• Nenhum resultado encontrado

TIPOS DE ALIMENTOS CONSUMIDOS E FORMAS DE DIGESTÃO SITEMA DIGESTÓRIO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "TIPOS DE ALIMENTOS CONSUMIDOS E FORMAS DE DIGESTÃO SITEMA DIGESTÓRIO"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)
(2)

FISIOLOGIA ANIMAL

HERBÍVOROS OMNÍVOROS CARNÍVOROS SAPRÓVOROS

FAGOCITOSE PINOCITOSE

DIGESTÃO EXTRACORPÓREA

DIGESTÃO INTRACELULAR

DIGESTÃO EXTRACELULAR

HERBIVOROS: se alimentam de vegetais.

OMNÍVOROS: se alimentam tanto de vegetais como de animais. CARNÍVOROS: se alimenta de carne.

SAPRÓVOROS: se alimentam de produtos em decomposição. FAGOCITOSE: ingestão de partículas sólidas.

PINOCITOSE: ingestão de substâncias líquidas.

DIGESTÃO INTRACELULAR: ocorre no interior da célula. DIGESTÃO EXTRACELULAR: ocorre em cavidade digestiva. DIGESTÃO EXTRACORPÓREA: ocorre fora do corpo do animal..

(3)

FISIOLOGIA ANIMAL

DIGESTÃO COMPARADA

PORIFERA: não possuem cavidade digestiva. Digestão intracelular.

CNIDARIA: possuem cavidade digestiva. A digestão é extra e intracelular.

DIGESTÃO EM CNIDARIA

DIGESTÃO EM PORIFERA

(4)

FISIOLOGIA ANIMAL

DIGESTÃO COMPARADA

DIGESTÃO EM PLATELMINTOS

DIGESTÃO EM NEMATODAS

PLATELMINTOS : possuem digestão extracelular. A planária tem faringe protrátil.

As tênias não possuem tubo digestivo. NEMATODAS : possuem tubo digestivo completo.

(5)

FISIOLOGIA ANIMAL

ANELÍDEOS : possuem papo e moela para digerir alimentos sólidos e tiflosole para aumentar a superfície de absorção intestinal.

MOLUSCOS : possuem maxila e rádula para triturar alimentos e hepatopâncreas.

DIGESTÃO COMPARADA

DIGESTÃO EM ANELÍDEOS

DIGESTÃO EM MOLUSCOS

(6)

FISIOLOGIA ANIMAL

DIGESTÃO COMPARADA

DIGESTÃO EM EQUINODERMAS

boca

estômago

esôfago intestino

ânus

DIGESTÃO EM ARTRÓPODES

ARTRÓPODES: possuem aparelho bucal, hepatopâncreas (glândula digestiva) e secos gástricos (aumento da superfície digestiva).

(7)

FISIOLOGIA ANIMAL

DIGESTÃO COMPARADA

PEIXE

CARTILAGINOSO

Possuem tiflosole e cloaca. A boca é ventral.

Dentes polifiodontes.

PEIXE ÓSSEO

Possuem ânus.

(8)

FISIOLOGIA ANIMAL

DIGESTÃO COMPARADA

ANFÍBIOS

RÉPTEIS

Boca ampla sem dentes. Língua presa anteriormente. Possuem cloaca.

Os sapos possuem dentes vomerianos.

Boca ampla com dentes.

Língua bífida.

(9)

FISIOLOGIA ANIMAL

DIGESTÃO COMPARADA

AVES

MAMÍFEROS

Possuem boca sem dentes, mas com bico. Língua áspera.

Presença de papo, proventrículo e moela. Possuem cloaca.

Possuem boca com dentes variáveis, conforme o tipo de alimento consumido.

(10)

FISIOLOGIA ANIMAL

ESTÔMAGO SIMPLES ESTÔMAGO DUPLO ESTÔMAGO MÚLTIPLO

PARTES DO TUBO DIGESTIVO HUMANO

DIFERENÇA ENTRE CLOACA E ÂNUS

(11)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA RESPIRATÓRIO

CUTÂNEA

BRANQUIAL

TRAQUEAL

PULMONAR

(12)

FISIOLOGIA ANIMAL

MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS

OSTEICTIES

ANFÍBIOS

HOMEM

AVES

(13)

