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COMPRA. Relatório de Acompanhamento Gerdau S.A.

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Academic year: 2021

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Fundada em 1901, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Gerdau surgiu como uma pequena fábrica de

grupo foram divididos em dois: Móveis Gerdau,

mercado de capitais S.A.) passou

Em 1948, o Grupo Gerdau entra na siderugia, consagrando o modelo tecnológico mini mill, caracterizado pela

matéria-prima, além de comercialização regional, que operacionais mais competitivos.

Ainda, em 1989, o Grupo deu um passo importante, dando início ao processo de internacionalização. Finalmente, em 1995, há uma reestruturação

culminou na apenas duas: a

Atualmente, a Gerdau S.A.

dedicado, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através, de

quase todos os estados Guatemala, Índia, México, Pe ações são listadas

Lima.

O Grupo é um dos principais fornecedores de aços longos especiais do mundo e é na produção de aços longos na

20 milhões de toneladas de aço bruto. de metais ferrosos da América Latina processo de consolidação

A despeito de seus segmentos de negócios, a Gerdau p especiais e

agropecuário.

rede de usinas, centros de serviços, unidades de transformação e canais distribuidores, estrategicamente posicionados nos principais pólos de consumo. Sobre seus produtos, vale destacar que estes

nas mais diversa

hospitais, pontes e hidrelétricas, fazem parte de torres de transmissão de energia e telefonia, são matéria

campo.

COMPRA

Código em Bolsa GGBR4 Setor de Atuação Siderúrgia Porte da Empresa Bluechip Cotação Atual R$ 22,46 Preço Alvo R$ 44,55 Potencial de Valorização 98,37% Preço/Lucro (L09) 30,36 anos Preço/Vendas (V09) 1,13 Preço/VPA (3T10) 178,78% Pay Out (2009) 23,38% Dividend Yield (2009) 0,77% Lucro Líquido (2009) mil

R$ 1.121.966 Faturamento (2009) mil

R$ 30.124.727 Valor de Mercado (mil)

R$ 34.067.373 Número de Ações (mil)

1.516.802 Free Float (Atual)

53,70%

Valorização Ibovespa (ano) -3,4%

Valorização Ação (ano) 1,0%

Valorização Ação (52 sem) -10,1%

Cotação Min/Max (52 sem) R$ 19,50 / R$ 31,06 Renato Campos (CNPI-P)

55 11 3106.6870 tecnica@tecnicaassessoria.com.br

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Fundada em 1901, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Gerdau surgiu como uma pequena fábrica de Pregos Pontas de Paris. Posteriormente, em 1947, os negócios do grupo foram divididos em dois: a Fábrica de Pregos Pontas de Paris e

Móveis Gerdau, ambas em Porto Alegre. Em 1947, ocorre o início das operações no mercado de capitais, quando a Fábrica de Pregos (atual holding Metalúrgica Gerdau

ou a negociar suas ações na Bolsa de Valores de Porto Alegre

Em 1948, o Grupo Gerdau entra na siderugia, consagrando o modelo tecnológico mini mill, caracterizado pela utilização de forno elétrico a arco e sucat

prima, além de comercialização regional, que operacionais mais competitivos.

Ainda, em 1989, o Grupo deu um passo importante, dando início ao processo de internacionalização. Finalmente, em 1995, há uma reestruturação

na incorporação de 28 empresas e as seis companhias de capital aberto apenas duas: a Gerdau S.A. e a holding Metalúrgica Gerdau S.A..

Atualmente, a Gerdau S.A. é uma empresa holding integrante do Grupo Gerdau, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através, de usinas localizadas na Argentina, Brasil

quase todos os estados - Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Índia, México, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. ações são listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York, Toronto, Madri e

um dos principais fornecedores de aços longos especiais do mundo e é na produção de aços longos nas Américas, com uma capacidade instalada superior a 20 milhões de toneladas de aço bruto. Além disso, a Companhia é a maior

de metais ferrosos da América Latina e é apontada como um dos prin processo de consolidação do setor global do aço.

A despeito de seus segmentos de negócios, a Gerdau produz aços longos comuns e aços planos para os setores de construção civil, indústria, automotivo e agropecuário. A Companhia integra sua cadeia de produção por

rede de usinas, centros de serviços, unidades de transformação e canais distribuidores, estrategicamente posicionados nos principais pólos de consumo.

Sobre seus produtos, vale destacar que estes estão presentes no dia a dia das pessoas nas mais diversas formas: integram a estrutura de residências, shopping centers, hospitais, pontes e hidrelétricas, fazem parte de torres de transmissão de energia e telefonia, são matéria-prima de peças de automóveis e participam do trabalho no

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Fundada em 1901, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Gerdau surgiu como uma

. Posteriormente, em 1947, os negócios do Fábrica de Pregos Pontas de Paris e a Fábrica de ocorre o início das operações no al holding Metalúrgica Gerdau ações na Bolsa de Valores de Porto Alegre.

Em 1948, o Grupo Gerdau entra na siderugia, consagrando o modelo tecnológico de utilização de forno elétrico a arco e sucata como prima, além de comercialização regional, que resultam em custos

Ainda, em 1989, o Grupo deu um passo importante, dando início ao processo de internacionalização. Finalmente, em 1995, há uma reestruturação societária, que 28 empresas e as seis companhias de capital aberto em Gerdau S.A. e a holding Metalúrgica Gerdau S.A..

é uma empresa holding integrante do Grupo Gerdau, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos usinas localizadas na Argentina, Brasil – com operações em Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, ru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Suas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York, Toronto, Madri e

um dos principais fornecedores de aços longos especiais do mundo e é líder capacidade instalada superior a Além disso, a Companhia é a maior recicladora e é apontada como um dos principais players no

roduz aços longos comuns e aços planos para os setores de construção civil, indústria, automotivo e Companhia integra sua cadeia de produção por intermédio de uma rede de usinas, centros de serviços, unidades de transformação e canais distribuidores, estrategicamente posicionados nos principais pólos de consumo.

estão presentes no dia a dia das pessoas s formas: integram a estrutura de residências, shopping centers, hospitais, pontes e hidrelétricas, fazem parte de torres de transmissão de energia e prima de peças de automóveis e participam do trabalho no

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A metalúrgia envolve todas as atividades relacionadas à extração, fabricação, fundição e tratamento de

e ligas metálicas. Este setor pode ser dividido em diversos segmentos, como a siderurgia, que se dedica à fabricação e ao tratamento do aço. Neste sentido, tanto a siderurgia, a metalurgia são base para a industria como um todo, e em função disso estão diretamente expostas aos níveis de produção e às condições econômicas.

A indústria siderúrgica e metalúrgica nacional apresentaram forte desaceleração entre o segundo semestre de 2008 e parte do primeiro semestre de 2009, em decorrência da crise econômica global. No entanto, o crescimento da economia brasileira últimos doze meses impulsionou a demanda por aço, que se refletiu em maiores volumes vendidos.

Neste sentido, o Instituto Aço Brasil (IABr) estima que a produção de aço bruto em 2010 seja 25% superior à registrada em 2009, atingindo 33,2 milhões de toneladas.

Association (WSA) para o setor siderúrgico mundial são bastante otimistas, com um crescimento 2010, em relação ao ano passado, sendo puxado principal

Apesar das projeções favoráveis para 2010 e 2011, tanto para o Brasil, quanto para o mundo, alguns aspectos merecem atenção. Dentre eles, vale destacar o aumento do protecionismo, que poderá dificultar a entrada de produtos brasileiros em regiões como os Estados Unidos e a União Européia. Além disso, a apreciação do real perante ao dólar poderá diminuir a competitividade da industria nacional e provocar um aumento das importações. Por fim, pode-se ressaltar o aumento dos principais insumo

metalurgia, como o minério de ferro e o carvão mineral (principal fonte de energia), que poderão impactar a estrutura de custo de toda a cadeia produtiva.

