamente anterior t+1: data do vértice imediatamente posterior

2.2.2. Interpol ação Lin ear

Para a interpolação de taxas de juros lineares com base em dias corridos, utiliza-se o método de interpolação linear que considera que, taxas efetivas entre os prazos conhecidos, variam linearmente.

Onde:

taxa: taxa de juros expressa com base 360 dias corridos dc: número de dias corridos no período

t: data de vencimento

    1 1 1 1 252 252 1 252 1 252 1 1 1 1 1 1 1



 

 



 

 

 

 

 

  

           t  t  t  t  t  t  t  t  du du du du du du t  du t  du t  t  Taxa Taxa Taxa Taxa

1

1 1 1 1 1      



 

 



 

 

t  t  t  t  t  t  dc dc dc dc Taxa Taxa Taxa Taxa

(12)

2.2.3. Bootstrapping

O processo de bootstrapping consiste na criação de uma curva de juros spot (“zero coupon”) a partir dos preços de títulos que possuem pagamento de juros intermediários.

O objetivo desta metodologia é obter a taxa de desconto de um título com fluxo que forneça o preço equivalente ao observado no mercado, levando-se em conta, para os fluxos intermediários, as taxas spot conhecidas.

Para ilustrar o processo acima descrito tomemos como exemplo um título, cuja taxa spot desejamos obter, com vencimento “t” e apenas um pagamento de juros intermediário. São conhecidos o seu preço unitário de mercado e a taxa spot para o fluxo intermediário em t-1.

Onde:

t: vencimento do título

t-1: pagamento intermediário de juros

PMTM: Preço de mercado conhecido do título Ft-1: Fluxo de pagamento do título em t-1 Ft: Fluxo de pagamento do título em t

Taxat-1: taxa spot conhecida para o período t Taxat: taxa spot que deseja-se obter

Resolvendo a equação acima é possivel obter a taxa spot  para o vencimento “t”. Repetindo-se esse procedimento para o vencimentos subsequentes são obtidas as taxas para os demais vértices da curva.

2.3. Estrut ura a Termo das Taxas de Ju ros 2.3.1. Curv a Pré-Fixada em Reais

A estrutura a termo das taxas pré-fixadas em reais é obtida a partir dos preços de ajuste dos contratos futuros de DI (Depósitos Interfinanceiros) da BM&FBovespa, sendo utilizado como primeiro ponto da curva a taxa DI-Over divulgada pela Cetip.

A fonte primária para obtenção dos preços de ajuste é a própria BM&FBovespa. Como fontes alternativas serão utilizados os dados divulgados pela Bloomberg ou Reuters.

2.3.2. Curv a de Cupom Cambial

A curva de cupom cambial é a estrutura a termo da taxa de juros brasileira expressa em dólares, sendo portanto, o diferencial da taxa interna e a variação cambial. As taxas de cupom cambial são obtidas a partir dos preços de ajuste dos contratos futuros de cupom cambial (DDI) da BM&FBovespa e são conhecidas por cupom cambial “sujo” por incorporarem na sua formação o dólar PTAX800 venda do dia útil anterior.

1 1

(1 ) 1 t  t  t  t   MTM  Taxa F  Taxa F  P

 

(13)

A curva de cupom cambial “limpa” é obtida excluindo-se a variação do dólar do dia anterior em relação ao dólar spot.

A fonte primária para obtenção dos preços de ajuste é a própria BM&FBovespa. Como fontes alternativas serão utilizados os dados divulgados pela Bloomberg ou Reuters.

2.3.3. Curv a de Cupom de IPCA

A curva de cupom de IPCA é obtida a partir da aplicação do processo de bootstrapping nas taxas indicativas das NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional, série B) divulgadas diariamente pela ANBIMA. Como fontes alternativas, serão utilizadas as taxas médias entre as cotações coletadas em corretoras e negociações de leilão primário.

2.3.4. Curv a de Cupom de IGPM

A curva de cupom de IGPM é obtida a partir das taxas referenciais divulgadas pela BM&FBovespa para os swaps DI versus IGPM. Como fontes alternativas serão utilizadas cotações com corretoras ativas no mercado.

2.3.5. Curva de Libo r

Denominaremos de curva de Libor a estrutura a termo das taxas de juros em dólares no mercado internacional. Para os vencimentos até três (3) meses são utilizadas as taxas Libor (London Interbank Offered Rate ou taxa de juros de referência) divulgadas pela IBA (ICE Benchmark Administration), para vencimentos superiores são utilizados os futuros de Eurodólar (depósitos em dólares efetuados em bancos localizados fora do território dos Estados Unidos da América) e complementarmente os swaps de dólar.

