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FacilPS 2012 aula 10 apresentação[1]

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(1)

Facilitadores de

Pensamento Sistêmico:

Aula 10 17/01/2013

“Talvez, pela primeira vez na história, a humanidade tenha a capacidade de criar muito mais informações do que o homem pode absorver, de gerar uma interdependência muito maior que o homem pode administrar e de acelerar as mudanças com uma velocidade muito maior que o homem pode acompanhar.”

(2)

Agenda

19:00 Abertura

19:15 Posicionamento metodológico

19:30 Modelagem em Dinâmica de Sistemas –

teoria

20:45 Intervalo

21:00 Modelagem – Exercício

22:00 Organização do projeto

22:30 Final

(3)

Aul a Dat a Conteúdo Tarefa de casa Case (Rn=reunião “n” na empresa)

Leituras preparatórias Recursos adicionais (usar depois da aula)

1 16/8 Inicializações, tarefas e calendário

Ponto de Mutação Características do PS Papéis e dinâmica das reuniões de PS

Ler livro Ver filmes Definir case

Definir case O Curso do PS cap. 1

PSCC 6, 7, 8, 9, 19 (n=artigo em Andrade et al., 2006)

Capra  

Filmes: Ponto de Mutação

2 30/8 Introdução ao método sistêmico

Organizar projeto

Organizar projeto O Curso do PS cap. 3 PSCC 21, 13, 14, 81, Senge PS

Filmes: Enigma das Cartas 3 13/9 Casos de PS Organizar

projeto

Organizar projeto O Curso do PS cap. 2 PSCC 23, 38, Trilhas: Relatos de trilheiros experientes

Filmes: Quem Somos Nós 4 27/9 Casos de PS Eventos e variáveis   R1 – Escolha da situação de interesse e eventos O Curso do PS cap. 4 e 5 PSCC 29, 55, 71, 73, 91

 Filmes: A História das Coisas

5 4/10 Padrões de comportamento, séries históricas e análise de correlação

  R2 – Padrões O Curso do PS cap. 6 e 7 PSCC 26, 39, 84, 89, 96, Senge AG

Filmes: Home ou o seu filme sistêmico 6 25/1 0 Linguagem sistêmica Ferramentas Projetos devem estar ajustados em cronograma R3 – Mapa sistêmico (análise de correlação)

O Curso do PS cap. 8 PSCC 10, 49, 50, 53 Arquétipos Senge e internet

7 8/11 Arquétipos   R4 – Mapa sistêmico (arquétipos) O Curso do PS cap. 8 PSCC 40, 57, 63, 90   8 22/1 1

Modelos mentais   R5 – Modelos mentais

O Curso do PS cap. 9 PSCC 61, 62, 66, 67, 81, 92, Senge MM

Bibliografia Cenários, site Shell, GBN;

Filmes: Minority Report 9 6/12 Cenários   R6 – Cenários O Curso do PS cap. 10 PSCC 34, 35, 36, 41 Tutorial ithink, Vensim 10 17/1

2

Modelagem   R7 – Modelagem O Curso do PS cap. 11 PSCC 20, 42, 43   11

31/1  

Pontos de alavancagem   R8 – Projetos de ação

O Curso do PS cap. 12 PSCC 85, 58, 25, 45, 46, 56, 94

 

12 21/2 Apresentações     O Curso do PS cap. 13 PSCC 44, Senge DP Livro Ismael (

http://www.scribd.com/doc/321134 8/Daniel-Quinn-Ismael

(4)
(5)

O Curso do Pensamento

Sistêmico (i.e., o método)

1) Definir uma Situação de Interesse

2) Apresentar a História por meio de Eventos

3) Identificar as Variáveis Chave

4) Traçar os Padrões de Comportamento

5) Desenhar a Estrutura Sistêmica

6) Identificar Modelos Mentais

7) Visualizar Cenários

8) Modelar em Computador

9) Definir Direcionadores Estratégicos,

Planejar Ações e Reprojetar o Sistema

(6)

Momento leituras

Cap.11 “O Curso do PS"

20 – Modelagem Computacional

Técnicas de modelagem em Dinâmica de Sistemas

Como desenvolver um modelo a partir do mapa sistêmico

42 – Cenários e Modelagem Computacional

Como a modelagem ajuda o exercício de Cenários Como desenvolver um modelo a partir dos Cenários

43 – Simulação de Cenários e Desafio

Como usar o modelo numa reunião de modelagem de cenários

(7)

