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Cancro dados epidemiológicos From Jemal, A. et al. CA Cancer J Clin 2006;56:

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(1)

Cadeira de Nutrição Clínica

Cadeira de Nutrição Clínica

2006

2006--2007

2007

Nutrição e Doença Neoplásica

Nutrição e Doença Neoplásica

Nutrição e Doença Neoplásica

Nutrição e Doença Neoplásica

Fernando Santos Fernando Santos

(2)

NUTRIÇÃO E CANCRO

NUTRIÇÃO E CANCRO

CANCRO CANCRO

– Doença multifactorialDoença multifactorial –

– Doença multidimensionalDoença multidimensional –

– Doença multidimensionalDoença multidimensional –

– Múltiplas localizaçõesMúltiplas localizações –

– Expressão clínica multivariadaExpressão clínica multivariada

GRUPO DE DOENÇAS GRUPO DE DOENÇAS

(3)

Cancro – dados epidemiológicos

Copyright ©2006 American Cancer Society

From Jemal, A. et al.

(4)

Cancro – dados epidemiológicos

Copyright ©2006 American Cancer Society

From Jemal, A. et al.

(5)

Cancro – dados epidemiológicos

Copyright ©2006 American Cancer Society

From Jemal, A. et al.

(6)

Cancro – dados epidemiológicos

Copyright ©2006 American Cancer Society

From Jemal, A. et al.

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DOENÇA NEOPLÁSICA

DOENÇA NEOPLÁSICA

Melhoria de resultados nas últimas décadas Melhoria de resultados nas últimas décadas

DIAGNÓSTICO PRECOCE DIAGNÓSTICO PRECOCE

A grande aposta é a

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Nutrição e Cancro

Nutrição e Cancro

Notas de História

Notas de História

•• Textos chineses de há 2000 anos referiam que Textos chineses de há 2000 anos referiam que

“alimentação imoderada aumenta o risco de cancro do “alimentação imoderada aumenta o risco de cancro do esófago”

esófago”

•• No início do Séc. XX dados epidemiológicos mostraram No início do Séc. XX dados epidemiológicos mostraram que

que alimentação rica em gordura e/ou pobre em vit. A alimentação rica em gordura e/ou pobre em vit. A

que

que alimentação rica em gordura e/ou pobre em vit. A alimentação rica em gordura e/ou pobre em vit. A aumenta o risco de cancro

aumenta o risco de cancro

•• Em 1964 Richard Doll publica lista de causas de cancro Em 1964 Richard Doll publica lista de causas de cancro que inclui factores ligados à Nutrição.

que inclui factores ligados à Nutrição.

•• No início da década de 80 Doll e Peto publicaram os No início da década de 80 Doll e Peto publicaram os resultados duma revisão sobre os dados disponíveis resultados duma revisão sobre os dados disponíveis relacionando a alimentação com o cancro.

(9)

Alimentação e Cancro

Alimentação e Cancro

É possível reduzir a mortalidade por É possível reduzir a mortalidade por cancro em cerca de 35% através da cancro em cerca de 35% através da cancro em cerca de 35% através da cancro em cerca de 35% através da intervenção nos hábitos alimentares. intervenção nos hábitos alimentares. Doll e Peto, 1981 Doll e Peto, 1981

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Cancro

Cancro

Factores de risco

Factores de risco

•• TabagismoTabagismo

•• Excessos alimentaresExcessos alimentares

•• Défices alimentaresDéfices alimentares

•• Químicos (actividade ocupacional)Químicos (actividade ocupacional)

•• Químicos alimentaresQuímicos alimentares (carcinogénios)(carcinogénios)

•• Químicos alimentaresQuímicos alimentares (carcinogénios)(carcinogénios)

•• Poluição ambientalPoluição ambiental

•• Excesso de exposição solar e radiaçõesExcesso de exposição solar e radiações

•• Certos fármacosCertos fármacos

•• ÁlcoolÁlcool

•• VírusVírus

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Cancro e Nutrição

Cancro e Nutrição

Epidemiologia

Epidemiologia

••

1/3 das mortes por cancro é atribuída a 1/3 das mortes por cancro é atribuída a hábitos alimentares errados e à inactividade hábitos alimentares errados e à inactividade hábitos alimentares errados e à inactividade hábitos alimentares errados e à inactividade física.

física.

••

1/3 das mortes por cancro são devidas a 1/3 das mortes por cancro são devidas a exposição a produtos do tabaco.

exposição a produtos do tabaco.

