• Nenhum resultado encontrado

IMPACTOS AMBIENTAIS DE LEUCAENA LEUCOCEPHALA NO PARQUE MUNICIPAL SANTA LUZIA, UBERLÂNDIA MG

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "IMPACTOS AMBIENTAIS DE LEUCAENA LEUCOCEPHALA NO PARQUE MUNICIPAL SANTA LUZIA, UBERLÂNDIA MG"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

IMPACTOS AMBIENTAIS DE LEUCAENA LEUCOCEPHALA NO

PARQUE MUNICIPAL SANTA LUZIA, UBERLÂNDIA – MG

Welerson Santos Castro* Ângela Maria Soares**

RESUMO

Plantas invasoras desenvolvem-se em ambientes onde não são desejadas, nos quais proliferam, dispersam e persistem em detrimento das espécies nativas, causando grandes alterações ecológicas locais. Para diagnosticar os possíveis impactos que ocorreram no Parque Municipal Santa Luzia após estabelecimento da L. leucocephala, dividimos o parque em três subáreas para se conhecer o número estimado de L. leucocephala em cada uma delas. Foram considerados apenas os indivíduos que apresentavam o diâmetro do caule maior ou igual a cinco centímetros. No total foram registrados aproximadamente 2.300 indivíduos de L.

leucocephala no parque. A introdução dessa espécie foi feita de modo acidental por

moradores do bairro, que acreditavam estar recuperando as áreas do parque.

Palavras-chave: Leucena. Plantas exóticas. Exclusão competitiva. 1. INTRODUÇÃO

Comunidades biológicas levam milhões de anos para se desenvolverem. Atualmente vêm sendo drasticamente devastadas pelo homem em todo o mundo. Sendo assim, o que é ruim para meio ambiente será péssimo para a espécie humana, uma vez que ela obtém no ambiente natural ar, água, matérias-primas, alimentos, medicamentos, e outras mercadorias e serviços de que dependem (PRIMACK e RODRIGUES, 2001). Segundo a Constituição Federal de 1988, todos possuem o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as futuras gerações (BRASIL, 1988). Entretanto, constantes atividades humanas têm proporcionado ameaças ao meio ambiente, incluindo o aumento de doenças, degradação do habitat, superexploração das espécies, fragmentação, destruição e introdução de espécies exóticas (PRIMACK e RODRIGUES, 2001).

* Biólogo e Especialista em Gestão Ambiental pela Faculdade Católica de Uberlândia. E-mail:

welerson_santos@yahoo.com.br.

(2)

Há uma crescente disseminação das espécies exóticas em áreas antropicamente perturbadas (LIMA, 2003). Plantas invasoras, por exemplo, desenvolvem se em ambientes onde não são desejadas, estabelecendo-se em novos territórios nos quais proliferam, dispersam e persistem em detrimento de espécies nativas, causando grandes alterações nos processos ecológicos locais (LORENZI, 2000; MACK et al., 2000). A adaptabilidade dessas espécies se deve à alta taxa de crescimento, grande produção de sementes pequenas e de fácil dispersão, alta longevidade das sementes no solo, alta taxa de germinação, maturação precoce das plantas já estabelecidas, floração e frutificação mais prolongadas, alto potencial reprodutivo por brotação, pioneirismo, alelopatia e o principal a ausência de inimigos naturais, essas características são exclusivas de espécies consideradas potenciais invasoras (GENOVESI, 2005).

Leucaena leucocephala (leucena) é uma planta exótica bastante cultivada no mundo.

Originária da América Central produz grandes quantidades de sementes viáveis, o que permite sua propagação em larga escala. Seu estabelecimento pode ocorrer em diversos tipos de solo, pois é bastante tolerante à seca, devido às suas raízes profundas (SANTANA e ENCINAS, 2008). No Bioma Cerrado tem ocorrido uma intensa substituição de áreas de vegetação nativa por zonas urbanas, áreas de agricultura e pastagens. Essas áreas passam a sofrer efeitos negativos por meio dos reflorestamentos com plantas exóticas (MACHADO e LAMAS, 1996; REATTO et al., 1998). Segundo Carvalho (1991) as comunidades vegetais vêm sofrendo grandes alterações de natureza antrópica, que em alguns casos tornam-se irreversíveis.