A fonte primária para a obtenção das taxas é a Reuters. Como fontes alternativas, serão utilizadas as cotações da Bloomberg.

2.3.6. Curvas de Juros em Outras Moedas

As curvas de juros internacionais para as outras moedas serão calculadas com base no diferencial de juros entre a curva de libor e os juros implícitos nos NDF (Non Deliverable Forwards ou Contrato a Termo de Moeda sem Entrega Física) de moedas.

A fonte primária para a obtenção das taxas é a Reuters. Como fontes alternativas serão utilizadas as cotações da Bloomberg.

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A fonte primária para os preços e as taxas indicativas dos títulos públicos federais é a ANBIMA. Caso a ANBIMA, por motivos de força maior, não divulgue as taxa em tempo hábil para o cálculo das cotas, poderão ser utilizadas como fontes alternativas as cotações com corretoras ativas e as negociações em leilão primário.

2.4.1. Federais Pós-Fixados Selic: LFT Características

LFT: Letras Financeiras do Tesouro.

Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável.

Forma de Colocação: Oferta pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$ 1.000,00.

Rendimento: Taxa Selic calculada sobre o valor nominal. Resgate: Valor nominal acrescido do respectivo rendimento. Referência Legal: Artigo 2º do Decreto nº 2.701, de 30/07/1998.

Os títulos pós-fixados indexados à taxa SELIC são apreçados segundo a metodologia descrita a seguir:

Onde:

PUPAR: PU par para o respectivo vencimento do papel na data de cálculo. O PU PAR é definido com o VN c orrigido pela taxa SELIC acumulada. Preço unitário par divulgado na ANBIMA de acordo com a Resolução nº238 do Banco Central do Brasil (dados coletados no site da ANBIMA – www.ANBIMA.com.br ).

du: dias úteis entre a data de cálculo e o vencimento do papel;

Taxa: Taxa anual de ágio/deságio para a data de vencimento do papel (MaM). Haverá um deságio no papel caso essa taxa seja positiva, e um ágio, caso contrário;

dtMAM  dtbase i i Selic PUEmissao PUPAR 

252 1 1          

252 ) 1 ( du Taxa PUPAR PU 

(15)

2.4.2. Federais Pré-fix ados : LTN Características

LTN: Letras do Tesouro Nacional

Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável.

Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$ 1.000,00.

Rendimento: Deságio sobre o valor nominal. Resgate: Valor nominal.

Referência Legal: Artigo 1º do Decreto nº 2.701, de 30/07/1998. A metodologia de cálculo é apresentada a seguir:

Onde

du: número de dias úteis entre data de cálculo e o vencimento; taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA;

VN: valor nominal;

2.4.3. Federais Indexado s ao IPCA: NTN-B Características

NTN-B: Notas do Tesouro Nacional Série B. Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável.

Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado.

 

 

 

 

          252 ) 1 ( du  MTM  Taxa VN  PU 

(16)

Onde:

t: vencimento do fluxo

n: número de fluxos restantes

Taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA

2.4.4. Federais Indexado s ao IGPM: NTN-C Características

NTN-C: Notas do Tesouro Nacional Série C Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável.

Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$ 1.000,00.

 Atual ização do Valor Nomi nal : Variação do IGPM desde a data-base do título. Taxa de Juros : 6% a.a., calculada sobre o valor nominal atualizado.

Pagamento dos Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber.

Resgate: Em parcela única, na data do vencimento.

Referência Legal: Artigo 6º do Decreto nº 2.701, de 30/07/1998 e Portaria STN nº490, de 29/11/1999.

Os títulos indexados ao IGPM são avaliados segundo a metodologia de cálculo apresentada a seguir:

Onde:

t: vencimento do fluxo

n: número de fluxos restantes

Taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA

 

 

 

 

 

 

 

 

 n t  du  MTM  du  MTM   Base  Atual n t  Taxa Taxa Cupom  IPCA  IPCA VN  PU  1 252 252 2 1 1 1 1 1 1

 

 

 

 

 

 

 

 

 n t  du  MTM  du  MTM   Base  Atual n t  Taxa Taxa Cupom  IGPM   IGPM  VN  PU  1 252 252 2 1 1 1 1 1 1

(17)

2.4.5. Federais Pré-Fix ados: NTN-F Características

NTN-F: Notas do Tesouro Nacional Série F Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável.

Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$ 1.000,00.