Diante dos aspectos mencionados, percebe aumentando seus investimentos para

do mercado e a manutenção de níveis de exportação.

complementação de segmentos de negócio, principalmente por parte das siderúrgicas, como a mineração, cimento, serviços de logística e distribuição. Dentre estes, destaca

suficiência uma proteção contra possíveis oscilações de preços

A partir do cenário para os próximos anos, enxergamos como oportunidades para o setor, o grande potencial de consumo doméstico, através da indústria automobilística, que é a quinta maior do mundo, e de programas habitacionais e projetos de infra-estrutura, como o PAC, copa do mundo e olimpíadas, que impulsionam o setor de construção civil. Adicionalmente, pode

a outros países, por possuir vastas reservas de m

No sentido contrário, sobre as ameaças para o setor, relacionamos inicialmente a forte competição mercado interno com materiais substitutos do aço. Ainda, o Brasil possui

mineral, o que gera uma alta dependência das importações. Inclui custos portuários, e as políticas

produtiva. Por fim, há a possibilidade de ex

do aço e o forte aumento dos preços das principais matérias atividades relacionadas à

tratamento de metais . Este setor pode ser dividido em diversos segmentos, como a siderurgia, que se dedica à fabricação e ao tratamento do aço. Neste sentido, tanto a siderurgia, a metalurgia são base para a industria como um todo, e em função disso estão aos níveis de produção e às

A indústria siderúrgica e metalúrgica nacional apresentaram forte desaceleração entre o segundo semestre de 2008 e parte do primeiro semestre de 2009, em decorrência da crise econômica global. No a economia brasileira nos a demanda por aço, o em maiores volumes vendidos.

Instituto Aço Brasil (IABr) estima que a produção de aço bruto em 2010 seja 25% superior à rada em 2009, atingindo 33,2 milhões de toneladas. Não obstante, as perspectivas do

para o setor siderúrgico mundial são bastante otimistas, com um crescimento , sendo puxado principalmente pela China.

Apesar das projeções favoráveis para 2010 e 2011, tanto para o Brasil, quanto para o mundo, alguns aspectos merecem atenção. Dentre eles, vale destacar o aumento do protecionismo, que poderá dificultar a entrada m regiões como os Estados Unidos e a União Européia. Além disso, a apreciação do real perante ao dólar poderá diminuir a competitividade da industria nacional e provocar um aumento das se ressaltar o aumento dos principais insumos utilizados na siderurgia e metalurgia, como o minério de ferro e o carvão mineral (principal fonte de energia), que poderão impactar a estrutura de custo de toda a cadeia produtiva.

Diante dos aspectos mencionados, percebe-se que as grandes indústrias siderúrgicas e metalúrgicas estão aumentando seus investimentos para o período de 2010 a 2014, de forma a permiti

do mercado e a manutenção de níveis de exportação. Paralelamente a isso, nota

gmentos de negócio, principalmente por parte das siderúrgicas, como a mineração, cimento, serviços de logística e distribuição. Dentre estes, destaca-se a mineração, que garantiria auto suficiência uma proteção contra possíveis oscilações de preços de minério de ferro.

A partir do cenário para os próximos anos, enxergamos como oportunidades para o setor, o grande potencial de consumo doméstico, através da indústria automobilística, que é a quinta maior do mundo, e de programas estrutura, como o PAC, copa do mundo e olimpíadas, que impulsionam o setor de construção civil. Adicionalmente, pode-se salientar as vantagens comparativas

por possuir vastas reservas de minério de ferro (matéria prima).

No sentido contrário, sobre as ameaças para o setor, relacionamos inicialmente a forte competição substitutos do aço. Ainda, o Brasil possui desvantagens

ue gera uma alta dependência das importações. Inclui-se também a alta carga tributária,

de importação ineficazes que reduzem a competitividade da cadeia ossibilidade de excesso de oferta de aço no mundo, incerteza nos preços externos forte aumento dos preços das principais matérias-primas.

Instituto Aço Brasil (IABr) estima que a produção de aço bruto em 2010 seja 25% superior à Não obstante, as perspectivas do World Steel para o setor siderúrgico mundial são bastante otimistas, com um crescimento de 9,2% em

Apesar das projeções favoráveis para 2010 e 2011, tanto para o Brasil, quanto para o mundo, alguns aspectos merecem atenção. Dentre eles, vale destacar o aumento do protecionismo, que poderá dificultar a entrada m regiões como os Estados Unidos e a União Européia. Além disso, a apreciação do real perante ao dólar poderá diminuir a competitividade da industria nacional e provocar um aumento das s utilizados na siderurgia e metalurgia, como o minério de ferro e o carvão mineral (principal fonte de energia), que poderão impactar a

iderúrgicas e metalúrgicas estão permitir o abastecimento pleno Paralelamente a isso, nota-se uma ampliação e/ou gmentos de negócio, principalmente por parte das siderúrgicas, como a mineração, se a mineração, que garantiria

auto-.

A partir do cenário para os próximos anos, enxergamos como oportunidades para o setor, o grande potencial de consumo doméstico, através da indústria automobilística, que é a quinta maior do mundo, e de programas estrutura, como o PAC, copa do mundo e olimpíadas, que impulsionam o vantagens comparativas nacionais, em relação

No sentido contrário, sobre as ameaças para o setor, relacionamos inicialmente a forte competição no desvantagens de não possuir carvão lta carga tributária, os altos reduzem a competitividade da cadeia incerteza nos preços externos

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Para analisar o desempenho recente da empresa toma

tanto em base trimestral, quanto em valores acumulados, e avaliamos tanto a evolução das margens de lucratividade, quanto à variação dos principais números da companhia

RÚBRICA Receita Líquida 8.190.031 Lucro Bruto 1.349.683 Lucro EBITDA 1.271.748 Resultado Financeiro Lucro Operacional Lucro Líquido RÚBRICA Receita Líquida 23.593.365 Lucro Bruto 4.570.976 Lucro EBITDA 4.331.526 Resultado Financeiro Lucro Operacional 2.468.221 Lucro Líquido 1.773.464

A Receita Líquida da Gerdau S.A. atingiu R$ 8,19 bilhões no 3T10, com avanço de 20,30%

6,81 bilhões obtidos no 3T09. No acumulado de 2010, a Receita Líquida somou R$ 23,59 bilhões, apresentando um aumento de 16,93% quando comparada aos nove primeiros meses de 2009.

positivamente para este avanço, o incremento no líquida por tonelada vendida. O Unidade significativo aumento nos volumes vendidos. Na

interno e os melhores preços praticados no mercado externo contribuíram para o crescimento da receita líquida. Já na Unidade América do Norte, os maiores volumes vendidos foram responsáveis pela melhora na receita líquida. Na Unidade América Latina,

responsáveis, acompanhados por uma pequena melhora nos volumes vendidos. O Lucro Bruto somou de Julho a Setembro de 2010

período de 2009. Com isso, a margem bruta apresentou

21,39% no 3T09 para 16,48% no 3T10. No acumulado de 2010, o Lucro Bruto somou R$ 4,57 bilhões contra R 2,95 bilhões no mesmo período do ano anterior, registrando assim, uma

vs. 14,65% em igual exercício do ano anterior. Sobre estes números, cabe destacar que n

3T10 com o 3T09, em termos consolidados, o custo das vendas foi fortemente impactado pelos preços das matérias-primas nas diferentes operações de negócios. O descompasso entre os aumentos dos preços das matérias-primas e o repasse nos preços de produtos de aço, resultou em uma redução na margem bruta consolidada. Na Unidade Brasil, os maiores volumes vendidos e a pequena

tonelada vendida foram insuficientes para neutralizar o impacto do aumento dos custos na margem bruta. Em menor grau, a Unidade América do Norte, apresentou efeito similar. Na

receita líquida por tonelada vendida ajudou a conter a redução da margem bruta afetada pelos maiores custos no período. A Unidade Aços Especiais apresentou melhora nas margens, onde os maiores volumes vendidos foram suficientes para diluir os maiores custos apresentados no

O Resultado Financeiro da companhia atingiu um

uma perda de R$ 23,78 milhões no 3T09. De Janeiro a Setembro de 2010, o mesmo resultado foi negativo em R$ 501,63 milhões, enquanto que em

315,35 milhões. Com isso, o resultado financeiro consolidado no 3T10 foi nulo pelo fato da líquida mais as receitas financeiras terem compensado as despesas financeir

o desempenho recente da empresa tomamos como base os últimos demonstrativos publicados, trimestral, quanto em valores acumulados, e avaliamos tanto a evolução das margens de lucratividade, quanto à variação dos principais números da companhia

