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Aplicabilidade da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial: revisão integrativa

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG CURSO DE ESTÉTICA E COSMETOLOGIA BACHAREL

JOYCE MARIA GONÇALVES MOREIRA MARIA GABRIELA MIRANDA GONÇALVES

MIRELLA BÁRBARA MAIA CARVALHO PAULA LEAL DE OLIVEIRA

APLICABILIDADE DA RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL: REVISÃO INTEGRATIVA

FORMIGA – MG 2020

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JOYCE MARIA GONÇALVES MOREIRA MARIA GABRIELA MIRANDA GONÇALVES

MIRELLA BÁRBARA MAIA CARVALHO PAULA LEAL DE OLIVEIRA

APLICABILIDADE DA RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL: REVISÃO INTEGRATIVA

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Estética e Cosmetologia do UNIFOR- MG, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Estética e Cosmetologia.

Orientadora: Profa. Ma. Polliana Lúcio Lacerda Pinheiro.

FORMIGA – MG 2020

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Joyce Maria Gonçalves Moreira Maria Gabriela Miranda Gonçalves

Mirella Bárbara Maia Carvalho Paula Leal de Oliveira

APLICABILIDADE DA RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL: REVISÃO INTEGRATIVA

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Estética e Cosmetologia do UNIFOR- MG, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Estética e Cosmetologia.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________________________

Profa. Ma. Polliana Lúcio Lacerda Pinheiro Orientadora

_________________________________________________________

Maria Cristina Ferolla UNIFOR-MG

__________________________________________________________

Maria das Graças Oliveira UNIFOR-MG

Formiga, 29 de maio de 2020.

(4)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BDENF – Base de Dados de Enfermagem

BVS – Biblioteca Virtual de Saúde C – Celsius

Cm2 – Centímetros quadrados

DECS – Descritores em Ciências da Saúde FPS – Fator de Proteção Solar

IBECS – Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde Khz – Quilohertz

LILACS – Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde MHz – Mega-Hertz

SciELO – Scientific Eletronic Library Online W – Watt

(5)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Fluxograma de identificação, seleção e inclusão dos estudos da revisão integrativa ... 10 Quadro 1 – Síntese dos estudos encontrados ... 11

(6)

SÚMARIO

Resumo ... 7

Abstract ... 7

Introdução ... 8

Metodologia ... 9

Resultados ... 11

Discussão ... 16

Conclusão ... 18

Declaração de conflitos de interesses ... 18

Referências ... 18

ANEXO A – Normas de publicação da Revista Conexão Ciência ... 21

ANEXO B – Termo de cessão de direitos autorais de obra científica ... 29

ANEXO C – Declaração de Conflitos de Interesses ... 32

(7)

APLICABILIDADE DA RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL: REVISÃO INTEGRATIVA

Applicability of non-ablative radiofrequency in facial rejuvenation: integrative review

Joyce Maria Gonçalves Moreira1, Maria Gabriela Miranda Gonçalves1, Mirella Bárbara Maia Carvalho1, Paula Leal de Oliveira1, Polliana Lúcio Lacerda Pinheiro1

1Centro Universitário de Formiga, UNIFOR-MG, Brasil.

Autor correspondente:

Maria Gabriela Miranda Gonçalves

Rua Paulo Luiz da Silva, 320, Sinhá Linhares, Santo Antônio do Monte-MG Telefone: (37) 99914-7409

E-mail: mirandagoncalvesmariagabriela@gmail.com

(8)

APLICABILIDADE DA RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL: REVISÃO INTEGRATIVA Resumo

Introdução: a pele está sujeita a várias modificações fisiológicas, ao longo do tempo, o que influencia diretamente na aparência e autoestima do indivíduo, pois uma das modificações é a diminuição da produção de colágeno e elastina gerando rugas e linhas de expressão. Assim, destaca-se a radiofrequência por ser uma técnica não invasiva, que não apresenta contraindicações a nenhum fototipo cutâneo e proporciona melhora no aspecto da pele.

Objetivo: analisar a aplicabilidade da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial.

Metodologia: revisão integrativa da literatura nas bases de dados IBECS, BDENF, LILACS, SciELO e Google acadêmico. Resultados: a amostra final foi composta por seis artigos, 67%

deles foram publicados em 2017 e os outros 33% em 2012 e 2016 podendo inferir melhora significativa das rugas, das linhas de expressões e na qualidade geral da pele. Discussão: os resultados mais satisfatórios foram notados quando se usou a radiofrequência em temperaturas entre 38° e 41°C em um período de tempo entre 20 e 40 minutos. Ressalta-se que nesse parâmetro, independentemente do grau de temperatura atingida ou do tempo, os resultados foram similares, ou seja, houve atenuação das rugas e linhas de expressão. Conclusão: foi possível evidenciar que a radiofrequência não ablativa é um procedimento eficaz para o rejuvenescimento facial, apresentando resultados satisfatórios quanto à melhora do aspecto geral da pele. No entanto, este estudo não pode ser considerado conclusivo por apresentar divergência de parâmetros. Destarte, sugerem-se novas pesquisas para melhor investigação e montagem de protocolo estético para esse recurso.

Palavras chaves: Radiofrequência; Colágeno; Rejuvenescimento; Face; Estética.

Applicability of non-ablative radiofrequency in facial rejuvenation: integrative review Abstract

Introduction: the skin is subject to various physiological changes over time, which directly influences the individual's appearance and self-esteem, as one of the modifications is the decrease in the production of collagen and elastin, generating wrinkles and expression lines.

Thus, radiofrequency stands out for being a non-invasive technique, which does not present contraindications to any cutaneous phototype and provides improvement in the appearance of the skin. Objective: to analyze the applicability of non-ablative radiofrequency in facial rejuvenation. Methodology: integrative literature review in the IBECS, BDENF, LILACS, SciELO and academic Google databases. Results: the final sample consisted of six articles, 67% of which were published in 2017 and the other 33% in 2012 and 2016, which can infer a significant improvement in wrinkles, expression lines and overall skin quality. Discussion: the most satisfactory results were noted when using radio frequency at temperatures between 38 ° and 41 ° C in a period of time between 20 and 40 minutes. It is noteworthy that in this parameter, regardless of the degree of temperature reached or the time, the results were similar, that is, there was attenuation of wrinkles and expression lines. Conclusion: it was possible to show that non-ablative radiofrequency is an effective procedure for facial rejuvenation, presenting satisfactory results in terms of improving the overall appearance of the skin. However, this study cannot be considered conclusive because it presents a divergence of parameters. Thus, new research is suggested for better investigation and assembly of the aesthetic protocol for this resource.

