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REVISÃO - Projetos Ambientais aula3

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Projetos Ambientais

Prof.º Michel Weissberg do Amaral

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Projetos Ambientais

• Legislação Ambiental,

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

• Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998*

Dispõe sobre as sansões penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.O Presidente da República

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Capítulo I

Disposições Gerais

Art. 1º. (VETADO)

Art. 2º. Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o

administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem. deixar de impedir a sua prática. quando podia agir para evitá-la.

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Projetos Ambientais

– Art. 3º. As pessoas jurídicas serão responsabilizadas

administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta

Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de

seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão

colegiado, no interesse ou benefício de sua entidade. Parágrafo

único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das

pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo

fato.

Art. 4º. Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre

que sua personalidade for obstáculo ao ressarcimento de

prejuízos causados à qualidade do meio ambiente.

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Projetos Ambientais

• (...) Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou

omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e

recuperação do meio ambiente.

– § 1º. São autoridades competentes para lavrar auto de infração ambiental e

instaurar processo administrativo os funcionários de órgãos ambientais

integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, designados

para as atividades de fiscalização, bem como os agentes das Capitanias dos

Portos, do Ministério da Marinha. (Pesquisa)

– § 2º. Qualquer pessoa, constatando infração ambiental, poderá dirigir

representação às autoridades relacionadas no parágrafo anterior, para efeito

do exercício do seu poder de polícia.

– § 3º. A autoridade ambiental que tiver conhecimento de infração ambiental é

obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante processo

administrativo próprio, sob pena de co-responsabilidade.

– § 4º. As infrações ambientais são apuradas em processo administrativo

próprio, assegurado o direito de ampla defesa e o contraditório, observadas as

disposições desta Lei.

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Projetos Ambientais

• LEI FEDERAL Nº. 6.938 DE 31 DE AGOSTO DE 1981

– Já alterada pela Lei nº 7804 de 18 de julho de 1989.

• Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus

fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras

providências.

– O Presidente da Republica.

• Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei, com fundamento nos incisos VI e VII

do art. 23 e no art. 225 da Constituição Federal, estabelece a

Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de

formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio

Ambiente - SISNAMA, cria o Conselho Superior do Meio Ambiente

– CSMA, e institui o Cadastro de Defesa Ambiental.

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Projetos Ambientais

Da Política Nacional do Meio Ambiente

– Art. 2º A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação melhoria e recuperação da qualidade ambiental propicia a vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e a proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:

• I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; • II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;

• III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;

• IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; • V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

• VI - incentivos ao estudo e a pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;

• VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; • VIII - recuperação de áreas degradadas;

• IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;

• X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

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Projetos Ambientais

• Art. 3º (Pesquisa)

– Conceitos legais sobre:

• Meio ambiente;

• Degradação da qualidade ambiental;

• Poluição; e

(8)

Projetos Ambientais

• Dos Objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente

– Art. 4º A Política Nacional do Meio Ambiente visará:

• I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a

preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;

• II – à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa a

qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da

União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos

Municípios;

• III - ao estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental

e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;

• IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais

orientadas para o uso racional de recursos ambientais;

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Projetos Ambientais

• V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, a

divulgação de dados e informações ambientais e a formação

de uma consciência pública sobre a necessidade de

preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio

ecológico;

• VI – à preservação e restauração dos recursos ambientais

com vistas à sua utilização racional e disponibilidade

permanente, concorrendo para manutenção do equilíbrio

ecológico propício a vida;

• VII - a imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de

recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário,

da contribuição pela utilização de recursos ambientais com

fins econômicos.

(10)

Projetos Ambientais

– Art. 5º As diretrizes da Política Nacional do Meio

Ambiente serão formuladas em normas e planos,

destinados a orientar a ação dos Governos da União,

dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos

Municípios no que se relacione com a preservação da

qualidade ambiental e manutenção do equilíbrio

ecológico, observados os princípios estabelecidos no

artigo 2º desta Lei.

• Parágrafo único. As atividades empresariais públicas ou

privadas serão exercidas em consonância com as diretrizes

da Política Nacional do Meio Ambiente.

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Projetos Ambientais

• Do Conselho Nacional do Meio Ambiente

– Art. 7º O Conselho Superior do Meio Ambiente - CSMA, tem por

finalidade assessorar o Presidente da República na formalização da

Política Nacional e das diretrizes governamentais para o Meio

Ambiente e os recursos ambientais.