2T10 % RL 2T09 8.190.031 100,00% 6.807.904 100,00% 1.349.683 16,48% 1.456.088 21,39% 1.271.748 15,53% 1.226.958 18,02% 391 0,00% (23.779) -0,35% 781.076 9,54% 806.759 11,85% 536.143 6,55% 553.031 8,12% 1S10 % RL 1S09 23.593.365 100,00% 20.177.204 100,00% 4.570.976 19,37% 2.955.262 14,65% 4.331.526 18,36% 1.461.884 7,25% (501.629) -2,13% 315.352 1,56% 2.468.221 10,46% 343.237 1,70% 1.773.464 7,52% 375.403 1,86% A Receita Líquida da Gerdau S.A. atingiu R$ 8,19 bilhões no 3T10, com avanço de 20,30%

6,81 bilhões obtidos no 3T09. No acumulado de 2010, a Receita Líquida somou R$ 23,59 bilhões, apresentando um aumento de 16,93% quando comparada aos nove primeiros meses de 2009.

positivamente para este avanço, o incremento nos volumes vendidos e, em menor grau, a melhor receita O Unidade de Aços Especiais foi o destaque para essa melhora, com significativo aumento nos volumes vendidos. Na Unidade Brasil, os maiores volumes vendidos no mercado rno e os melhores preços praticados no mercado externo contribuíram para o crescimento da receita América do Norte, os maiores volumes vendidos foram responsáveis pela melhora na América Latina, por outro lado, os maiores preços praticados foram os principais responsáveis, acompanhados por uma pequena melhora nos volumes vendidos.

Bruto somou de Julho a Setembro de 2010 R$ 1,35 bilhão, contra R$ 1,46 bilhão

, a margem bruta apresentou decréscimo de 4,91 pontos percentuais, passando 21,39% no 3T09 para 16,48% no 3T10. No acumulado de 2010, o Lucro Bruto somou R$ 4,57 bilhões contra R 2,95 bilhões no mesmo período do ano anterior, registrando assim, uma margem bruta de 19,37% nos 9M10, vs. 14,65% em igual exercício do ano anterior. Sobre estes números, cabe destacar que n

3T10 com o 3T09, em termos consolidados, o custo das vendas foi fortemente impactado pelos preços das nas diferentes operações de negócios. O descompasso entre os aumentos dos preços das primas e o repasse nos preços de produtos de aço, resultou em uma redução na margem bruta Brasil, os maiores volumes vendidos e a pequena melhora na receita líquida por tonelada vendida foram insuficientes para neutralizar o impacto do aumento dos custos na margem bruta. Em

América do Norte, apresentou efeito similar. Na Unidade

or tonelada vendida ajudou a conter a redução da margem bruta afetada pelos maiores Aços Especiais apresentou melhora nas margens, onde os maiores volumes vendidos foram suficientes para diluir os maiores custos apresentados no período.

companhia atingiu uma receita financeira líquida de R$ 391 mil no 3T10, contra 23,78 milhões no 3T09. De Janeiro a Setembro de 2010, o mesmo resultado foi negativo em enquanto que em igual intervalo de 2009, o valor registrado foi um ganho líquido de R$ Com isso, o resultado financeiro consolidado no 3T10 foi nulo pelo fato da

líquida mais as receitas financeiras terem compensado as despesas financeiras do período.

os últimos demonstrativos publicados, trimestral, quanto em valores acumulados, e avaliamos tanto a evolução das margens de

% RL Variação 100,00% 20,30% 21,39% -7,31% 18,02% 3,65% 0,35% -101,64% 11,85% -3,18% 8,12% -3,05% % RL Variação 100,00% 16,93% 14,65% 54,67% 7,25% 196,30% 1,56% -259,07% 1,70% 619,10% 1,86% 372,42% A Receita Líquida da Gerdau S.A. atingiu R$ 8,19 bilhões no 3T10, com avanço de 20,30% em relação aos R$ 6,81 bilhões obtidos no 3T09. No acumulado de 2010, a Receita Líquida somou R$ 23,59 bilhões, apresentando um aumento de 16,93% quando comparada aos nove primeiros meses de 2009. Contribuiu volumes vendidos e, em menor grau, a melhor receita ços Especiais foi o destaque para essa melhora, com Brasil, os maiores volumes vendidos no mercado rno e os melhores preços praticados no mercado externo contribuíram para o crescimento da receita América do Norte, os maiores volumes vendidos foram responsáveis pela melhora na os maiores preços praticados foram os principais

contra R$ 1,46 bilhão verificado no mesmo decréscimo de 4,91 pontos percentuais, passando de 21,39% no 3T09 para 16,48% no 3T10. No acumulado de 2010, o Lucro Bruto somou R$ 4,57 bilhões contra R$ margem bruta de 19,37% nos 9M10, vs. 14,65% em igual exercício do ano anterior. Sobre estes números, cabe destacar que no comparativo do 3T10 com o 3T09, em termos consolidados, o custo das vendas foi fortemente impactado pelos preços das nas diferentes operações de negócios. O descompasso entre os aumentos dos preços das primas e o repasse nos preços de produtos de aço, resultou em uma redução na margem bruta melhora na receita líquida por tonelada vendida foram insuficientes para neutralizar o impacto do aumento dos custos na margem bruta. Em Unidade América Latina, a maior or tonelada vendida ajudou a conter a redução da margem bruta afetada pelos maiores Aços Especiais apresentou melhora nas margens, onde os maiores volumes

de R$ 391 mil no 3T10, contra 23,78 milhões no 3T09. De Janeiro a Setembro de 2010, o mesmo resultado foi negativo em de 2009, o valor registrado foi um ganho líquido de R$ Com isso, o resultado financeiro consolidado no 3T10 foi nulo pelo fato da variação cambial

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O Lucro Operacional da empresa atingiu R$ 781,07 milhões no 3T10, após registrar lucro de R$ 806,76 milhões no 3T09. Desta maneira, a margem operacional alcançou 9,54% no 3T10, ante 11,85% no 3T09. Nos nove primeiros meses do ano, o Lucro Operacional registrou R$ 2,47 bilhões, perante R$ 343,24 milhões nos 9M09. Dessa forma, de Janeiro a Setembro, a margem operacional da companhia alcançou 10,46%, contra 1,70% no mesmo período de 2009.

O Lucro Líquido da empresa totalizou R$ 536,14 milhõe

Assim, a margem líquida apresentou diminuição de 1,58 pontos percentuais, passando de 8,12% no 3T09 para 6,55% no 3T10. Já no acumulado do ano, o Lucro Líquido foi de R$ 1,77 bilhão diante de R$ 375,4 milh alcançados nos 9M09. Com isso, a margem líquida fechou os 9M10 com 7,52%, contra 1,86% no 9M09. Por fim, o EBITDA somou ao final do 3T10 R$ 1,27 bilhão, tendo uma

terceiro trimestre de 2009. Mesmo assim

18,02% no 3T09 para 15,53% no 3T10. Em relação ao resultado dos 9M10, o EBITDA somou R$ 4,33 bilhões, contra R$ 1,46 bilhão no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA melho

de 7,25% nos 9M09 para 18,36% no acumulado de 2010.

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Além da evolução dos resultados, analisa

tanto em termos históricos, quanto em valores projetados. Para tanto, tom

anos e projetamos os próximos dois, considerando indicadores de rentabilidade, de crescimento, de liquidez e de endividamento.