Keywords: Radiofrequency; Collagen; Rejuvenation; Face; Aesthetics.

(9)

Introdução

O envelhecimento é um processo fisiológico que se desenvolve desde o nascimento e se estende até o final da vida1. Nos dias atuais, a expectativa de vida dos brasileiros tem aumentado gradativamente, isso faz com que as pessoas busquem cada vez mais qualidade de vida, saúde, bem-estar físico e mental, levando-as a buscar recursos que venham retardar o processo natural do envelhecimento2.

Sabe-se que a pele está sujeita a várias modificações ao longo do tempo que podem agir diretamente na aparência e autoestima do indivíduo. Os fibroblastos, com o tempo, vão diminuindo a produção de colágeno e elastina e, como consequência disso, a pele perde a elasticidade, tornando-se mais flácida, com rugas e linhas de expressão3.

A intensidade e as manifestações do desenvolvimento natural de envelhecimento facial podem ser reduzidas por meio da fisioterapia dermatofuncional também conhecida como procedimento estético. A busca por procedimentos estéticos tem sido intensificada, uma vez que a evolução das técnicas antienvelhecimento facial e a amplificação de tecnologias para aperfeiçoar e adiar a instauração dos sinais de envelhecimento são notórias e amplamente divulgadas4.

A técnica aplicada na área de dermatofuncional deve ser executada por profissionais habilitados, que utilizam aparelhos e técnicas com alto padrão de aptidão no intuito de amenizar rugas, hipercromias, desidratação, perda de luminosidade e ptose tissular promovendo remodelação celular, provocando alterações quantitativas e qualitativas nos fibroblastos e elastina, estruturas celulares e proteicas potencialmente responsáveis pela feição das estruturas do conjunto epitelial melhorando, assim, os sinais causados pelo envelhecimento4-5.

Uma técnica em destaque é a radiofrequência, procedimento no qual se utiliza um aparelho que, por meio de correntes elétricas de alta frequência, transmite ondas eletromagnéticas que proporcionam melhora no aspecto da pele. No mercado, existem aparelhos com três mecanismos de ação: monopolar, bipolar e tripolar. Para a técnica de rejuvenescimento, é utilizada a radiofrequência bipolar. Essa técnica eleva a temperatura local quando friccionada no tecido, gerando uma energia capaz de penetrar em nível celular na epiderme e derme, ocasionando reorganização das fibras elásticas6-7.

A aplicabilidade da radiofrequência vem se destacando por ser uma técnica não invasiva e que não apresenta contra indicações a nenhum fototipo cutâneo1. Considerada uma técnica segura, sua aplicação faz com que o tecido cutâneo sofra uma elevação térmica promovendo, assim, a estimulação e formação de novas fibras de colágeno e melhora do trofismo muscular,

(10)

9 melhorando a flacidez e devolvendo contornos faciais perdidos, ao longo do processo fisiológico do envelhecimento6.

Destarte, associado ao processo de envelhecimento cutâneo torna-se essencial realizar um estudo sobre a aplicabilidade da radiofrequência.

Assim, este estudo teve por objetivo analisar por meio de uma revisão integrativa da literatura, a aplicabilidade da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial.

Metodologia

Refere-se a uma revisão integrativa da literatura que tornou possível a execução de uma síntese do conhecimento sobre a aplicabilidade da radiofrequência no rejuvenescimento facial por meio de estudos publicados em bases de dados pré-selecionadas. A revisão viabiliza ao pesquisador realizar o estudo do conhecimento já construído sobre determinado tema, posicionando-se criticamente, além de poder analisar a eficácia do método8.

A análise do estudo fundamentou-se em seis etapas: preparação do problema de pesquisa, procura e definição dos descritores, busca de dados, estudos relacionados ao tema, discussão dos dados coletados e divulgação dos dados.

A busca foi realizada em agosto e setembro de 2019, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por meio do site www.bvsalud.org, que inclui o Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde (IBECS), a Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e o índice bibliográfico da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), tal como a biblioteca da Scientific Eletronic Library Online (SciELO) no site www.scielo.br e no Google acadêmico no site www.scholar.google.com.br. Os descritores definidos foram escolhidos a partir da consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DECS) pesquisados na BVS, sendo eles: “Radiofrequência”, “Colágeno”, “Rejuvenescimento”, “Face” e “Estética”.

Os descritores foram empregados na coleta de dados que envolvessem no título e no resumo o assunto em questão. Para a combinação, foi utilizado o operador booleano “AND” da seguinte maneira: Radiofrequência “AND” colágeno; Radiofrequência “AND”

rejuvenescimento; Rejuvenescimento “AND” face “AND” radiofrequência; Rejuvenescimento

“AND” face “AND” estética; Face “AND” colágeno “AND” radiofrequência.

Foram incorporados os estudos que abordavam a combinação dos descritores mencionados no título, resumo e assunto, nos idiomas Português e Espanhol, realizados nos últimos 10 anos (2010-2019) no intuito de buscar estudos mais atuais sobre o tema, e que envolvesse pesquisa com seres humanos. Foram excluídas as pesquisas que não atenderam aos

(11)

critérios de inclusão, as pesquisas realizadas com animais e as pesquisas que não disponibilizavam resumos para a seleção inicial e, ainda, livros, artigos de revisão, trabalhos de conclusão de cursos, editoriais, dissertações, monografias e resumos publicados em anais de eventos.

A junção dos estudos selecionados buscou organizar e considerar o grau de concordância das pesquisadoras com relação ao tema desenvolvido. O processo de identificação, seleção e inclusão dos estudos aconteceu em três etapas. Na primeira etapa, foram excluídos os estudos duplicados. Assim, do total de 5151 artigos encontrados foram excluídos 37. Na segunda, após leitura do título e resumo, foram selecionados 10 artigos. E na terceira etapa, foi feita a leitura na íntegra de cada um destes, e selecionados os seis artigos que atenderam ao objetivo proposto, conforme ilustra a Figura 1, a seguir.

FIGURA 1 – Fluxograma de identificação, seleção e inclusão dos estudos da revisão integrativa.

Fonte: dados da pesquisa elaborados pelas autoras, 2019.

(12)

11

Resultados

A amostra final foi composta por seis artigos, 67% deles foram publicados em 2017 e os outros 33% foram publicados em 2012 e 2016. O idioma prevalente foi português (100%).

O Quadro 1, a seguir, representa a caracterização dos seis estudos.

QUADRO 1 - Síntese dos estudos encontrados

Autor Título Objetivo Amostra / Parâmetros

utilizados

Aplicabilidade da radiofrequência

não ablativa no rejuvenescimento

facial Silva e

Andreata, 20171.