FISIOLOGIA ANIMAL

(14)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO COMPARADA

CO2

O2

RESPIRAÇÃO EM CNIDÁRIOS

1 pele 2 músculo 3 mesênquima

RESPIRAÇÃO EM PLATELMINTOS RESPIRAÇÃO EM PORÍFEROS

CO2

O2

água

poro poro

RESPIRAÇÃO CUTÂNEA: a troca gasosa se dá diretamente com a pele e o oxigênio se difunde nos

(15)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO COMPARADA

CO2

O2

RESPIRAÇÃO EM NEMATODAS RESPIRAÇÃO CUTÂNEA EM ANELÍDEOS

minhoca peripatus

RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EM ANELÍDEOS

brânquias CO2

O2

NEMATODAS : os parasitas intestinais apresentam respiração ANERÓBICA. ANELÍDEOS: o oxigênio passa da pele para o sangue, pois tem circulação fechada.

(16)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO COMPARADA

MOLUSCOS : a cavidade paleal funciona como um pulmão. E nos aquá- ticos a respiração é branquial. Também ocorre respiração cutânea.

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM MOLUSCOS RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EM MOLUSCOS

(17)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO COMPARADA

MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS EM INSETOS

RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EM EQUINODERMAS

RESPIRAÇÃO TRAQUEAL EM ARTRÓPODES

líquido traqueolar células

musculares

traquéia parede do corpo

traqueíola espiráculo

ARTRÓPODES : possuem tubos (traquéias) que se rami- ficam e se comunicam diretamente com as células. As aranhas apresentam traquéias achatadas formando as filotraquéias. Nos aquáticos ocorrem brânquias.

EQUINODERMAS : respiram por brânquias e por pés ambulacrários.

(18)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO NOS PEIXES

RESPIRAÇÃO COMPARADA

FENDAS BRANQUIAIS EM CONDRÍCTEOS

PEIXES CARTILAGINOSOS: apresentam fendas branquiais.

(19)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO COMPARADA

RESPIRAÇÃO NOS ANFÍBIOS

capilares

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM RÉPTEIS

ANFÍBIOS: pele úmida e sem fâneros para a respiração cutânea que é mais eficiente do que a respiração pulmonar (pulmão saculiforme).

Possuem respiração gular, pois a cavidade gular é intensamente vascularizada. RÉPTEIS: pulmão parenquimatoso com alvéolos rudimentares.

(20)

FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO COMPARADA

AVES: o pulmão possui bolsas achatadas paralelas que se comunicam com 8 ou 9 sacos aéreos volumosos que se enchem de ar durante a inspiração. Os sacos aéreos se comunicam com ossos pneumáticos que servem para diminuir o peso das aves carinatas.

Possuem siringe (órgão que produz som).

MAMÍFEROS: possuem pulmão alveolar que aumenta bastante a superfície de contato com o ar. Alguns possuem cordas vocais para emitir sons, para a comunicação.

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM MAMÍFEROS

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM AVES

(21)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

PORÍFEROS

ANIMAIS QUE NÃO POSSUEM SISTEMA CIRCULATÓRIO

PORÍFEROS : possui circulação de água no átrio. A distribuição das substâncias ocorre por difusão no mesênquima.

CNIDÁRIOS : possui circulação de água na cavidade gastrovascular que é feita por contrações das células mioepiteliais e miodigestivas.

A distribuição das substâncias é feita por difusão na mesogléia.

CNIDÁRIOS

Cél. mioepitelial Cél. miodigestiva

(22)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

NEMATODAS

PLATELMINTOS

PLATELMINTOS : a circulação dos nutrientes é feita por contração da musculatura.

(23)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM ANELÍDEOS

ANELÍDEOS : possuem circulação fechada. O coração é formado por 5 ou mais arcos. A hemolinfa circula dentro dos vasos sangüìneos.

MOLUSCOS : a circulação é aberta ou lacunar, com exceção dos cefalópodes em que a circulação é fechada.

A hemocele é preenchida pela hemolinfa. O coração é bicavitário.

(24)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM ARTRÓPODES

SISTEMA AMBULACRAL EM EQUINODERMAS

ARTRÓPODES : a circulação é aberta. O coração é formado por câmaras denominadas ventriculites. A hemolinfa circula dentro e fora dos vasos sangüíneos.

(25)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM PEIXES

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM PEIXES

CIRCULAÇÃO EM ANFÍBIOS

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM ANFÍBIOS

PEIXES:

- circulação fechada, simples, e completa. - coração biclavitário e venoso.