INDICADORES

Retorno Patrimonial (%) Crescimento da Receita Bruta (%)

Liquidez Corrente (x) Dívida Bruta / Patrimônio Líq. (%)

,

OBS: Retorno Patrimonial – Indica a rentabilidade

OBS: Crescimento da Receita Bruta – Indica a evolução da vendas da empresa e reflete o crescimento como um todo. OBS: Liquidez Corrente – Mede a capacidade da empresa de atender sua

OBS: Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido – A partir dos indicadores econômico

números diante de mudanças no nível de atividade. Assim, o Retorno Patrimonial diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 27,78%, em 2007, para 6,06%, em 2009. Para 2010 e 2011 trabalhamos com um ROE 10,81% e 11,50%, respectivamente. Refletindo estes números está o Crescimento da Receita Bruta, que se expandiu 24,26%, em 2007, 36,69%, em 2008, e sofreu retração de 35,53% no ano seguinte. Para os anos seguintes trabalhamos com avanço de 16,91% e 12,9

Em relação à liquidez e ao nível de endividamento, a empresa tem mostrado números um pouco diferentes, com melhoras substanciais. Neste sentido, a Liquidez Corrente melhorou ao longo dos três últimos, tendo saído de 2,32, em 2007, para 2,45, em 2008, e 2,94, em 2009. Nesta linha, o nível de alavancagem, medido pela relação entre Dívida Bruta e Patrimônio Líquido diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 124,44%, em 2007, para 78,46%, em 2009. Para 2010 e 2011 esperamos uma relação

Líquido de 72,52% e 66,69%, respectivamente

Lucro Operacional da empresa atingiu R$ 781,07 milhões no 3T10, após registrar lucro de R$ 806,76 milhões no 3T09. Desta maneira, a margem operacional alcançou 9,54% no 3T10, ante 11,85% no 3T09. Nos nove Operacional registrou R$ 2,47 bilhões, perante R$ 343,24 milhões nos 9M09. Dessa forma, de Janeiro a Setembro, a margem operacional da companhia alcançou 10,46%, contra 1,70% no

empresa totalizou R$ 536,14 milhões no 3T10, ante R$ 553,03 milhões obtidos no 3T09. Assim, a margem líquida apresentou diminuição de 1,58 pontos percentuais, passando de 8,12% no 3T09 para 6,55% no 3T10. Já no acumulado do ano, o Lucro Líquido foi de R$ 1,77 bilhão diante de R$ 375,4 milh alcançados nos 9M09. Com isso, a margem líquida fechou os 9M10 com 7,52%, contra 1,86% no 9M09.

somou ao final do 3T10 R$ 1,27 bilhão, tendo uma alta de 3,65

Mesmo assim, a margem EBITDA diminuiu 2,49 pontos percentuais, passando de 18,02% no 3T09 para 15,53% no 3T10. Em relação ao resultado dos 9M10, o EBITDA somou R$ 4,33 bilhões, contra R$ 1,46 bilhão no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA melho

de 7,25% nos 9M09 para 18,36% no acumulado de 2010.

Além da evolução dos resultados, analisamos alguns dos indicadores econômico-financeiros da tanto em termos históricos, quanto em valores projetados. Para tanto, tomamos

anos e projetamos os próximos dois, considerando indicadores de rentabilidade, de crescimento, de liquidez

2007 2008 2009

27,78% 19,54% 6,06% 24,26% 36,69% -35,53%

2,32 2,45 2,94

124,44% 115,21% 78,46%

Indica a rentabilidade do capital do acionista, através da relação entre lucro e patrimônio líquido Indica a evolução da vendas da empresa e reflete o crescimento como um todo.

Mede a capacidade da empresa de atender suas obrigações a curto prazo, relacionando ativo e passivo circulante. Avalia a alavancagem financeira da empresa, relacionando recursos próprios e de terceiros. A partir dos indicadores econômico-financeiros da Gerdau, pode-se notar a grande volatilidade de seus números diante de mudanças no nível de atividade. Assim, o Retorno Patrimonial diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 27,78%, em 2007, para 6,06%, em 2009. Para 2010 e 2011 trabalhamos com um ROE 10,81% e 11,50%, respectivamente. Refletindo estes números está o Crescimento da Receita Bruta, que se expandiu 24,26%, em 2007, 36,69%, em 2008, e sofreu retração de 35,53% no ano seguinte. Para os anos seguintes trabalhamos com avanço de 16,91% e 12,99%, respectivamente.

Em relação à liquidez e ao nível de endividamento, a empresa tem mostrado números um pouco diferentes, com melhoras substanciais. Neste sentido, a Liquidez Corrente melhorou ao longo dos três últimos, tendo a 2,45, em 2008, e 2,94, em 2009. Nesta linha, o nível de alavancagem, medido pela relação entre Dívida Bruta e Patrimônio Líquido diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 124,44%, Para 2010 e 2011 esperamos uma relação entre Dívida Bruta e Patrimônio Líquido de 72,52% e 66,69%, respectivamente.

Lucro Operacional da empresa atingiu R$ 781,07 milhões no 3T10, após registrar lucro de R$ 806,76 milhões no 3T09. Desta maneira, a margem operacional alcançou 9,54% no 3T10, ante 11,85% no 3T09. Nos nove Operacional registrou R$ 2,47 bilhões, perante R$ 343,24 milhões nos 9M09. Dessa forma, de Janeiro a Setembro, a margem operacional da companhia alcançou 10,46%, contra 1,70% no

s no 3T10, ante R$ 553,03 milhões obtidos no 3T09. Assim, a margem líquida apresentou diminuição de 1,58 pontos percentuais, passando de 8,12% no 3T09 para 6,55% no 3T10. Já no acumulado do ano, o Lucro Líquido foi de R$ 1,77 bilhão diante de R$ 375,4 milhões alcançados nos 9M09. Com isso, a margem líquida fechou os 9M10 com 7,52%, contra 1,86% no 9M09.

3,65% na comparação com pontos percentuais, passando de 18,02% no 3T09 para 15,53% no 3T10. Em relação ao resultado dos 9M10, o EBITDA somou R$ 4,33 bilhões, contra R$ 1,46 bilhão no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA melhorou, passando

financeiros da Companhia, como base os três últimos anos e projetamos os próximos dois, considerando indicadores de rentabilidade, de crescimento, de liquidez

2010 2011

10,81% 11,50% 16,91% 12,99% 2,83 2,84 72,52% 66,69% através da relação entre lucro e patrimônio líquido.

Indica a evolução da vendas da empresa e reflete o crescimento como um todo.

s obrigações a curto prazo, relacionando ativo e passivo circulante. Avalia a alavancagem financeira da empresa, relacionando recursos próprios e de terceiros.

se notar a grande volatilidade de seus números diante de mudanças no nível de atividade. Assim, o Retorno Patrimonial diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 27,78%, em 2007, para 6,06%, em 2009. Para 2010 e 2011 trabalhamos com um ROE de 10,81% e 11,50%, respectivamente. Refletindo estes números está o Crescimento da Receita Bruta, que se expandiu 24,26%, em 2007, 36,69%, em 2008, e sofreu retração de 35,53% no ano seguinte. Para os anos

Em relação à liquidez e ao nível de endividamento, a empresa tem mostrado números um pouco diferentes, com melhoras substanciais. Neste sentido, a Liquidez Corrente melhorou ao longo dos três últimos, tendo a 2,45, em 2008, e 2,94, em 2009. Nesta linha, o nível de alavancagem, medido pela relação entre Dívida Bruta e Patrimônio Líquido diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 124,44%, entre Dívida Bruta e Patrimônio

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Ao longo de 2010, alguns fatores impactaram negativamente o setor siderúrgico brasileiro. Dentre eles, a apreciação do real frente ao dólar, que diminuiu a competitividade da industria nacional e provocou forte aumento das importações. Além disso, alguns dos principais insumos utilizados na fabricação do aço sofreram aumento, como o minério de ferro e o carvão mineral (principal fonte de energia), que combinado com o aumento das importações e do excesso de oferta no país, reduziram as margens de rentabilidade dos principais produtores.

Para os próximos anos, espera

últimos meses já têm demonstrado um recuo na importação de aço, e deve se intensificar no início de 2011. Além disso, acreditamos que obras de

Copa do Mundo e Pré

deverão aumentar a demanda por produtos siderúrgicos no Brasil. Já no cenário internacional, esperamos que os pacotes de estímulos

de investimentos aumentem a demanda global por aço.

A partir dos aspectos mencionados, o Instituto Aço Brasil estima que a produção nacional de aço deverá se expandir em média 8 milhões de toneladas por ano até 2016. Com isso, as grandes siderúrgicas estão aumentando seus investimentos para atender à toda essa demanda. Não obstante, uma das estratégias adotadas para enfrentar os desafios encontrados é a ampliação e/ou complementação

mineração, geração de energia, cimento, serviços de logística e distribuição. Assim, as siderúrgicas esperam i

rentabilidade, contra elevação de insumos e/ou serviços.