Rejuvenescimen to facial: a eficácia da radiofrequência associada à vitamina C

Analisar o feito do rejuvenescimento facial, utilizando a

técnica de

radiofrequência com o uso tópico de vitamina C, aplicada em mulheres na faixa etária de 45 a 60 anos.

As voluntárias foram submetidas a sessões semanais, totalizando quatro sessões com duração de 40 minutos cada uma. Foi aplicada a

técnica de

radiofrequência com o aparelho Spectra® G3, utilizando a Manopla TD4 – Tetrapolar Dynamic (Facial) com termômetro acoplado,

mantendo uma

temperatura superficial entre 38° a 40°C, seguida da aplicação tópica de um cosmético manipulado contendo vitamina C a 10%.

Foi possível observar uma melhora geral nas

linhas de

expressão suaves na região orbicular dos olhos e leve

melhora na

profundidade das rugas estáticas.

Melhora no grau de hidratação e maciez cutânea.

Castro e Mensch, 20174.

Envelhecimento facial: efeito da radiofrequência nas linhas e

rugas de

expressão

Analisar os efeitos da

radiofrequência no

envelhecimento facial em linhas e

rugas de

expressão, especificamente as periorbitais e sulcos

nasogenianos em mulheres.

O estudo contou com cinco voluntárias do sexo feminino, com idade média entre 37 e 48 anos. Todas apresentavam diferentes níveis de rugas estáticas, dinâmicas superficiais e profundas, flacidez facial com ptose na região orbicular e orbital nasolabial, flacidez na região zigomática e nos contornos do rosto e

Após o

procedimento, notou-se que a pele das voluntárias apresentou

atenuação das rugas

periorbiculares e glabelares

verticais, melhor aspecto da pele, levantamento notável do sulco nasogeniano,

(13)

sulcos nasogenianos cujas características as incomodavam. Foram realizadas nove sessões com aparelho de Radiofrequência Hooke.

As voluntárias eram previamente

higienizadas e ao final da aplicação, utilizavam hidratante facial e protetor solar FPS 60.

Utilizou-se potência variando entre 60 w nas primeiras sessões e 70 w nas últimas sessões por um período de 10 minutos por hemiface, com distribuição uniforme de óleo profissional próprio para radiofrequência e com movimentos circulares

contínuos. A

temperatura atingida ficou entre 39° e 41°C.

Excepcionalmente, em alguns, momentos atingiu 42º C.

melhora na

firmeza da pele dos contornos

faciais. A

radiofrequência promoveu melhora

visível na

aparência das voluntárias,

melhorando a qualidade e textura

da pele,

elasticidade com melhor firmeza na

palpação e

estiramento da pele, o que representa melhora na contração das fibras colágenas e na resistência das fibras elásticas.

Houve melhora na amenização das rugas em todas as voluntárias, tanto

no modo

epicutâneo como no subcutâneo, como também nas quedas palpebrais inferiores e nos sulcos

nasogenianos.

Silva et al. 20179.

Efeitos da radiofrequência no

rejuvenesciment o facial: estudo experimental

Investigar os

efeitos da

radiofrequência facial, utilizando como ferramenta de avaliação o software Radiocef

2.0 como

ferramenta

complementar na avaliação do envelhecimento facial.

O estudo contou com 40 voluntárias do sexo feminino com a faixa etária entre 35 e 55 anos,

com sinais de

envelhecimento. Foram divididas em dois grupos, grupo controle e

tratado, ambos

compostos por vinte voluntárias. Foi utilizado

o aparelho de

Radiofrequência

software Radiocef Studio 2, da marca Tecatherap-VIP. O

Esse estudo não apresentou

resultados de redução

significativa do

tamanho e

aumento da

angulação do sulco nasogeniano. Mas ao analisar os valores individuais das medidas do ângulo do sulco nasogeniano, foi possível verificar uma diferença

(14)

13 tratamento com a

radiofrequência utilizou dois eletrodos, ativo e passivo, colocados na região posterior escapular. Foi modulada na forma de onda senoidal bifásica, frequência: 0,5 MHz, utilizando a temperatura de 40°C mensurados pelo termômetro infravermelho, com

velocidade do

movimento do cabeçote;

ciclo de ida e volta. O tempo de aplicação foi de, aproximadamente, cinco minutos em cada hemiface, após alcançar 40º C, associando ao uso do gel condutor. Foram realizadas oito sessões uma vez por semana, durante dois meses.

nestes valores de 140,28 para 142,37 no ângulo direito, e de 138,44 para 140,37 no ângulo esquerdo.

Esses resultados só foram notados no grupo tratado.

Observou-se, de fato, que a radiofrequência modificou

positivamente o aspecto da pele, percebendo

também melhora no

rejuvenescimento facial.

Facchinet ti, Souza e Santos 201710.

Radiofrequência no

Rejuvenescimen to Facial

Avaliar a eficácia da

radiofrequência no

rejuvenescimento facial e verificar o grau de satisfação das praticantes com relação aos seus efeitos.

A amostra foi composta por oito indivíduos do sexo feminino com idade superior a 40 anos, que apresentassem rugas glabelares e frontais e que tivessem interesse em dar início ao

tratamento com

radiofrequência. Foi utilizado um aparelho de radiofrequência no modelo EFFECT da empresa HTM, no modo bipolar, com uma frequência de 2,4 MHz, adequada para o tratamento da derme e

epiderme, uma

intensidade inicial (rampa de subida) de 40% até atingir uma média de 40°C de temperatura para, assim, reduzir a intensidade

Houve melhora na coloração da pele, minimização na flacidez cutânea e textura. Também, observou-se uma melhora

significativa das rugas frontais e glabelares

observados através das médias das voluntárias após o tratamento, como

também uma

diminuição das

linhas de

expressão e

melhora no

aspecto geral em

todas as

participantes.

(15)

para 30% e manter a temperatura de 40°C durante cinco minutos por área, respeitando a sensibilidade da voluntária. O tipo de ponteira utilizada foi a concêntrica, os movimentos realizados foram suaves e circulares e, durante toda a sessão, a temperatura era verificada

constantemente na região para uma média de manutenção de temperatura em 40ºC durante o período de aplicação. As sessões foram realizadas uma vez por semana, totalizando 10 sessões.

Busnardo e

Azevedo, 201211.