Lawrence H. Kushi e col

(12)

NUTRIÇÃO E ONCOLOGIA

NUTRIÇÃO E ONCOLOGIA

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

••

7575--80%80% da maior parte dos cancros são da maior parte dos cancros são causados por factores associados ao

causados por factores associados ao estilo estilo

causados por factores associados ao

causados por factores associados ao estilo estilo de vida.

de vida.

••

Cerca deCerca de 30%30% dos cancros estão directa dos cancros estão directa ou indirectamente relacionados com a ou indirectamente relacionados com a

nutrição. nutrição.

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Cancro

Cancro

Estratégias de Prevenção

Estratégias de Prevenção

••

O tempo de latência entre a exposição ao O tempo de latência entre a exposição ao carcinogénio e o diagnóstico de cancro é carcinogénio e o diagnóstico de cancro é geralmente longo.

geralmente longo.

– 35 anos é o tempo médio entre a exposição a 35 anos é o tempo médio entre a exposição a –

– 35 anos é o tempo médio entre a exposição a 35 anos é o tempo médio entre a exposição a asbestos e o diagnóstico de mesotelioma.

asbestos e o diagnóstico de mesotelioma. –

– Excessivo nº de cancros que atingiu os sobreExcessivo nº de cancros que atingiu os sobre--viventes japoneses à Bomba atómica 40 anos viventes japoneses à Bomba atómica 40 anos após a explosão.

após a explosão. –

– A importância dos factores de risco na infância A importância dos factores de risco na infância e adolescência no desenvolvimento da cancro e adolescência no desenvolvimento da cancro da mama.

(14)

Cancro

Cancro

Estratégias de Prevenção

Estratégias de Prevenção

••

Parte da comunidade científica e a população Parte da comunidade científica e a população em geral têm a impressão que os esforços de em geral têm a impressão que os esforços de prevenção nas pessoas de meia

prevenção nas pessoas de meia--idade e idade e idosas constituem um esforço fútil.

idosas constituem um esforço fútil. idosas constituem um esforço fútil. idosas constituem um esforço fútil.

pensamento incorrecto pensamento incorrecto

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Cancro

Cancro

Estratégias de Prevenção

Estratégias de Prevenção

••

Os dados epidemiológicos e laboratoriais Os dados epidemiológicos e laboratoriais dos últimos 25 anos fizeram mudar este dos últimos 25 anos fizeram mudar este ponto de vista.

ponto de vista.

••

É possível intervir em qualquer etapa da É possível intervir em qualquer etapa da

••

É possível intervir em qualquer etapa da É possível intervir em qualquer etapa da carcinogénese fazendo diminuir o risco carcinogénese fazendo diminuir o risco

••

Quanto mais precoce é a intervenção em Quanto mais precoce é a intervenção em relação ao processo carcinogénico maior é relação ao processo carcinogénico maior é a sua eficácia.

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Doença neoplásica

Doença neoplásica

Nunca é tarde para iniciar uma estratégia de Nunca é tarde para iniciar uma estratégia de Nunca é tarde para iniciar uma estratégia de Nunca é tarde para iniciar uma estratégia de

prevenção do cancro prevenção do cancro

ou ou

Mais vale tarde que nunca. Mais vale tarde que nunca.

(17)

NUTRIÇÃO E CANCRO

NUTRIÇÃO E CANCRO

••

O cancro tem origem na lesão do DNAO cancro tem origem na lesão do DNA

– Mutagénese químicaMutagénese química –

– RadiaçõesRadiações –

– RadiaçõesRadiações –

– Infecções viraisInfecções virais

••

A lesão do DNA é adquiridaA lesão do DNA é adquirida

••

A lesão afecta protoA lesão afecta proto--oncogenes e genes oncogenes e genes supressores de tumores

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NUTRIÇÃO E CANCRO

NUTRIÇÃO E CANCRO

••

Já foram descobertosJá foram descobertos::

– Cerca de 100 protooncogenes humanosCerca de 100 protooncogenes humanos –

– Cerca de 20 genes supressores de tumoresCerca de 20 genes supressores de tumores –

– Cerca de 20 genes supressores de tumoresCerca de 20 genes supressores de tumores

••

O produto de um protooncogene promove O produto de um protooncogene promove

o crescimento celular o crescimento celular

••

O produto de um gene supressor de O produto de um gene supressor de tumores inibe o crescimento celular.

