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Emergência de Incêndio na FEUP

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Academic year: 2021

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Emergência de Incêndio na FEUP

Plano emergência para evacuação

Autores:

Filipe Manuel Magalhães Pereira Francisco Miguel Pimentel de Oliveira

João Carlos Gonçalves Ferreira Jorge Gabriel Monteiro Malheiro

Pedro Manuel Sabino Rocha Sofia Cristina Pinto Leal

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1. Agradecimentos

Resumo

A FEUP está exposta a inúmeros factores de risco potenciadores de incêndios, por isso, é vital que exista um plano de contingência para evacuação capaz de assegurar a segurança de todos os seus utilizadores e de responder eventuais situações de risco. Contudo, é necessário que a comunidade educativa esteja a par dos procedimentos de segurança em caso de incêndio. Por este motivo devem ocorrer simulações de evacuação treinando, assim, as pessoas para uma situação real e avaliando a eficácia do plano de emergência em vigor. As plantas de emergência também devem ser de leitura fácil e rápida, já que estas são o meio mais directo de dar a conhecer o que deve ser feito em caso de incêndio. Os vários edifícios desta faculdade apresentam diferenças relativamente a questões de segurança, o que faz com que as medidas preventivas variem conforme o nível de risco dos mesmos. Algo que é bem visível se, por exemplo se comparar o plano de segurança de um laboratório de química e de uma sala de aulas.

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1. Agradecimentos

1. Agradecimentos

Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que colaboraram para a realização deste projecto, nomeadamente ao nosso monitor Nuno Soares e ao nosso supervisor Jorge Martins de Carvalho. Contando ainda com o apoio do Técnico Superior José Luís Moreira que nos respondeu a uma entrevista relacionada com a segurança nos laboratórios num possível caso de incêndio.

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Índice

Índice

Resumo ... ii

1. Agradecimentos... iii

2. Introdução ... 5

3. Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio ... 7

3.1. Objectivos ... 8 3.1.1. Objectivos Gerais ... 8 3.1.2. Objectivos Específicos ... 8 4. Metodologia ... 9 5. Simulações de evacuação ... 10 6. Normas de Segurança ... 11 6.1. Em caso de incêndio ... 11

6.2. Instruções gerais para utilização do extintor em caso de incêndio ... 12

7. Locais e Momentos de maior risco ... 13

8. Planta de emergência ... 14 9. Entrevista ... 16 10. Conclusão ... 18 11. Referências Bibliográficas ... 19 Anexo I ... 20 Anexo II ... 21

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2. Introdução

2. Introdução

Este é um trabalho no âmbito do projecto FEUP, que tem em vista uma melhor integração dos alunos na comunidade da FEUP. Com este trabalho pretendemos sensibilizar toda a comunidade que diariamente se encontra dentro das instalações desta faculdade, para eventuais situações de emergência em caso de incêndio.

Assim, um Plano de Prevenção e Emergência deve ser elaborado tendo em vista a segurança de toda a Comunidade Educativa e, no fundamental, dar resposta em situações de catástrofe ou de qualquer outro acidente. Contudo, o conceito de segurança deverá ser mais lato incluindo tudo o que na actividade diária do pessoal docente, pessoal não docente e dos alunos, poderá pôr em causa a sua integridade física e psíquica.

A segurança na Faculdade passa, no dia a dia, no essencial, pela qualidade dos espaços e dos equipamentos, e exigência pelo respeito das normas de utilização dos mesmos.

Não é, como é óbvio, condição suficiente, possuir um Plano de Prevenção e Emergência quando os equipamentos que possuímos são factor de insegurança e não funcionam numa primeira utilização.

Para além dos factores de ordem natural (sempre a levar em conta) é nos factores relacionais (com o equipamento e com os outros) que devemos aprofundar a nossa intervenção.

Para além da prevenção para fenómenos de origem natural é necessário elaborar com toda a Comunidade Educativa, normas comportamentais de

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2. Introdução

O grupo propôs-se, então, a dar a resposta à seguinte pergunta: “Estará a FEUP devidamente preparada a agir em segurança em caso de emergência de incêndio?”. Pois a preocupação do grupo foi essa, uma segurança eficaz de toda a integridade humana na FEUP.