Estudo dos efeitos da radiofrequência no tratamento

facial em

mulheres entre 50 e 60 anos de idade

Avaliar e

quantificar os efeitos de um programa de tratamento de oito

semanas de

Radiofrequência Spectra, na melhora das

rugas, da

tonicidade, do aspecto da pele e do contorno facial em mulheres entre 50 e 60 anos de idade por meio de fotogrametria e por ficha de avaliação facial.

Participaram da amostra 16 indivíduos com idade entre 50 e 60 anos, do gênero feminino. Foram divididas igualmente entre dois grupos: o grupo A experimental e o grupo B controle. Os dois grupos foram submetidos a duas sessões avaliativas pré e pós-tratamentos. Porém apenas o grupo experimental foi submetido ao tratamento facial. Utilizou-se Radiofrequência

Spectra, 645 Khz, temperatura entre 38º e 40°C, gel condutor, manopla facial de 3 cm2, com periocidade de uma vez por semana e com duração de 40 minutos cada sessão. Ao término das oito semanas, as mesmas participantes foram reavaliadas.

No grupo A, houve uma redução de 20% no número de rugas, o mesmo não ocorreu no grupo B que apresentou um aumento de 25%.

As rugas

orbiculares dos olhos e da boca apresentaram diferenças significativas.

Houve melhora no contorno da face em todas as voluntárias do grupo A, bem como a redução do número de rugas nas regiões frontal, orbicular dos olhos e da boca.

(16)

15 Marchi et

al.

201612.

Efetividade da radiofrequência no tratamento

facial de

voluntárias tabagistas e não tabagistas.

Verificar os

efeitos da

radiofrequência na melhora do aspecto facial geral da pele de indivíduos

tabagistas e não tabagistas, por meio de análise estatística e avaliação

comparativa por registros

fotográficos.

Foram selecionadas oito voluntárias, quatro tabagistas e quatro não tabagistas, com características próximas, idade entre 47 e 53 anos, com fototipo II e III, na escala de Fitzpatrik. O protocolo de tratamento foi realizado duas vezes por semana, com duração de 60 minutos, até completar 10 sessões.

Foi realizada a aplicação da radiofrequência SPECTRA G1, nos parâmetros de amplitude com 80%, tempo de 25 minutos e temperatura de 40 ºC, com auxílio de gel de contato Galy Tec.

Todas as

participantes do estudo

apresentaram

redução na

extensão das rugas na face direita, após 10 sessões de tratamento.

Nenhuma

diferença foi encontrada entre o início e término do tratamento do grupo tabagista, apesar de existir uma nítida redução da extensão da ruga,

provavelmente será necessário um número maior de sessões para que essa diferença seja evidenciada. Ao analisarmos a face esquerda, não observamos os mesmos

resultados, isso se deve ao fato da face não ser simétrica em ambas laterais. Foi possível observar uma melhora no

aspecto e

profundidade das

linhas de

expressões da voluntária não tabagista, na região orbicular dos olhos, após 10 sessões. Nas voluntárias

tabagistas, foi possível observar uma melhora no aspecto e firmeza

(17)

da pele na região do canto externo da boca, após 10 sessões. De acordo com os relatos das voluntárias, houve uma melhora na textura da pele, pois a pele tornou- se mais hidratada, luminosa e macia.

Verificou-se,

também, um

clareamento na

pele que,

provavelmente, ocorreu pela somatória de tratamentos em cabine e cuidados domiciliares.

Fonte: dados da pesquisa elaborados pelas autoras, 2019.

Discussão

Estudos revelam que a aplicação da radiofrequência a uma temperatura média de 40ºC com sessões semanais levaram à melhora significativa das rugas, das linhas de expressões e melhora na qualidade geral da pele1, 4, 9, 10-12. Isso se explica pelo fato de a radiofrequência, ao ser aplicada no modo bipolar em uma temperatura entre 38º e 40ºC, faz a estimulação de fibroblastos levando ao aumento da produção de colágeno e elastina1, 10-12. Pesquisa afirma que a utilização da radiofrequência promove ativação de colágeno e elastina com temperaturas entre 39º e 41ºC4.

Tempos de aplicação diferentes foi evidenciado, um estudo1 utilizou 40 minutos em cada sessão do procedimento. Já outro estudo10 realizou sessões com duração de cinco minutos por área, e em outro experimento,12 aplicou-se a radiofrequência pelo tempo de 25 minutos. Porém, vale ressaltar que independentemente do tempo de aplicação, os resultados obtidos foram significativos.

Mesmo com duas aplicações semanais que totalizaram 50 minutos de aplicação, o estudo12 não apresentou resultados relevantes aos demais estudos nos quais foram utilizadas aplicações únicas semanais, por um tempo de 20 a 40 minutos 1, 4, 9, 10.

(18)

17 Observou-se que, em todos os estudos, foi apresentada uma melhora no aspecto da pele e de sua tonicidade 1,4,9-12. Isso por consequência da vasodilatação, aumento da circulação periférica e oxigenação celular provocados pelo efeito térmico da radiofrequência13.

Evidenciou-se que a radiofrequência a 40ºC aplicada por cinco minutos em cada hemiface no decorrer das oito sessões, em voluntárias entre 35 e 55 anos, não apresentou resultados satisfatórios na redução do sulco nasogeniano9. Porém, em contradição a esse estudo, em outro experimento realizado, os autores afirmam que a aplicação da radiofrequência a 40ºC em clientes entre 50 e 60 anos, uma vez por semana, durante 40 minutos em cada sessão, provocou estimulação de fibroblastos e reestruturação das fibrilas de colágeno as quais conferem sustentação ao tecido11.

Os resultados mais satisfatórios em relação à flacidez cutânea, rugas e linhas de expressão foram notados, quando se usou a radiofrequência em temperaturas entre 38º e 41ºC em um período de tempo entre 20 e 40 minutos1, 4,11.

Independentemente do grau da temperatura atingida em um estudo4, os resultados dos demais estudos que fizeram parte da amostra foram similares, e apresentaram também melhora quanto à qualidade da pele e atenuação das rugas e linhas de expressões1,9-12.

O estudo ao qual foi agregado o uso da vitamina C a 10% obteve resultados semelhantes aos demais estudos, melhorando rugas e linhas de expressão em mais de 60% das voluntárias, porém não apresentou resultados satisfatórios quanto à despigmentação cutânea1.

Observou-se que, em todos os estudos, foram selecionadas voluntárias a partir de 35 anos. A busca por voluntárias a partir dessa idade acontece pelo fato de já apresentarem flacidez cutânea leve a moderada, e com a pele finamente enrugada o que torna o procedimento favorável alcançando melhores resultados clínicos14.