ANFÍBIOS:

(26)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM RÉPTIL

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM RÉPTEIS

CIRCULAÇÃO EM AVES

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM AVES

RÉPTIL:

- circulação fechada, dupla e incompleta. - coração tri e tetracavitário (crocodilianos).

- nos crocodilianos a circulação é completa. Porém fora do coração ocorre uma comunicação é o

Forâmen Panizza.

AVES:

- circulação fechada, dupla e completa. - coração tetracavitário.

(27)

CIRCULAÇÃO EM MAMÍFEROS

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM MAMÍFEROS

CORTE LONGITUDINAL DO CORAÇÃO HUMANO

MAMÍFEROS:

- circulação fechada, dupla e completa.

(28)

FISIOLOGIA ANIMAL

COMPONENTES DA CIRCULAÇÃO FECHADA

FECHAMENTO DE VÁLVULAS

CIRCULAÇÃO

(29)

FISIOLOGIA ANIMAL

(30)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA LINFÁTICO

(31)

FISIOLOGIA ANIMAL

MOLÉCULA DA HEMOGLOBINA

PIGMENTOS RESPIRATÓRIOS

CIRCULAÇÃO

(32)

FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO

(33)

FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

PORÍFEROS

CNIDÁRIOS

PLATELMINTOS

PLATELMINTOS : ocorrem células flamas, canais e poros excretores. Os resíduos são filtrados

pela células flamas ou solenócitos, conduzidos pelos canais excretores e eliminados por poros.

PORÍFEROS : a excreção é feita por

(34)

FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

NEMATODAS

ANELÍDEOS

NEMATODAS : ocorrem canais excretores, células excretoras e poro excretor. Tem forma de H. Os resíduos são filtrados pelos canais excretores e expulsos pelo poro.

Nos não parasitas ocorre apenas um canal excretor.

(35)

FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

Rim Canal excretor poro

MOLUSCOS

INSETO CRUSTÁCEO

ARTRÓPODES

MOLUSCOS : possuem um par de nefrídios enrolados dando aspecto de rim (ÓRGÃO de BOJANUS).

A filtração é feita no seio pericárdico e os resíduos eliminados na cavidade paleal através de um poro excretor.

ARTRÓPODES : a maioria possui os TÚBULOS DE MALPIGHI, que filtram os resíduos na cavidade celomática (hemocele) e os conduzem para o intestino do animal.

Os crustáceos têm as GLÂNDULAS VERDES ou ANTENAIS, que filtram os resíduos na cavidade celomática e os lançam através de poros que se abrem abaixo das antenas.

(36)

FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

EQUINODERMAS

(37)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

SISTEMA UROGENITAL RÉPTEIS E AVES

A

2 masculino e

B

2 feminino

SISTEMA UROGENITAL DE PEIXES E ANFÍBIOS

A

1 masculino e

B

1 feminino

(38)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

APARELHO UROGENITAL EM MAMÍFEROS

A

3 masculino e

B

3 feminino

A3

(39)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

(40)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

(41)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

PARTES DO SISTEMA EXCRETOR HUMANO

(42)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

(43)

SISTEMA EXCRETOR

FISIOLOGIA ANIMAL

Referências

Documentos relacionados

Aos sete dias do mês de janeiro do ano 2002, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da x.ª Vara Cível da Comarca do São Gonçalo, para proceder

Resultados obtidos nos levantamentos efetuados apontam para a possibilidade de se complementar a metodologia para avaliação de pavimentos atualmente disponível no Brasil através do

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

Os estudos iniciais em escala de bancada foram realizados com um minério de ferro de baixo teor e mostraram que é possível obter um concentrado com 66% Fe e uma

Este trabalho é resultado de uma pesquisa quantitativa sobre a audiência realizada em 1999 envolvendo professores e alunos do Núcleo de Pesquisa de Comunicação da Universidade

• Quando o navegador não tem suporte ao Javascript, para que conteúdo não seja exibido na forma textual, o script deve vir entre as tags de comentário do HTML. <script Language

Quadro 5-8 – Custo incremental em função da energia em períodos de ponta (troços comuns) ...50 Quadro 5-9 – Custo incremental em função da energia ...52 Quadro 5-10

Dada a plausibilidade prima facie da Prioridade do Conhecimento Definicional, parece que não se poderia reconhecer instâncias de F- dade ou fatos essenciais acerca