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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

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DIREITOS HUMANOS E

CIDADANIA

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O que é ser cidadão?

Será que todas as pessoas, nas mais diferentes localidades, tem seus direitos assegurados?

O que são direitos humanos?

O que é ser cidadão?

Será que todas as pessoas, nas mais

diferentes localidades, tem seus direitos assegurados?

Imagem: ONU

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

A internacionalização dos direitos humanos, começa na segunda metade do século XIX e se concretiza com o compromisso de 51 Estados membros fundados.

Após uma das maiores atrocidades cometidas contra a humanidade, dizimando mais de 6 milhões de judeus na segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos – 1948 – inscreve os direitos fundamentais do homem. Nessa construção histórica, o documento de 1948 é uma espécie de carta geográfica fundamental para a navegação política nos mares do futuro, afirma Comparato (2007). Sua previsão da duplicidade de menção homem/cidadão remete a uma carta destinada não apenas ao povo francês, mas à toda a humanidade.

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https://www.youtube.com/watch?v=quQQrPC7WME Fotos : ONUBR

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

Falar de direitos humanos e sua relação com a questão social, política e econômica nos remete a conhecer o histórico e a evolução desses direitos desde sua primeira

declaração em 1776, a Declaração de Independência da Virginia, nos Estados Unidos da América, a dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, logo após a

Revolução Francesa e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948.

Explorar esses documentos, os direitos e as necessidades humanas, princípios de igualdade, liberdade, ética e cidadania, é o que propomos neste curso

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• No dia 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou e proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

• Logo após, a Assembleia Geral solicitou a todos os Países - Membros que publicassem o texto da Declaração ”para que ele fosse divulgado, mostrado, lido e explicado, principalmente nas escolas e em outras instituições educacionais, sem distinção nenhuma baseada na situação política ou econômica dos Países ou Estados.”

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CONCEITO DE DIREITOS HUMANOS

Direitos Humanos são os direitos do homem. São direitos que visam resguardar os valores mais preciosos da pessoa humana, ou seja, direitos que visam resguardar a solidariedade, a igualdade, a fraternidade, a liberdade, a dignidade da pessoa humana.

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

PILARES DA DECLARAÇÃO

• dignidade humana;

• liberdade;

• proteção da lei;

• desenvolvimento de relação entre as nações;

• respeito aos direitos e liberdades humanas fundamentais;

• respeito aos direitos e liberdades humanas fundamentais

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• Podemos estabelecer uma divisão dos direitos humanos até então assegurados nos documentos, além de outros, da seguinte forma:

• Os Primeira Geração ou Dimensão surgem já na elaboração da Declaração dos Direitos Humanos, são as liberdades.

direito à vida, à liberdade, à propriedade, à liberdade de expressão, à liberdade de religião, à participação política

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• Segunda Geração ou Dimensão – os direitos sociais, econômicos, culturais destacam a os direitos à igualdade, às obrigações dos Estados na satisfação desses direitos.

• liberdades positivas, reais ou concretas. Destaca-se aqui o princípio da igualdade material entre o ser humano. A Revolução Industrial foi o grande marco desses direitos, a partir do século XIX, na medida que se volta à defesa dos direitos sociais (essenciais básicos: alimentação, saúde, trabalho, educação etc.)

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• 3a. Geração – os novos direitos se voltam à proteção das mulheres, crianças, vítimas de torturas, de discriminação racial, de orientação sexual e identidade de gênero, pessoa portadora de deficiência, etnias, idosos e outras “minorias

• “...cristalizam-se no fim do século XX enquanto direitos que não se destinam especificamente à proteção dos interesses de um indivíduo, de um grupo ou de um determinado Estado. Tem primeiro por destinatário o gênero humano mesmo, num momento expressivo de sua afirmação como valor supremo em termos de existencialidade concreta.” P. Bonavides

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• 4ª Geração – se destacam pela globalização política como direito à democracia direta, à informação e ao pluralismo.

• É o que podemos chamar de concretização dos direitos em sua universalização.

