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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

NORMAS PARA EDITORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PROGAMA DE PÓS-GADUAÇÃO EM GEOLOGIA

E GEOQUÍMICA

BELÉM

2010

(2)

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

NORMAS PARA EDITORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

GEOLOGIA E GEOQUÍMICA

COMISSÃO ORGANIZADORA:

MARCONDES LIMA DA COSTA, Coordenador do PPGG RAIMUNDO NETUNO NOBRE VILLAS, Professor do PPGG

LÚCIA DE FÁTIMA IMBIRIBA DE SOUSA, Chefa da Biblioteca do Instituto de Geociências

Belém

2010

(3)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...4

2. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO...4

2.1. IMPRESSAO...4

2.2. SEÇÕES...4

2.3. PAGINAÇÃO...4

2.4. ILUSTRAÇÕES...5

2.5. EQUAÇÕES E REAÇÕES...5

2.6. UNIDADES...5

3. ESTRUTURA DA TESE...6

3.1. CAPA ...7

3.2. FOLHA DE ROSTO...7

3.3. DEDICATÓRIA...7

3.4. AGRADECIMENTOS...7

3.5. EPÍGRAFE...7

3.6. RESUMO...7

3.7. ABSTRACT...8

3.8. LISTA DE ILUSTRAÇÕES...8

3.9. LISTA DE AREVIATURAS, SIGLAS E/OU SÍMBOLOS...8

3.10.SUMÁRIO...8

3.11.TEXTO...8

3.11.1 Introdução... 8

3.11.2 Corpo do trabalho...8

3.11.3 Conclusões...9

3.11.4 Notas de rodapé...9

3.11.5 Citações bibliográficas e referências...9

3.12. ANEXOS...9

BIBLIOGRAFIAS...9

ANEXOS...11

(4)

1 INTRODUÇÃO

As normas organizadas neste documento são dirigidas à uniformização e apresentação das dissertações e teses do Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica (PPGG).

Para sua elaboração foi tomado como base o documento editado em 1998

1

, o qual foi atualizado e reformulado visando à homogeneização dos trabalhos acadêmicos produzidos pelo PPGG.

2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO 2.1 IMPRESSÃO

As dissertações e teses devem ser impressas em papel tamanho A4, tendo margens esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. Devem ser respeitados o espaçamento 1,5 entre as linhas e a fonte Times New Roman, tamanho 12.

2.2 SEÇÕES

São partes em que se divide o texto. Devem ser numeradas em algarismos arábicos e para as subdivisões recomenda-se não utilizar além da ordem quinária. A seção primária deve começar no início de uma nova página e o seu título deve ser escrito em letras maiúsculas, grafadas em negrito.

A última linha não pode ser título de seção.

A hierarquia das seções, apresentada sequencialmente, é escrita na seguinte forma:

SEÇÕES PRIMÁRIAS (letras maiúsculas, em negrito)

• SEÇÕES SECUNDÁRIAS (idem, sem negrito)

Seções terciárias (primeira letra maiúscula, demais minúsculas, em negrito)

• Seções quaternárias (idem, sem negrito)

Seções quinárias (letras minúsculas, em itálico)

2.3 PAGINAÇÃO

As páginas referentes à folha de rosto, ficha catalográfica, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo, abstract, lista de ilustrações (tabelas, figuras, imagens, fotos), abreviaturas e siglas, lista de símbolos e sumário, quando presentes, devem ser contadas, mas numeradas sequencialmente com algarismos romanos minúsculos apenas a partir da dedicatória em iv. As demais páginas são numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos, a partir da introdução até os anexos, se forem o caso. Entretanto, o número 1, correspondente á primeira página da Introdução, não deve ser impresso. Os números das folhas (páginas), sejam romanos ou arábicos, deverão ser posicionados na borda superior à direita.

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA). 1998. Normas para editoração de teses do Cento de Geociências.

Belém: Centro de Geociências. Divisão de Documentação, 21p.

(5)

2.4 ILUSTRAÇÕES

As ilustrações podem ser tabelas ou figuras e devem ser auto-explicativas.

As figuras podem ser mapas, perfis, gráficos, desenhos, fotografias, fotomicrografias, pranchas, etc.

As ilustrações devem ser articuladas no texto, próximo do trecho que a elas se referem. Na medida do possível, inserir as ilustrações após o término do parágrafo.