A despeito da Gerdau, a empresa apresenta uma grande vantagem competitiva em relação aos grupos siderúrgicos no mundo que operam com proce

(minério de ferro), pois a maior parte de suas operações em mini-mills. Esse modelo

custos de produção que se ajustam com maior velocidade do aço. Com isso, há

através de uma adequação mais

apresentarem. Além disso, a unidade de Ouro Branco

parcialmente verticalizada, utilizando aproximadamente 50% de minério próprio no seu processo produtivo. PROJEÇÕES 2010(R$ Mil) Receita Líquida 30.894.415 Lucro Líquido 2.163.685 Lucro EBITDA 5.290.366 Dívida Líquida 9.721.105 Fluxo Caixa Operacional

1.071.254 Divida Líquida / EBITDA (x)

1,84 Preço / Lucro (anos)

15,75 VM / Fluxo Cx Operac. (x) 31,80 VM / Lucro EBITDA (x) 6,44 Retorno Patrimonial (%) 10,81% PROJEÇÕES 2011 (R$ Mil) Receita Líquida 35.324.372 Lucro Líquido 2.503.895 Lucro EBITDA 6.173.473 Dívida Líquida 9.663.475 Fluxo Caixa Operacional

1.297.973 Divida Líquida / EBITDA (x)

1,57 Preço / Lucro (anos)

13,61 VM / Fluxo Cx Operac. (x) 26,25 VM / Lucro EBITDA (x) 5,52 Retorno Patrimonial (%) 11,50% PROJEÇÕES 2012 (R$ Mil) Receita Líquida 39.770.624 Lucro Líquido 3.004.499 Lucro EBITDA 7.211.877 Dívida Líquida 9.436.417 Fluxo Caixa Operacional

1.901.588 Divida Líquida / EBITDA (x)

1,31 Preço / Lucro (anos)

11,34 VM / Fluxo Cx Operac. (x) 17,92 VM / Lucro EBITDA (x) 4,72 Retorno Patrimonial (%) 12,74%

Ao longo de 2010, alguns fatores impactaram negativamente o setor siderúrgico brasileiro. a apreciação do real frente ao dólar, que diminuiu a competitividade da industria nacional e provocou forte aumento das importações. Além disso, alguns dos principais insumos utilizados na fabricação do aço sofreram aumento, como o minério de vão mineral (principal fonte de energia), que combinado com o aumento das importações e do excesso de oferta no país, reduziram as margens de rentabilidade dos principais produtores.

Para os próximos anos, espera-se uma melhora contínua do atual cenário,

últimos meses já têm demonstrado um recuo na importação de aço, e deve se intensificar no início de 2011. Além disso, acreditamos que obras de infra-estrutura (PAC, Olimpíadas, Copa do Mundo e Pré-Sal) e construção civil, e crescimento na p

deverão aumentar a demanda por produtos siderúrgicos no Brasil. Já no cenário internacional, esperamos que os pacotes de estímulos destinados ao aumento do consumo e de investimentos aumentem a demanda global por aço.

pectos mencionados, o Instituto Aço Brasil estima que a produção nacional de aço deverá se expandir em média 8 milhões de toneladas por ano até 2016. Com isso, as grandes siderúrgicas estão aumentando seus investimentos para atender à toda essa o obstante, uma das estratégias adotadas para enfrentar os desafios encontrados é a ampliação e/ou complementação de segmentos de negócio, como a mineração, geração de energia, cimento, serviços de logística e distribuição. Assim, as siderúrgicas esperam integrar toda a cadeia produtiva e proteger suas

rentabilidade, contra elevação de insumos e/ou serviços.

A despeito da Gerdau, a empresa apresenta uma grande vantagem competitiva em relação aos grupos siderúrgicos no mundo que operam com processos de produção integrada (minério de ferro), pois a maior parte de suas operações é baseada no modelo de produção

mills. Esse modelo opera fornos elétricos (operações com sucata)

custos de produção que se ajustam com maior velocidade aos novos patamares de preços . Com isso, há uma alta flexibilidade em suas taxas de utilização de capacidade, através de uma adequação mais rápida aos novos cenários de demanda que se

. Além disso, a unidade de Ouro Branco-MG (usina inte

parcialmente verticalizada, utilizando aproximadamente 50% de minério próprio no seu processo produtivo.

Ao longo de 2010, alguns fatores impactaram negativamente o setor siderúrgico brasileiro. a apreciação do real frente ao dólar, que diminuiu a competitividade da industria nacional e provocou forte aumento das importações. Além disso, alguns dos principais insumos utilizados na fabricação do aço sofreram aumento, como o minério de vão mineral (principal fonte de energia), que combinado com o aumento das importações e do excesso de oferta no país, reduziram as margens de rentabilidade dos

se uma melhora contínua do atual cenário, uma vez que os últimos meses já têm demonstrado um recuo na importação de aço, e deve se intensificar estrutura (PAC, Olimpíadas, Sal) e construção civil, e crescimento na produção de veículos deverão aumentar a demanda por produtos siderúrgicos no Brasil. Já no cenário destinados ao aumento do consumo e

pectos mencionados, o Instituto Aço Brasil estima que a produção nacional de aço deverá se expandir em média 8 milhões de toneladas por ano até 2016. Com isso, as grandes siderúrgicas estão aumentando seus investimentos para atender à toda essa o obstante, uma das estratégias adotadas para enfrentar os desafios de segmentos de negócio, como a mineração, geração de energia, cimento, serviços de logística e distribuição. Assim, as ntegrar toda a cadeia produtiva e proteger suas margens de

A despeito da Gerdau, a empresa apresenta uma grande vantagem competitiva em relação ssos de produção integrada baseada no modelo de produção opera fornos elétricos (operações com sucata) e apresenta aos novos patamares de preços uma alta flexibilidade em suas taxas de utilização de capacidade, pida aos novos cenários de demanda que se MG (usina integrada) já opera parcialmente verticalizada, utilizando aproximadamente 50% de minério próprio no seu

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Para encontrarmos o valor econômico da Companhia, utilizamos o exige a projeção dos resultados anuais

estimamos:

FLUXO DE CAIXA LIVRE (=) Lucro da Atividade (EBIT) (-) Imp. de Renda e Cont. Social

(+) Depreciação e Amortização (=) Incremento de Caixa Operacional

(-) Investimentos em Bens de Capital (+/-) Alteração do Capital de Giro (+/-) Alteração do Capital de Longo Prazo

(=) Fluxo de Caixa Operacional (R$)

Os componentes do fluxo de caixa livre foram projetados

perspectivas macro-econômicas, setoriais e projetos, bem como estratégias, adotados e/ou anunciados. Além disso, consideramos as seguintes premissas:

• Primeiramente, sobre a Receita Líquida, trabalhamos com uma

para 2010 e 14,34% para 2011, de acordo com os resultados parciais apresentados até o momento e com a retomada dos níveis de vendas. Para 2012, nossa expectativa é de 12,59%, refletindo reajuste no preço do aço e o forte aquecimento da e

devido à projetos de infra

um crescimento médio de 10,49% ao ano, o que se alinha com o histórico da Companhia;

• Em relação ao Lucro EBITDA, nossa expectativa é de 17,12% para este ano, influenciada principalmente pela diminuição dos custos e despesas operacionais em relação à receita líquida. Para os demais anos, acreditamos em uma melhora gradativa em virtude de um aumento do aço e uma menor pressão sobre os custos. Assim, trabalhamos com uma

e 21,86% e 21,55%, entre 2015 e 2019;

• Sobre o plano de investimento, adotamos o mesmo Capex (Investimento em Bens de Capital) anunciado pela empresa para o período entre 2010 e 2014, que é de R$ 9,5 bilhões. Para os anos seguintes, nos baseamos na relação entre Investimento em Bens de Capital e a Receita Líquida, e no crescimento projetado. Assim, estimamos um orçamento em bens de capital entre 6,5% e 6,0% da receita líquida entre 2015 e 2019. Já em relação à variação de capital de giro e de longo prazo,

industrial, a Gerdau não demanda utilização intensiva de capital. Assim, ao relacionarmos os diversos itens ao nível de atividade,

2,88% e 1,28% da receita

• Por fim, em relação ao Imposto de Renda e Contribuição Social, utilizamos o cronograma de diferimento fornecido pela empresa, que se estende até 2019, para cálculo do imposto diferido. Já para a provisão, utilizamos um

alíquota, entre 25,0% e 34,0%, de 2011 à 2014, de acordo com os incentivos fiscais e diferenças de alíquotas de empresas do exterior.