Nos estudos abordados nesta pesquisa, observa-se que houve predomínio do público feminino, uma vez que, o crescimento da expectativa de vida faz com que essas mulheres busquem cada dia mais por procedimentos estéticos, no intuito de prevenir e/ou retardar os sinais de envelhecimento. E, muito mais que só a aparência física, pode estar ligada ao estado psicológico e baixa autoestima dessas mulheres15, assim estudos voltados a esse público têm sido importantes para promover a melhoria da qualidade de vida e bem-estar.

Desta forma, foi possível evidenciar, de acordo com estudos selecionados nesta revisão integrativa da literatura, que a radiofrequência apresentou melhores resultados, quando aplicada com temperatura controlada entre 38ºC e 40ºC, fazendo com que a pele apresentasse melhora na tonicidade e no aspecto geral.

(19)

Conclusão

Com base no estudo realizado, foi possível evidenciar que a radiofrequência não ablativa é um procedimento eficaz para o rejuvenescimento facial. Ressalta-se que os estudos analisados não revelaram efeitos colaterais mostrando-se como uma técnica segura.

Infere-se que a aplicabilidade da radiofrequência no rejuvenescimento facial apresenta resultados satisfatórios quanto à melhora do aspecto geral da pele, atenuação das linhas e rugas de expressão e melhora na flacidez tissular por meio da estimulação dos fibroblastos.

No entanto, apesar de ser um procedimento bastante significativo no campo da estética, o presente estudo da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial não pode ser considerado conclusivo por apresentar divergência nos resultados em relação a protocolos utilizados e limitações de estudos experimentais. Portanto, sugerem-se novas pesquisas para melhor investigação e montagem de protocolo estético para aplicabilidade da radiofrequência não ablativa na flacidez tissular da face.

Declaração de conflitos de interesses

As autoras declaram não ter havido conflitos de interesse durante todas as etapas da realização deste manuscrito.

Referências

1 - SILVA, R. M; ANDREATA, M. F. G. Rejuvenescimento facial: a eficácia da

radiofrequência associada à vitamina C. Revista Maiêutica – Atividade física, saúde e bem estar, Santa Catarina: Indaial, v. 1, n. 1, p. 55-73, 2017. Disponível em: <https://189-016- 006-142.asselvi.edu.br/index.php/EIP/article/view/1825>. Acesso em: 19 set. 2019.

2 - FONSECA, E; ALVES, J; HASSE, R. O uso da radiofrequência no tratamento de rejuvenescimento facial. Revista Estética em Movimento, Belo Horizonte, v. 1, 2018.

Disponível em: <http://www.fumec.br/revistas/esteticaemmovimento/article/view/6489>.

Acesso em: 19 set. 2019.

3 - PATRICIA, APT. D; SAAVEDRA, D. R; WAISSBLUTH, M. Rejuvenecimiento no ablativo. Revista Médica Clinica Las Condes, Chile, v. 21, n. 1, p. 87-98, 2010. Disponível em: <https://www.elsevier.es/en-revista-revista-medica-clinica-las-condes-202-articulo- rejuvenecimiento-no-ablativo-S0716864010705101>. Acesso em: 14 nov. 2019.

4 - CASTRO, E. S; MENSCHI, M. Envelhecimento facial: efeito da radiofrequência nas linhas e rugas de expressões. Revista Saber Científico, Porto Velho, v. 6, n. 2, 2017.

Disponível em:

<http://repositorio.saolucas.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/2956/Elizete%20

(20)

19

de%20Souza%20Castro%20-%20Envelhecimento%20facial%20-

%20efeito%20da%20radiofrequ%c3%aancia%20nas%20linhas%20e%20rugas%20de%20exp ress%c3%b5es.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 19 set. 2019.

5 - SANTOS, I. M. L; MEIJA, D. P. M. Abordagem fisioterapêutica no envelhecimento facial. 2013. Disponível em:<https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/19/48_-

_Abordagem_fisioterapYutica_no_envelhecimento_facial.pdf>. Acesso em: 26 set. 2019.

6 - CAVALERI, T; SILVA, J. S; DIAS, C; ALMEIDA, A. A; PEREIRA, V. K; BUAVA, R.

C. Benefícios da radiofrequência na Estética. Revista Gestão em Foco, Amparo- SP, p. 211- 239, 2016. Disponível em: <http://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-

content/uploads/sites/10001/2018/06/032_beneficios_radiofrequencia.pdf>. Acesso em: 19 set. 2019.

7 - CARVALHO, G.F; SILVA, R. M. Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 68, n. 11, p. 10-25, 2016.

Disponível em:

<https://www.researchgate.net/profile/Rodrigo_Silva52/publication/281111466_Avaliacao_d os_efeitos_da_radiofrequencia_no_tecido_conjuntivo/links/59d3b3310f7e9b4fd7ffbc82/Avali acao-dos-efeitos-da-radiofrequencia-no-tecido-conjuntivo.pdf>. Acesso em: 19 set. 2019.

8 - TEIXEIRA, E; MEDEIROS, H. P; NASCIMENTO, M. H. M; SILVA, B. A. C,

RODRIGUES, C. Revisão integrativa da literatura passo-a-passo & convergências com outros métodos de revisão. Revista de Enfermagem da UFPI, Teresina, 2013, 2(spe): 3-7.

Disponível em: <http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/1457>. Acesso em: 9 ago. 2019.

9 - SILVA, R. M. V; FERREIRA, G. M; ALVES, G. S; LIMA, L. B; VASCONCELLOS, L.

S; OLIVEIRA, H. G; MEYER, P. F. Efeitos da Radiofrequência no rejuvenescimento facial:

estudo experimental. Revista ConScientiae Saúde, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 194-200, 2017.

Disponível em:

<https://periodicos.uninove.br/index.php?journal=saude&page=article&op=view&path%5B%

5D=7088&path%5B%5D=3574>. Acesso em: 19 set. 2019.

10 - FACCHINETTI, J. B.; SOUZA, J. S.; SANTOS, K. T. P. Radiofrequência no

Rejuvenescimento Facial. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia, v. 11, n. 38, p. 336-348, 2017. Disponível em:

<https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/896/1270>. Acesso em: 19 set. 2019.

11 - BUSNARDO, V. L; AZEVEDO, M. F. Estudo dos efeitos da Radiofrequência no tratamento facial em mulheres entre 50 e 60 anos de idade. 2012. Disponível em:

<https://www.up.edu.br/cmspositivo/uploads/imagens/files/estudo%20mulheres.pdf>. Acesso em: 19 set. 2019.