Na cidade de Uberlândia, foram criados até o momento nove parques municipais. Dentre eles, o Parque Municipal Santa Luzia, cuja cobertura vegetal é composta por uma mata de galeria associada a uma vereda (VALADÃO et al., 2006). Sua vegetação é composta por espécies típicas do cerrado, no entanto há um predomínio de espécies exóticas, destaque para

L. leucocephala.

Segundo Guimarães, Primack e Rodrigues, (2001) ambientes de veredas são freqüentemente prejudicados com a exploração de argila, turfa, atividade agropecuária, construção de estradas e avanço da urbanização. Contudo, vale ressaltar que, ecossistemas de veredas apresentam uma grande biodiversidade em fauna e flora (ARAÚJO et al.,2002; VALADÃO et al., 2006). Valadão et al. (2006) registrou em seu estudo 130 espécies de aves no Parque Municipais Santa Luzia, sendo que cinco delas são endêmicas do Bioma Cerrado. De acordo com Valadão et al. (2006), os resultados obtidos em seu estudo, demonstram que o parque é importante para a manutenção e conservação da fauna e flora. Sentindo a necessidade de conservar e mitigar os impactos negativos ocorridos no Parque Municipais

(3)

Santa Luzia pela introdução de espécies exóticas. O presente estudo tem como objetivo diagnosticar os possíveis impactos que ocorreram após estabelecimento da L. leucocephala no Parque Municipal Santa Luzia e propor um método de manejo para mitigar esses impactos.

1.1 MATERIAL E MÉTODOS 1.1.1 Área de Estudo

O Município de Uberlândia, MG, está inserido no Bioma Cerrado (18º52’34”S-48º15’21” O), apresentando uma área de aproximadamente 4.040 km2, dos quais 219 km2 são de área urbana. De acordo com IBGE (2006), a população Uberlandense é de aproximadamente 585.262 habitantes. Segundo classificação de Köppen, o clima é do tipo Aw Megatérmico com nítidas sazonalidades, com período chuvoso de outubro a abril e seco de maio a setembro (ROSA et al.,1991).

Localizado no setor Sul da cidade de Uberlândia, situado nos bairros Santa Luzia e Pampulha, o Parque Municipal Santa Luzia foi criado em 27 de Novembro de 1987 pelo decreto nº 7452, cujo intuito de servir para lazer, educação ambiental e conservação de recursos naturais (NASCENTES et al., 2002). O parque possui uma área de aproximadamente 28 hectares (Figura 1), abrigando o Córrego Lagoinha, cuja nascente está localizada nas proximidades da BR 050 (SEPLAMA, 2007; PEREIRA e RODRIGUES, 2003). A vegetação que margeia a linha de drenagem do Córrego Lagoinha, na área do Parque, apresenta espécies típicas do cerrado como, por exemplo, o buriti (Mauritia flexuosa).

(4)

Figura 01. Vista aérea do Parque Municipal Santa Luzia. A B e C são as subáreas amostradas

no parque. Fonte: Google Earth.

1.1.2 Descrição da espécie

Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit, é um arbusto ou árvore que mede entre 5 e 10

metros de altura (Figura 2). Possui folhas alternas bipenadas. A sua inflorescência é globosa, as flores possuem corola e estames brancos, cálice, pétalas lineares, estames em número de 10 e o ovário se dispõe no ápice. O fruto é seco do tipo vagem, elas são agrupadas, lineares e achatadas, com 10-15 centímetros de comprimento e 2 cm de largura, apresentam coloração marrom-escura e todas as vagens contêm aproximadamente 20 sementes viáveis. Pode regenerar-se rapidamente depois de queimadas ou cortadas. A espécie possui uma vida média de 20 e 40 anos, porém o banco de sementes tem longa viabilidade no solo, que varia entre 10 e 20 anos. Cada planta pode produzir até 2000 sementes por ano (INST. HÓRUS, 2005).

(5)

Figura 02. A - Indivíduo adulto de L. leucocephala no Parque Municipal Santa Luzia. B –

Detalhe dos frutos do tipo vagem. C – Detalhe das sementes. Fotos: Welerson Santos Castro.

