• Nenhum resultado encontrado

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

1

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA

UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Avaliação físico-química e microbiológica da água consumida

na Biquinha de Anchieta, São Vicente/SP

Dra. Luciana Lopes Guimarães

Farmacêutica, Doutora em Biologia Molecular/Unifesp-São Paulo/SP e Docente do Programa de Mestrado em Ecologia da Unisanta - Santos/SP.

lucianafarm@unisanta.br Dr. Silvio José Valadão Vicente

Químico e Docente do Programa de Mestrado em Ecologia da Unisanta- Santos/SP. laq@unisanta.br

Cyntia de Cássia Muniz

Engenheira Civil e Docente da Unisanta e ETEC – Santos/SP. Mestranda em Ecologia/Unisanta- Santos/SP.

cyntia791@terra.com.br Vinicius Roveri

Docente – Unaerp; Unimonte; Unisanta; Unimes Virtual; Senac/SP. Mestre em Ecologia/Unisanta- Santos/SP

viniciusroveri@bol.com.br

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Resumo: A Biquinha de Anchieta, localizada no Município de São

Vicente/SP foi fundada em 1553, após a passagem do padre jesuíta José de Anchieta na região, e ainda hoje, é um importante ponto turístico religioso da cidade. A grande importância desta área se dá pela presença de uma bica, cuja crença popular, credita a esta água características terapêuticas que atraem centenas de turistas anualmente para a região. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade físico-química e microbiológica desta água. Após a análise, estes dados foram comparados e discutidos com os padrões de potabilidade exigidos pela Portaria nº 2914/2011 do Ministério da Saúde. Os resultados demonstram que boa parte das variáveis selecionadas esteve dentro dos padrões estabelecidos pela Portaria, demonstrando que a água apresenta qualidade desejável para o consumo.

Palavras Chave: José de Anchieta; Biquinha de Anchieta; Potabilidade das

águas;

Sumary: Biquinha de Anchieta, located in São Vicente/SP was founded in

1553, after the passage of the jesuit priest José de Anchieta in the region, and still today, is an important religious spot of São Vicente. The great importance of this area is given by the presence of a spout,which according to the popular belief, gives this therapeutic water characteristics that attract hundreds of tourists to the region annually. The aim of this study was to evaluate the physico-chemical and microbiological quality of this water. After the analysis, these data were compared and discussed with the potability standards required by Ordinance Nº. 2914/2011 of the Ministry of Health The results show that most of the selected variables was within the

(2)

2

standards established by Ordinance, demonstrating that water quality has desirable for consumption.

Key words: José de Anchieta; Biquinha de Anchieta, water potability. Seção 1 – Meio Ambiente. Apresentação: Oral

1. INTRODUÇÃO

A Biquinha de Anchieta, localizada nas mediações da Praça 22 de Janeiro, Praia do Gonzaguinha, é um importante ponto turístico do Município de São Vicente/SP, cuja história de surgimento data de 1553 quando o padre José de Anchieta celebrava missas, atos teatrais e, principalmente, a catequese dos índios à beira desta bica de água (MOUTINHO, 1999).

Devido a sua importância histórica, a Biquinha recebeu diversas homenagens artísticas ao longo dos anos, sendo a mais expressiva e a que permanece até os dias atuais, a obra dos irmãos Waldemar, Armando e Estrela Moral Sendin, que em 1947 esculpiram um mosaico em azulejos que retrata as ações religiosas do jesuíta nesta área (Figura 1) (PEIXOTO, 2006).

Figura 1: Biquinha de Anchieta, São Vicente/SP.

Após séculos de existência, esta bica de água, cuja nascente é identificada como fonte do povoado, e se localiza no Morro dos Barbosas, continua sendo utilizada como fonte de água natural pelos moradores vicentinos, além de receber todos os anos, centenas de turistas atraídos pelo forte apelo religioso do local em virtude da crença destas águas serem consideradas terapêuticas (FLECK, 2009).

A CODESAVI (Companhia de Desenvolvimento de São Vicente) é responsável pela manutenção da fonte, onde por exigência da Secretaria de Saúde, realiza a cloração destas águas. Após esta cloração, estas águas são encaminhadas para duas caixas de 100 litros cada (cuja limpeza também é realizada com cloro a cada dois meses), e logo após, é bombeada para as três

(3)

3

torneiras ficando disponível para o consumo da população (CODESAVI, 2013).