Rendimento: Deságio sobre o valor nominal.

Taxa de Juros : 10% a.a., calculada sobre o valor nominal atualizado.

Pagamento dos Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber.

Resgate: Valor nominal, na data do vencimento.

Referência Legal: Artigo 11º do Decreto nº 3.859, de 04/07/2001. A metodologia de cálculo é apresentada a seguir:

Onde:

t: vencimento do fluxo

n: número de fluxos restantes

Taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA

 

 

 

 

 

 

 

 

 n t  du  MTM  du  MTM  n t  Taxa Taxa Cupom VN  PU  1 252 252 2 1 1 1 1 1 1

(18)

2.5.1. CDB (Certi fi cado de Depósi to Bancário) e RDB (Recibo de Depósi to Bancário)

Os CDBs são títulos privados emitidos por bancos comerciais, bancos de investimento ou bancos múltiplos com a finalidade de captação de recursos. Os títulos podem ser pré ou pós-fixados atrelados a indexadores ao CDI, Selic, TR, TJLP (taxa de juros de longo prazo), TBF (taxa básica financeira), IGP-M e IPCA. Os títulos são escriturais e, a critério do custodiante, são todos registrados na Cetip.

A MaM dos CDBs considera as características do título tais como prazo, cláusulas de resgate antecipado (recompra) e risco do emissor. Títulos com cláusula de recompra serão marcados na taxa de emissão, já os títulos sem a cláusula de recompra ou com recompra a mercado, serão utilizadas taxas de MaM definidas pela área de Asset Valuation and Risk conforme descrito abaixo.

As taxas de MaM dos CDBs serão definidas, (em ordem de prioridade), com base em:

 Taxas observadas para novas emissões nos fundos custodiados pelo DBSA

 Cotações com os participantes de mercado

Definição de um spread de risco de crédito a partir do rating do emissor

Manutenção do spread de risco observado no momento da operação

 Critério definido pela Área de Asset Valuation and Risk Metodologia de cálculo para CDBs pré-fixados sem caixa:

Onde:

Taxapre: Taxa obtida pela interpolação da curva pré de mercado descrita no item 2.3.1.

Spread:Spread de risco definido pela área de Asset Valuation and Risk

Metodologia de cálculo para CDBs pós-fixados sem caixa:

Onde:

VFproj: Valor futuro projetado através do indexador acumulado acrescido da expectativa de mercado para o vencimento da operação

Taxariskfree: Taxa livre de risco obtida pela interpolação da curva de m ercado respectiva conforme descrito no item 2.3.

Spread: Spread de risco definido pela área de Asset Valuation and Risk

252

252 Pr  252 1 1 1  MTM   MTM  total du du e du  Emissao  Emissao Spread  Taxa Taxa PU  PU 

1

252

1

252  MTM   MTM  du du  RiskFree  proj  Emissao Spread  Taxa VF  PU  PU      

(19)

2.5.2. LF (Letra Financeira)

As Letras Financeiras assemelham-se ao CDBs com a diferença de terem prazo mínimo de dois (2) anos e poderem ser emitidas, alem dos bancos, por sociedades de crédito, financiamento e caixas econômicas. A metodologia para a definição das taxas de marcação a mercado das LFs é análoga à descrita no item 2.5.1.

2.5.3. DPGE (Depósi to a Prazo com Garantia Especial)

Os DPGEs são títulos emitidos por instituições financeiras (bancos comerciais, múltiplos, de desenvolvimento, de investimento, além de sociedades de crédito, financiamento e investimentos e caixas econômicas) sendo uma alternativa de captação de recursos por parte de bancos de pequeno a médio porte.

O prazo dos DPGEs não podem ser inferiores a doze (12) meses ou superiores a trinta e seis (36) meses e contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), conforme estabelecido pela Resolução nº 3.692/2012 do Conselho Monetário Nacional, destinada a investidores pessoa física e pessoa jurídica.

Os DPGEs podem ser pré ou pós-fixados e sua MaM segue metodologia análoga à descrita no item 2.5.1.

2.5.4. Operações Compromi ssadas

As Operações Compromissadas com lastro em títulos públicos serão apreçadas nas respectivas taxas de operação.

As Operações Compromissadas lastreadas em títulos privados serão marcadas a mercado com base no risco de crédito do emissor e analogamente à metodologia aplicada aos CDBs descrita no item 2.5.1.

2.5.5. Debêntures

As Debêntures são títulos emitidos por empresas com o objetivo de captação de recursos de médio e longo prazo. Os títulos podem ser pré ou pós-fixados, sendo mais comumente utilizadas as remunerações baseadas e %CDI, CDI + Spread e aos Índices de Inflação.