Ilustrações que ultrapassem até 70% da folha A4 podem ser intercaladas no texto, devidamente dobradas. Aquelas de tamanhos maiores, como mapas, seções, etc., devem ser encartadas no verso da contracapa.

Conforme a especificidade do assunto, as ilustrações podem ser reunidas como anexos, ao final de cada seção ou ao final da dissertação ou tese.

Com relação às tabelas, recomenda-se usar como referência as normas instituídas pelo IBGE

2

.

O título das tabelas deve ser posicionado no topo da mesma, enquanto o das figuras imediatamente abaixo.

Obs.: As tabelas, figuras, equações, fórmulas, etc., não precisam seguir o mesmo padrão de fonte e tamanho usados no texto.

2.5 EQUAÇÕES E REAÇÕES

As reações e equações devem ser numeradas sequencialmente com algarismos arábicos entre parênteses à direita.

Ex:

_____________________________________________

P

opx

= 3944 + 13,07 T + 3,5038 T ln K

A

(1) T= 4515 / (6,37 - ln K) (2)

____________________________________________

2.6 UNIDADES

As unidades de medidas devem ser escritas de acordo com o Sistema Internacional de Unidades do Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM).

2

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). 1993. Normas de apresentação

tabular. 3ª.ed. Rio de Janeiro. 61p.

(6)

3 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO OU TESE

A organização da dissertação ou tese deve obedecer à seguinte estrutura hierárquico-sequencial:

CAPA

FOLHA DE ROSTO

FICHA CATALOGRÁFICA FOLHA DE APROVAÇÃO DEDICATÓRIA (opcional) AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE (opcional) RESUMO

ABSTRACT

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE ABREVIATURAS , SIGLAS E/OU SÍMBOLOS SUMÁRIO

TEXTO

- INTRODUÇÃO

- CORPO DO TRABALHO

- CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS ANEXOS (opcional)

OBSERVAÇÃO: Se o mestrando ou doutorando optar pela inserção de artigos científicos

em sua monografia, em conformidade com os artigos 42 e 43 do atual regimento do PPGG a

estruturação acima pouco muda. Entretanto, o(s) artigo(s) deverá(ão) ser integrado(s) a um

texto redigido em língua portuguesa. Neste texto, deverão ser abordados os tópicos

introdução, objetivos, metodologia, estado atual do conhecimento, seguido(s) pelo(s)

artigo(s) e, finalmente, pelas conclusões gerais constantes do (s) artigo (s) e contribuições

complementares, além de lista de referências (enumeração completa das referências

bibliográficas). Como os periódicos não seguem um único padrão de elaboração de texto,

sendo muito possivelmente distinto das normas do PPGG para redação de dissertação e tese,

o(s) artigo(s) inserido(s) deverá(ão) manter seu padrão original. Aqueles artigos que já

tiverem sido publicados ou aceitos, quando inseridos, terão as páginas contadas sem a

necessidade, contudo, de apor nelas o número respectivo. Em se tratando de artigos apenas

submetidos, suas páginas deverão ser numeradas obedecendo à sequência numérica da

dissertação ou tese.

(7)

3.1 CAPA

É padronizada e fornecida pelo PPGG, contendo:

Nome da Instituição

Título da Dissertação ou Tese Nome do Autor

Simbologia de Fundo Local

Ano de Conclusão

OBS (1): No verso da capa deve constar a ficha catalográfica, elaborada pela Biblioteca do IG por iniciativa do pós-graduando.

OBS (2): Quando da impressão da dissertação ou tese por uma gráfica, a presente capa será reproduzida mais uma vez na “capa externa”.

3.2 FOLHA DE ROSTO/APROVAÇÃO

É igualmente fornecida pelo PPGG, contendo:

Nome da Instituição

Título da Dissertação ou Tese Nome do Autor

Assinaturas dos membros da banca examinadora Data da aprovação pela banca

Local

Ano de Conclusão

3.3 DEDICATÓRIA É opcional.

3.4 AGRADECIMENTOS

Devem ser mencionadas as fontes financiadoras, tanto das bolsas de estudos auferidas a título individual, quanto dos projetos de pesquisa e laboratórios que viabilizaram a realização da dissertação ou tese.

3.5 EPÍGRAFE

É opcional e refere-se a uma citação de livre escolha do autor. Deve ser apresentada

entre aspas, tendo ao final a indicação da autoria.