2. OBJETIVOS 2.1 Objetivos gerais

Realizar a avaliação físico-química e microbiológica da água consumida na Biquinha de Anchieta, São Vicente/SP.

2.2 Objetivos específicos

Analisar a qualidade da água através da seleção de variáveis representativas de potabilidade das águas, dentre elas, as variáveis físico-químicas nitrogênio amoniacal, surfactantes aniônicos, pH, turbidez, sólidos dissolvidos totais, além também, da avaliação de indicadores de contaminação fecal através de análises para a presença de Escherichia coli nestas amostras.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Critérios para a realização das amostras

As coletas e análises das duas amostras na Biquinha de Anchieta (coordenadas: 23.58º274’; 46.38º595’), Figura 2, ocorreram no período de 4 a 11 de julho de 2013.

Figura 2: Localização da Biquinha de Anchieta Fonte: Adaptado de Google Earth (2013).

Para a definição dos pontos de amostragem foram adotados os critérios a seguir.

a) Das três torneiras disponíveis, foi selecionada para a coleta apenas a torneira central. A escolha se deu pelo fato de no momento da primeira coleta, esta ser a mais utilizada pelos consumidores.

(4)

4

b) As amostras só foram coletadas na ausência de chuvas significativas nas últimas 12 horas para evitar distorções dos resultados.

3.2 Coleta das amostras

Todas as amostras foram obtidas diretamente da torneira central. Antes do procedimento de coleta, a torneira foi aberta deixando que a água escoasse por cerca de 2 a 3 minutos para que toda e qualquer impureza pudesse ser removida das tubulações. Para cada coleta foram utilizados diferentes recipientes, previamente esterilizados. A seleção dos recipientes está descrita a seguir.

a) testes físico-químicos: foram utilizadas duas garrafas de vidro âmbar com volume de 1 litro cada, tampa de rosca e batoque de polietileno;

b) testes microbiológicos: dois frascos de vidro âmbar de 125 mL.

Após a coleta, todos os frascos foram acondicionados em caixas de isopor com gelo e encaminhados ao laboratório da Universidade Santa Cecília (Unisanta) para análise.

3.3. Metodologia analítica

a) pH: esta determinação está relacionada com a concentração do íon H+ nas amostras, sendo realizada por medição direta utilizando um pHmetro modelo Q-400-A fabricado pela Quimis Aparelhos Científicos Ltda. equipado com eletrodo combinado de vidro modelo SC-09 calibrado com as soluções-tampão 6,86 e 9,18 no momento do uso. Os resultados são adimensionais e indicados em uma escala de 0 a 14.

b) Sólidos Dissolvidos Totais: esta analise foi realizada através do condutivímetro modelo HI230, fabricado pela Hanna Instruments ltda.

c) Nitrogênio amoniacal: a concentração deste contaminante foi determinada pela metodologia volumétrica 4500-D com destilação preliminar como descrita no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 2012). 500 mL da amostra são tamponados em pH 9,5 com 25 mL de tampão de borato. Em seguida, a amostra é destilada e o nitrogênio amoniacal é coletado em 50 mL de uma solução absorvente de ácido bórico. Esse destilado é titulado com o uso de um indicador colorido utilizando uma solução de H2SO4 0,02 normal.

d) Turbidez: a determinação da turbidez foi feita por método fotométrico utilizando-se turbidímetro modelo AP-2000-ir fabricado pela Policontrol Instrumentos Analíticos Ltda.. A amostra sem qualquer tratamento prévio é transferida para uma cubeta de 8 cm com tampa que é acondicionada no aparelho. A leitura do resultado é direta, sendo expressa em NTU (unidade nefelométricas de turbidez).

e) Surfactantes aniônicos: a determinação de surfactantes foi realizada por metodologia adaptada do Standard Methods for the Examination of Water

(5)