As fontes primárias para a MaM das debêntures são a ANBIMA e a BM&FBovespa. Para as debêntures que não tiverem as suas taxas divulgadas pela ANBIMA, serão utilizadas taxas de MaM definidas pela área de Asset Valuation and Risk, conforme descrito abaixo:

(20)

condições de conversão e/ou recompra estabelecidas nas suas emissões respectivamente. Nestes casos, será embutido no modelo de apreçamento o impacto causado pela opção de conversão em ações da companhia por parte do debenturista (opção de compra - call) e/ou direito de recompra por parte do emissor (opção de venda – put).

2.5.6. CCB (Cédula de Crédito Bancário ) e CCCB (Certi ficado de Cédul a de Crédito Bancário)

A CCB é um título de emissão de pessoas físicas e jurídicas em favor de instituições financeiras e é representativo de uma promessa de pagamento em troca de uma operação de crédito. As CCBs são títulos pré ou pós-fixados e podem ser negociados no mercado secundário bem como serem objeto de cessão de crédito em FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios).

As CCBs com garantia da instituição financeira credora original da operação terão seu spread de risco de crédito calculado de maneira análoga à metodologia descrita no item 2.5.1.

As CCBs sem garantia da instituição credora original da operação, serão marcadas a mercado com base no spread  de risco de crédito do emissor na data da operação, podendo o spread  ser atualizado quando houver novas negociações ou eventos que alterem o risco de crédito a ser definido pela área de Asset Valuation and Risk.

As CCBs que sejam objeto de operações de cessão de crédito componentes das carteiras de FIDCs serão apreçadas pela taxa de emissão, tendo o seu risco de crédito (inadimplência) refletido no valor de Provisão de Devedores Duvidosos (PDD) de acordo com as disposições da Instrução CVM nº 489/2011 (regulamenta a elaboração e divulgação de informações financeiras para FIDC e FIC-FIDC).

Os Certificados de Cédula de Crédito Bancário (CCCBs) são títulos emitidos por instituições financeiras lastreados em uma ou mais cédulas de crédito bancário. Por tratar-se de uma “cesta” de CCBs, será utilizada metodologia análoga à descrita acima.

2.5.7. Títulos do Segmento Imobil iário (CRI, LCI, CCI)

CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários): títulos de crédito nominativos e com garantia real que têm como lastro créditos imobiliários. São emitidos por companhias securitizadoras registradas na CVM e possuem o objetivo de adquirir os créditos imobiliários para servirem de lastro para os CRIs. Podem ser negociados no mercado secundário.

LCI (Letras de Crédito Imobiliário): são títulos emitidos por bancos, caixas econômicas e sociedades de crédito imobiliário e são lastreadas por créditos imobiliários garantidos por hipoteca ou alienação fiduciária.

CCI (Cédulas de Crédito Imobiliário): são títulos emitidos para captação de recursos que representam total ou parcialmente os créditos imobiliários de titularidade de seu emissor. É uma alternativa mais simples do que cessão dos créditos imobiliários para transformá-los em títulos negociáveis.

A metodologia para a determinação do spread de risco de crédito dos emissores dos títulos do segmento imobiliário é análoga à descrita no item 2.5.1.

(21)

2.5.8. Títulos do Segmento Agr ícol a (CPR, LCA, CDA, CDCA, CRA)

CPR (Cédula de Produto Rural): títulos pré ou pós-fixados emitidos por pessoas físicas ou  jurídicas, que poderão ser emitidos com ou sem garantias. As CPRs podem ser do tipo física (quando

a liquidação se dá pela entrega de produto agropecuário) ou financeira (quando houver apenas a possiblidade de liquidação financeira).

Letras de Crédito do Agronegócio (LCA): são títulos emitidos pelas instituições financeiras para captar recursos necessários às operações de financiamento a produtores rurais, cooperativas e terceiros relacionados. Possuem lastro em direitos creditórios provenientes de financiamentos ou empréstimos concedidos ao agronegócio.

Certificado de Depósito Agropecuário (CDA): é um título representativo de promessa de entrega de produto agropecuário depositado em conformidade com a Lei nº 9.973 de 29 de Maio de 2000.

Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA): são títulos de crédito emitidos para a captação de recursos pelo agronegócio. São lastreados em direitos creditórios de titularidade do emissor.

Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA): são títulos de crédtio nominativos, de livre negociação, representativos de promessa de pagamento em dinheiro de emissão exclusiva das companhias securitizadoras de direitos creditórios do agronegócio.

Devido à particularidade deste segmento, poderá ser requisitado pelo DBSA um laudo de empresa especializada em monitoramento para verificação dos riscos ligados à cadeia de produção e armazenagem de produtos agropecuários. O resultado do laudo será utilizado pela área de Asset Valuation and Risk para a definição do fator de ajuste e deverá refletir a possibilidade de perdas ligadas ao ativo.

O apreçamento dos títulos vinculados à entrega de commodities será efetuado com base nos valores referenciais dos futuros negociados em bolsa de valores, observados critérios mínimos de liquidez. Onde:  Ajuste Titulo  MTM  VP  Fator  VP

  Ajuste Cupom  MTM    Fator  Taxa  Descontos Fut  PU 

1

(22)

2.6.1. Açõ es à Vist a

São utilizadas as cotações referentes ao preço de fechamento do dia negociadas e divulgadas pela BM&FBovespa. Não havendo negociação no dia, será mantido o preço de fechamento do dia útil anterior por até 90 dias. Acima de deste prazo serão utilizados os critérios de apreçamento conforme o disposto pela Instrução CVM nº 438/2006.

A fonte primária para obtenção dos preços de fechamento é a própria BM&FBovespa. Caso a BM&FBbovespa, por motivos de força maior, não divulgue o arquivo contendo as cotações (BDIN), será utilizada como fonte alternativa a Reuters.

2.6.2. BDRs (Brazilian Deposit ary Receipts ou Certifi cados de Depósito de Valor es Mobiliários)

Os BDRs são títulos (recibos) negociados no Brasil que tem como lastro ações de empresas negociadas em bolsas internacionais. A fonte primária para obtenção dos preços de fechamento dos BDRs é a BM&FBovespa.

2.6.3. Operações a Termo

As operações a termo consistem na compra ou venda de ações a um preço definido com liquidação futura.

As provisões dos valores a receber referente às vendas a termo cobertas (venda a termo, casada com a compra à vista) serão marcadas a mercado da seguinte forma:

Onde:

VFvendatermo: valor futuro da venda a termo Taxapre: taxa pré-fixada de mercado

As provisões dos valores a pagar referentes às operações de compra a termo são marcadas a mercado da seguinte forma:

Onde:

Du: número de dias úteis até a liquidação da operação a termo Pmtm: preço de fechamento da ação na data de apreçamento Taxapre: taxa pré-fixada de mercado

Taxaaluguel: custo de oportunidade da ação medido pela taxa média dos alugueis observado no BTC Pcompratermo: preço da operação de compra a termo

Qações: quantidade de ações objeto da operação de compra a termo

1 Pr 

252 du e VendaTermo VendaTermo Taxa VF  VP

e

du  MTM   Ações o CompraTerm du  Aluguel du e  MTM  o CompraTerm P Q Taxa P Taxa Taxa P VP                                             252 Pr  252 252 Pr  1 1 1

(23)

2.6.4. Direito s, Recibos e Bônus de Subscri ção

Os direitos e bônus de subscrição representam o direito de subscrição (compra) de ações referente ao aumento de capital de uma companhia numa data futura, e são emitidos proporcionalmente aos acionistas com o objetivo de manterem suas participações acionárias. Os direitos e bônus são valores mobiliários que podem ser negociados no mercado secundário e possuem características semelhantes à de uma opção de compra européia.

A fonte primária para o apreçamento dos direitos é a BM&FBovespa para os direitos que possuírem liquidez. Alternativamente, quando não for possível obter o preço de negociação, será utilizada a metodologia de apreçamento das opções de ações (conforme será descrito adiante na seção 2.9.2.), onde o preço de exercício será o preço estipulado na subscrição.

Após o exercício dos direitos de subscrição, são emitidos os recibos que terão o seu valor atualizado de acordo com o preço à vista da ação objeto, conforme descrito no item 2.6.1.

2.6.5. Alug uel de Ações

As operações de aluguel de ações consistem no empréstimo de ações por parte dos doadores de ações aos tomadores de ações, conforme condições e taxas pré-estabelecidas.

