• Nenhum resultado encontrado

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio"

Copied!
52
0
0

Texto

(1)

Cabeamento Estruturado

(2)

Norma ANSI/EIA/TIA 568B

Divide um sistema de

cabeamento em subsistemas:

1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de

Telecomunicações – SET)

2. Sala de Equipamentos (ABNT - SEQ)

3. Cabeamento Vertical ou Backbone (NBR 14565: Cabeamento Primário) 4. Sala de Telecomunicações (NBR 14565:AT- Armário de Telecomunicações) 5. Cabeamento Horizontal (NBR 14565: Cabeamento Secundário) 6. Área de Trabalho (NBR 14565: ATR)

(3)

NBR 14565 ANSI/TIA/EIA 568

1 Área de trabalho ( ATR ) Work Area ( WA ) 2 Cabeamento Horizontal ou secundário Horizontal Cabling ( HC ) 3 Salas ou armários de Telecomunicações (AT) Telecomunications Closets (TCs) ou Telecomunications Room ( TRs) 4 Cabeamento vertical ou primário Cabeamento tronco ou Backbone 5 Sala de equipamentos (SEQ ) Equipament Room ( ER)

6 Entrada da edificação ou Sala de entrada de telecomunicações (SET)

Entrance Facilities ( EF )

(4)

• Interface

entre a cabeamento

externo

e o cabeamento

intra-edifício.

• Também conhecida por ser o local que abriga o DG (

Distribuidor Geral ) e reune os cabos que vem da parte

externa do prédio e das concessionárias de Telecomunicações

(5)

01- Entrada de Telecomunicações

(6)

Sala onde ficam os equipamentos de telecomunicações:

PABX, Modens, swithcs core, roteadores, servidores.

Também conhecida como

Sala Técnica

Ponto em que se faz a transição dos cabos de entrada para o

cabeamento primário. Ex: DIO

(7)

D I O

Bandeja de acomodação Cabo óptico backbone

Conexão saída para cordão óptico

Protetor da emenda óptica

(8)

Recomendações:

• Evitar locais restritos a expansão e que possam comprometer o

crescimento da rede

• Manter ambiente com temperatura controlada

Utilizar dispositivos de proteção e aterramento

• Observar

distanciamento

de

fontes

de

EMI

(No Breacks > 80kva devem ficar em outra sala)

• Piso anti-estático e de fácil limpeza

• Definir políticas de segurança e manter acesso restrito a sala

(9)

2- Sala de Equipamentos

• Considerar instalações físicas, tais como

infiltração, inundação

(10)

2- Sala de Equipamentos

• Para seu dimensionamento multiplica-se o número de áreas

de trabalho por 0,07m2, sendo que para locais com menos de

100 áreas de trabalho, considera-se o tamanho de 14m2.

(11)

3 -Cabeamento Backbone/Vertical

Cabeamento Vertical

• Conjunto de cabos que faz a conexão entre os vários pontos de

administração ou sala de telecomunicações dos andares até a sala

de equipamentos

• Em função do crescimento das redes e da velocidade de

comunicação, recomenda-se especificar o Cabeamento Vertical com

no mínimo o dobro da capacidade da planta atual instalada, sempre

que possível com fibra optica.

(12)

Os

cabos homologados

na norma EIA/TIA 568A

•Cabo coaxial (500 metros)

•Cabo UTP de 100 Ohms:

–800 metros para voz (20 a 300 Mhz); –90 metros para dados

•. Fibra óptica multimodo de 62,5/125 m: –2.000 metros para dados.

•. Fibra óptica monomodo de 9/125 m: –3.000 metros para dados.

(13)

Sala de

Equipamentos

Core

Router

(14)

• Utiliza patch panel, blocos 110 e distribuidores ópticos de

acordo com os tipos de cabos a serem dimensionados.