Como será a R7 – Modelagem de Cenários

1. Você, em conjunto com o grupo executivo, desenvolverá um modelo computacional (antes da reunião)

2. Com o modelo pronto e testado, grupos de trabalho “brincarão” com o modelo como se fosse um simulador de voo gerencial

3. Cada grupos vai tirar aprendizagens estratégicas de três exercícios

1. Brincando livremente

2. Cenários

(8)
(9)
(10)

Modelo Computacional, Micromundo,

Simulador de voo Gerencial

Modelo computacional é uma redução simplificada

da realidade, construída em computador, que tem o

objetivo primordial de desenvolver aprendizagem.

Este modelo quantitativo é construído com

ferramentas de Dinâmica de Sistemas,

campo de conhecimentos anterior ao

Pensamento Sistêmico, desenvolvido por

Jay W. Forrester nos anos 50 e 60.

Micromundo também dá essa ideia de um mundo

em miniatura.

Simulador de voo gerencial busca a analogia com

os simuladores de voo para aviação.

Situações de tomada de decisão estratégica ou gerencial

reais são simuladas, de maneira a desafiar os modelos

mentais dos gerentes.

(11)

Escopo do Modelo Computacional

mapa sistêmico

micr omun do1 micromundo2 micromundo3 microm undo4

(12)

micromundo1

microm

undo2

(13)

Como definir o escopo do modelo?

Dependente de quatro aspectos

básicos

1.

objetivo do trabalho

2.

variáveis de entrada e de saída

3.

enlaces ou processos centrais que

conectam entradas e saídas

4.

capacidade das pessoas de obter

aprendizagem a partir do modelo

(14)

Como definir o escopo do modelo? (1)

O primeiro aspecto, o objetivo, está ligado aos propósitos do próprio trabalho.

Em geral, dentro do Pensamento Sistêmico, o modelo está

a serviço de se aprender o que pode ocorrer com as variáveis centrais

do sistema, tanto no passado como no futuro, de acordo com as

modificações que estamos interessados em testar - Cenários

(15)

Como definir o escopo do modelo? (2)

Outro elemento que define o escopo de um modelo é a definição das variáveis

de entrada (parâmetros) e das variáveis de saída (variáveis centrais).

microm

undo

parâ-metros variáveis-objetivo

(16)

Como definir o escopo do modelo? (3)

Uma vez definidos os parâmetros de entrada e saída, o modelo deve prover

todo o conjunto de relações de causa e efeito (enlaces ou processos

centrais) entre as variáveis de entrada e as variáveis de saída.

microm

(17)

Dinâmica de Sistemas

(18)

Modelo Qualitativo x Modelo Quantitativo

A modelagem quantitativa parte do modelo qualitativo (mapa sistêmico) Exige um método

Visa construir um modelo a partir da interpretação do mundo real A modelagem finaliza quando os aprendizes obtiverem suficiente

insight

(19)

Modelagem em DS

Consiste basicamente em representar os processos de um sistema que definem seu comportamento

Desenvolver modelos de estruturas de processos de sistema é basicamente reconhecer os fluxos que convertem recursos em diferentes estados

(20)

Fluxos de Recursos

Recurso: materiais, pessoas, dinheiro, ordens, bens, conhecimento, etc.

Estado: qualquer acumulação (estoque) do recurso em diferentes pontos

do processo

Estados, em DS, são os níveis ou estoques

Diagrama de

estoque e fluxo

da Dinâmica

de Sistemas

(21)

Recursos e Estados

Minerais: não descobertos, descobertos, extraídos, refinados Pacientes em hospital: à espera de tratamento, internados, recuperação

em casa, de volta ao trabalho

Pedidos: em backlog, em produção, entregues $: contas a receber, dinheiro em caixa

(22)

Válvulas de fluxo

É a taxa em que são convertidos os recursos entre estados

Elas aumentam ou diminuem a quantidade de recursos em cada estoque

(23)

Fluxo de pacientes

(24)

Diagrama de Estoque e Fluxo

1) Identificar recursos por trás dos fatores

(25)

Diagrama de Estoque e Fluxo

2) Identificar estados dos recursos Dinheiro: bolso usuário, receita, gasto

(26)

Diagrama de Estoque e Fluxo

3) Identificar operações que tranformam recursos entre estados

$ bolso usuário → pagto. bilhete → receita → custos operacionais → gasto

Usuário potencial → embarque → em transporte → desembarque → usuários transportado

(27)
(28)

Diagrama de estoque e fluxo

4) Modelar enlaces e demais fatores que não sejam

considerados recursos (estoques) ou operações

(29)

Método de modelagem

(sempre feito com o usuário)

1. Definir o escopo preliminar do modelo • objetivo do modelo

• variáveis de entrada e de saída

• enlace ou processo central que conecta entradas e saídas

• capacidade das pessoas de obter aprendizagem a partir do modelo.