(8)

3.6 RESUMO

É a apresentação concisa do conteúdo do trabalho e não deve exceder 2 (duas) páginas em texto único. Na linha seguinte ao final do texto indicar as palavras-chave.

3.7 ABSTRACT

É o resumo vertido para a língua inglesa. Na linha seguinte ao final do texto indicar Key words.

3.8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Relaciona as ilustrações: com indicação dos seus números, conteúdo e página correspondente.

A legenda das figuras e o título das tabelas devem ser sucintos.

3.9 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E/OU SÍMBOLOS

Relaciona as abreviaturas e/ou símbolos utilizados no texto, acompanhados de sua significação.

Este item é opcional.

3.10 SUMÁRIO

É a enumeração das principais seções e subseções do trabalho, na ordem em que a matéria nele se sucede.

As seções e subseções são grafadas exatamente como aparecem no texto.

3.11 TEXTO

Além da Introdução, Corpo do Trabalho e Conclusões, também fazem parte do texto as notas de rodapé e citações.

3.11.1 Introdução

A Introdução consiste na explicitação do problema estudado, sua relevância e objetivos a serem alcançados.

3.11.2 Corpo do trabalho

O Corpo do Trabalho deve incluir revisão bibliográfica sobre pesquisas

(9)

semelhantes ou correlatas, materiais e métodos, apresentação e discussão dos dados.

3.11.3 Conclusões

Sintetiza os principais resultados e interpretações do assunto investigado e oferece sugestões de continuidade da pesquisa.

3.11.4 Notas de rodapé

São observações ou aditamentos a detalhes do texto, incluindo citações bibliográficas, notas de aulas, apostilas, colocadas no pé das páginas. São indicadas por números arábicos sequenciais sobrescritos e separadas do texto por um traço horizontal contínuo de 3 cm, iniciado na margem esquerda, conforme indicação no word (inserir >

referência > notas).

3.11.5 Citações bibliográficas e Referências

Devem ser seguidas as regras e os procedimentos para citações bibliográficas e apresentação das Referências da REVISTA BRASILEIRA DE GEOCIÊNCIAS (RBG) em sua edição mais atual, ou seja, do ano da dissertação ou da tese.

3.12 ANEXOS

Os anexos, como parte integrante da tese, são extensões destacadas do texto para evitar descontinuidade na sequência da exposição das idéias. Eles podem incluir mapas, ilustrações, tabelas, fichas, descrições de técnicas e procedimentos, listagem de dados, etc, e devem ser identificados através de letras maiúsculas ou algarismos romanos, seguido de seus respectivos títulos. A numeração das páginas dos anexos deve ser consecutiva ao texto.

BIBLIOGRAFIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6028:2003 Informação e documentação - Resumo – Apresentação.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). 1993. Normas de apresentação tabular. 3ª.ed. Rio de Janeiro. 61p.

Kvae, L.K.N.; Bonesio, M.C.M.; Villela, M.C.V. 1991. Diretrizes para apresentação de dissertação e teses. São Paulo, USP. Escola Politécnica. Serviço de Bibliotecas. 50p. 5 apêndices.

Moretti Filho, J. 1982. Redação de dissertações e teses. Piracicaba, USP. FEALQ, ESALQ.

67p.

MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI (MPEG). Boletim do Museu Paraense Emílio

(10)

Goeldi. Disponível em: <http://www.museu-goeldi.br/check_list2008.pdf>. Acesso em fev. de 2010.

Rey, L. 1972. Como redigir trabalhos científicos. São Paulo, E. Blücher, EDUSP. 128p.

REVISTA BRASILEIRA DE GEOCIÊNCIAS. 2009. Disponível em:

<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rbg>. Acesso em: fev. 2010.

Robredo, J. 1981. Manual de editoração. Brasília, ABDF, INL. 158p.

Silva, J.B.C. da. 2007. A dissertação clara e organizada. Belém, EDUFPA. 128 p.