• § 1º - O Conselho Superior do Meio Ambiente – CSMA é presidido pelo

Presidente da República, que o convocará pelo menos 2 (duas) vezes ao ano.

• § 2º - São membros do Conselho Superior do Meio Ambiente - CSMA:

– I - o Ministro da Justiça; – II - o Ministro da Marinha;

– III - o Ministro das Relações Exteriores; – IV - o Ministro da Fazenda;

– V - o Ministro dos Transportes; – VI - o Ministro da Agricultura;

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Projetos Ambientais

– VII - o Ministro da Educação;

– VIII - o Ministro do Trabalho;

– IX - o Ministro da Saúde;

– X - o Ministro das Minas e Energia;

– XI - o Ministro do Interior;

– XII - o Ministro do Planejamento;

– XIII - o Ministro da Cultura;

– XIV - o Secretario Especial de Ciência e Tecnologia;

– XV - o Representante do Ministério Publico Federal;

– XVI - o Representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da

Ciência -SBPC;

– XVII - 3 (três) representantes do Poder Legislativo Federal;

– XVIII - 5 (cinco) cidadãos brasileiros indicados pelo conjunto das

entidades ambientais não governamentais.

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Projetos Ambientais

• § 3º - Poderão participar das reuniões do Conselho Superior

do Meio Ambiente - CSMA, sem direito a voto, pessoas

especialmente convidadas pelo seu Presidente.

• § 4º - A participação no Conselho Superior do Meio

Ambiente - CSMA, e considerada como de relevante

interesse público e não será remunerada.

• § 5º - O Ministro do Interior é sem prejuízo de suas funções,

Secretario - Executivo do Conselho Superior do Meio

Ambiente - CSMA.

– Art. 8º - Incluir-se-ão entre as competências do

CONAMA:

• I - estabelecer mediante proposta do IBAMA, normas e

critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou

potencialmente poluidoras, a ser concedido pelos Estados e

supervisionado pelo IBAMA;

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Projetos Ambientais

• II - determinar, quando julgar necessário, a realização de estudos das alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou privados, requisitando aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como a entidades privadas as informações indispensáveis; O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA apreciará os estudos de impacto ambiental, e respectivos relatórios de impacto ambiental, no caso de obras ou atividades de significativa degradação ambiental, nas áreas consideradas Patrimônio Nacional pela Constituição Federal:

• III - decidir, como última instância administrativa em grau de recurso, mediante deposito prévio, sobre as multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA;

• IV - homologar acordos visando a transformação de penalidades pecuniárias na obrigação de executar medidas de interesse para a proteção ambiental; (VETADO); • V - determinar, mediante representação do IBAMA; e perda ou restrição de benefícios

fiscais concedidos pelo Poder Público, em caráter geral ou condicional, e a perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito;

• VI - estabelecer, privativamente, normas e padrões nacionais de controle da poluição • por veículos automotores, aeronaves e embarcações, mediante audiência dos

• Ministérios competentes;

• VII - estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e a manutenção da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hídricos.

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Projetos Ambientais

• Instrumentos da Política nacional do Meio

Ambiente. (pesquisa).

• LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997

– Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o

Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos

Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da

Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001,

de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990,

de 28 de dezembro de 1989.

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Projetos Ambientais

• TÍTULO I: DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

• CAPÍTULO I

– DOS FUNDAMENTOS

– Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes

fundamentos:

• I - a água é um bem de domínio público;

• II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

• III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

• IX - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; • IV - a bacia hidrográfica e a unidade territorial para implementação da Política Nacional

de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;

• VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

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Projetos Ambientais

• Lei 11.445 de 5 de Janeiro de 2007.

• CAPÍTULO I

– DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

– Art. 1

o

Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e

para a política federal de saneamento básico.

– Art. 2

o

Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base

nos seguintes princípios fundamentais:

• I - universalização do acesso;

• II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados;

• III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente;

• IV - disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado;

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Projetos Ambientais

• V - adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as

peculiaridades locais e regionais;

• VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e

regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de

proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante

interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as

quais o saneamento básico seja fator determinante;

• VII - eficiência e sustentabilidade econômica;

• VIII - utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade

de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e

progressivas;

• IX - transparência das ações, baseada em sistemas de informações e

processos decisórios institucionalizados;

• X - controle social;

• XI - segurança, qualidade e regularidade;

• XII - integração das infra-estruturas e serviços com a gestão eficiente

dos recursos hídricos.