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CANCRO

CANCRO

Conceitos actuais da etiologia

Conceitos actuais da etiologia

VÍRUS VÍRUS VÍRUS VÍRUS RADIAÇÕES RADIAÇÕES PRODUTOS QUÍMICOS PRODUTOS QUÍMICOS

(20)

Carcinogénese Química

Carcinogénese Química

INICIAÇÃO INICIAÇÃO PROMOÇÃO PROMOÇÃO

Crescimento do tumor e sua propagação a Crescimento do tumor e sua propagação a outras partes do corpo

outras partes do corpo

PROGRESSÃO PROGRESSÃO

(21)

C o n stitu in te s a lim e n ta re s G e n e s E n zim a s d e fa se I E x c re ç ã o P ro c a rc in o gé n io C o n stitu in te s G e n e s a lim e n ta re s in d u to re s E n zim a s d e fa se II E x c re ç ã o C a rc in o gé n io d e fin itivo M o d ific a ç ã o d o D N A

A lte ra ç õ e s so m á tic a s d e o n c o ge n e s, ge n e s su p re sso re s d o c re sc im e n to tu m o ra l e ge n e s re p a ra d o re s d o D N A .

(22)
(23)

C o n stitu in te s a lim e n ta re s G e n e s E n zim a s d e fa se I E x c re ç ã o P ro c a rc in o gé n io C o n stitu in te s G e n e s a lim e n ta re s in d u to re s E n zim a s d e fa se II E x c re ç ã o C a rc in o gé n io d e fin itivo M o d ific a ç ã o d o D N A

A lte ra ç õ e s so m á tic a s d e o n c o ge n e s, ge n e s su p re sso re s d o c re sc im e n to tu m o ra l e ge n e s re p a ra d o re s d o D N A .

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NUTRIÇÃO E CANCRO

NUTRIÇÃO E CANCRO

Fitonutrientes

Fitonutrientes

(dietioletiona, isotiocianato,…)(dietioletiona, isotiocianato,…)

••

A indução de enzimas envolvidos no A indução de enzimas envolvidos no metabolismo dos carcinogénios, em metabolismo dos carcinogénios, em especial os da fase 2, é um dos mais especial os da fase 2, é um dos mais importantes mecanismos contra a

importantes mecanismos contra a importantes mecanismos contra a importantes mecanismos contra a

carcinogénese e mutagénese e outras carcinogénese e mutagénese e outras formas de toxicidade mediada pelos formas de toxicidade mediada pelos carcinogénios

(25)

Perda ou mutação de genes de supressão tumoral ⇓ ⇓ Crescimento e Proto-oncogenes ⇒ proliferação celulares u u Transformação u maligna u u u Crescimento e Oncogenes ⇒ proliferação celulares ⇑ ⇑ Genes de supressão tumoral.

(26)

Perda ou mutação de genes de supressão tumoral ⇓ ⇓ Crescimento e Proto-oncogenes ⇒ proliferação celulares u u Transformação u maligna u u u Crescimento e Oncogenes ⇒ proliferação celulares ⇑ ⇑ Genes de supressão tumoral.

(27)

Perda ou mutação de genes de supressão tumoral ⇓ ⇓ Crescimento e Proto-oncogenes ⇒ proliferação celulares u u Transformação u maligna u u u Crescimento e Oncogenes ⇒ proliferação celulares ⇑ ⇑ Genes de supressão tumoral.

(28)

Cancro e Nutrição

Cancro e Nutrição

••

A herança genética influencia o risco de A herança genética influencia o risco de cancro.

cancro.

••

O cancro desenvolveO cancro desenvolve--se a partir de mutações se a partir de mutações genéticas das células.

genéticas das células. genéticas das células. genéticas das células.

••

A maior parte das variações de risco de A maior parte das variações de risco de cancro entre as populações e entre os cancro entre as populações e entre os indivíduos é devida a factores que não são indivíduos é devida a factores que não são herdados.

(29)
(30)

Nutrição e cancro

Nutrição e cancro

Influência nos eventos genéticos e epigenéticos Influência nos eventos genéticos e epigenéticos

Metabolismo carcinogénios Regulação hormonal Reparação DNA Ciclo celular apoptose Diferenciação celular Componentes alimentares

(31)

Excesso ponderal e Cancro

Excesso ponderal e Cancro

Mecanismos

Mecanismos

Por efeito nos: Por efeito nos:

••

Metabolismo energéticoMetabolismo energético

••

Sistema imuneSistema imune

••

Níveis hormonaisNíveis hormonais

••

Níveis hormonaisNíveis hormonais

– Estrogénios; insulina.Estrogénios; insulina.

••

Factores de proliferação e crescimento celulares.Factores de proliferação e crescimento celulares.

– Factor de crescimento insulinaFactor de crescimento insulina--likelike--11

••

Globulinas de ligação às hormonas sexuais.Globulinas de ligação às hormonas sexuais.