(11)

ANEXOS

ANEXO A1 - MODELO DA CAPA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANEXO A2 - MODELO DA CAPA TESE DE DOUTORADO

ANEXO B1 - MODELO DA FOLHA DE ROSTO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANEXO B2 - MODELO DA FOLHA DE ROSTO DA TESE DE DOUTORADO

ANEXO C - MODELO DE SUMÁRIO

ANEXO D - MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES

ANEXO E - MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E/OU SÍMBOLOS

(12)

ANEXO A1 – MODELO DE CAPA – DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E EOQUÍMICA

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

ESTUDO DA QUALIDADE DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO BARCARENA-PA

Dissertação apresentada por:

LILIANE JUCÁ LEMOS DA SILVA PORTO Orientador: Prof. Dr. Roberto Dall`Agnol (UFPA)

Coorientador: Prof. Dr. Nome do Coorientador Quando Pertinente (UFZZ)

BELÉM

2010

(13)

ANEXO A2 – MODELO DE CAPA – TESE DE DOUTORADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E EOQUÍMICA

TESE DE DOUTORADO

GEOLOGIA, GEOQUÍMICA, GEOCRONOLOGIA E

PETROGÊNESE DAS SUÍTES TTG E DOS LEUCOGRANITOS ARQUEANOS DO TERRENO GRANITO-GREENSTONE DE

RIO MARIA SUDESTE DO CRÁTON AMAZÔNICO

Tese apresentada por:

JOSÉ DE ARIMATEIA COSTA DE ALMEIDA Orientador: Prof. Dr. Roberto Dall`Agnol (UFPA)

Coorientador: Prof. Dr. Nome do Coorientador Quando Pertinente (UFZZ)

BELÉM

2010

(14)

ANEXO B1 - MODELO DA FOLHA DE ROSTO – DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

ESTUDO DA QUALIDADE DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO BARCARENA-PA

DISSERTAÇÃO APRESENTADA POR LILIANE JUCÁ LEMOS DA SILVA PORTO

Como requisito parcial à obtenção do Grau de Mestre em Ciências na Área de GEOQUÍMICA E PETROLOGIA

Data de Aprovação: 22 /08 /2009

Banca Examinadora:

______________________________________________

Prof. JOSÉ AUGUSTO MARTINS CORRÊA (Orientador-UFPA)

______________________________________________

Prof. LUIZ DRUDE DE LACERDA (Membro-UFC)

_____________________________________________

Prof. JOSÉ FRANCISCO BERRÊDO REIS DA SILVA (Membro-MPEG)

Universidade Federal do Pará Instituto de Geociências

Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica

(15)

ANEXO B2 - MODELO DA FOLHA DE ROSTO – TESE DE DOUTORADO

GEOLOGIA, GEOQUÍMICA, GEOCRONOLOGIA E PETROGÊNESE DAS SUÍTES TTG E DOS

LEUCOGRANITOS ARQUEANOS DO TERRENO GRANITO-GREENSTONE DE RIO MARIA SUDESTE

DO CRÁTON AMAZÔNICO

TESE APRESENTADA POR

JOSÉ DE ARIMATEIA COSTA DE ALMEIDA

Como requisito parcial à obtenção do Grau de Doutor em Ciências na Área de GEOQUÍMICA E PETROLOGIA

Data de Aprovação: 23 /03 /2010

Banca Examinadora: ______________________________________________

Prof. ROBERTO DALL´AGNOL (Orientador-UFPA)

_____________________________________________

Prof. JAANA HALLA

(Membro-Finnish Museum of Natural History) _____________________________________________

Prof. REINHARD ADOLFO FUCK (Membro-UnB)

______________________________________________

Dr. LUCIA TRAVASSOS DA ROSA COSTA (Membro-CPRM)

___________________________________________

Prof. MOACIR JOSÉ BUENANO MACAMBIRA (Membro-UFPA)

Universidade Federal do Pará Instituto de Geociências

Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica

(16)