1.1.3 Metodologia

O parque foi dividido em três subáreas (A, B e C) para amostragem dos indivíduos de L.

leucocephala em cada uma delas (ver Figura 1). Nessas áreas foram percorridas suas trilhas

de entorno para o censo da espécie. Os indivíduos localizados no interior da mata foram quantificados quando presente acima do dossel. O censo foi realizado no período da manha no período de dez dias. Para o censo da espécie, foram considerados apenas os indivíduos que apresentavam o diâmetro do caule/tronco maior ou igual a cinco centímetros (CHAPMAN, 1977). Para determinar esse diâmetro foi utilizada uma fita métrica de plástico de uso comum em cortes de tecidos.

2. RESULTADOS

Os ecossistemas de Veredas são bastante ricos em biodiversidade. Em um levantamento de comunidades vegetais realizado em duas veredas no município de

A

B

(6)

Uberlândia, registrou-se um total de 149 espécies vegetais. Sendo que 71 espécies foram encontradas na Estação Ecológica do Panga (RPPN) e 78 delas na Fazenda Tarapoto (propriedade particular). A maior riqueza observada na área antropizada (Fazenda Tarapoto), em relação à preservada, pode ser explicada pela heterogeneidade ambiental produzida por perturbações na estrutura do ambiente (GUIMARÃES et al., 2002). Esse resultado reforça a existência e o predomínio de espécies exóticas introduzidas no Parque Municipal Santa Luzia. No Parque Municipal Santa Luzia foram estimados aproximadamente 2.300 indivíduos de L. leucocephala. Desse total, a grande maioria, 47% (n= 1073 indivíduos) está localizado na subárea A; 34% (n= 782 indivíduos) na subárea B; e 19% (n= 445 indivíduos) na subárea C (ver Figura 1). A espécie foi introduzida acidentalmente por moradores do bairro. Gotelli e Colwell (2001) afirmam que a introdução de espécies exóticas por ação humana pode ser realizada de modo intencional ou acidentalmente. Primack e Rodrigues (2001) relatam que a extensão geográfica de muitas espécies é limitada por barreiras geográficas à sua dispersão, podendo alguma dessas espécies gerar um efeito negativo sobre as espécies nativas locais. Acredita-se que a L. leucocephala tenha provocado supressão de espécies vegetais nativas no parque. A Resolução do CONAMA nº. 001 de 23 de janeiro de 1986 considera impacto ambiental, qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam a qualidade dos recursos ambientais.

L. leucocephala possui ainda características de uma planta inicial. Pois é capaz de

realizar a autopolinização, de forma que até mesmo indivíduos isolados possam produzir sementes. Além disso, existe um percentual pequeno de fecundação cruzada realizado por abelhas de pequeno e grande porte. Essas características combinadas resultam na produção abundante de vagens e sementes viáveis (INST. HÓRUS, 2005).

De acordo com Begon et al.(2007), existem duas razões para uma planta inicial persistir em um ambiente. Primeiramente, esta deve possuir uma capacidade de dispersão e alta fecundidade, permitindo a colonização e o estabelecimento em locais recentemente perturbados. Segundo, a espécie deve apresentar um crescimento rápido em condições com alta disponibilidade de recursos, evitando a exclusão competitiva de espécies de plantas tardias. Siqueira (2006) verificou que as plantas exóticas ocupam os espaços em diversos ambientes que, por vezes, expulsam as espécies nativas.

Portanto, para evitar que L. leucocephala se propague no Parque Municipal Santa Luzia, faz-se necessário a sua retirada. Contudo, qualquer árvore poderá ser declarada imune de corte, mediante ato do poder público, por motivo de sua localização, raridade ou beleza. A

(7)