“Os direitos fundamentais de quarta dimensão compendiam o futuro da cidadania e correspondem à derradeira fase da institucionalização do Estado social sendo imprescindíveis para a realização e legitimidade da globalização política.” P. Bonavides

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• Quarta Geração ou Dimensão são assegurados pelos direitos à

“evolução da cibernética e de tecnologias como a realidade virtual e a Internet” – e aqui vamos encontrar a garantia de “direito à paz, supremo direito da humanidade e axioma da democracia participativa”.

• “todavia em relação ao direito à vida sob os desafios das novas tecnologias, derivando então um direito à identidade individual, ao patrimônio genético e à proteção contra o abuso de técnicas de clonagem.”

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

Hoje em dia, a Declaração é um documento vivo que foi aceito como um contrato entre um governo e o seu povo em vários países

De acordo com o Livro de Recordes Mundiais do

Guinness, é o documento mais traduzido no mundo

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• -A Declaração Universal de DH se distingue das tradicionais Cartas de direitos humanos de séculos anteriores , por

consagrar:

-DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS

MAS TAMBÉM:

-DIREITOS ECONÔMICOS;

SOCIAIS E CULTURAIS, COMO DIREITO AO TRABALHO E

EDUCAÇÃO

- O SISTEMA NORMATIVO DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS É INTEGRADO PELOS PACTOS INTERNACIONAIS(1966)

E PELAS CONVENÇÕES

INTERNACIONAIS

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O BRASIL NO SISTEMA INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

1985 - com a democratização , o Estado brasileiro passou a

ratificar relevantes tratados de direitos humanos

Marco inicial- Ratificação em 1989 da Convenção contra a tortura e outros tratamentos cruéis , desumanos ou

degradantes

CF DE 1988 - a partir dela Brasil ratifica outras convenções direitos da criança (1990);

direitos civis e políticos(1992);

direitos econômicos sociais e culturais (1992); violência contra a mulher (1995), apenas para citar algumas

CONSTITUIÇÃO DE 1988- Marco jurídico da institucionalização dos direitos humanos no Brasil

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PRINCIPAIS TRATADOS/PACTOS/CONVENÇÕES/PROTOCOLOS

Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (1966)

Pacto Internacional sobre Direitos Sociais, Econômicos e culturais(1966)

Convenção Americana de Direitos Humanos, conhecida como Pacto de São José da Costa Rica (1992)

Convenção sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Mulher (1979)

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A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E OS DIREITOS HUMANOS

• ART. 1º - princípios da cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho;

• ART. 5º - direitos fundamentais(direito à vida, igualdade, liberdade, privacidade), além de outros como os direitos sociais,

Além destes, a CF/88 não exclui outros decorrentes dos tratados internacionais

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CARACTERÍSTICAS MAIS IMPORTANTES DOS DIREITOS HUMANOS

Os direitos humanos são fundados sobre o respeito pela dignidade e o valor de cada pessoa;

Os direitos humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma igual e sem discriminação a todas as pessoas;

Os direitos humanos são inalienáveis, e ninguém pode ser privado de seus direitos humanos; eles podem ser limitados em situações específicas. Por exemplo, o direito à liberdade pode ser restringido se uma pessoa é considerada culpada de um crime diante de um

tribunal e com o devido processo legal;

Os direitos humanos são indivisíveis, inter-relacionados e interdependentes, já que é insuficiente respeitar

alguns direitos humanos e outros não. Na prática, a violação de um direito vai afetar o respeito por muitos outros;

Todos os direitos humanos devem, portanto, ser vistos como de igual importância, sendo igualmente essencial respeitar a dignidade e o valor de cada pessoa.

A redução da pobreza é um dos eixos da agenda de desenvolvimento pós-2015. Crianças na favela de Kallayanpur, uma das favelas urbanas em Daca, Bangladesh. Foto: ONU/Kibae Park

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

Vimos, portanto, que os direitos fundamentais, estão alinhados ao longo do texto constitucional.

Vamos trazer ao exemplo um desses direitos para reflexão.

Foto: Patricia Moreira

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-

se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à

segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

(...)