ANEXO C - MODELO DE SUMÁRIO SUMÁRIO

DEDICATÓRIA ... iv

AGRADECIMENTOS ... v

RESUMO ... vi

ABSTRACT ... vii

1 INTRODUÇÃO ... 1

1.1 OBJETIVOS ... 2

1.2.1 Gerais ... 3

1.2.2 Específicos ... 3

2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ... 23

2.1 MUNICIPIO DE JURUTI ... 22

2.1.1 Aspectos históricos... 23

2.1.2 Sócio-econômicos ... 25

2.1.3 Vegetação ... 27

2.2 BACIAS HIDROGRÁFICAS DO IGARAPÉ JURUTI GRANDE RIO ARUÃ ... 31

2.2.1 Condições climáticas ... 33

2.2.2 Hidrologia... 35

2.2.3 Geologia ... 39

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 41

3.1 BACIA HIDROGRÁFICA ... 44

3.2 GEOPROCESSAMENTO ... 46

3.2.1 Análise de dados espaciais ... 48

3.3.3.1 Resolução espacial ... 49

3.3.2.2 Resolução espectral ... 50

3.3.2.2.1 Aspectos tectônicos da rede de drenagem ... 59

3.3.2.2.2 Aspectos tectônicos do relevo ... 60

4 CONCLUSÕES ... 69

REFERÊNCIAS ... 70

ANEXOS ... 90

(17)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Mapa de localização da Área de Estudo. ___________ 11 Figura 2 - (a) Mapa de fraturas associadas ao terremoto em Dasht e Bayaz (Irã) de 1968, ressaltando o caráter descontínuo da superfície de falha. (b) Detalhe demonstrando a invariabilidade do padrão das rupturas, com encurvamento (FB) ocorrendo ao longo de falhas em escalas contrastante. _________________________21 Figura 3 - Padrão de fraturas ao longo de um segmento de uma falha direcional. Separações dilatacionais (D) caracterizam-se por brechas de implosão, falhas normais e direcionais subsidiárias. Separações antidilatacionais (A) caracterizam-se por brechas de explosão, cavalgamentos, dobras e falhas direcionais subordinadas. Ao longo do plano de falha principal, tem-se a formação de brechas de atrito. _________________________________21 Figura 4 - Sistemas característicos de juntas neotectônicas. (a) Conjunto simples de juntas sistematicas verticais de extensão ligado por juntas não sistemáticas. (b) Espectro de juntas verticais de extensão e juntas híbridas íngremes ligadas por juntas não sistemáticas. (C) Espectro de juntas verticais de extensão e juntas híbridas ligado por juntas não sistemáticas.

SH – Maior tensão horizontal, Sh – Menor tensão horizontal. ________________________23 Figura 5 - Fraturas em regime coaxial. Em (a), C e C’ são as fraturas de cisalhamento conjugado, fazendo ângulo θ com σ 1. T e fratura de partição e T’é outra que pode aparecer;

em (b), fraturas de cisalhamento de um elipsóide deformado; em (c), mesmo caso, com

arrastos. Os pequenos círculos em preto indicam o estado de deformação interna. ________25

Figura 6 - Descontinuidades formadas na deformação não coaxial. Os ângulos são α = 75º β =

45º γ = 15º (considerando o ângulo de atrito interno de 30º). R, P, X e Y (D) têm movimentos

sinistrais em binários sinistrais. As flechas indicam as direções de estiramento e

encurtamento. _____________________________________________________________26

Figura 7 - Visto em mapa, os tipos de estruturas ao longo de falhas transcorrentes. ____ 26

Figura 8 - Vistas em mapa de estruturas dentro de zonas transcorrentes planares.______ 28

Figura 9 - Vistas em mapa de blocos rotacionados por um binário dextal e as estruturas

dominantes. ____________________________________________________________ 29

Figura 10 - Bloco Diagrama ilustrando as feições geomorfológicas associadas ás falhas

transcorrentes. _____________________________________________________ ___ 32

(18)

ANEXO E - MODELO DE LISTA DE ABREVIATURA, SIGLAS E/OU SÍMBOLOS LISTA DE SIGLAS

ALT - Alteração AM - Amazonas

ARN - Armazenamento da água disponível CIBRASA - Cimento do Brasil S/A

CODEM - Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitana de Belém

COR - tabela que relaciona a latitude e o hemisfério em questão COSANPA – Companhia de Saneamento do Pará

CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – Serviço Geológico do Brasil

DEF - Deficiência da água: no solo (mm) ETP - Evapotranspiração Potencial ETR - Evapotranspiração Real EUA – Estados Unidos da América EXC - Excedente de água no solo (mm) GPS - Global Positioning System IA - Índice de aridez

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IH - Índice de umidade

IM - índice de pluviosidede

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INQUA - International Union for Quaternary

NASA – National Aeronautics and Space Administration P - Pluviometria

PA - Pará

P-ETP - Saldo entre Precipitação e Evapotranspiração PR - Paraná

RGB – Red, Green, Blue

xiii

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