5

and Wastewater (APHA, 2005) através da utilização de Kit adquirido da Alfakit (Brasil). Os surfactantes aniônicos foram determinados como compostos que reagem com o azul de metileno (MBAS – metilene blue active substances) e suas concentrações são expressas em relação ao sulfonato de alquil benzeno de cadeia linear (LAS) que é utilizado como padrão. A leitura em espectrofotômetro é feita em 650 nm e os resultados são expressos em mg/L de MBAS calculados por meio de curva padrão de LAS com concentrações entre 0,3 e 5 mg/L.

f) E. coli: para a determinação de Escherichia coli e outros coliformes nas amostras, foi adotada a técnica da filtração em membranas (modificado de CETESB, 2007; APHA, 2012). As amostras coletadas foram homogeneizadas e transferidos 5 mL para um frasco contendo 45 mL de uma solução de diluição estéril. A partir da diluição anterior, transferiu-se 1 mL para um novo frasco contendo 99 mL de solução de diluição estéril, obtendo-se a diluição final de 1000 vezes a partir da amostra inicial. Em seguida, transferiu-se 10 mL para um novo frasco contendo 90 mL de solução de diluição estéril, sendo que este volume serve apenas de suporte para a filtração. Após o procedimento de diluição, o volume total do último frasco foi filtrado através de uma membrana estéril com porosidade de 0,45 µm, sendo transferida para uma placa de Petri contendo o meio de cultura Ágar Biochrome Coliformes (Biolog). A placa contendo o meio de cultura e a membrana foram incubadas a 35 ± 0,5ºC durante 22-24 horas. Após a incubação, efetuou-se a contagem das colônias típicas de coliformes totais e Escherichia coli. Os resultados são expressos como Unidade Formadoras de Colônias (UFC) /100mL, de acordo com a expressão:

número total de colônias x diluição

UFC/100 mL = --- x 100 volume filtrado da amostra (mL)

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos foram devidamente comparados e discutidos utilizando-se como referência a Portaria nº 2914/2011 do Ministério da Saúde que define os padrões de potabilidade da água.

- pH

Segundo Libano (2010), o pH é uma medida que determina se a água esta ácida (pH < 7) ou alcalina (pH > 7). É um parâmetro que deve ser constantemente monitorado para melhorar os processos de tratamento e preservar as tubulações contra corrosões ou entupimentos (BRAGA et al., 2005). Segundo Souza (2005), esta variável não traz riscos sanitários diretos a saúde, e a faixa recomendada de pH na água distribuída é de 6,0 a 9,5 (Portaria 2914/2011).

A Figura 3 apresenta os resultados de pH obtidos nas duas campanhas de coleta e análise das águas.

(6)

6

Figura 3: Resultados de pH

Após a análise dos dados é possível observar que o pH está dentro do preconizado pela Portaria com valores tendendo a neutralidade (pH 6,5 e 6,7). Desta forma, verifica-se que não estão havendo danos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, o pH não está causando a corrosão ou incrustação das válvulas e tubulações do sistema de abastecimento, reduzindo-se as chances da liberação de substâncias na água que possam prejudicar o consumo.

- Sólidos Dissolvidos Totais (TDS)

A presença dos sólidos dissolvidos totais pode variar de acordo com o tipo de solo que a água percorre. As substancias dissolvidas envolvem o carbonato, bicarbonato, cloreto, sulfato, fosfato, nitrato, cálcio, magnésio e o sódio (LIBANO, 2010). O TDS é um bom indicador estético da água potável, sendo que nas águas naturais, geralmente a concentração varia de 50 a 500 mg/L. Quanto maiores as concentrações destes elementos nas águas, maior será o seu caráter prejudicial à saúde (SOUZA, 2005). O valor de sólidos totais dissolvidos na água, preconizado pela Portaria 2914/2011, é de no máximo 1000 mg/L de TDS. A Figura 4 apresenta os resultados obtidos após a realização das duas campanhas.

Figura 4: Resultados de TDS

Após a análise do gráfico, verifica-se que os valores de sólidos estiveram bem abaixo do limite máximo estabelecido pela Portaria do

6,5 6,7 0 2 4 6 8 10 1 2 Data da análise pH Limite máximo Conama 357/2005 (9) Portaria 2914/2011 (máximo) Portaria 2914/2011 (mínimo) 04/07/2013 11/07/2013 456 438 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1 2 Data da análise

Sólidos dissolvidos totais (mg/L)

Portaria 2914/2011

(7)

7

Ministério da Saúde (TDS = 456 mg/L para a campanha 1 e TDS = 438 mg/L para a campanha 2), indicando que a quantidade de substâncias dissolvidas nesta bica está dentro de uma faixa segura para o consumo das águas.