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades

fundamentais;

XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena

de reclusão, nos termos da lei;

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

• É importante registrar que muitas vezes as pessoas justificam suas opiniões, suas manifestações e pensamentos como liberdade de expressão, que é outro direito fundamental previsto na Constituição Federal. Entretanto, não se pode confundir dois princípios relevantes que o Constituinte – aquele que fez as leis – tratou de explicitar na nossa Carta Magna.

• Como podemos ajudar na construção de uma cultura de direitos humanos? O que você tem feito para que o direito do outro não seja violado no seu dia a dia?

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Além das previsões constitucionais, documentos relevantes na história dos Direitos humanos e essenciais ao exercício da cidadania, foram elaborados no ano 2000 pela Organização das Nações Unidas, e ratificados pelos Estados Membros, são Os objetivos do Milênio.

Os objetivos do Milênio, elaborados no ano de 2000, visam erradicar a pobreza e promover a melhoria da qualidade de vida das populações, foram ratificados por 191 países, dentre eles o Brasil, e são recomendações para que os países invistam em programas e políticas, estabelecendo um marco para reavaliação dessas políticas.

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O prazo de revisão e avaliação do cumprimento desses objetivos se deu no ano de 2015 e em 2016, novos desafios foram propostos para os estados-membros, agora mais amplos e denominados de objetivos de desenvolvimento sustentável, incorporando elementos essenciais à vida e a existência dos cidadãos.

O Brasil cumpriu consideravelmente esses Objetivos do Milênio. Mas era preciso avançar mais.

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -ODS

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Pessoas: Erradicar a pobreza e a fome de todas as maneiras e garantir a dignidade e a igualdade

Prosperidade: Garantir vidas prósperas e plenas, em harmonia com a natureza

Paz: Promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas

Parcerias: Implementar a agenda por meio de uma parceria global sólida

Planeta: Proteger os recursos naturais e o clima do nosso planeta para as gerações futuras.

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“Para cada ODS existem direitos e obrigações correspondentes, que estão dispostos nas normas internacionais e também na legislação brasileira. Olhar os Objetivos Globais sob a perspectiva dos direitos humanos é entender que o governo, em suas diversas esferas e poderes, deve fazer o que estiver ao seu alcance em termos de adoção de legislação, implementação de programas e políticas públicas, bem como garantir o orçamento para atingir as metas dos ODS. Por isso, a sociedade, incluindo o setor privado, a sociedade civil organizada, governos e academia, devem exercer o direito de participar ativamente da promoção dos ODS, de maneira voluntária”, assessora de direitos humanos da ONU no Brasil, Angela Pires Terto.

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OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -ODS

Propiciar padrões de vida adequados aos habitantes do planeta, de forma sustentável, e com direitos iguais para todas as pessoas. Com esse enfoque, líderes mundiais aprovaram, em 2015, a Agenda 2030, com 17 Objetivos de

Desenvolvimento Sustentável. E um dos eixos centrais dos Objetivos Globais são os direitos humanos. Dessa forma, a principal meta para os próximos 15 anos é

“não deixar ninguém para trás”, propiciando crescimento econômico e equilibrado de forma inclusiva.

Para cada ODS, existem direitos e obrigações de todas e todos para assegurar oportunidades dignas de inclusão, independentemente de raça, cor, etnia, sexo, idade, nacionalidade, identidade de gênero ou qualquer outra distinção. Assim, a implementação dos Objetivos Globais no âmbito internacional, no nacional ou no local também é a garantia de promover iniciativas que promovam os direitos humanos.

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OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -ODS

“Promover o desenvolvimento humano significa possibilitar às pessoas as capacidades e oportunidades para elas serem o que desejam ser. Nesse sentido, o desenvolvimento está intimamente relacionado à promoção de uma agenda de direitos humanos, não deixando nenhuma pessoa ou direito para trás. Os Direitos Humanos são, assim, a base dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, diz a oficial de programa do PNUD Moema Freire.