:

–A utilização de blocos 110 permite o

gerenciamento do cabeamento

par-a-par. desta forma, aplicações que não

utilizem os 4 pares do cabo são

favorecidas.

(15)

Diagrama Unifilar

• O

diagrama

unifilar

consiste

em

apresentar

esquematicamente os meios físicos e os cabos que partem

do Distribuidor Geral ou da Sala de Equipamento e atingem

os Armário de Telecomunicação no pavimento.

• As extremidades destes cabos devem ser conectadas em

blocos ou painéis de conexão, localizados nos Armário de

Telecomunicação e Distribuidor Geral .

• Cada pavimento pode ser conectado aos de cima e aos de

baixo através de cabos, de acordo com a demanda

desejada. Devem ser representados todos os cabos que

partem dos Armário de Telecomunicação, até a Área de

Trabalho.

(16)

16

(17)

Diagrama unifilar tipo 2

(18)

– Ponto onde estão localizados os equipamentos ativos

intermediários do sistema.

– Local onde se encontram os painéis de distribuição e

interconexões com o cabeamento horizontal.

– Pode ser uma sala ou simplesmente um quadro ou armário.

– Distinta da sala de equipamentos devido à natureza ou complexidade

dos equipamentos que elas contém.

– Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de

Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de

Equipamentos.

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

(19)

–Dimensionamento: 1 por andar ate 1000m2

–Armários adicionais deverão ser fornecidos caso: –A área do andar a ser servido exceder 1000 m2

–A distância da subsistema horizontal à ATR exceder 90 m. –Aterramento, controle de temperatura, piso anti-estático,

–Racks fechados, se for instalada em áreas de uso comum e fluxo de pessoas

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

(20)

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

Dimensionamento da sala de telecomunicações

(21)

21

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

• Como principais características propostas por

norma para o Armário de Telecomunicações

(Telecommunication Room), temos:

• AT não deverá ser suportado por teto falso,

pois este pode dificultar o acesso e a

distribuição do cabeamento horizontal;

• Tamanho mínimo da porta deverá ter 900mm

de largura por 2.000mm de altura e sua

abertura voltada para fora do AT;

(22)

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

Recomendações para sala de telecomunicações

Ao projetar a sala de telecomunicações deve-se observar algumas características

principais, para que ela possa atender as suas funções:

a)A altura mínima da sala deverá ser de 2,6 m b) Recomenda-se utilizar a codificação padrão de cores dos dispositivos de

conectividade ( tabela a seguir)

c) Para permitir o máximo de flexibilidade não deve-se utilizar rebaixamentos de teto

(23)

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

(24)

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

• Recomendações para Sala ou armário de

telecomunicações

(25)

4 –Sala ou Armário de

Telecomunicações

25

(26)

– Conjunto de cabos, construídos normalmente no teto ou piso,

que faz a conexão entre a Área de Trabalho e a sala de

Telecomunicações.

– Topologia física em estrela

– Por recomendação da norma, cada ponto de Telecomunicações

deve ser ligado no Path Panel do respectivo local onde se

encontra.

(27)

– Não deverão em qualquer hipótese existir emendas nos cabos.

– Os cabos devem terminar em paineis e conectores de mesma

categoria

– A norma recomenda não utilizar path cords com crimpagem

manual. Utilizar somente Pathc Cords injetados (conexão

realizada de fábrica)

(28)

5- Cabeamento Horizontal

• Existem 2 esquemas reconhecidos para conexão do

cabeamento horizontal:

– Conexões cruzadas

– Interconexões.

