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O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

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Academic year: 2021

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O Sistema de Metas de Inflação No Brasil

- Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007).

- Desempenho recente: a relação juros-câmbio.

- Aceleração do crescimento econômico de forma sustentada: a agenda está correta, mas é preciso escolher adequadamente os instrumentos.

(2)

Metas de Inflação e Inflação Observada- IPCA

4,00% (previsão) 4,5% (+ ou - 2 p.p.)

2008

Deve ser menor ou igual a 4,5%? 2009 3,14% 4,5% (+ ou - 2 p.p.) 2006 3,62% (previsão) 4,5% (+ ou - 2 p.p.) 2007 5,69% 4,5% (+ou – 2,5p.p.) novo centro = 5,1%

2005

9,30% 4% (+ou - 2 p.p.) 8,5% = meta ajustada sem banda

2003 7,56% 5,5 (+ou – 2,5 p.p.) 2004 12,53% 3,5% (+ou - 2 p.p.) 2002 7,67% 4% (+ou - 2 p.p.) 2001 5,97% 6% (+ou - 2 p.p.) 2000 8,94% 8% (+ou - 2 p.p.) 1999 IPCA Meta(%) Ano

(3)

1 2 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 5/3/1999 24/8/1999 10/2/2000 1/8/2000 22/1/2001 12/7/2001 2/1/2002 24/6/2002 6/12/2002 30/5/2003 13/11/2003 5/5/2004 21/10/2004 30/03/2005 26/07/2005 21/11/2005 19/03/2006 15/07/2006 29/11/2006 27/3/2007 Taxa F o n te : B C B /B o le tim Se lic N o m in a l ( % a . a .), 1 9 9 9 -2 0 0 6

(4)

12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 17,00 18,00 19,00 20,00 21,00 2 /1 /2 0 0 4 2 6 /3 /2 0 0 4 2 1 /6 /2 0 0 4 1 0 /9 /2 0 0 4 6 /1 2 /2 0 0 4 2 8 /2 /2 0 0 5 2 3 /5 /2 0 0 5 1 2 /8 /2 0 0 5 7 /1 1 /2 0 0 5 2 7 /1 /2 0 0 6 2 5 /4 /2 0 0 6 1 8 /7 /2 0 0 6 9 /1 0 /2 0 0 6 8 /1 2 /2 0 0 6 1 2 /2 /2 0 0 7

Selic Nominal (% a. a.)

Fonte: Banco Central do Brasil

t t t e t t

y

y

i

=

α

+

α

(

π

π

*)

+

α

(

*

)

+

ε

2 1 0 16,00% 19,75% 12,5%

(5)

S e lic M e ta D e fla c io n a d a p e la E x p e c ta tiv a d o IP C A p a ra o s P ró x im o s 1 2 m e s e s (% ) F o n te : B a n c o C e n tra l d o B ra s il 8 ,0 0 9 ,0 0 1 0 ,0 0 1 1 ,0 0 1 2 ,0 0 1 3 ,0 0 1 4 ,0 0 1 5 ,0 0 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 1 4 ,2 9 % 9 ,9 4 % 8 ,6 6 %

(6)

T a x a s S e lic e S w a p P re x D i – 3 6 0 d ia s F o n te : B a n co C e n tra l d o B ra s il 1 0 13 16 19 22 25 28 31 34 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 S w a p S e lic 1 2 ,5 0 1 0 ,9 4

(7)

Como funciona o Sistema de Metas de Inflação

- Juros nominal é o instrumento principal da política monetária (o compulsório é o instrumento secundário e ainda é muito elevado no Brasil).

- O BC não olha só para a meta de inflação, ele também leva em consideração a trajetória de curto prazo da atividade.

- O sistema não consegue estabelecer simultaneamente metas de câmbio e de inflação: o câmbio é “flutuante”.

- Há um papel importante na determinação da meta: ela afeta bastante as expectativas inflacionárias e, consequentemente, a própria inflação. A escolha para 2009 é importante.