12 - MARCHI, J. P; ROCHA, K. G. P; SEVERO, P. V. A; BRUNING, M. C. R; LOVATO, E. C. W. Efetividade da radiofrequência no tratamento facial de voluntarias tabagistas e não tabagistas. Arquivos de Ciência da Saúde da UNIPAR, Umuarama, v. 20, n. 2, p. 123-129, 2016. Disponível em: <https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5493/3304>.

Acesso em: 19 set. 2019.

13 - BORGES, F. S. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.

São Paulo: Phorte, 2010.

(21)

14 - ROSS, N. A; SAEDI, N; MONTALVO, M.R; GARATE, I. F; FUENTE, A; ALANIS, J.

C. S. Radiofrecuencia monopolar no ablativa: revisión del tema. Revista Dermatología Cosmética, Médica y Quirúrgica, Filadelphia, v. 13, n. 2, p. 120-127, 2015. Disponível em:

<https://www.medigraphic.com/pdfs/cosmetica/dcm-2015/dcm152g.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2019.

15 - COBO, C. M. S. La imagen corporal em los ancianos. Estudio descriptivo. Rincón científico comunicaciones,v. 23, n. 2, p. 15-18, 2012. Disponível em:

<http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1134-928X2012000100003>.

Acesso em: 8 fev. 2020.

(22)

21

ANEXO A – Normas de publicação da Revista Conexão Ciência Preparação do artigo

Os artigos devem atender aos objetivos editoriais da revista e se situarem em uma das seguintes seções: Artigo Original, Revisão de Literatura, Comunicação Breve, Resenha, Entrevista e Carta ao Editor.

Para maiores informações sobre cada seção, consulte SOBRE > POLÍTICAS DE SEÇÃO. O tamanho e organização do manuscrito deve estar em acordo com o solicitado em cada uma das seções.

O arquivo contendo a versão de submissão do manuscrito não deverá ultrapassar os 3 MB.

Durante o processo de submissão, os seguintes documentos suplementares deverão ser adicionados pelos autores ao sistema da Revista: 1 - Página de Título (Title Page), 2 - Declaração de Conflitos de Interesse (modelo disponível no sistema), 3 - Transferência de direitos autorais (modelo disponível no sistema). Nenhum dos arquivos mencionados será enviado para o Avaliador/Revisor.

Eventualmente outros documentos suplementares poderão ser enviados, tais como:

figuras, tabelas, pareceres, vídeos e ou questionários, estes arquivos, se adicionados ao sistema serão direcionados ao Avaliador/Revisor.

Além disso, o documento principal, o Manuscrito (Texto na íntegra), sem qualquer elemento que identifique os autores ou instituições onde o texto foi produzido também deve ser apresentado. Este deve ser iniciado com o Título em Português, seguido pelo Resumo (máximo de 250 palavras), Palavras chave (máximo de 5 palavras), Título em Inglês, Abstract (máximo de 250 palavras), Keywords (máximo de 5 palavras), na sequência deverá ser apresentado o manuscrito na íntegra com suas respectivas partes bem delimitadas (Ex.:

Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão, Declaração de conflitos de interesses, Agradecimentos, Referências).

Todas as partes do texto devem ser digitadas em editor de texto Microsoft Word, em folha tamanho A4, com todas as margens ajustadas para 2,5 cm. A fonte utilizada deverá ser Times New Roman 12 pontos, o espaçamento entre linhas deverá ser de 1,5 cm e a extensão de salvamento .doc ou .docx.

A submissão, processamento e publicação dos artigos é totalmente gratuita, feita de forma voluntária, sem vínculo empregatício e sem remuneração, assim como a tarefa de Avaliador/Revisor.

(23)

Preparação da página de título (Title Page)

A página de título (Title Page) deverá conter: O título do trabalho em português (em caixa alta, negrito e centralizado), título em inglês (primeira letra maiúscula, itálico e centralizado), nome completo dos autores (nome e sobrenome completo / primeira letra maiúscula, centralizado e em ordem de autoria), nome das instituições de filiação (nome da instituição, cidade, estado e país / texto justificado), dados do autor correspondente (nome, endereço, e-mail e telefone / texto justificado). Este documento não será encaminhado para Avaliadores/Revisores.

Nota: A filiação deve ser indicada por um número arábico sobrescrito ao nome do autor. O número utilizado sobre o nome do autor, deve preceder os dados de identificação da instituição de filiação.

Observação importante: A página de título (Title page) não deve ser submetida juntamente com o documento principal. Esta deve ser submetida separadamente como documento suplementar.

Preparação do manuscrito

Deve apresentar primeiramente o título em português e em sequência deve ser apresentado o resumo. O resumo deve ser redigido em parágrafo único, sem recuo, em fonte Times New Roman tamanho 12 pontos, com espaçamento simples, contendo até 250 palavras, com texto justificado. O resumo deve ser estruturado, com os seguintes itens: Introdução, Objetivo(s), Metodologia, Resultados e Conclusão.

Acompanhado do resumo, os autores deverão indicar de três a cinco Palavras Chave representativas do conteúdo do trabalho. As Palavras Chave deverão estar separadas por ponto e vírgula (;) e devem iniciar com a primeira letra em maiúsculo. Ex.: Imunologia; Doença de Chagas; Citocinas; Leucócitos.

Na mesma página deverá ser apresentado o título em inglês do trabalho seguido do abstract e suas respectivas Keywords. As normas para a redação do abstract e Keywords são as mesmas mencionadas para o Resumo. É desaconselhado o uso de tradutores online para a redação do abstract. Falhas na redação do Abstract poderão resultar na rejeição e arquivamento da submissão.

(24)

23 Após a apresentação do resumo e do abstract, o responsável pela submissão deverá prosseguir com as respectivas partes do documento principal: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão, Declaração de conflitos de interesses, Agradecimentos (se houver) e Referências.

Todas as partes do manuscrito devem ser digitadas em editor de texto Microsoft Word, em folha tamanho A4, com todas as margens ajustadas para 2,5 cm. A fonte utilizada deverá ser a Times New Roman 12 pontos, o espaçamento entre linhas deverá ser de 1,5 cm, o texto deve estar justificado e a extensão de salvamento deverá ser .doc ou .docx.

O título de cada uma das partes deve aparecer com a primeira letra maiúscula e deve ser destacado em negrito (Ex: Metodologia). Os subtítulos devem ser escritos com apenas a letra inicial maiúscula (Ex: Análise estatística). Os títulos e subtítulos devem estar alinhados à esquerda ou com texto justificado.

Preparação de figuras

São consideradas figuras todas as imagens, incluindo: gráficos, fotografias, fluxogramas, diagramas e pranchas.