(29)

5- Cabeamento Horizontal

(30)

Conexões cruzadas ( Cross-connections ) : os cabos vindos das tomadas

de telecomunicações e dos equipamentos ativos, são ligados a dispositivos de conexão diferentes, sendo necessário a utilização de cordões de

manobra para fazer a sua interligação. Isto pode ser motivado pelo uso de espelhamento do ativos ou para integrar equipamentos que não possuem portas baseadas em conectores reconhecidos pelas normas

30 Switch Path Pannel ou Bloco 110

5- Cabeamento Horizontal

(31)

90 metros 5 metros Área de Trabalho Switch 5 metros

Para possibilitar manutenção do ponto, deve-se deixar na tomada fêmea uma folga mínima de 30 cm no caso de cabo UTP e 1 metro quando for utilizado fibra optica

Na conexáo com o Path Panel, deve-se deixar uma folga mínima de 3 m no caso de cabo UTP e 7 metros quando for utilizado fibra optica

(32)

Cabeamento por zonas

• Devido a grande variação de layout em escritórios

foram desenvolvidas algumas técnicas para

minimizar

os

problemas

de

tantas

reconfigurações.

• A arquitetura de cabeamento por zonas baseia-se

na introdução de um ponto de consolidação

intermediário no cabeamento horizontal, o qual

fica bem próximo da área de trabalho. Estes

podem ser identificados como Muto ou MUTOA

e ainda CP Consolidation Point

(33)

Cabeamento por zonas

• A principal vantagem é que no caso de uma

mudança de layout o lance de cabos a ser

alterado é bem menor do que no método

tradicional.

• Outra vantagem é a possibilidade de uma

instalação parcial do cabeamento da sala de

telecomunicações

em

um

ponto

intermediário, permitindo a instalação na área

de trabalho seja feita depois.

(34)

Múltiplos Cabos de 4 pares

Patch Panel Armário de Telecomunicações Patch Panel MUTOA OU CP

Cabos

UTP

Ponto

Intermediário

Armário de Telecomunicações Arquitetura tradicional Open Office - MUTOA Cabo Multi Pares

5- Cabeamento Horizontal

(35)

MUTOA

• O multi-user telecom outlet

assembly (MUTOA ou MUTO)

facilita a terminação de um

ou

múltiplos

cabos

horizontais numa localização

comum

próximo

a

um

conjunto de móveis num

escritório aberto.

•O cabeamento que vem do Armário de Telecom vai direto pela infra-estrutura

até o MUTOA e dele saem cabos para a área de trabalho

•Projetado para escritorios abertos estilo “baias”.

•Possibilita economia de cabos em mudanças. O Objetivo é alterar o layout do escritório ou área sem alterar grandes lances de cabeamento horizontal.

.

(36)

Um MUTOA pode servir no máximo a 12 áreas de trabalho.

Deve ser instalado em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais.

Não pode ser colocada em espaços no teto ou qualquer área obstruída, Os cabos da área de trabalho que estejam ligados a um MUTOA devem ser identificados em ambas terminações.

Na terminação próxima ao equipamento identifica-se a porta e qual é o MUTOA, na outra terminação indica-se qual a área de trabalho servida.

MUTOA

(37)

MUTOA

(38)

Dúvidas

(39)

Trata-se de ponto de telecomunicação de alta densidade, aplicado a sistema de cabeamento estruturado, para instalação em piso falso, que atua como ponto

intermediário de conexão de consolidação entre o cabeamento horizontal e a área de trabalho.

Só deve existir um ponto de consolidação por rota de cabos.

Ponto de Consolidação

Cabeamento Horizontal

(40)

Diferença entre Mutoa e

Ponto de Consolidação

• Mutoas devem ficar em locais de fácil acesso

•CP podem ficar sobre o forro ou piso elevado

• Do Mutoa, os cabos saem direto para os micros

• Nos PC os cabos terminam em Pontos de Telecom (tomadas fêmea) de onde saem Patch Cords para os micros.

(41)
(42)

Diferença entre Mutoa e Ponto de

Consolidação

• Mutoas funcionam como um Hub Passivo. Nele chegam um conjunto de cabos ou um cabo multipares e saem portas para conexão direta dos micros.