Lei 4.771/65 (Código Florestal) ressalta que, quando o corte acontece sem a permissão da autoridade competente, constituem-se contravenções penais. (BRASIL, 1965). Neste caso, o órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, atendendo os requisitos previstos na Resolução CONAMA nº 369 de 2006. Já nos casos de interesse pessoal, a Resolução CONAMA nº 369 (2006), afirma que a erradicação de plantas invasoras e a proteção de plantios de espécies nativas são atividades imprescindíveis para a proteção da integridade da vegetação nativa. Sendo assim, a retirada de L. leucocephala irá permitir o desenvolvimento das espécies nativas. Caso isso não acontece pode-se solicitar mudas de espécies típicas do ecossistema de veredas ao viveiro do Instituto Estadual de Florestas (IEF). O art. 11 da Resolução CONAMA nº 369/06 permite o plantio de espécies nativas produtoras de frutos, sementes, castanhas e outros produtos vegetais em áreas alteradas, plantados junto ou de modo misto, desde que a intervenção ou supressão de vegetação, seja eventual e de baixo impacto ambiental. Essas medidas compensatórias não irão comprometer as funções ambientais do ecossistema, tais como: a estabilidade das encostas e margens dos corpos de água; os corredores de fauna; a drenagem e os cursos de água intermitentes; a manutenção da biota; a regeneração e a manutenção da vegetação nativa; e a qualidade das águas (CONAMA nº. 369, 2006).

3. Considerações finais

A análise do estudo revelou que a presença de L. leucocephala no Parque Municipal Santa Luzia contribui para a exclusão de espécies vegetais nativas. Portanto, faz-se necessário a retirada dessa espécie vegetal, a fim de evitar o seu estabelecimento por completo na área do parque. Entretanto, independe de autorização do poder público, a intervenção ou supressão de vegetação em área de APP principalmente para o plantio de espécies nativas com a finalidade de recuperação. Atualmente a SEPLAMA tem autorizado o corte da L. leucocephala com a finalidade de controle populacional, pois o Parque Municipal Santa Luzia proporciona um bem-estar agradável aos moradores locais.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, M. A. A vida das aves: introdução à biologia e conservação. Belo Horizonte: Acangaú/Littera, 1997. 176 p.

(8)

ARAÚJO, G. M.; J. J. NUNES; A. G. ROSA; J. RESENDE. Estrutura comunitária de vinte áreas de cerrado residuais no município de Uberlândia, MG. Daphne. Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 7-14, 1997.

BEGON, M.; R. T. COLIN; J. L. HARPER. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artemed, 752 p. 2007.

BLAIR, R. B. Birds and Butterflies along an urban gradient: surrogate taxa for assessing biodiversity? Ecological Application, Washington, v. 9, n. 1, p. 164-170, 1982.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei n.º 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Código Florestal. FEAM – Fundação Estadual do Meio Ambiente. Disponível em: <http//www.feam.br>. Acesso em 30 set. 2009.

CARVALHO, P. G. S. As veredas e sua importância no Domínio dos Cerrados. Informe

Agropecuário, Belo Horizonte, v. 168, p. 47-54, 1991.

CAVALCANTI, R. B. Bird species richness and Conervation in the Cerrado region of Central Brazil. Studies in Avian Biology, Albuquerque, v. 19, n.1, p. 244-249, 1999.

CHAPMAN, S. B. Methods in plant ecology. The Journal of Ecology, London v. 65, n. 2, p. 718-719, 1977.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº 001, de 23 de

janeiro de 1986. Dispõe sobre os critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de

Impacto Ambiental. Publicado no D. O. U de 17 fev 1986.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 369, de 28 de março de

(9)

impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente - APP.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo

demográfico 2006: Resultado do universo relativo às características da população e dos

domicílios, Uberlândia, MG. Disponível em http://www.ibge.gov.br. Acesso em 30 set. 2009. GENOVESI, P. Eradications of invasive alien species in Europe: a review. Biological

Invasions. Tennessee, v. 7, p. 127-133, 2005.

GOTELLI, N. J; R. K. COLWELL. Quantifying biodiversity: procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters. Califórnia, v. 4, p. 379-391, 2001.

GUIMARÃES, A. J. M. Características do solo e da comunidade vegetal em área natural e antropizada de uma vereda na região de Uberlândia-MG. Dissertação de Mestrado,

Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2001.

GUIMARÃES, A. J. M.; G. M. ARAÚJO; G. F. CORRÊA. Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG. Acta bot. Brás. São Paulo, v. 16, n. 3, p. 317-329, 2002.

HERMY, M.; J.CORNELIS Towards a monitoring method and a number of multifaceted and hierarchical biodiversity indicators for urban and suburban parks. Landscape and Urban

Planning. Texas, v. 49, n. 3-4, p. 149-162, 2000.

INSTITUTO HORUS DE DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL.

Leucaena leucocephala. Disponível em: >http://www.institutohorus.org.br>. Acesso em 30

set. 2009.