Além das premissas mencionadas, utilizamos uma taxa de desconto de 9,05% para os primeiros dez 9,48% para a perpetuidade, de acordo com a participação de capital próprio e de terceiros sobre a estrutura de capital da empresa. Por fim, adotamos uma perpetuidade de 4,5% ao ano, refletindo o crescimento da economia e taxas de inflação.

Para encontrarmos o valor econômico da Companhia, utilizamos o método do fluxo de caixa descontado resultados anuais para os próximos dez anos. Assim, para os primeiros cinco anos

2009 2010 2011 2012 955.844 3.775.298 4.556.844 5.490.520 (254.188) (943.824) (1.230.348) (1.592.251) 1.610.808 1.515.069 1.616.629 1.721.357 2.312.464 4.346.542 4.943.125 5.619.626 2.432.968 (2.750.000) (2.887.500) (3.031.875) 4.886.688 (707.651) (1.044.358) (540.890) Alteração do Capital de Longo Prazo (1.269.403) 182.363 286.706 (145.273) 8.362.717 1.071.254 1.297.973 1.901.588

Os componentes do fluxo de caixa livre foram projetados segundo a evolução histórica da empresa, econômicas, setoriais e projetos, bem como estratégias, adotados e/ou anunciados. Além disso, consideramos as seguintes premissas:

Primeiramente, sobre a Receita Líquida, trabalhamos com uma

para 2010 e 14,34% para 2011, de acordo com os resultados parciais apresentados até o momento e com a retomada dos níveis de vendas. Para 2012, nossa expectativa é de 12,59%, refletindo reajuste no preço do aço e o forte aquecimento da e

projetos de infra-estrutura. Posteriormente, entre 2013 e 2019, esperamos um crescimento médio de 10,49% ao ano, o que se alinha com o histórico da Companhia;

Em relação ao Lucro EBITDA, nossa expectativa é de 17,12% para este ano, nciada principalmente pela diminuição dos custos e despesas operacionais em relação à receita líquida. Para os demais anos, acreditamos em uma melhora gradativa em virtude de um aumento do aço e uma menor pressão sobre os custos. Assim, trabalhamos com uma Margem EBITDA entre 17,48% e 20,77%,

e 21,86% e 21,55%, entre 2015 e 2019;

Sobre o plano de investimento, adotamos o mesmo Capex (Investimento em Bens de Capital) anunciado pela empresa para o período entre 2010 e 2014, que é de R$ 9,5 hões. Para os anos seguintes, nos baseamos na relação entre Investimento em Bens de Capital e a Receita Líquida, e no crescimento projetado. Assim, estimamos um orçamento em bens de capital entre 6,5% e 6,0% da receita líquida entre 2015 e 2019.

ção à variação de capital de giro e de longo prazo,

industrial, a Gerdau não demanda utilização intensiva de capital. Assim, ao mos os diversos itens ao nível de atividade, estimamos

2,88% e 1,28% da receita líquida durante os próximos dez anos

Por fim, em relação ao Imposto de Renda e Contribuição Social, utilizamos o cronograma de diferimento fornecido pela empresa, que se estende até 2019, para cálculo do imposto diferido. Já para a provisão, utilizamos um

alíquota, entre 25,0% e 34,0%, de 2011 à 2014, de acordo com os incentivos fiscais e diferenças de alíquotas de empresas do exterior.

Além das premissas mencionadas, utilizamos uma taxa de desconto de 9,05% para os primeiros dez

ordo com a participação de capital próprio e de terceiros sobre a estrutura de capital da empresa. Por fim, adotamos uma perpetuidade de 4,5% ao ano, refletindo o crescimento da método do fluxo de caixa descontado, que Assim, para os primeiros cinco anos

2012 2013 2014 5.490.520 7.010.552 8.494.503 (1.592.251) (2.173.271) (2.803.186) 1.721.357 1.829.553 1.941.522 5.619.626 6.666.834 7.632.839 (3.031.875) (3.183.469) (3.342.642) (540.890) (340.042) (503.863) (145.273) 85.769 (1.387.262) 1.901.588 3.229.093 2.399.072 segundo a evolução histórica da empresa, econômicas, setoriais e projetos, bem como estratégias, adotados e/ou anunciados. Além

Primeiramente, sobre a Receita Líquida, trabalhamos com uma expansão de 16,41% para 2010 e 14,34% para 2011, de acordo com os resultados parciais apresentados até o momento e com a retomada dos níveis de vendas. Para 2012, nossa expectativa é de 12,59%, refletindo reajuste no preço do aço e o forte aquecimento da economia, , entre 2013 e 2019, esperamos um crescimento médio de 10,49% ao ano, o que se alinha com o histórico da Em relação ao Lucro EBITDA, nossa expectativa é de 17,12% para este ano, nciada principalmente pela diminuição dos custos e despesas operacionais em relação à receita líquida. Para os demais anos, acreditamos em uma melhora gradativa em virtude de um aumento do aço e uma menor pressão sobre os custos. Margem EBITDA entre 17,48% e 20,77%, de 2011 à 2014, Sobre o plano de investimento, adotamos o mesmo Capex (Investimento em Bens de Capital) anunciado pela empresa para o período entre 2010 e 2014, que é de R$ 9,5 hões. Para os anos seguintes, nos baseamos na relação entre Investimento em Bens de Capital e a Receita Líquida, e no crescimento projetado. Assim, estimamos um orçamento em bens de capital entre 6,5% e 6,0% da receita líquida entre 2015 e 2019. ção à variação de capital de giro e de longo prazo, por ser uma empresa industrial, a Gerdau não demanda utilização intensiva de capital. Assim, ao estimamos um montante entre durante os próximos dez anos;

Por fim, em relação ao Imposto de Renda e Contribuição Social, utilizamos o cronograma de diferimento fornecido pela empresa, que se estende até 2019, para cálculo do imposto diferido. Já para a provisão, utilizamos um crescimento linear na alíquota, entre 25,0% e 34,0%, de 2011 à 2014, de acordo com os incentivos fiscais e

Além das premissas mencionadas, utilizamos uma taxa de desconto de 9,05% para os primeiros dez anos e ordo com a participação de capital próprio e de terceiros sobre a estrutura de capital da empresa. Por fim, adotamos uma perpetuidade de 4,5% ao ano, refletindo o crescimento da

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A partir da evolução de seus resultados e de suas perspectivas futuras, obtivemos o preço por ação da Gerdau S.A., o que representa um potencial de valorização de

fechamento do dia 23/02/2011, que amostra da Técnica, que está em 35,56%, Companhia seja superior à média do mercado

PERÍODO PROJETADO FCLE 2010 FCLE 2011 FCLE 2012 FCLE 2013 FCLE 2014 FCLE 2015 FCLE 2016 FCLE 2017 FCLE 2018 FCLE 2019 (+) Soma dos Fluxos

(+) Perpetuidade Fluxos + Perpetuidade

(+) Caixa Excedente (+) Ativos não operacionais

(-) Dívidas Financeiras (+/-) Ajustes Finais

Valor Econômico (mil) Diante do exposto, recomendamos

acreditamos que a atual cotação de seus papéis se encontre inferior ao valor justo e não reflita os bons fundamentos da empresa. Neste sentido, a Companhia tem demonstrado melhora substancial nas suas margens de rentabilidade e no retorno patrimonial, quando comparada ao ano anterior. Além disso, esta melhora deve se manter no curto e médio prazo, mesmo no caso de um cenário de elevação do custo de importantes insumos, como o carvão e o minério de ferro.

Outro aspecto que merece destaque é a grande vantagem competitiva que a Gerdau possui perante outros grupos siderúrgicos, de possuir operações baseadas no modelo de produção em mini

comentado anteriormente, utiliza

que se ajustam com maior velocidade aos novos patamares de preços do aço.