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Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio

3. Razões para a Elaboração de um Plano de

contingência de incêndio

 Identifica os riscos e permite minimizar os seus efeitos;

 Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados;

 Define princípios, normas e regras de actuação face aos cenários

possíveis;

 Organiza os meios e prevê missões para cada um dos intervenientes;

 Permite desencadear acções oportunas para limitar as consequências do

sinistro;

 Evita confusões, erros e a duplicação de actuações;

 Prevê e organiza antecipadamente a intervenção e a evacuação;

 Permite treinar procedimentos que poderão ser testados através de

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Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio

3.1.

Objectivos

3.1.1.

Objectivos Gerais

 Dotar a faculdade de um nível de segurança eficaz;

 Limitar as consequências de um acidente;

 Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de

autoprotecção a adoptar, por parte dos professores, funcionários e alunos em caso de acidente;

 Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para

garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa.

3.1.2.

Objectivos Específicos

 Conhecimento real e pormenorizado das condições e Segurança da

Faculdade;

 Correcção pelos Órgãos de Gestão da Faculdade, das carências e

situações disfuncionais detectadas;

 Sensibilização, organização e treino dos meios humanos internos, tendo

em vista a situação de emergência;

 Maximização das possibilidades de resposta dos meios da primeira

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Metodologia

4. Metodologia

Para a elaboração deste relatório recorreram-se a diversas

técnicas para se reunir a informação e os materiais necessários. Com a

visita guiada aos laboratórios de química conseguiram-se identificar factores de risco e medidas adicionais necessárias para a prevenção de incêndios em locais com maior probabilidade de ocorrência de incêndios. Graças ao questionário realizado à responsável pela segurança na FEUP esclarecemos alguns pontos relativos ao que é feito para prevenir incêndios nesta faculdade. Com recurso à observação e à análise de plantas de emergência descobriu-se qual a localização de pontos de reunião, bocas de incêndios, extintores e quais os caminhos de evacuação adoptar consoante o sítio onde se esta.

A criação de um logbook permitiu que se identificasse mais rapidamente o que já se tinha feito e o que ainda estava por fazer, bem como quais os responsáveis por cada tarefa.

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Simulações de evacuação

5. Simulações de evacuação

Numa eventual emergência de incêndio a capacidade de uma rápida e eficaz evacuação pode diminuir significativamente os danos ocasionados.

Por isso, é importante que alunos, professores e funcionários saibam quais os procedimentos a adoptar em caso de incêndio. Para tal estes devem estar familiarizados com a planta de emergência do local onde se encontram e devem conhecer a localização das saídas de emergência e dos pontos de encontro fora das instalações.

A realização de simulações de emergência serve não só para treinar as pessoas para uma situação real, mas também para avaliar a eficácia do plano de emergência em vigor e estimar o tempo necessário para evacuar todos os edifícios. Apesar de apresentarem algumas desvantagens como, por exemplo, poderem ser inconvenientes e dispendiosas, a realização de simulacros é uma ferramenta muito importante no combate aos incêndios que pode salvar vidas.

Na FEUP, os serviços técnicos e de manutenção, cujo responsável é António Júlio Vasconcelos, têm como objectivo a criação de condições para a realização de um exercício de segurança com evacuação de edifício e de acordo com o Plano de Emergência em vigor até ao final deste ano.

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Normas de Segurança

6. Normas de Segurança

Um plano de emergência por si só, não é suficiente. Existe a necessidade de conhecer determinadas normas de segurança que todas as pessoas devem cumprir. Para isso são necessários que os materiais de combate a incêndio (extintores, alarmes, entre outros) estejam sempre em condições para poderem ser utilizados.

Sendo os extintores ferramentas essenciais ao combate inicial do incêndio, todos os membros da comunidade educativa deveriam ter noções básicas sobre a utilização deste tipo de dispositivos.

Sempre que se verifiquem situações susceptíveis de por em causa a segurança dos utentes da faculdade estas devem ser comunicadas às entidades responsáveis, para que o problema possa ser resolvido.

6.1.

Em caso de incêndio

Em caso de incêndio é feito soar um alarme sonoro contínuo e uma comunicação por voz, após a qual todos os indivíduos que se encontrem na FEUP devem encaminhar-se organizadamente para o ponto de reunião mais próximo, (parques de estacionamento P1, P3 ou P4) onde devem permanecer até ordem contrária.