(32)
(33)

Cancro Gástrico

Cancro Gástrico

Nitratos

Nitratos Nitritos + Aminas secundáriasNitritos + Aminas secundárias bactérias

bactérias

NITROSAMINAS NITROSAMINAS

••

Nitratos e Nitritos conservantes de carne e Nitratos e Nitritos conservantes de carne e peixe

peixe

(34)

Cancro Gástrico

Cancro Gástrico

••

VinhoVinho PirrolidinaPirrolidina

••

Carne Carne e peixee peixe CadaverinaCadaverina PiperidinaPiperidina

mal conservados

mal conservados PutrescinaPutrescina PirrolidinaPirrolidina

mal conservados

mal conservados PutrescinaPutrescina PirrolidinaPirrolidina

cozed. cozed. ++ Nitritos Nitritos NITROSAMINA NITROSAMINA

(35)
(36)
(37)

Cancro do Fígado

Cancro do Fígado

••

Carcinoma hepatocelularCarcinoma hepatocelular

••

AngiossarcomaAngiossarcoma

••

ColangiossarcomaColangiossarcoma

••

ColangiossarcomaColangiossarcoma

(38)

Cancro do Fígado

Cancro do Fígado

••

Aumento do risco:Aumento do risco:

– Consumo excessivo de álcoolConsumo excessivo de álcool –

– Alimentos contaminados com fungosAlimentos contaminados com fungos –

– Alimentos contaminados com fungosAlimentos contaminados com fungos

••

Diminuição de risco:Diminuição de risco:

(39)

Cancro do Pulmão

Cancro do Pulmão

••

É a mais frequente das neoplasiasÉ a mais frequente das neoplasias

••

Aumento de risco:Aumento de risco:

– Possível efeito do consumo excessivo de Possível efeito do consumo excessivo de gordura animal.

gordura animal. –

(40)

Cancro do Pulmão

Cancro do Pulmão

••

Diminuição de risco:Diminuição de risco:

– Efeito protector do consumo adequado de Efeito protector do consumo adequado de carotenóides, de vitamina C, vitamina E e de carotenóides, de vitamina C, vitamina E e de selénio.

selénio. selénio. selénio.

Diminuição de risco associado ao consumo Diminuição de risco associado ao consumo

adequado de produtos hortícolas e fruta adequado de produtos hortícolas e fruta

(41)

Cancro e Nutrição

Cancro e Nutrição

Atitudes de prevenção

Atitudes de prevenção

••

Evitar a exposição a produtos do tabaco.Evitar a exposição a produtos do tabaco.

••

Manter um peso saudável.Manter um peso saudável.

••

ManterManter--se fisicamente activo ao longo da se fisicamente activo ao longo da vida.

vida. vida. vida.

••

Fazer uma alimentação saudável.Fazer uma alimentação saudável.

Estas medidas estão associadas a redução Estas medidas estão associadas a redução de risco de doenças cardiovasculares

(42)

Prevenção do cancro

Prevenção do cancro

Actividade física

Actividade física

••

Introduzir maior mobilidade nas suas Introduzir maior mobilidade nas suas actividades diárias (profissão)

actividades diárias (profissão)

••

Actividade física programada:Actividade física programada:

••

Actividade física programada:Actividade física programada:

– AdultoAdulto

•• No mínimo No mínimo –– 30’ de exercício moderado30’ de exercício moderado

– Criança e adolescenteCriança e adolescente

(43)

Prevenção do cancro

Prevenção do cancro

Alimentação saudável

Alimentação saudável

••

Escolher alimentos e bebidas em quantidades que Escolher alimentos e bebidas em quantidades que permitam manter um peso saudável.

permitam manter um peso saudável.

••

Ingerir 5 porções de uma grande variedade de Ingerir 5 porções de uma grande variedade de vegetais e fruta.

vegetais e fruta. vegetais e fruta. vegetais e fruta.

••

Escolha cereais menos processados.Escolha cereais menos processados.

••

Limitar o consumo de carne vermelha e carne Limitar o consumo de carne vermelha e carne processada.

processada.

(44)

Food Pyramid Reflecting the Traditional Healthy Mediterranean Diet

(45)

Cancro e Nutrição

Cancro e Nutrição

•• Evitar a exposição a produtos do tabaco.Evitar a exposição a produtos do tabaco.

•• Manter um peso saudável.Manter um peso saudável.

•• ManterManter--se fisicamente activo ao longo da vida.se fisicamente activo ao longo da vida.

•• Fazer uma alimentação saudávelFazer uma alimentação saudável

•• Fazer uma alimentação saudávelFazer uma alimentação saudável

•• São escolhas saudáveis assumidas por cada indivíduo.São escolhas saudáveis assumidas por cada indivíduo.

•• Podem ser facilitadas ou impedidas pelo envolvimento Podem ser facilitadas ou impedidas pelo envolvimento social e físico em que a população vive.

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