LIMA, L. Espécies invasoras. Revista Galileu. Rio de Janeiro, v.145, p. 45-56, 2003.

LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. Instituto Plantarum de estudos da flora LTDA. 3 ed. São Paulo: Nova Odessa, 2000. 608 p.

(10)

MACK, R. N.; S. D. CHAIR; W. M. LONSDALE; H. EVANS; M. CLOUT; F. BAZZAZ. Biotic invasions: causes, epidemiology, global consequences and control. Issues in Ecology. Washington, v. 5, p. 1-20, 2000.

MACHADO, R. B.; I. R.LAMAS. A avifauna associada a um reflorestamento de eucalipto no município de Antônio Dias, Minas Gerais. Ararajuba, São Carlos, v. 4, n. 1, p. 15-22, 1996. NASCENTES, I.; R. B. FELTRAN; V. BRANDÃO; W. ZACA. Plano de manejo do

Parque Municipal Santa Luzia. Uberlândia, 2002. 39 p.

PEREIRA, J. S.; S. C. RODRIGUES. Avaliação das Características Naturais e da Relação Homem e Natureza. Anais. 2003. 10 p. Trabalho completo apresentado no II Simpósio

Regional de Geografia“Perspectivas para o Cerrado no Século XXI”, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia, Uberlândia.

PRIMACK, R. B.; E. RODRIGUES. Biologia da Conservação. Londrina – PR: Editora Planta, 2001. 328 p.

REATTO, A.; J. R. CORREIA; S. T. SPERA. Solos do Bioma Cerrado: aspectos pedológicos. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado - ambiente e flora. Brasília: EMBRAPA. p. 47-86, 1998.

ROSA, R.; S. C. LIMA; L. W. ASSUNÇÃO. Abordagem preliminar das condições climáticas de Uberlândia (MG). Sociedade e Natureza. Uberlândia, v. 3, p. 91-108, 1991.

SANTANA, O. A.; J. I. ENCINAS. Levantamento das espécies exóticas arbóreas e seu

impacto nas espécies nativas em áreas adjacentes a depósitos de resíduos domiciliares Revista

Biotemas. Florianópolis, v. 21, n. 4, 2008.

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE.

Parques Municipais: Parque Municipal Santa Luzia. 2007. Disponível em:

(11)

SILVA, J. M. C. Birds of the Cerrado Region, South America. Steenstrupia. Copenhagen, v. 21, p. 69-92, 1995.

SIQUEIRA, J. C. Bioinvasão Vegetal: Dispersão e Propagação de Espécies Nativas e Invasoras Exóticas no Campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Puc-Rio). Instituto Anchietano de Pesquisas. Pesquisas, Botânica. São Leopoldo, n. 57, p. 319-330, 2006.

VALADÃO, R. M.; O. MARÇAL JÚNIOR; A. G. FRANCHIN. A Avifauna no Parque Municipal Santa Luzia, zona urbana de Uberlândia, Minas Gerais Bioscience Journal. Uberlândia, v. 22, n. 2, p. 97-108, 2006.

Referências

Documentos relacionados

Espere o crescimento até a borda da forma , pincele com a clara que restou da massa, levemente batida e decore, polvilhando sobre cada rolo um tipo de semente: gergelim branco,

Nessa edição, vocês encontrarão receitas de simples preparo; excelentes alternativas para quem se preocupa em consumir alimentos sem açúcar ou com menor valor energético..

BG-2015-314 Empresa búlgara especializada no controlo de pragas procura produtores ou distribuidores de produtos biológicos, químicos e tecnologias inovadoras para controlo

As regras sobre grandezas eram já conhecidas através dos teoremas gregos sobre subtracção, como por exemplo (a -b)(c -d) = ac +bd -ad -bc, mas os hindus converteram- nas em

Os cadernos e livros deverão ser encapados com plástico transparente e etiquetados com nome do aluno e ano do curso... Aguardar

A atuação da equipe de saúde da Atenção Primária à Saúde no acompanhamento dos hipertensos e na educação em saúde da população são estratégias fundamentais no

[r]

Em computadores com sistema operacional WINDOWS, você pode usar o Software Home Center para procurar e editar fotos, imprimir, copiar, digitalizar, comprar suprimentos, acessar