As provisões a pagar/receber referentes às posições tomadas/doadas, são calculadas conforme a metodologia descrita a seguir:

Onde:

n: número de dias úteis transcorridos a partir da data de operação P: preço médio da ação no dia anterior ao fechamento da operação Taxaaluguel: taxa do aluguel

Qações: quantidade de ações objeto da operação de aluguel

1

252 n  Aluguel  Ações  Aluguel Q   P Taxa VP

(24)

2.7.1. Futuros

A fonte primária para obtenção dos ajustes de futuros é a própria BM&FBovespa. Caso a BM&FBovespa, por motivos de força maior, não divulgue o arquivo contendo as cotações (BDIN), será utilizada como fonte alternativa a Reuters.

2.8. Swaps

Uma operação de Swap é composta por uma ponta ativa e outra passiva, cujos indexadores são definidos no momento da operação. O resultado da operação de Swap  é calculado a partir da diferença entre total ativo menos o total passivo ao término da operação.

Serão apresentadas a seguir, as metodologias adotadas para o apreçamento dos diversos tipos de indexadores atrelados às pontas dos swaps.

2.8.1. Pont a Pré-Fixada em Reais

A ponta pré-fixada é indexada a uma taxa fixa e é marcada a mercado diariamente pela curva pré-fixada de mercado.

Onde:

Principal: valor de principal da operação de swap Taxacontr: taxa pré-fixada contratada

Taxapre: taxa pré-fixada de mercado

Dutotal: número de dias úteis total, compreendidos entre a data de operação e o vencimento Du: número total de dias úteis restantes até o vencimento

2.8.2. Pont a Indexada ao %CDI

A ponta %CDI é indexada a um percentual da taxa CDI apurada diariamente.

Onde:

VN: valor nominal

%CDIcontr: %CDI contratado %CDImtm: %CDI a mercado

CDIproj: CDI projetado pela taxa pré de mercado

Du: número total de dias úteis restantes até o vencimento

va PontaPassi PontaAtiva Swap VP VP VP

Pr 

252 252 Pr  1 1 du e du Contr   fixada e Taxa Taxa VN  VP Total

oj

 MTM  du du Contr  oj dt  i Contr  i CDI  CDI  CDI  CDI  CDI  CDI  CDI  VN  VP  MTM                                                            

 1 % 1 1 1 % 1 1 1 % 1 1 252 1 Pr  252 1 Pr  1 252 1 %

(25)

2.8.3. Pont a Indexada ao CDI + Spread

A ponta CDI +Spread é indexada à taxa CDI apurada diariamente acrescida de uma taxa (%a.a.).

O nde:

VN:

valor nominal

Spreadcontr: taxa a.a. acrescida ao CDI c ontratada Spreadmtm: taxa a.a. acrescida ao CDI de mercado CDIproj: CDI projetado pela taxa pré de mercado

Du: número total de dias úteis restantes até o vencimento

2.8.4. Pont a Indexada ao IPCA

A ponta IPCA é indexada à variação do IPCA no período e pode ser acrescida de um Spread/Cupom (%a.a.).

Onde:

VN: valor nominal t: vencimento do fluxo

n: número de fluxos restantes

Taxamtm: taxa interpolada da curva de cupom de IPCA

2.8.5. Pont a Indexada ao IGPM

A ponta IGPM é indexada à variação do IGPM no período e pode ser acrescida de um Spread/Cupom (%a.a.).

Onde: VN: valor nominal

252

252 Pr  252 252 Pr  1 252 1 252 1 % 1 1 1 1 1 1 du  MTM  du oj du Contr  du oj dt  i Contr  i CDI  Spread  CDI  Spread  CDI  Spread  CDI  VN  VP  MTM              

252 252 1 1 du  MTM  du Contr   Base  Atual  IPCA Taxa Cupom  IPCA  IPCA VN  VP

252 252 1 1 du  MTM  du Contr   Base  Atual  IGPM  Taxa Cupom  IGPM   IGPM  VN  VP

(26)

A ponta dólar é indexada à variação cambial e pode ser acrescida de uma taxa na moeda contratada.

Onde:

VN: valor nominal

Taxacontr: taxa contratada linear dias corridos base 360

Taxamtm: taxa interpolada da curva de cupom cambial limpo/sujo

Dctotal: número de dias corridos compreendidos entre a data da operação Dcmtm: número de dias corridos restantes

2.8.7. Ponta Indexada a Outras Moedas Estr angeiras

A ponta indexada à variação de outras moedas estrangeiras pode ser acrescida de uma taxa na moeda contratada.