(8)

Fonte: Ipeadata

Importações e Exportações do Brasil (Acumuladas em 12 meses) 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 110.000 120.000 130.000 140.000 ja n /0 0 m a i/ 0 0 s e t/ 0 0 ja n /0 1 m a i/ 0 1 s e t/ 0 1 ja n /0 2 m a i/ 0 2 s e t/ 0 2 ja n /0 3 m a i/ 0 3 s e t/ 0 3 ja n /0 4 m a i/ 0 4 s e t/ 0 4 ja n /0 5 m a i/ 0 5 s e t/ 0 5 ja n /0 6 m a i/ 0 6 s e t/ 0 6 ja n /0 7 R $ M ilh õ e s Exportações Importações US$ 46,9 bilhões

(9)

1 0 0 5 0 0 9 0 0 1 3 0 0 1 7 0 0 2 1 0 0 2 5 0 0 29/4/1994 29/10/1994 29/4/1995 29/10/1995 29/4/1996 29/10/1996 29/4/1997 29/10/1997 29/4/1998 29/10/1998 29/4/1999 29/10/1999 29/4/2000 29/10/2000 29/4/2001 29/10/2001 29/4/2002 29/10/2002 29/4/2003 29/10/2003 29/4/2004 29/10/2004 29/4/2005 29/10/2005 29/4/2006 29/10/2006 R is c o -P a ís B ra s ile iro e n tre 1 9 9 4 -2 0 0 7 F o n te : J P M o rg a n C ris e d o M é x ic o C ris e d a Á s ia C ris e d a R ú s s ia F lu tu a ç ã o n o B ra s il C ris e L u la F ly to Q u a lit y

(10)

-0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 ja n /9 7 a g o /9 7 m a r/ 9 8 n o v /9 8 ju n /9 9 fe v /0 0 s e t/ 0 0 m a i/0 1 d e z/ 0 1 a g o /0 2 m a r/ 0 3 o u t/ 0 3 ju n /0 4 ja n /0 5 s e t/ 0 5 a b r/ 0 6 d e z/ 0 6 Dow Jones -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 ja n /9 7 a g o /9 7 a b r/ 9 8 n o v /9 8 ju l/ 9 9 m a r/ 0 o u t/ 0 0 ju n /0 1 ja n /0 2 s e t/ 0 2 m a i/ 0 3 d e z /0 3 a g o /0 4 a b r/ 0 5 n o v /0 5 ju l/ 0 6 fe v /0 7 FTSE 100 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 ja n -9 7 ju l-9 7 ja n -9 8 ju l-9 8 ja n -9 9 ju l-9 9 ja n -0 0 ju l-0 0 ja n -0 1 ju l-0 1 ja n -0 2 ju l-0 2 ja n -0 3 ju l-0 3 ja n -0 4 ju l-0 4 ja n -0 5 ju l-0 5 ja n -0 6 ju l-0 6 ja n -0 7 S&P 500 A ausência de crises

internacionais relevantes após

2004 gerou um período longo de calmaria (baixa volatilidade) no preço dos ativos. As incertezas recentes com relação à economia norte-americana ainda não re-introduziram a volatilidade perdida.

Retorno = lnp(t)-lnp(t-1) O Mundo Tomou Lexotan

(11)

Moody's S&P Fitch

Aaa AAA AAA

Aa1 AA+ AA+

Aa2 AA AA

Aa3 AA-

AA-A1 A+ A+ A2 A A A3 A- A-Baa1 BBB+ BBB+ Baa2 BBB BBB Baa3 BBB- BBB-Ba1 BB+ BB+ Ba2 BB BB Ba3 BB- BB-B1 B+ B+ B2 B B B3 B- B-Caa1 CCC+ CCC+ Caa2 CCC CCC Caa3 CCC- CCC-Ca CC CC C C C D DDD SD DD D R is c o M e n o r R is c o M a io r .. .

Classificação de Risco (Rating) do Brasil

(12)

1 .0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Resultado da Razão R e la ç ã o D ív id a E x te rn a /E x p o rt a ç õ e s F o n te : B a n co C e n tra l d o B ra s il

(13)

C â m b io D ó la r/E u ro 2 0 0 6 -2 0 0 7 F o n te : F G V D a d o s 1 ,1 5 1,2 1 ,2 5 1,3 1 ,3 5 1,4 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07

(14)

Juros e Câmbio: o “problema” atual

- A determinação da taxa de câmbio é influenciada por vários fatores: saldo da balança comercial; o fluxo de investimento direto estrangeiro; a relação de trocas; a percepção de risco do país e o diferencial de juros. Atualmente, todos esses fatores pressionam pela queda no câmbio.

- Além disso, há também a queda no valor do dólar em relação a outras moedas, como o euro, a libra, etc.

- O efeito de juros mais baixos sobre a taxa de câmbio parece ser limitado atualmente.