Enquanto se evacuam os locais de trabalho, de forma rápida e ordeira, deverão ser tomados em conta alguns procedimentos simples:

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Instruções gerais para utilização do extintor em caso de incêndio o Fechar armários, gavetas, portas e janelas de forma a diminuir a

propagação do fogo e dos gases tóxicos; o Manter a calma (não correr, gritar);

o Nunca utilizar os elevadores, mas sim as escadas, deixando passar primeiro as pessoas dos andares inferiores;

o Seguir as instruções que eventualmente possam ser dadas pelos coordenadores de evacuação;

o Auxiliar as pessoas que estejam em dificuldades ou que possuam capacidades limitadas de forma.

6.2.

Instruções gerais para utilização do extintor

em caso de incêndio

1) Remover a cavilha e apertar a alavanca para verificar o funcionamento, libertando um jacto de ensaio, e só depois dirigir-se para o local do fogo;

2) Aproximação ao fogo, sempre no sentido do vento ou da tiragem normal do edifício;

3) Atacar o fogo dirigindo o jacto do extintor à base das chamas, contudo:

a. nas derramações de canalizações, manobrar o jacto do extintor verticalmente, de forma a envolver o fogo;

b. nos líquidos derramados pulverizar de forma contínua horizontalmente;

c. nos sólidos pulverizar de forma intermitente;

4) Não dirigir o jacto para um recipiente que contenha um líquido em chamas (este pode ser projectado para fora do recipiente);

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Locais e Momentos de maior risco

7. Locais e Momentos de maior risco

A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, FEUP, é constituída por vários edifícios que apresentam diferenças relevantes relativamente a questões de segurança. Por exemplo, os laboratórios são menos seguros que as salas de aulas já que neles existem materiais facilmente inflamáveis.

Mas, a segurança não depende apenas das localidades onde os incidentes ocorrem. Depende, também, dos instantes. Se ocorresse um incêndio na cantina, por volta da hora do almoço, os danos seriam mais elevados (estariam mais vidas em risco) do que se ocorresse, por exemplo, pela parte da manhã.

Por isso, é fundamental num trabalho que se debruça sobre situações de emergência avaliar os vários locais e momentos de maior risco. Contudo, só iremos ter em conta os factores que influenciem as possíveis situações de incêndio:

- Presença de materiais perigosos.

- Quantidade de locais de acesso.

- Presença de medidas de segurança eficientes.

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Planta de emergência

8. Planta de emergência

Uma planta de emergência é o meio utilizado para dar a conhecer às pessoas que frequentam um determinado local quais as medidas de segurança a adoptar em caso de incêndio nesse mesmo lugar. Para tal este documento deve ser de leitura fácil e rápida e deve recorrer a um mapa do sítio em questão onde devem, através da simbologia adequada e com recurso a uma legenda, ser evidenciados determinados pontos. Entre os quais têm obrigatoriamente de constar os pontos de encontro, saídas de emergência, extintores e bocas-de-incêndio, botões de alarme e telefones de emergência bem como caminhos de evacuação e quadros eléctricos.

Se a planta não cumprir todas estas normas numa eventual situação de emergência a segurança dos utilizadores dessas infra-estruturas pode ficar comprometida. Por isso, para salvaguardar o bem-estar e a saúde das pessoas é importante que o plano de emergência seja eficaz e que as plantas sejam facilmente interpretadas.

Na FEUP em cada piso de cada edifício encontra-se exposta a respectiva planta de emergência sempre em locais bem visíveis. Esta, para além do mapa com as devidas indicações, possui instruções gerais de segurança, os contactos telefónicos de emergência interna e nacional, uma legenda e a indicação do piso e do edifício em questão.

Para analisar uma planta de emergência é necessário associar a cada espaço representado o seu homólogo real e, através dos símbolos utilizados nesta, compreender qual o percurso a tomar e qual a localização de determinados pontos de interesse. Por exemplo, se se observar com atenção a planta do piso 1, do edifício A (no anexo 1), e

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Planta de emergência para o parque de estacionamento P1. No caso de utilizar as outras saídas do auditório deverá prosseguir pelo corredor até ser possível descer as escadas em direcção à entrada principal da FEUP a partir da qual se deverá dirigir para o P1.

Um dos problemas recorrentes nas plantas de emergência é o facto de estas por vezes poderem ser confusas devido à elevada quantidade de informação que apresentam e da identificação da sala representada poder ser mais complicada, especialmente para quem não estiver familiarizado com o local.

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Entrevista

9. Entrevista

Para que melhor se compreendesse as condições de protecção contra incêndio, existentes no laboratório de química, decidiu-se entrevistar José Luís Moreira, responsável pela segurança.