Onde:

VN: valor nominal

Taxacontr: taxa contratada linear dias corridos base 360 Taxamtm: taxa interpolada da curva de juros na moeda

Dctotal: número de dias corridos compreendidos entre a data da operação Dcmtm: número de dias corridos restantes

2.8.8. Ponta Indexada à Variação de Ativ os Listados no Exterio r

A ponta indexada à variação de ativos listados no exterior será marcada a mercado com base nas cotações de fechamento dos ativos. A fonte primária para as cotações de fechamento é a Reuters. As fontes secundárias serão utilizadas de acordo com os critérios aprovados pela área de Asset Valuation and Risk.

 

 

 

 

 

 

 

 

360 1 360 1  MTM   MTM  total Contr   Base  Atual  Dolar  dc Taxa dc Taxa  Dolar   Dolar  VN  VP

 

 

 

 

 

 

 

 

360 1 360 1  MTM   MTM  total Contr   Base  Atual  Moeda dc Taxa dc Taxa Paridade Paridade VN  VP

(27)

2.8.9. Ponta Indexada à Taxa de Juros no Exterior (Fixed / Float)

A ponta indexada à taxa de juros no exterior pode ser do tipo “fixed” (pré-fixadas) ou “float” (pós-fixada). A ponta “float”, que usualmente utiliza a Libor, pode ser acrescida de um spread/cupom. O cálculo irá depender da convenção acordada no momento da operação, contudo usualmente utiliza-se.

Metodologia para a ponta “fixed”:

Onde:

VN: valor nominal fixed: taxa pré-fixada

TaxaZeroMTM: taxa zero interpolada a partir da curva de libor

Dcpn: número de dias corridos em cada período de pagamento de juros Dcn: número de dias entre até a data do fluxo

A ponta “float”, que usualmente utiliza a Libor, pode ser acrescida de um spread/cupom. O cálculo irá depender da convenção definida no momento da operação. Usualmente, utiliza-se o cálculo de  juros simples para cada período de pagamento de juros, contudo, dependendo das especificações

dos contratos, poderá ser adotada metodologia de composição de juros (compounding ou flat compounding).

Metodologia para a ponta “float”:

Onde:

VN: valor nominal

taxaFWDMTM: taxa forward (FRA) a partir da curva de mercado (Libor) TaxaZeroMTM: taxa zero interpolada a partir da curva de mercado (Libor)

 

 

 

 



 

 



 

 

n dt  i n  MTM   pn Fixed  ini TaxaZero dc dc Fixed  VN  VP 1 1 360 1 360 1

 

 

 

 



 

 



 

 

n dt  i n  MTM   MTM   pn Contr   MTM  Fixed 

ini TaxaZero Spread  dc

dc Spread  TaxaFWD VN  VP 1 1 360 1 360 1

(28)

2.9.1. Metod olog ia para Determin ação das Volatilid ades

A volatilidade é o parâmetro que mede a incerteza dos retornos futuros dos ativos, objeto no modelo de Black and Scholes e suas variações (vide Anexo I). Considera-se a volatilidade um dos parâmetros de mercado mais importantes na negociação de uma opção dado que os demais parâmetros que afetam o preço são dados (preço do ativo objeto, preço de exercício, vencimento, taxas de juros). Quanto maior a volatilidade maior o prêmio (preço) da opção e vice-versa.

A seguir serão apresentadas as fontes de referência para a determinação das volatilidades em ordem de prioridade:

 Volatilidades Implícitas: Volatilidades obtidas de forma implícita com base nos prêmios (preço) negociados das opções utilizando os dados de mercado dos demais parâmetros no momento das respectivas operações;

Cotações com Participantes Ativos no Mercado: Cotações de compra e venda (“Bid” /

“Ask”) em termos de volatilidade;

Interpolação das superfícies de volatilidade: As opções para as quais não seja possivel

obter cotações ou volatilidades implícitas, poderão ter a sua volatilidade determinada por interpolação das superfícies de volatilidade obtidas a partir dos métodos acima;

 Volatilidades Históricas: Volatilidades calculadas com base nas séries históricas dos retornos dos ativos objeto.

2.9.2. Opções de Açõ es

A fonte primária para o apreçamento das opções líquidas será o preço de fechamento da BM&FBovespa. Para as opções sem negociação ou com baixa liquidez, será utilizado o modelo de Black and Scholes Modificado (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo 2.9.1.

2.9.3. Opções de Ibovespa

A fonte primária para o apreçamento das opções será o preço de referência da BM&FBovespa. Para as opções que não possuírem prêmio de referência divulgado, será utilizado o modelo de Black 1976 (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo 2.9.1.

2.9.4. Opções de Dólar

A fonte primária para o apreçamento das opções será o preço de referência da BM&FBovespa. Para as opções que não possuírem prêmio de referência divulgado, será utilizado o modelo de Black 1976 (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo 2.9.1.