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Projetos Ambientais

– Art. 3

o

Para os efeitos desta Lei, considera-se:

• I - saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações

operacionais de:

– a) abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infra-estruturas e

instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição;

– b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente; – c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infra-estruturas

e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias

públicas;

– d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas;

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Projetos Ambientais

• II - gestão associada: associação voluntária de entes federados, por convênio

de cooperação ou consórcio público, conforme disposto no art. 241 da

Constituição Federal;

• III - universalização: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios

ocupados ao saneamento básico;

• IV - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à

sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos

de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos

serviços públicos de saneamento básico;

• V -

(VETADO)

;

• VI - prestação regionalizada: aquela em que um único prestador atende a 2

(dois) ou mais titulares;

• VII - subsídios: instrumento econômico de política social para garantir a

universalização do acesso ao saneamento básico, especialmente para

populações e localidades de baixa renda;

• VIII - localidade de pequeno porte: vilas, aglomerados rurais, povoados,

núcleos, lugarejos e aldeias, assim definidos pela Fundação Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística - IBGE.

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Projetos Ambientais

– Art. 4o Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico.

– Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públicos de saneamento básico, inclusive para disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos

líquidos, é sujeita a outorga de direito de uso, nos termos da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de

1997, de seus regulamentos e das legislações estaduais.

– Art. 5o Não constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções

individuais, desde que o usuário não dependa de terceiros para operar os serviços, bem como as ações e serviços de saneamento básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos de responsabilidade do gerador.

– Art. 6o O lixo originário de atividades comerciais, industriais e de serviços cuja

responsabilidade pelo manejo não seja atribuída ao gerador pode, por decisão do poder público, ser considerado resíduo sólido urbano.

– Art. 7o Para os efeitos desta Lei, o serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos

sólidos urbanos é composto pelas seguintes atividades:

• I - de coleta, transbordo e transporte dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta Lei;

• II - de triagem para fins de reúso ou reciclagem, de tratamento, inclusive por compostagem, e de disposição final dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta Lei;

• III - de varrição, capina e poda de árvores em vias e logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à limpeza pública urbana.

(22)

Projetos Ambientais

• CAPÍTULO II

• DO EXERCÍCIO DA TITULARIDADE

• Art. 8o Os titulares dos serviços públicos de saneamento básico poderão delegar a organização, a

regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e daLei no 11.107, de 6 de abril de 2005.

• Art. 9o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico,

devendo, para tanto:

• I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos desta Lei;

• II - prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização, bem como os procedimentos de sua atuação;

• III - adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais relativas à potabilidade da água;

• IV - fixar os direitos e os deveres dos usuários;

• V - estabelecer mecanismos de controle social, nos termos do inciso IV do caput do art. 3o desta Lei;

• VI - estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento;

(23)

Projetos Ambientais

• VII - intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais.

• Art. 10. A prestação de serviços públicos de saneamento básico por entidade que não integre a administração do titular depende da celebração de contrato, sendo vedada a sua disciplina mediante convênios, termos de parceria ou outros instrumentos de natureza precária. • § 1o Excetuam-se do disposto no caput deste artigo:

• I - os serviços públicos de saneamento básico cuja prestação o poder público, nos termos de lei, autorizar para usuários organizados em cooperativas ou associações, desde que se limitem a: • a) determinado condomínio;

• b) localidade de pequeno porte, predominantemente ocupada por população de baixa renda, onde outras formas de prestação apresentem custos de operação e manutenção incompatíveis com a capacidade de pagamento dos usuários;

• II - os convênios e outros atos de delegação celebrados até o dia 6 de abril de 2005.

• § 2o A autorização prevista no inciso I do § 1o deste artigo deverá prever a obrigação de transferir

ao titular os bens vinculados aos serviços por meio de termo específico, com os respectivos cadastros técnicos.

(24)

Projetos Ambientais

– Art. 11. São condições de validade dos contratos que tenham

por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento

básico:

• I - a existência de plano de saneamento básico;

• II - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e

econômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços,

nos termos do respectivo plano de saneamento básico;

• III - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o

cumprimento das diretrizes desta Lei, incluindo a designação da

entidade de regulação e de fiscalização;

• IV - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o

edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do

contrato.

– § 1

o

Os planos de investimentos e os projetos relativos ao

contrato deverão ser compatíveis com o respectivo plano de

saneamento básico.