2. Definir subsistemas para construção parcimoniosa e iterativa

3. Escolher subsistema a ser modelado

4. Identificar recursos no subsistema

5. Identificar estados dos recursos no subsistema

6. Identificar operações que transformam recursos entre estados

7. Modelar relações, enlaces e demais fatores que não sejam considerados recursos (estoques) ou operações (fluxos) – conversores

8. Quantificar as relações através de funções matemáticas, empíricas ou relações

9. Construir o painel de controle

10. Testar o subsistema e sistematizar aprendizagens

11. Voltar ao passo 3 para cada subsistema a ser modelado

12. Desenvolver o painel de controle sintético do usuário final

13. Testar um desafio no simulador

14. Visualizar cenários no simulador

(30)

Leituras complementares

STERMAN, John. Business Dynamics.

ISEESYSTEMS. iThink tutorial (iThink software pack), em www.iseesystems.com ROBERTS, Nancy. Andersen, David. Deal, Ralph. Garet, Michael. e Shaffer, William. Introduction to Computer Simulation: A System Dynamics Modeling Approach.

Portland, Productivity Press, 1983

PIDD, Michael. Modelagem Empresarial: Ferramentas para Tomada de Decisão. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998

LAW, Averil M. e KELTON, W. D. Simulation Modelling and Analysis. New York, McGraw-Hill, 1991

MORECROFT, John e STERMAN, John. Modeling for Learning Organizations. Portland, Productivity Press, 1994

RICHARDSON, George P. Feedback Thought in Social Science and Systems Theory. Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 1991

FORRESTER, Jay W. Industrial Dynamics. New York, The MIT Press, 1961 PIDD, Michael. Computer Simulation in Management Science. Chichester, John Wiley & Sons, 1992

ROBERTS, Edward B. Managerial Applications of System Dynamics. Portland, Productivity Press, 1978

FORRESTER, Jay W. The Beginning of Systems Dynamics. Banquet Talk at the International Meeting of the Systems Dynamics Society. Stuttgart, July 13, 1989

FORRESTER, Jay W. System Dynamics and the Lessons of 35 Years. Massachussets, MIT, 1991.

(31)
(32)

Mapa Sistêmico do Plano de Carreira (p. 379) _

R3

# JR promoçãoPL # PL promoçãoSR # SR descoberta talentos PL descoberta talentos JR

R2

R1

aposentadoria

B3

perda PL mercado _

B2

perda PL mercado _

B1

recrutamento JR perda SR mercado

B4

(33)

-Parâmetros e conhecimento do sistema

Uma empresa de software possui profissionais Juniores (JR),

Plenos (PL) e Seniores (SR)

Hoje são 100 JR, 50 PL e 10 SR. Por questões de políticas de RH,

a empresa deseja manter a proporcionalidade da pirâmide (1:5:10)

Somente contratará JR pelo sistema de recrutamento no mercado.

Talentos JR ou PL podem ser encontrados pelas relações das pessoas,

porém isso não é feito de maneira sistematizada.

Um JR levará em média seis anos para ser promovido a PL,

e um PL levará dez anos para ser promovido a SR.

Um SR leva em média 10 anos para se aposentar

A perda de profissionais por ano para o mercado é de cerca de 20%

do quadro de JR, 10% de PL e 3% de SR

(34)

Exercício

Construa um modelo (no papel ou no software,

se você já está familiarizado)

(35)

1) Desafio e Cenários

Teste um

desafio

no simulador que você construiu?

(Exercício da p. 219)

Quais são os

cenários

para a situação de interesse?

(36)

Como está seu caso?

 Grupo     Caso     1) Carlinhos, Cláudio, Dênis, Massa Mar-Girius Desempenho produtos eletrônicos 2) Carol, Jaime, Rafa Página 22

3) Renu, Jan, João, Robson

AIESEC Sorocaba

Que tal um

livro só com casos

dos facilitadores?

(37)

Referências

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