Em relação aos níveis de endividamento e de liquidez, a Companhia possui uma estrutura de capital muito equilibrada e conservadora. Esta estrutura, aliada ao fato da empresa possuir uma alta geração de caixa e um baixo custo de endividamento, abre espaço p

uma vez que a Gerdau é uma das líderes do movimento de consolidação em seu setor.

Por fim, sobre os múltiplos de mercado, a relação entre a atual cotação e o lucro projetado para 2010 e 2011 se encontra em 15,75 e 13,61 anos, o que apesar de ser aparentemente alta e superior à amostra média da Técnica, que está em torno de 10,5 anos, mostra uma tendência de melhora constante. Nesta linha, a relação entre Valor de Mercado e EBITDA para os próximo

reflete mais a realidade da empresa. Ainda, o Valor de Mercado sobre o Valor Patrimonial para o mesmo período está em 170,15% e 156,45%, o que é muito inferior à média da

A partir da evolução de seus resultados e de suas perspectivas futuras, obtivemos o preço por ação da Gerdau S.A., o que representa um potencial de valorização de 98,37

/2011, que foi de R$ 22,46. Este potencial de valorização se encontra acima da amostra da Técnica, que está em 35,56%, e em função disso acreditamos que o desempenho das ações da

do mercado. VALOR PRESENTE

R$ MIL TAXA DE DESCONTO

1.071.254 Taxa livre de risco

1.190.221 Taxa de Mercado

1.598.972 Risco País BR

2.489.815 Beta Histórico

1.696.259

2.683.604 Custo Cap Próprio

2.757.619

3.154.896 Custo Cap Terceiros

2.926.311

2.900.796 WACC (10 anos)

22.469.748

58.236.326 WACC (Perpet)

80.706.074

4.799.810 Valor de Mercado (mil)

9.776.961

(14.520.915) Potencial de Valorização

(13.184.054)

67.577.875 Preço Alvo

Diante do exposto, recomendamos COMPRA para as ações da Gerdau (GGBR4). Em relação à esta indicação, acreditamos que a atual cotação de seus papéis se encontre inferior ao valor justo e não reflita os bons fundamentos da empresa. Neste sentido, a Companhia tem demonstrado melhora substancial nas suas e no retorno patrimonial, quando comparada ao ano anterior. Além disso, esta melhora deve se manter no curto e médio prazo, mesmo no caso de um cenário de elevação do custo de importantes insumos, como o carvão e o minério de ferro.

erece destaque é a grande vantagem competitiva que a Gerdau possui perante outros grupos siderúrgicos, de possuir operações baseadas no modelo de produção em mini

comentado anteriormente, utiliza fornos elétricos (operações com sucata) e apresenta custos de produção que se ajustam com maior velocidade aos novos patamares de preços do aço.

Em relação aos níveis de endividamento e de liquidez, a Companhia possui uma estrutura de capital muito equilibrada e conservadora. Esta estrutura, aliada ao fato da empresa possuir uma alta geração de caixa e um baixo custo de endividamento, abre espaço para crescimento através de projetos

uma vez que a Gerdau é uma das líderes do movimento de consolidação em seu setor.

Por fim, sobre os múltiplos de mercado, a relação entre a atual cotação e o lucro projetado para 2010 e 2011 encontra em 15,75 e 13,61 anos, o que apesar de ser aparentemente alta e superior à amostra média da Técnica, que está em torno de 10,5 anos, mostra uma tendência de melhora constante. Nesta linha, a relação entre Valor de Mercado e EBITDA para os próximos dois anos se encontra em 6,

reflete mais a realidade da empresa. Ainda, o Valor de Mercado sobre o Valor Patrimonial para o mesmo %, o que é muito inferior à média da amostra da Técnica, de 208

A partir da evolução de seus resultados e de suas perspectivas futuras, obtivemos o preço-alvo de R$ 44,55 98,37% em relação ao preço de . Este potencial de valorização se encontra acima da o desempenho das ações da

9,05% / 9,48% 3,03% 8,30% 2,20% 1,30 12,08% 6,10% 9,05% 9,48% 34.067.373 98,37% R$ 44,55

Em relação à esta indicação, acreditamos que a atual cotação de seus papéis se encontre inferior ao valor justo e não reflita os bons fundamentos da empresa. Neste sentido, a Companhia tem demonstrado melhora substancial nas suas e no retorno patrimonial, quando comparada ao ano anterior. Além disso, esta melhora deve se manter no curto e médio prazo, mesmo no caso de um cenário de elevação do custo de

erece destaque é a grande vantagem competitiva que a Gerdau possui perante outros grupos siderúrgicos, de possuir operações baseadas no modelo de produção em mini-mills. Este modelo, como ata) e apresenta custos de produção

Em relação aos níveis de endividamento e de liquidez, a Companhia possui uma estrutura de capital muito equilibrada e conservadora. Esta estrutura, aliada ao fato da empresa possuir uma alta geração de caixa e ara crescimento através de projetos greenfield e aquisições, uma vez que a Gerdau é uma das líderes do movimento de consolidação em seu setor.

Por fim, sobre os múltiplos de mercado, a relação entre a atual cotação e o lucro projetado para 2010 e 2011 encontra em 15,75 e 13,61 anos, o que apesar de ser aparentemente alta e superior à amostra média da Técnica, que está em torno de 10,5 anos, mostra uma tendência de melhora constante. Nesta linha, a s dois anos se encontra em 6,44 e 5,52 anos, e reflete mais a realidade da empresa. Ainda, o Valor de Mercado sobre o Valor Patrimonial para o mesmo

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Projeção para 30/06/2011

Cotação em 23/02/2011 Potencial de Valorização Suporte Imediato (SU) Resistência Imediata (RE)

Objetivo de Alta (OA) Objetivo de Baixa (OB) Tendência de Curto Prazo Tendência de Médio Prazo Tendência de Longo Prazo

17,16 22,46 -23,5% 21,04 24,80 26,65 19,44 Alta Alta Baixa

Após forte queda em 2008, atingindo o fundo no suporte 10,00 em Out

recuperou até atingir o topo em 31,41 e está agora corrigindo em Tendência de Médio/Longo Prazo de baixa. Terá que

19,44 para dar continuidade a esta tendência de baixa e no contrário o rompimento d resistência em 24,80 inverterá esta tendência. No curto prazo está em

próximo objetivo a resistência em 24,80 e em baixa tendo como próximo objetivo o suporte. Após forte queda em 2008, atingindo o fundo no

Out/2008, a ação se recuperou até atingir o topo em 31,41 e está agora corrigindo em Tendência de Médio/Longo Prazo de baixa. Terá que romper o suporte em continuidade a esta tendência o contrário o rompimento da inverterá esta tendência. o curto prazo está em alta tendo como próximo objetivo a resistência em 24,80 e em baixa tendo como próximo objetivo o suporte.

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FLUXO DE CAIXA LIVRE

(=) Lucro da Atividade (EBIT) (-) Imp. de Renda e Cont. Social

(+) Depreciação e Amortização

(=) Incremento de Caixa Operacional

(-) Investimentos em Bens de Capital (+/-) Alteração do Capital de Giro (+/-) Alteração do Capital de Longo Prazo

(=) Fluxo de Caixa Operacional (R$)

Demonstração de DRE

Receita bruta 30.124.727 (-) Impostos e deduções (3.584.677) (=) Receita líquida 26.540.050 (-) Custo dos Produtos Vendidos (22.107.346)

(=) Lucro bruto

(-) Despesas comerciais

(-) Despesas administrativas (1.714.494)

(+/-) Outras desp./receitas operac. (1.134.550) (=) Lucro da atividade (EBIT)

(+) Depreciação e amortização (=) Lucro EBITDA (+) Receitas financeiras (-) Despesas financeiras (+/-) Equivalência patrimonial (=) Lucro operacional

(+/-) Resultado não operacional

(=) Lucro antes do IR e CS

(-) Provisão para CS e IR (-/+) CS e IR Diferidos

(=) Lucro antes de participações

(+) Reversão dos JSCP (-) Participações minoritárias (-) Participações estatutárias (=) Lucro Líquido (-) Proventos Distribuídos (=) Lucro Retido

Fluxo de Caixa Livre da Empresa (R$ mil)