- Nitrogênio amoniacal (NH3)

Nas águas naturais o NH3 pode ser encontrado na forma orgânica e

inorgânica, em concentrações que podem atingir 20 mg/L. No entanto, altos valores de NH3 nas águas é indicador de poluição ambiental (BRAGA et al.,

2005). De acordo com a Portaria 2914/2011, o valor máximo para a variável NH3 na água é de 1,5 mg/L. A Figura 5 apresenta o valor obtido com as

análises das duas campanhas.

Figura 5: Resultados de NH3

Observa-se no gráfico que não está havendo impactos negativos nas águas devido a esta variável, pois os valores estiveram bem abaixo dos limites máximos permissíveis pela Portaria 2914/2011 (0,15 mg/L em ambos os pontos). Portanto, as águas da Biquinha analisadas no período de 04 a 07/2013 não apresentaram riscos potenciais para à saúde e ao meio ambiente devido à presença da amônia (NH3).

- Turbidez

A turbidez pode ser entendida como a medida da resistência da água à passagem de luz. Ela pode ser provocada pela presença de partículas orgânicas ou inorgânicas suspensas na água (DERISIO, 2007). A turbidez é uma variável de aspecto estético de aceitação ou rejeição do consumo (BRAGA et al.,2005). De acordo com a Portaria 2914/2011 o valor máximo permitido de turbidez nas águas é de 5,0 NTU. A Figura 6 apresenta os resultados obtidos após as duas coletas de julho de 2013 onde é possível verificar que existem partículas em suspensão nas águas em quantidades acima dos permissíveis pela legislação vigente (14 NTU em 04/07/13; 15 NTU em 11/07/13). Estas partículas em excesso, cujas características podem ser orgânicas ou inorgânicas, são passíveis de causar deterioração da qualidade destas águas, com reflexos diretos à estética e à saúde dos consumidores. 0,15 0,15 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 1 2 Data da análise Nitrogênio amoniacal (mg/L) Portaria 2914/2011 04/07/2013 11/07/2013

(8)

8

Figura 6: Resultados de Turbidez

- Surfactantes aniônicos

Os detergentes ou surfactantes são produtos de limpeza com efeitos mais intensos que os sabões devido à ação do surfactante que diminui a tensão superficial da água. Analiticamente, surfactantes são designados substâncias ativas ao azul de metileno (MBAS). Os principais surfactantes aniônicos reconhecidos mundialmente são o dodecil benzeno sulfonato de sódio (LAS) e o dodecil sulfato de sódio (DSS), utilizados principalmente em produtos de limpeza doméstica e de higiene pessoal. Há uma crescente preocupação sobre os efeitos adversos destes compostos no ambiente e aos organismos, uma vez que se caracterizam por uma toxicidade moderada (BRAGA et al., 2005; VON SPERLING, 2005). O valor máximo preconizado pela Portaria 2914/2011 é de 0,5 mg/L de surfactantes.

A Figura 7 apresenta os resultados obtidos após as análises.

Figura 7: Resultados de Surfactantes

É possível observar que os valores encontrados estão bem abaixo dos limites máximos permissíveis pela Portaria do Ministério da Saúde, demonstrando, portanto, não haver riscos devido à presença desta substância sintética nestas águas consumidas. Como os surfactantes, em geral, são de origem antropogênica, é possível verificar também que existe pouca interferência humana nesta nascente que se encontra no Morro dos Barbosas. 14 15 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 1 2 Data da análise Turbidez (UNT) Portaria 2914/2011 04/07/2013 11/07/2013 0,06 0,05 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1 2 Data da análise Surfactante (mg/L) Portaria 2914/2011 04/07/2013 11/07/2013

(9)

9 - Escherichia coli

A Escherichia coli (E. coli) é um importante indicador microbiológico utilizado em estudos da qualidade da água. Caracteriza-se por ser uma bactéria bastante abundante nas fezes dos animais de sangue quente, incluindo os humanos, tendo sido encontradas em água naturais, esgotos e solos que tenham recebido contaminação fecal recente (SALES, 2005; ZIESE et al. 2000). A bactéria E. coli deve estar virtualmente ausente nas águas para consumo, conforme preconiza a Portaria 2914/2011.