As tabelas e quadros não são consideradas figuras e possuem normas próprias para sua apresentação (vide abaixo).

Importante: As figuras devem ser fornecidas em arquivos separados e também devem ser inseridas em seu local original no corpo do texto.

As pranchas, contendo múltiplas figuras precisam ser identificadas por letras A, B, C, D, etc. e devem ser apresentadas como um único elemento/arquivo.

As figuras devem ser numeradas de acordo com a ordem em que aparecem no texto por algarismos arábicos e com a palavra FIGURA (em caixa alta e negrito). Ex: FIGURA 1; FIGURA 4.

O título das figuras deve conter no máximo 15 palavras e as legendas no máximo 250 palavras. Ambos devem ser apresentados abaixo da figura, precedido da identificação numérica da figura (Ex: FIGURA 3 - Título. Legenda). O tamanho das fontes utilizadas no título e legenda das figuras deve ser um número inferior ao utilizado no restante do texto (Times New Roman 11 pontos).

Nos arquivos gráficos que contém as figuras separadas, não devem ser mencionados o título e a legenda das figuras. A identificação do arquivo deve ser feita ao se nomeá-lo durante

(25)

o salvamento do mesmo. Deste modo, título e legenda de figuras deverão aparecer apenas no corpo do texto (Ex: FIGURA 2.tiff).

Cada figura deve ser cuidadosamente cortada para minimizar a quantidade de espaço em branco em torno da ilustração. É importante que as figuras sejam sintéticas, sem elementos desnecessários (Ex: linhas internas e grades) e nem cores.

Os arquivos gráficos não devem exceder 10 MB. Recomenda-se o uso do formato TIFF durante o salvamento da imagem. Os arquivos gráficos devem ser salvos com compressão LZW, que é lossless (diminui o tamanho do arquivo sem diminuir a qualidade), a fim de minimizar o tempo de upload, ou sem compressão. A resolução da figura deve conter 300 dpi (pontos por polegada).

Por favor, note que é da responsabilidade do autor, obter a permissão dos detentores dos direitos autorais para reproduzir figuras (ou tabelas) que tenham sido previamente publicadas em outros lugares. A permissão deve ser indicada na legenda da figura e a fonte original deve ser incluída na lista de referências.

Abaixo segue um exemplo do padrão a ser utilizado para confecção das figuras:

FIGURA 6 – Níveis de 6-sulfatoximelatonina encontrados na urina 12 horas (20h às 8h). O grupo de controles saudáveis (GC) está representado pela barra cinza e o grupo de pacientes com FM (GP) está representado pela barra preta. As barras correspondem à média de 6- sulfatoximelatonina acompanhada do erro padrão. O asterisco representa a diferença significativa entre os grupos.

Preparação de tabelas

Ao preparar tabelas, siga as instruções de formatação abaixo:

As tabelas devem ser numeradas e citadas no texto na sequência em que são mencionadas, por meio de algarismos arábicos. A palavra tabela e seu número correspondente deverão estar destacados em caixa alta e negrito (Ex: TABELA 1, TABELA 2).

(26)

25 Durante a preparação do manuscrito, as tabelas deverão ser colocadas no local exato em que deverão aparecer no artigo final.

Tabelas muito grandes para a página A4 podem ser enviadas como arquivos adicionais (documentos suplementares).

O título da tabela deve conter no máximo 15 palavras e deve ser incluído acima da tabela em negrito e centralizado (Ex: TABELA 1 - Título). A legenda deve conter no máximo 250 palavras e deve ser incluída abaixo da tabela, com tamanho da fonte um número inferior ao utilizado no restante do texto (Times New Roman 11 pontos).

É recomendado que não se utilize cores e ou sombras na confecção das tabelas. Se necessário, algumas partes da tabela podem ser destacadas por meio do uso de elementos sobrescritos, numeração, letras, símbolos ou texto em negrito. Os significados destes deverão ser explicados na legenda, abaixo da tabela. Em caso de uso de siglas ou abreviações na tabela, o significado destes elementos precisa ser elucidado na legenda da tabela.

Para a indicação de qualquer fração de valor numérico, absoluto e ou relativo, deverá ser usado a vírgula e não o ponto final, exceto para artigos redigidos em Inglês. Neste caso o ponto final deverá ser utilizado.

Toda tabela deve ter moldura, sem traços verticais que a delimitem à esquerda e à direita, linhas horizontais deverão ser utilizadas para iniciar a e terminar a tabela bem como para estruturar os dados numéricos, separando o topo, o cabeçalho e o rodapé.

Abaixo segue um exemplo do padrão de formatação a ser utilizado nas tabelas:

TABELA 6 - Características clínicas das pacientes com fibromialgia FM integrantes dos grupos PT e PNT após o término do estudo.

Grupo de pacientes tratadas (PT) e grupo de pacientes não tratadas (PNT) antes do início da intervenção. Dados expressos em média ± erro padrão.

(27)

Importante: Não use notas de rodapé de qualquer natureza, o rodapé estará ocupado com dados do periódico e da edição publicada, portanto, não poderá ser usado para apresentar informações colocadas pelos autores.

Citações e referências

Citações

As citações no corpo do texto devem ser identificadas por números sobrescritos, de acordo com a ordem em que a obra citada aparece no texto. A vírgula deve ser utilizada para separar citações que não estejam em sequência (Ex: 1, 4, 7) e, o traço deve ser utilizado para citações de três ou mais referências que estejam em sequência (Ex: 1, 2, 3 4 e 5 escreve-se 1 - 5)

Alguns exemplos:

1 – O material a ser utilizado deve ser previamente testado quanto à sua resistência5. 2 – Os dados do presente estudo corroboram os achados da literatura1,4-7,11.

3 – Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população2,8.

4 – Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador e a criatividade16-19.

Lista de referências

A lista de referências deve incluir apenas as obras que foram citadas no corpo do texto e que já tenham sido publicadas em outros canais. Comunicações pessoais e obras inéditas só devem ser mencionadas no corpo do texto e, portanto, não deverão integrar a lista de referências. Não use notas de rodapé como substituto para a lista de referências.

Não utilize abreviaturas para se referir ao nome das Revistas, mencione o nome completo do periódico.

As referências devem ser alinhadas à esquerda e nunca justificadas ou centralizadas.

É aconselhado que na lista de referências, seja mencionado o nome de todos os autores do artigo referenciado. A utilização da expressão em latim "et al." na lista de referências só será

(28)

27 permitida em referências com mais de seis autores. Neste caso, deve-se citar os seis primeiros autores e em sequência a expressão em latim "et al."