Após a entrevista, o grupo tomou conhecimento das várias medidas implementadas no laboratório para prevenir e controlar os incêndios. Além dos equipamentos habituais tais como os extintores e os detectores de fumo, existem equipamentos próprios do local: um chuveiro de fácil acesso que permite evitar queimaduras em indivíduos cujo vestuário esteja a arder. Ao mesmo tempo, permite evitar a propagação de um incêndio em larga escala; uma manta anti-fogo que serve para controlar o derrame de produtos inflamáveis; um telefone de emergência, que permite ao utilizador entrar em contacto com os vigilantes e, deste modo, assegurar que os bombeiros tomam conhecimento da situação de emergência; um armário que contém um sistema de ventilação, onde se pode armazenar os reagentes mais perigosos (inflamáveis). Além do mais, pode-se verificar que nos laboratórios existem mais extintores, especialmente de dióxido de carbono, já que este composto não reage violentamente com as substâncias presentes.

Verificam-se estas medidas de segurança acrescidas porque, segundo as palavras de José Moreira, “os reagentes, principalmente os líquidos, fazem com que o laboratório seja considerado um local de risco”. Mas, também é necessário que as pessoas, principalmente os utilizadores do laboratório, tenham conhecimento destas medidas. Pois, se não o fizerem, estarão a prejudicar a segurança dos outros. Por exemplo, “maior parte das pessoas não sabe utilizar um extintor”

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Entrevista

De um modo geral, o técnico laboratorial sente-se satisfeito com a segurança existente, afirmando que única situação de perigo de que se lembra, um derrame de um reagente altamente violento, foi imediatamente controlada pela manta anti-fogo. Acrescenta que se existissem armários com sistema de controlo de temperatura, que permitissem armazenar reagentes perigosos, o risco de incêndio diminuía. No entanto, considera que no laboratório não existe espaço suficiente para esses armários.

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Conclusão

10. Conclusão

“Estará a FEUP devidamente preparada a agir em segurança em caso de emergência de incêndio?” Foi esta a pergunta que lançamos na introdução e à qual já podemos dar resposta. De um ponto de vista geral, podemos afirmar que sim, que a FEUP tem condições suficientes para garantir a segurança dos utilizadores perante uma emergência de incêndio.

Podemos afirmar que esta instituição se encontra dotada de uma unidade de segurança eficaz que permite dar uma resposta eficiente às várias situações de emergência que possam surgir. Isto evidencia-se pela quantidade considerável de pontos de encontro, saídas de emergência, extintores e bocas-de-incêndio, botões de alarme e telefones de emergência bem como caminhos de evacuação e quadros eléctricos. No entanto, como já realçado anteriormente, a segurança não se mede, apenas, pela existência de medidas de protecção. É necessário que haja conhecimento sobre essas medidas. Nesse sentido, a Faculdade deveria investir em palestras e workshops que se debruçassem sobre esse tema. Deveria, também, realizar simulações que permitissem treinar as pessoas para uma situação real. Além disso, é através das simulações que se detectam as falhas do sistema de segurança.

Após a leitura deste trabalho, o leitor toma consciência das normas de segurança, do procedimento racional a executar em caso de incêndio, do modo de utilização de um extintor e da simbologia das plantas de segurança. Consideramos que estes pontos são de extrema importância e contribuem para a protecção da faculdade. Mas o leitor não deve ficar por aqui. Deve tentar obter mais informações sobre as medidas de prevenção existentes nos locais da FEUP onde gasta mais tempo. Assim, estará não só a zelar pela sua segurança

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Referências Bibliográficas

11. Referências Bibliográficas

 https://www.fe.up.pt/si/UNIDADES_OBJECTIVOS_GERAL.VISUALIZAR?pct

_unidade=10 (acessed October 3, 2009)

 http://twiki.fe.up.pt/bin/view/QualiFEUP/Instru%C3%A7%C3%A3oparautiliza%

C3%A7%C3%A3oExtintor (acessed October 10,2009)

 http://twiki.fe.up.pt/bin/view/QualiFEUP/Instru%C3%A7%C3%A3oParaActua%

C3%A7%C3%A3oPeranteAlarmeSonoro (acessed October 10,2009)

 http://www.esec-tomas-cabreira.rcts.pt/plano/plemer2.htm (acessed October

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Anexo I

Anexo I

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Anexo II

Anexo II

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Anexo II

Figura 4 - Telefone de Emergência

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Anexo II

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Referências

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