Após a análise de E. coli nas duas campanhas de julho, a bactéria foi virtualmente ausente nas análises de ambas as campanhas, sendo assim, não há riscos nesta água devido a presença de contaminação fecal. Além disso, é possível relacionar a ausência da E.coli com a eficiente cloração das águas realizadas pela CODESAVI.

5. CONCLUSÃO

Após a análise da potabilidade das águas consumidas na Biquinha de Anchieta, foi possível constatar que, pelas variáveis selecionadas, de forma geral, existem níveis seguros para o consumo desta água. Embora os valores obtidos com a variável turbidez tenha sido um pouco acima dos permissíveis pela legislação, ela requer uma maior observação para que se avalie se estas partículas são de fato prejudiciais à saúde.

6. REFERÊNCIAS

APHA – AWWA – WEF. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 20 st ed. Washington, D. C.: Americam Public Health Association, 2012.

APHA – AWWA – WEF. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Anionic surfactants as MBAS. 21st ed. Washington DC: Americam Public Health Association, 2005.

BRAGA, B et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

BRASIL. Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da

Saúde. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da

qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE SÃO VICENTE (CODESAVI).

Manutenção da Biquinha de Anchieta. Disponível em:

<http://www.codesavi.com.br>. Acesso em 18 de agosto de 2013.

DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3º. ed. São Paulo: Signus, 2007.

FLECK, E. C. D. Beato, Sim. Santo, Não! José de Anchieta, de Apóstolo e

Taumaturgo do Brasil a Construtor da Nacionalidade (UFPE), v. 27, p.

09-50, 2009.

GOOGLE. Google Earth website. 2013. Localização da Biquinha de Anchieta. Disponível em: < http://earth.google.com>. Acesso em 17 de agosto de 2013. LIBANO, M. Fundamentos da Qualidade e Tratamento da Água. 3º ed.

(10)

10

MOUTINHO, Pe. M. Bibliografia para o IV centenário da morte do beato

José de Anchieta. 1597-1997. Volume I. Edições Loyola: São Paulo, 1999.

PEIXOTO, M. C. L. "Santos da porta ao lado": os caminhos da santidade

contemporânea católica. 2006. Tese (Doutorado em Sociologia) -

Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 9-112 e 208-238. SALES, A. E. T. Estudos da Balneabilidade das Praias Urbanas do Município

de Natal- Durante o ano de 2005: Dissertação de Mestrado em Engenharia

Sanitária. UFRGN. Rio Grande do Norte, 2005.

SOUZA, H. O Saneamento das Águas no Brasil. In: O Estado das Águas no

Brasil. Brasília: ANEEL, 2005.

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas

Residuárias – Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.02. Minas Gerais: ABES, 2005.

ZIESE, T. et al. Surto de Escherichia coli na Suécia. Vol. 1. Relatórios de investigação de surtos, 2000.

Referências

Documentos relacionados

Sendo então, as fases designadas como: Exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação e estagnação. Esta última podendo desencadear o declínio ou rejuvenescimento.

Segundo Minine (2003), a partir de maio de 1940 o valor do salário mínimo passou a vigorar no país, que foi dividido em 22 regiões: os vinte estados existentes na

Percebemos a importância da continuidade de atividade de prevenção primária e educação à população, diminuindo os fatores que influenciam no processo

RESUMO A situação financeira das empresas tem sido investigada por profissionais e técnicos, quando estudam a concessão de créditos, fusão ou qualquer

Logo após o término da Segunda Guerra Mundial foram realizados testes sísmicos com explosivos e hidrofones sensitivos visando avaliar jazidas petrolíferas em

a) Assoreamentos: quando ocorre a remoção da mata ciliar, o solo fica exposto às intempéries variadas como vento, chuva e a própria ação da água do lago ou

Dentro desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar as interferências antrópicas na qualidade da água da microbacia hidrográfica do canal

Os empregados da empresa ré com contrato de trabalho em na data do fechamento da UQC (07/06/93), que apresentassem doença, teriam direito aos benefícios estabelecidos