(25)

Projetos Ambientais

– § 2

o

Nos casos de serviços prestados mediante contratos de

concessão ou de programa, as normas previstas no inciso III do

caput deste artigo deverão prever:

• I - a autorização para a contratação dos serviços, indicando os

respectivos prazos e a área a ser atendida;

• II - a inclusão, no contrato, das metas progressivas e graduais de

expansão dos serviços, de qualidade, de eficiência e de uso racional

da água, da energia e de outros recursos naturais, em conformidade

com os serviços a serem prestados;

• III - as prioridades de ação, compatíveis com as metas estabelecidas;

• IV - as condições de sustentabilidade e equilíbrio

econômico-financeiro da prestação dos serviços, em regime de eficiência,

incluindo:

– a) o sistema de cobrança e a composição de taxas e tarifas; – b) a sistemática de reajustes e de revisões de taxas e tarifas; – c) a política de subsídios;

(26)

Projetos Ambientais

– V - mecanismos de controle social nas atividades de planejamento,

regulação e fiscalização dos serviços;

– VI - as hipóteses de intervenção e de retomada dos serviços.

• § 3

o

Os contratos não poderão conter cláusulas que prejudiquem

as atividades de regulação e de fiscalização ou o acesso às

informações sobre os serviços contratados.

• § 4

o

Na prestação regionalizada, o disposto nos incisos I a IV do

caput e nos §§ 1

o

e 2

o

deste artigo poderá se referir ao conjunto de

municípios por ela abrangidos.

• Art. 12. Nos serviços públicos de saneamento básico em que mais

de um prestador execute atividade interdependente com outra, a

relação entre elas deverá ser regulada por contrato e haverá

entidade única encarregada das funções de regulação e de

fiscalização.

(27)

Projetos Ambientais

• § 1

o

A entidade de regulação definirá, pelo menos:

– I - as normas técnicas relativas à qualidade, quantidade e

regularidade dos serviços prestados aos usuários e entre os

diferentes prestadores envolvidos;

– II - as normas econômicas e financeiras relativas às tarifas, aos

subsídios e aos pagamentos por serviços prestados aos usuários

e entre os diferentes prestadores envolvidos;

– III - a garantia de pagamento de serviços prestados entre os

diferentes prestadores dos serviços;

– IV - os mecanismos de pagamento de diferenças relativas a

inadimplemento dos usuários, perdas comerciais e físicas e

outros créditos devidos, quando for o caso;

– V - o sistema contábil específico para os prestadores que atuem

em mais de um Município.

(28)

Projetos Ambientais

§ 2

o

O contrato a ser celebrado entre os prestadores de serviços a que se refere o

caput deste artigo deverá conter cláusulas que estabeleçam pelo menos:

– I - as atividades ou insumos contratados;

– II - as condições e garantias recíprocas de fornecimento e de acesso às atividades ou insumos; – III - o prazo de vigência, compatível com as necessidades de amortização de investimentos, e

as hipóteses de sua prorrogação;

– IV - os procedimentos para a implantação, ampliação, melhoria e gestão operacional das atividades;

– V - as regras para a fixação, o reajuste e a revisão das taxas, tarifas e outros preços públicos aplicáveis ao contrato;

– VI - as condições e garantias de pagamento;

– VII - os direitos e deveres sub-rogados ou os que autorizam a sub-rogação;

– VIII - as hipóteses de extinção, inadmitida a alteração e a rescisão administrativas unilaterais; – IX - as penalidades a que estão sujeitas as partes em caso de inadimplemento;

– X - a designação do órgão ou entidade responsável pela regulação e fiscalização das atividades ou insumos contratados.

(29)

Projetos Ambientais

§ 3

o

Inclui-se entre as garantias previstas no inciso VI do § 2

o

deste artigo a

obrigação do contratante de destacar, nos documentos de cobrança aos usuários,

o valor da remuneração dos serviços prestados pelo contratado e de realizar a

respectiva arrecadação e entrega dos valores arrecadados.

§ 4

o

No caso de execução mediante concessão de atividades interdependentes a

que se refere o caput deste artigo, deverão constar do correspondente edital de

licitação as regras e os valores das tarifas e outros preços públicos a serem pagos

aos demais prestadores, bem como a obrigação e a forma de pagamento.

Art. 13. Os entes da Federação, isoladamente ou reunidos em consórcios públicos,

poderão instituir fundos, aos quais poderão ser destinadas, entre outros recursos,

parcelas das receitas dos serviços, com a finalidade de custear, na conformidade

do disposto nos respectivos planos de saneamento básico, a universalização dos

serviços públicos de saneamento básico.