2009 2010 2011 2012

955.844 3.775.298 4.556.844 5.490.520

(254.188) (943.824) (1.230.348) (1.592.251)

1.610.808 1.515.069 1.616.629 1.721.357

(=) Incremento de Caixa Operacional 2.312.464 4.346.542 4.943.125 5.619.626

2.432.968 (2.750.000) (2.887.500) (3.031.875)

4.886.688 (707.651) (1.044.358) (540.890)

) Alteração do Capital de Longo Prazo (1.269.403) 182.363 286.706 (145.273) 8.362.717 1.071.254 1.297.973 1.901.588

Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil)

2009 2010 2011 2012 30.124.727 35.219.352 39.794.748 44.803.682 (3.584.677) (4.324.936) (4.470.375) (5.033.058) 26.540.050 30.894.415 35.324.372 39.770.624 (22.107.346) (24.870.004) (28.082.876) (31.160.284) 4.432.704 6.024.411 7.241.496 8.610.340 (627.816) (519.026) (635.839) (766.633) (1.714.494) (1.730.087) (2.048.814) (2.353.187) (1.134.550) 0 0 0 955.844 3.775.298 4.556.844 5.490.520 1.610.808 1.515.069 1.616.629 1.721.357 2.566.652 5.290.366 6.173.473 7.211.877 436.236 693.171 794.697 828.201 (251.663) (1.387.480) (1.510.309) (1.545.613) (108.957) 133.075 139.728 146.715 1.031.460 3.214.064 3.980.960 4.919.823 0 0 0 0 1.031.460 3.214.064 3.980.960 4.919.823 (303.272) (803.516) (1.074.859) (1.426.749) 276.320 162.004 70.950 79.179 1.004.508 2.572.552 2.977.051 3.572.254 0 0 0 0 117.458 (408.867) (473.156) (567.754) 0 0 0 0 1.121.966 2.163.685 2.503.895 3.004.499 (262.347) (649.105) (751.168) (1.201.800) 859.619 1.514.579 1.752.726 1.802.700 2012 2013 2014 5.490.520 7.010.552 8.494.503 (1.592.251) (2.173.271) (2.803.186) 1.721.357 1.829.553 1.941.522 5.619.626 6.666.834 7.632.839 (3.031.875) (3.183.469) (3.342.642) (540.890) (340.042) (503.863) (145.273) 85.769 (1.387.262) 1.901.588 3.229.093 2.399.072

Resultados pela Legislação Societária (R$ mil)

2013 2014 44.803.682 50.447.250 56.605.953 (5.033.058) (5.667.033) (6.358.876) 39.770.624 44.780.217 50.247.078 (31.160.284) (34.256.866) (37.810.926) 8.610.340 10.523.351 12.436.152 (766.633) (863.200) (968.581) (2.353.187) (2.649.599) (2.973.068) 0 0 5.490.520 7.010.552 8.494.503 1.721.357 1.829.553 1.941.522 7.211.877 8.840.105 10.436.024 906.494 953.928 (1.545.613) (1.569.426) (1.593.387) 154.051 161.753 4.919.823 6.501.671 8.016.797 0 0 4.919.823 6.501.671 8.016.797 (1.426.749) (2.015.518) (2.645.543) 83.920 (215.546) 3.572.254 4.570.073 5.155.708 0 0 (567.754) (726.342) (819.420) 0 0 3.004.499 3.843.731 4.336.289 (1.201.800) (1.921.865) (2.601.773) 1.802.700 1.921.865 1.734.515

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Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO 2009 Ativo Circulante 14.164.686 Disponibilidade 4.769.658 Crédito Comercial 2.585.709 Estoques Totais 5.751.593 Outros Ativos 1.057.726 Realizável a LP 3.050.843 Créditos Diversos 484.434 Crédito Empresas Ligadas 0

Outros ativos 2.566.409 Permanente 27.367.787 ( + ) Empresas Ligadas 1.199.910 ( + ) Outros Investimentos 8.443.976 (=) Investimento Total 9.643.886 Imobilizado Total 16.731.101 Diferido e intangível 992.800 TOTAL 44.583.316 PASSIVO 2009 Passivo Circulante 4.818.521 Financiamento I 1.356.781 Financiamento II 0 Fornecedores 1.705.058 Impostos e Contribuições 675.681 Dividendos e Particip. 365.811 Passivo Contigencial 9.835 Dívidas Empresas Ligadas 0

Outros Passivos 705.355

Exigível a LP 17.760.002

Financiamento I 12.563.155 Financiamento II 600.979 Passivo Contigencial 513.813 Dívidas Empresas Ligadas 0

Aumento de Capital 0 Outros Passivos 4.082.055 Particip de Minoritários 3.497.320 Patrimônio Líquido 18.507.473 Capital Social 14.184.805 Reservas de Capital (124.685) Reserva de Reavaliação 0 Reservas de Lucros 209.223 Ajuste Patrimonial (1.557.590) Lucros Acumulados 5.795.720 Aumento de Capital 0 TOTAL 44.583.316

Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil)

2009 2010 2011 2012 14.164.686 15.580.457 17.266.750 18.928.699 21.328.368 4.769.658 4.799.810 4.857.440 5.084.498 2.585.709 3.022.998 3.415.411 3.845.306 5.751.593 6.714.901 7.801.631 8.656.558 1.057.726 1.042.747 1.192.267 1.342.337 3.050.843 3.308.788 3.339.059 3.759.344 484.434 528.290 561.106 631.732 0 0 0 2.566.409 2.780.497 2.777.953 3.127.612 27.367.787 28.735.793 30.146.393 31.603.626 33.111.592 1.199.910 1.332.985 1.472.713 1.619.428 8.443.976 8.443.976 8.443.976 8.443.976 9.643.886 9.776.961 9.916.689 10.063.404 16.731.101 17.706.074 18.892.969 20.116.891 992.800 1.252.758 1.336.734 1.423.330 44.583.316 47.625.037 50.752.202 54.291.669 58.672.839 2009 2010 2011 2012 4.818.521 5.496.488 6.080.793 6.974.794 1.356.781 1.356.781 1.356.781 1.356.781 0 0 0 1.705.058 1.989.600 2.375.535 2.635.854 675.681 645.621 492.036 553.968 365.811 649.105 751.168 1.201.800 9.835 0 0 0 0 0 0 705.355 855.381 1.105.272 1.226.392 17.760.002 18.200.310 18.517.287 18.792.299 19.351.604 12.563.155 13.164.134 13.164.134 13.164.134 600.979 0 0 0 513.813 559.575 579.064 642.520 0 0 0 0 0 0 4.082.055 4.476.601 4.774.089 4.985.645 3.497.320 3.906.187 4.379.343 4.947.097 18.507.473 20.022.052 21.774.779 23.577.478 25.499.343 14.184.805 14.184.805 14.184.805 14.184.805 (124.685) (124.685) (124.685) (124.685) 0 0 0 209.223 209.223 209.223 209.223 (1.557.590) (1.557.590) (1.557.590) (1.557.590) (1.557.590) 5.795.720 7.310.299 9.063.026 10.865.725 0 0 0 44.583.316 47.625.037 50.752.202 54.291.669 58.672.839 2013 2014 21.328.368 22.128.741 5.970.467 5.070.404 4.329.669 4.858.244 9.516.812 10.504.156 1.511.420 1.695.938 4.232.879 4.749.638 711.306 798.144 0 0 3.521.573 3.951.494 33.111.592 34.674.466 1.773.479 1.935.232 8.443.976 8.443.976 10.217.455 10.379.208 21.381.343 22.689.881 1.512.794 1.605.377 58.672.839 61.552.845 2013 2014 8.148.453 9.345.026 1.356.781 1.356.781 0 0 2.897.794 3.198.433 623.747 699.895 1.921.865 2.601.773 0 0 0 0 1.348.265 1.488.144 19.351.604 18.481.100 13.164.134 13.164.134 0 0 706.371 779.655 0 0 0 0 5.481.099 4.537.311 5.673.439 6.492.859 25.499.343 27.233.859 14.184.805 14.184.805 (124.685) (124.685) 0 0 209.223 209.223 (1.557.590) (1.557.590) 12.787.590 14.522.106 0 0 58.672.839 61.552.845

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