As entradas na lista de referência devem ser numeradas de acordo com a ordem de aparecimento da citação no corpo do texto. O formato de apresentação da referência na lista deve seguir os exemplos abaixo:

Artigo de periódico:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es). Título do artigo: subtítulo. Título da revista, local, número do volume, fascículo, páginas inicial-final do artigo referenciado, data de publicação.

4 - SCHELLEKENS, J. Family allowances and fertility: socioeconomic differences. Demography, v. 46, n. 3, p. 461-468, 2009.

Livro:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es). Título:

subtítulo. Número da edição. Local: Editora e ano de publicação.

12 - NEWELL, C. Methods and models in demography. New York: Guilford Press, 1988.

Capítulo de livro:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es). Título do capítulo. In: SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es) ou organizador(es) do livro. Título: subtítulo. Local: Editora, ano de publicação, páginas inicial-final do capítulo referenciado.

31 - ABOUZAHR, C. Maternal mortality overview. In: MURRAY, C. J. L.; LOPEZ, A. D.

(Orgs.). Health dimension sof sex andre production. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1998, p. 111-164.

Tese, dissertação e outros trabalhos acadêmicos:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do autor. Título da tese. Tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso, etc.), vinculação acadêmica, local e data de defesa.

53 - CURTIS, S. L. Births pacing, death clustering and infant mortality in Brazil. Ph.D, University of Southampton, U.K., 1992.

(29)

Obras em meio eletrônico:

Obras de qualquer natureza consultadas on-line devem necessariamente apresentar as informações imprescindíveis e já mencionadas sobre cada tipo de obra. Além disso devem apresentar as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão "Disponível em:", e a data do acesso ao documento, precedida da expressão "Acesso em:"

5 - AHMAN, E.; DOLEA, C.; SHAH, I. The global burden o funs afe abortion in the year 2000.

In: WHO - World Health Organization. Health statistics and health information systems.

[S.d.]. Disponível em: <http://www.who.int/healthinfo/statistics/bod_abortions.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2009.

Atenção: A revista não se responsabiliza pelas referências bibliográficas fornecidas pelos autores.

Importante - Se ao término do processo de avaliação os revisores solicitarem alterações de qualquer tipo em seu texto, é necessário que você encaminhe via site da Revista Conexão Ciência, a versão corrigida de seu artigo e uma carta aos revisores. Na versão corrigida, é necessário destacar em cores diferentes e ou por meio do corretor do Word, todas as alterações realizadas pelos autores. Já na carta para os revisores, os autores deverão apresentar uma resposta a cada alteração sugerida pelos revisores, independentemente de esta ter sido realizada ou não. Caso alguma das alterações solicitadas não possa ser atendida, ou se os autores não concordarem com a solicitação, favor justificar o motivo na carta aos revisores. Informamos que se tais cuidados não forem tomados no momento da ressubmissão, o processo de avaliação do artigo será suspenso.

Observação: Durante o processo de submissão, os autores precisam enviar como documento suplementar, duas declarações: A) Declaração de Cessão de Direitos Autorais e B) Declaração de Conflitos de Interesses (modelos abaixo). As declarações deverão ser copiadas, coladas no editor de texto Microsoft Word, preenchidas, assinadas pelo autor correspondente em nome dos demais autores e submetidas como documentos suplementares.

(30)

29

ANEXO B – Termo de cessão de direitos autorais de obra científica CEDENTE: Maria Gabriela Miranda Gonçalves

CESSIONÁRIA: Fundação Educacional de Formiga – MG/ Revista Conexão Ciência Online OBJETO: Cessão de Direitos Autorais sobre a OBRA intitulada: Aplicabilidade da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial: revisão integrativa

O autor correspondente: MARIA GABRIELA MIRANDA GONÇALVES, BRASILEIRA, SOLTEIRA, ESTUDANTE, RG: MG-19.423.683, CPF: 107.084.266-46, ENDEREÇO: RUA PAULO LUIZ DA SILVA, 320, SINHÁ LINHARES, SANTO ANTÔNIO DO MONTE-MG, CEP 35560-000, em nome e em concordância com todos os demais autores da obra científica intitulada: “Aplicabilidade da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial: revisão integrativa” transfere, por meio deste termo de Cessão de Direitos Autorais à Fundação Educacional de Formiga – MG/ Revista Conexão Ciência Online, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o número 20.501.128/0001, estabelecida na Avenida Dr. Arnaldo de Senna, 328 - Água Vermelha, Formiga – MG, CEP 35570-000, todos os direitos abaixo especificados. Para tanto todos os autores abaixo assinado se comprometem a cumprir o que segue:

1 - Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.

2 - Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à Fundação Educacional de Formiga – MG/ Revista Conexão Ciência Online, a título gratuito e em caráter de exclusividade.

3 - A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou online, inclusive no site do periódico Conexão Ciência. Podendo utilizar, usufruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:

Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.

Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.

(31)

Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.

Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sem que seja necessária a participação ou autorização expressa dos autores.

Traduzir para qualquer idioma.

Incluir em fonograma ou produção audiovisual.

Distribuir.

Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.

Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.

Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.

Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;

Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.

Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.

4 - Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.

5 - Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.

6 - A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.

7 - Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.

(32)

31 8 - O não aceite do artigo, pela REVISTA CONEXÃO CIÊNCIA, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.

Formiga, 29 de maio de 2020,

Maria Gabriela Miranda Gonçalves

CPF: 107.084.266-46

(33)

ANEXO C — Declaração de Conflitos de Interesses

Título do Artigo: Aplicabilidade da radiofrequência não ablativa no rejuvenescimento facial:

revisão integrativa

Nome completo de todos os autores na ordem dc autoria: Joyce Maria Gonçalves Moreira, Maria Gabriela Miranda Gonçalves, Mirella Bárbara Maia Carvalho, Paula Leal de Oliveira, Polliana Lúcio Lacerda Pinheiro.

Ao Editor-Chefe da Revista Conexão Ciência

Os autores do artigo afirmam que não se encontram em situações de conflito de interesse que possam influenciar o desenvolvimento do trabalho, tais como emissão de pareceres, propostas de financiamento, promoções ou participação em comitês consultivos ou diretivos, participação em estudos clínicos elou experimentais subvencionados; atuação como palestrante em eventos patrocinados; participação em conselho consultivo ou diretivo; comitês normativos de estudos científicos; recebimento de apoio institucional; propriedade de ações; participação em periódicos patrocinados, assim como qualquer relação financeira ou de outra natureza com pessoas ou organizações que possam influenciar o trabalho de forma inapropriada.

Fonniga, 29 de maio de 2020.

Maria Gabriela Miranda Gonçalves

Referências

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