Parágrafo único. Os recursos dos fundos a que se refere o caput deste artigo

poderão ser utilizados como fontes ou garantias em operações de crédito para

financiamento dos investimentos necessários à universalização dos serviços

públicos de saneamento básico.

(30)

Projetos Ambientais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 (Publicado no D. O . U de 17 /2/86). • O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o

artigo 48 do Decreto nº 88.351, de 1º de junho de 1983, para efetivo exercício das

responsabilidades que lhe são atribuídas pelo artigo 18 do mesmo decreto, e Considerando a necessidade de se estabelecerem as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, RESOLVE:

• Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:

– I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; – II - as atividades sociais e econômicas;

– III - a biota;

– IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; – V - a qualidade dos recursos ambientais.

(31)

Projetos Ambientais

• Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto

ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental -

RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual

competente, e do IBAMA e1n caráter supletivo, o

licenciamento de atividades modificadoras do meio

ambiente, tais como:

– I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;

– II - Ferrovias;

– III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos

químicos;

– IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do

Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66;

– V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e

emissários de esgotos sanitários;

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Projetos Ambientais

– VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV;

– VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais

como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de

saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação,

drenagem e irrigação, retificação de cursos d'água, abertura de

barras e embocaduras, transposição de bacias, diques;

– VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão);

– IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no

Código de Mineração;

– X - Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos

tóxicos ou perigosos;

– Xl - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte

de energia primária, acima de 10MW;

(33)

Projetos Ambientais

– XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais

(petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de

álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos);

– XIII - Distritos industriais e zonas estritamente industriais -

ZEI;

– XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em

áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir

áreas significativas em termos percentuais ou de

importância do ponto de vista ambiental;

– XV - Projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas

consideradas de relevante interesse ambiental a critério da

SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes;

– XVI - Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em

(34)

Projetos Ambientais

• Artigo 3º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto

ambiental e respectivo RIMA, a serem submetidos à

aprovação do IBAMA, o licenciamento de atividades que,

por lei, seja de competência federal.

• Artigo 4º - Os órgãos ambientais competentes e os

órgãossetoriais do SISNAMA deverão compatibilizar os

processos de licenciamento com as etapas de

planejamento e implantação das atividades modificadoras

do meio Ambiente, respeitados os critérios e diretrizes

estabelecidos por esta Resolução e tendo por base a

natureza o porte e as peculiaridades de cada atividade.

(35)

Projetos Ambientais

• Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender à legislação,

em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional

do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais:

– I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto,

confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto;

– II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas

fases de implantação e operação da atividade ;

– III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada

pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em

todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza;

– lV - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em

implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade.

• Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto

ambiental o órgão estadual competente, ou o IBAMA ou, quando couber,

o Município, fixará as diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades do

projeto e características ambientais da área, forem julgadas necessárias,

inclusive os prazos para conclusão e análise dos estudos.

(36)

Projetos Ambientais

• Artigo 6º - O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no

mínimo, as seguintes atividades técnicas:

– I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa

descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal

como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área,

antes da implantação do projeto, considerando:

• a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos

minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime

hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas;

• b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando

as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e

econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação

permanente;

• c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a

sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos

e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade

local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.

(37)

Projetos Ambientais

– II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas

alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e

interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes,

discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e

adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo

prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade;

suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos

ônus e benefícios sociais.

– III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos,

entre elas os equipamentos de controle e sistemas de

tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma

delas.

– lV - Elaboração do programa de acompanhamento e

monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os

fatores e parâmetros a serem considerados.

(38)

Projetos Ambientais

• Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto

Ambiental o órgão estadual competente; ou o IBAMA ou quando couber, o

Município fornecerá as instruções adicionais que se fizerem necessárias,

pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área.

• Artigo 7º - O estudo de impacto ambiental será realizado por equipe

multidisciplinar habilitada, não dependente direta ou indiretamente do

proponente do projeto e que será responsável tecnicamente pelos

resultados apresentados.

• Artigo 8º - Correrão por conta do proponente do projeto todas as

despesas e custos referentes á realização do estudo de impacto ambiental,

tais como: coleta e aquisição dos dados e informações, trabalhos e

inspeções de campo, análises de laboratório, estudos técnicos e científicos

e acompanhamento e monitoramento dos impactos, elaboração do RIMA

e fornecimento de pelo menos 5 (cinco) cópias,

(39)

Projetos Ambientais

• Artigo 9º - O relatório de impacto ambiental - RIMA

refletirá as conclusões do estudo de impacto ambiental e

conterá, no mínimo:

– I - Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e

compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas

governamentais;

– II - A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e

locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de

construção e operação a área de influência, as matérias primas,

e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnica

operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de

energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados;

– III - A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos

(40)

Projetos Ambientais

– IV - A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação;

– V - A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização;

– VI - A descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderam ser evitados, e o grau de alteração esperado;

– VII - O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos;

– VIII - Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral).