(29)

2.9.5. Opções de IDI

A fonte primária para o apreçamento das opções será o preço de referência da BM&Bovespa. Para as opções que não possuírem prêmio de referência divulgado, será utilizado o modelo de Black 1976 (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo 2.9.1.

2.10. Ativ os Negociados no Exterior 2.10.1. Ações e Futuro s

A fonte primária para as cotações de fechamento das ações e futuros negociados no exterior é a Reuters. A fonte alternativa para a obtenção dos preços é a Bloombeg.

2.10.2. Títulos Privados

A fonte primária para os títulos da divida externa brasileira será o meio do intervalo do preço de compra e venda obtidos às 18h do horário de Brasília na Reuters. A fonte alternativa para a obtenção dos preços é a Bloombeg.

Os títulos privados que não possuírem cotações divulgadas pela Reuters ou Bloomberg serão marcados a mercado com base em metodologia análoga aos títulos privados nacionais (descrita anteriormente).

2.10.3. Títulos d a Dívida Externa Brasileira

A fonte primária para os títulos da divida externa brasileira será o meio do intervalo do preço de compra e venda obtidos às 18h do horário de Brasília na Reuters.

2.11. Cotas de Fundos de Investi mento

Para as cotas de fundos de investimento serão utilizados os valores oficiais das cotas divulgadas pelos respectivos administradores/controladores ou via sistema Galgo.

(30)

2.13. Outros Ativ os

2.13.1. Carteira dos Fundo s de Investi mento em Direito s Creditór ios (FIDCs)

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) são fundos destinados à aquisição de direitos creditórios e títulos representativos de crédito. Os direitos creditórios que constituem as carteiras dos FIDCs serão atualizados diariamente de acordo com a metodologia expressa nos respectivos regulamentos.

De forma geral os direitos creditórios serão atualizados diariamente através da apropriação dos ganhos à taxa de aquisição. O risco de crédito e a expectativa de perdas serão refletidas nos valores de PDD calculada pelo administrador do fundo.

Atualização dos direitos creditórios pela taxa de aquisição:

Onde:

VP: valor presente do direito creditório VF: valor do direito creditório no vencimento

Taxacessao: taxa de desconto %aa realizada no momento da cessão de crédito

A parcela do fundo investida nos demais ativos e valores mobiliários serão apreçados conforme as metodologias descritas neste manual.

2.13.2. Carteira do s Fundos de Investi mento em Parti cipações (FIP’s)

Os Fundos de Investimento em Participações (FIPs) são fundos fechados destinados à aquisição de participações (ações, debêntures, bônus de subscrição, ou outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações) de emissão de companhias, abertas ou fechadas, nas quais exista participação no processo decisório da companhia investida, ou seja, com efetiva influência na gestão.

A parcela do FIP investida em participações será marcada a mercado de acordo com a metodologia e a periodicidade expressa nos respectivos regulamentos. De forma geral estes investimentos poderão ser apreçados das seguintes formas:

Custo de aquisição;

Valor da última negociação;  Equivalência patrimonial;

Valor econômico determinado por empresa independente especializada.

Conforme disposto pela Instrução CVM nº 438/2006 (Plano Contábil de Fundos), a utilização do valor econômico está condicionada à previsão em regulamento do fundo ou por deliberação em assembléia geral de cotistas de que:

1

252  MTM  du Cessao Taxa VF  VP

(31)

O administrador assuma a responsabilidade perante a CVM e os cotistas pelos critérios,

valores e premissas utilizados na avaliação econômica adotada pelo fundo;uma vez adotado determinado critério e metodologia de avaliação para determinado valor mobiliário, este seja regularmente utilizado ao longo dos exercícios sociais subseqüentes; e

Sempre que houver alteração significativa nas premissas que embasam a avaliação

econômica, esta deve ser revista e os efeitos refletidos contabilmente, devendo o regulamento do fundo dispor sobre a periodicidade mínima de avaliação.

A parcela do fundo investida nos demais ativos e valores mobiliários serão apreçados conforme as metodologias descritas neste manual.

2.14. Procedim entos para feriados de bols a

Nas datas em que haja o cálculo de cotas, porém em virtude de feriados na respectiva praça de negociação, não houver divulgação de informações por parte das bolsas, serão adotados os seguintes procedimentos:

 Manutenção das taxas e preços da útlima data de divulgação;

Renda Fixa: Atualização dos preços para a data de cálculo mantendo-se as taxas da

última data de divulgação.

Referências

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