Em todos os ODS, há temas que dialogam com o cumprimento dos direitos humanos. Erradicar a pobreza, por exemplo, só será possível com a garantia de igualdades de direitos para as mulheres na economia. No setor de educação, o acesso à informação e ao ensino técnico e profissional (metas da Agenda 2030), é eixo fundamental para garantir a igualdade no planeta. Direito a condições justas e favoráveis de trabalho, proibição do trabalho infantil e do tráfico de pessoas são destacados nos Objetivos Globais como condições.

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OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

• 1-Acabar com a pobreza em

todas as suas formas e em todos os lugares;

• 2-Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a

agricultura sustentável

• 3-Assegurar uma vida saudável e promover o bem estar para

todos, em todas as idades

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OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

• 4.Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade e promover

oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;

• 5.Alcançar a igualdade de

gênero e empoderar todas as mulheres e meninas;

• 6.Garantir disponibilidade e manejo sustentável de água e saneamento para todos;

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OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

7. Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos;

8.Promover o crescimento

econômico sustentado, inclusível e sustentável, emprego pleno e

produtivo, e trabalho decente para todos;

9.Construir infraestrutura resiliente, promover a

industrialização inclusiva e

sustentável, e fomentar a inovação;

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OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;

11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos,

inclusivos, seguros e sustentáveis;

12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;

13.Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos;

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OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos

recursos marinhos para o

desenvolvimento sustentável;

15.Promover, recuperar e proteger o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma

sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a

perda da biodiversidade;

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OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

• 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir

instituições eficazes,

responsáveis e inclusivas em todos os níveis;

• 17. Fortalecer os meios de

implementação e revitalizar a parceria global para o

desenvolvimento sustentável

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Quando começam e terminam os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Entraram em vigor em 01 de janeiro de 2016

Espera-se que sejam cumpridos até 31 de dezembro de 2030 . Entretanto, a expectativa que algumas metas , baseadas em acordos internacionais se cumpram antes do prazo estabelecido

Fica o convite para pensarmos na relevância dos ODS para a nossa vida.

Voce já pensou que, juntos, podemos mudar muita coisa a nossa volta?

E essas mudanças, ainda que pequenas, podem fazer muita diferença. Podemos começar pela nossa rua, nossa escola, nossa comunidade, nossa cidade, nosso país.

É isso que os Objetivos do Milênio incentivam. O caminho?

Procure saber mais sobre documentos de Direitos Humanos e converse com os amigos e ajude a pensar em pequenas ações, em como colocar em prática, pequenos projetos.

Este é o real espírito da cidadania. Faça sua parte!

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DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS PARA A LUTA PELOS DIREITOS HUMANOS

• Promover a dignidade humana – e isso não significa interferir em

processos culturais distintos, mas interagir

• O grande desafio é sempre negociar os conflitos – em nome dos direitos fundamentais.

• Tentar estabelecer consensos sobre o que seria igualdade, liberdade,

escolha, violência, discriminação e a aplicação prática dessas ideias

Imagem ONU

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Apesar de inúmeros avanços, passados quase 70 anos, a afirmação desses direitos ainda enfrenta tensões e resistências em contextos específicos e também na esfera internacional. Observam-se conflitos territoriais, políticos, culturais e religiosos, no interior dos quais podem ocorrer formas plurais de discriminação, sujeição, impunidade, desigualdades, opressão e restrição às liberdades fundamentais dos sujeitos (como a liberdade de expressão e a liberdade de oposição política e social).

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Referências

BOBBIO, N. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus Editora – 1992

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 19ª Edição, São Paulo : Editora Malheiros, 2006.

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva Editora – 2007 –

FERREIRA F. M. G. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Editora Saraiva – 2005

MALHEIRO, E. P. Direitos humanos internacionais. Rio de Janeiro: Litera, 2011.

MELLO, C. A. B. Conteúdos Jurídicos do Princípio da Igualdade. São Paulo:

Malheiros Editores, 3ª. Edição, 04/2007

MORAES, A. de. Direitos humanos fundamentais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MORAES, A. Direito Constitucional 14ª edição, 2003. São Paulo: Editora Atlas.

PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. 10ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros Editora – 2008

Referências

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