Parágrafo único - O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada a

sua compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível,

ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação

visual, de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto,

bem como todas as conseqüências ambientais de sua implementação.

(41)

Projetos Ambientais

Artigo 10 - O órgão estadual competente, ou o IBAMA ou, quando couber, o

Município terá um prazo para se manifestar de forma conclusiva sobre o RIMA

apresentado.

Parágrafo único - O prazo a que se refere o caput deste artigo terá o seu termo

inicial na data do recebimento pelo estadual competente ou pela SEMA do estudo

do impacto ambiental e seu respectivo RIMA.

Artigo 11 - Respeitado o sigilo industrial, assim solicitando e demonstrando pelo

interessado o RIMA será acessível ao público. Suas cópias permanecerão à

disposição dos interessados, nos centros de documentação ou bibliotecas da SEMA

e do estadual de controle ambiental correspondente, inclusive o período de

análise técnica,

– § 1º - Os órgãos públicos que manifestarem interesse, ou tiverem relação direta com o projeto, receberão cópia do RIMA, para conhecimento e manifestação,

– § 2º - Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental e apresentação do RIMA, o estadual competente ou o IBAMA ou, quando couber o Município, determinará o prazo para recebimento dos comentários a serem feitos pelos órgãos públicos e demais interessados e, sempre que julgar necessário, promoverá a realização de audiência pública para informação sobre o projeto e seus impactos ambientais e discussão do RIMA,

(42)

Projetos Ambientais

• LEI ESTADUAL Nº 12.300, DE 16 DE MARÇO DE 2006

– Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e define

princípios e diretrizes.

• O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

– Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

– TÍTULO I

• Da Política Estadual De Resíduos Sólidos

– CAPÍTULO I Dos Princípios e Objetivos

• Artigo 1º - Esta lei institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e

define princípios e diretrizes, objetivos, instrumentos para a gestão

integrada e compartilhada de resíduos sólidos, com vistas à prevenção

e ao controle da poluição, à proteção e à recuperação da qualidade do

meio ambiente, e à promoção da saúde pública, assegurando o uso

adequado dos recursos ambientais no Estado de São Paulo.

(43)

Projetos Ambientais

• DECRETO Nº 55.342, DE 13 DE JANEIRO DE

2010

– Regulamenta dispositivos da Lei nº 13.579, de 13

de julho de 2009, que define a Área de Proteção e

Recuperação

dos

Mananciais

da

Bacia

Hidrográfica do Reservatório Billings - APRM-B, e

providências

correlatas

JOSÉ

SERRA,

Governador do Estado de São Paulo, no uso de

suas atribuições legais,

(44)

Projetos Ambientais

• Decreta:

– CAPÍTULO I

– DISPOSIÇÕES GERAIS

• Artigo 1º - Este decreto regulamenta dispositivos da Lei

nº 13.579, de 13 de julho de 2009, que declara a Área

de Proteção e Recuperação de Mananciais da Bacia

Hidrográfica do Reservatório Billings - APRM-B, situada

na Unidade de Gerenciamento dos Recursos Hídricos

do Alto Tietê, como manancial de interesse regional

para o abastecimento das populações atuais e futuras.

(45)

Projetos Ambientais

– Parágrafo único - A delimitação da APRM-B está

lançada graficamente em escala 1:10.000 em

mapas, cujos originais estão depositados na

Secretaria do Meio Ambiente e incorporados ao

Sistema Gerencial de Informações - SGI, previsto

no artigo 30 da Lei nº 9.866, de 28 de novembro

de 1997, compreendendo, parcialmente, os

Municípios de Diadema, São Bernardo do Campo,

Santo André, Ribeirão Pires e São Paulo e a área

integral do Município de Rio Grande da Serra.

(46)

Projetos Ambientais

• Pesquisa:

– SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ;

– CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS;

– COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA;

– AGÊNCIAS DE ÁGUA;

– ORGANIZAÇÕES CIVIS DE RECURSOS HÍDRICOS;

– INFRAÇÕES E PENALIDADES;

Lei 7.661, de 16 de maio de 1988

;

Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998

; e

Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965

.

Referências

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