- O índice big-mac é de 1,99 (R$ 6,40/US$3,22)

- O mundo não tem mais apenas uma locomotiva: mesmo com a desaceleração norte-americana no primeiro trimestre de 2007 o volume de comércio mundial continua crescendo.

(15)

95 97 99 101 103 105 1 9 0 0 1 9 0 8 1 9 1 6 1 9 2 4 1 9 3 2 1 9 4 0 1 9 4 8 1 9 5 6 1 9 6 4 1 9 7 2 1 9 8 0 1 9 8 8 1 9 9 6 2 0 0 4 2 0 1 2 2 0 2 0 Anos P IB 231 233 235 237 239 241 243 1 9 0 0 1 9 0 9 1 9 1 8 1 9 2 7 1 9 3 6 1 9 4 5 1 9 5 4 1 9 6 3 1 9 7 2 1 9 8 1 1 9 9 0 1 9 9 9 2 0 0 8 2 0 1 7 Anos P IB

Desempenho Cíclico sem Crescimento de Longo Prazo

(16)

PIB a Preços Constantes - Variação (%) 1,2 3,1 3,9 1,9 2,6 2,9 2,6 Desvio Padrão 3,1 2,7 6,5 6,1 9,6 5,9 2,5 Média 88,5 76,4 247,8 248,3 588,4 231,6 68,5 Acumulado 1986-2006 EUA México Coréia Índia China Chile Brasil Fonte: FMI

- Brasil apresenta taxas de crescimento econômico relativamente baixas nos últimos vinte anos. Até mesmo países grandes (como os EUA) cresceram mais rapidamente.

(17)

Taxas de Crescimento Médias do PIB do Brasil (%)

Fonte: Ipeadata

Período Crescimento médio anual (%)

1947-1980 7,30 1980-1990 2,25 1980-1985 2,55 1985-1990 2,85 1990-2000 1,89 1990-1995 1,79 1995-2000 2,37 2000-2005 3,00 1980-2005 2,45

(18)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 1 9 4 7 1 9 4 9 1 9 5 1 1 9 5 3 1 9 5 5 1 9 5 7 1 9 5 9 1 9 6 1 1 9 6 3 1 9 6 5 1 9 6 7 1 9 6 9 1 9 7 1 1 9 7 3 1 9 7 5 1 9 7 7 1 9 7 9 1 9 8 1 1 9 8 3 1 9 8 5 1 9 8 7 1 9 8 9 1 9 9 1 1 9 9 3 1 9 9 5 1 9 9 7 1 9 9 9 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5

PIB Real do Brasil ( a preços de 2005) e Simulação de seu Crescimento (R$ milhões)

Fonte: Ipeadata

R$ 6,7 trilhões

(19)

PIB Baseado em PPP (US$ bilhões) 41 1.701 4.159 1.156 1.172 13.021 989 671 783 225 393 4.408 9.984 213 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 B ra s il C h ile C h in a Ín d ia C o ré ia M é x ic o E U A 1986 2006 Fonte: FMI

(20)

PIB per capita Baseado em PPP (US$) 9.108 12.929 7.598 3.737 11.249 43.444 3.335 4.876 920 1.020 5.450 5.101 18.320 23.926 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 B ra s il C h ile C h in a Ín d ia C o ré ia M é x ic o E U A 1986 2006 Fonte: FMI

(21)

3,3 4,9 3,9 1,1 1,9 21,8 0,3 6,3 1,7 0,2 2,6 15,1 1,8 19,7 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 B ra s il C h ile C h in a Ín d ia C o ré ia M é x ic o E U A 1986 2006

PIB baseado em PPP - Participação no Mundo (%)

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Fontes do Crescimento Econômico de Longo Prazo - Acumulação de capital (poupança pública e privada)

- Expansão da força de trabalho

- Tecnologia e Educação (elevação da produtividade do capital e do trabalho)

- Outros fatores: Empreendedorismo; Instituições que reduzam custos de transação e respeitem diretos de propriedade; regulamentação eficiente nos setores de infra-estrutura.

A Experiência Brasileira

- Antes dos anos oitenta: Muita poupança (principalmente pública) mas com endividamento externo e pouca produtividade. Baixa necessidade de mão-de-obra qualificada.

- Depois dos anos oitenta: Pouca poupança pública e um pouco mais de ganho de produtividade (abertura econômica).

Referências

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