• O PC funciona como um Painel intermediário de conexões. Dele saem outros cabos até os pontos específicos de telecom, de onde saem os path cords para conexão com os micros.

(43)

Meios físicos reconhecidos

Cabos STP são reconhecidos mas já existe uma orientação para se utilizar F.O em redes novas

(44)

Classificação dos cabos quanto a

Flamabilidade

• CMR (Cabos Riser- comunicação vertical) - O CMR é

testado por suas características de resistência ao fogo em

uma posição vertical(Shafts) sem fluxo de ar forçado.

Normalmente, os cabos CMR têm uma cobertura externa

de PVC

• CMP- Cabos plenum - Projetado para operar em

instalações com fluxo de ar forçado. Demonstra uma

propagação limitada do fogo e uma baixa produção de

fumaça. Em geral, o cabo pleno contém uma cobertura

especial, como Teflon.

• CMG (Cabos de uso Geral) – Com pouca proteção contra

incêndios. Deve atender testes da norma UL 1685

(45)
(46)
(47)

– Local onde o usuário interage com a rede

– Compreende conectores, tomadas, adaptadores, plugs e pontos

de saída no local de trabalho do usuário que possibilitam a

conexão entre os micros ou telefones ä rede.

Deve-se ter no mínimo 2 tomadas de telecomunicação / 10 m2

(48)

Porem, estas “adaptações” não são recomendadas pelas normas.

(49)

Pontos na Área de Trabalho

e Cabeamento Horizontal

– A cada dois pontos na área de trabalho, no mínimo 1 deve ser

para cabos do tipo UTP.

– Logo, no cabeamento horizontal pode-se usar cabos UTP, STP ou

fibra, desde que respeitada a regra acima.

(50)

Tomadas de telecomunicações

Terminações dos cabos na área de trabalho

(51)

Bibliografia

• Redes de Computadores - Andrew S. Tanembaum

• Arquiteturas de Rede - Teresa Cristina de Melo Brito

• Guia de Redes - Cabeamento e Configuração - Carlos

Morimoto

• Administração de Redes Linux - DCC-UFMG -

Leonardo Chaves Rocha, André Assis Chaves, Ricardo

Carlini

(52)

Referências

Documentos relacionados

Consta dos autos que FIRMINO JOSÉ DE SOUZA e MARIA CLARA SOUZA MOTA ajuizaram ação declaratória c.c. obrigação de fazer c.c. repetição de indébito em desfavor de Caixa

a) A União Europeia constitui-se na atualidade como sendo o exemplo mais bem sucedido de integração econômica regional. Atualmente é composta por 27 países e

Em nosso parecer, as Demonstrações Financeiras apresentadas a seguir dão, em conformidade com os requisitos legais e regulamentares luxemburgueses, de forma verdadeira e justa,

Gardener Diarmuid Gavin and the Harrods team of illustrators, landscape architects and plantspeople plan schemes for gardens as well as designs for city roof terraces,

Cabos controlo livres halogeneos FLAME-JZ/OZ-H FRNC, FLAME-JZ/OZ-CH FRNC FLAME-JZ/OZ-Hö FRNC – resistentes a oleos FLAME-JZ/OZ-CHö FRNC – resistentes a oleos PUR- Cabos controlo

Cada Estação de Trabalho possuirá 02 pontos lógicos, com conectores RJ-45 fêmea, sendo que cada tomada será atendida por 01 cabo UTP de 04 pares, estes cabos serão clipados ao

Loja: GABINETE DO FIO Endereço da Obra: QS 01 R 210 LT 40 Área: 88,74m2 Pavimentos: 02 Descrição das Atividades Técnicas: Autoria dos Projetos de Estrutura Metálica para

VALOR CALÓRICO DO DIA MASC.: 760 Kcal Café da manhã Colação Almoço Café da Tarde Jantar Ceia Falso pão de queijo Bolo de chocolate saudável 200ml de detox branco Arroz vermelho