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Estratégias para o empoderamento de usuários do centro de atendimento psicossocial I: exercendo a cidadania/ Strategies for the empowerment of users of the psychosocial care center I: exercising citizenship

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.30257-30264 may. 2020. ISSN 2525-8761

Estratégias para o empoderamento de usuários do centro de atendimento

psicossocial I: exercendo a cidadania

Strategies for the empowerment of users of the psychosocial care center

I: exercising citizenship

DOI:10.34117/bjdv6n5-471

Recebimento dos originais:20/04/2020 Aceitação para publicação:22/05/2020

Nathália Fortes Schlotfeldt

Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Regional e Integrada do Alto Uruguai e das Missões.

Instituição: Universidade Regional e Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santiago

Endereço: Avenida Batista Bonoto Sobrinho, 733-Bairro: São Vicente. Santiago- RS, Brasil E-mail: nathaliafschlotfeldt@gmail.com

Patrícia Bitencourt Toscani Greco

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria

Instituição: Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago

Endereço: Avenida Batista Bonoto Sobrinho, 733-Bairro: São Vicente. Santiago- RS, Brasil E-mail: pbtoscani@hotmail.com

RESUMO

Objetivo: Relatar a experiência acadêmica em projeto de extensão do curso de enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus Santiago, sobre empoderamento e a cidadania de usuários e familiares em um Centro de Atenção Psicossocial I. Método: Trata-se de um relato de experiência das ações realizadas pela acadêmica bolsista com orientação do coordenador do projeto de extensão no Centro de Atenção Psicossocial I do município de Santiago/RS. Resultados: Os encontros foram previamente programados com os usuários estes ocorreram quinzenalmente com duração de aproximadamente uma hora. Os encontros foram desenvolvidos com atividades diversificadas e descentralizadas do serviço utilizando recursos audiovisuais, dinâmicas de grupo, atividades lúdicas e educativas, oficinas, atividades de integração, visita domiciliária. As ações realizadas retrataram diversos temas como a história da saúde mental, reforma psiquiátrica, carta de direitos e deveres dos usuários e familiares dos serviços de saúde mental, oficina de geração de renda, carteira do passe livre, associação de familiares e usuários entre outros assuntos. Conclusão: Por meio da realização deste projeto foi possível identificar a importância e relevância na busca pelos direitos, bem como na compreensão do “eu” como cidadão de um cuidado voltado ao uso de tecnologias

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.30257-30264 may. 2020. ISSN 2525-8761 relacionais, das quais muitas vezes não se chega a um produto palpável. Para tanto, a vivência contribuiu para fomentar a necessidade de sensibilização frente ao empoderamento de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial I.

Palavras Chaves: Empoderamento. Autonomia. Cidadania. Saúde Mental. ABSTRACT

Objective: To report the academic experience in an extension project of the nursing course at the Integrated Regional University of Alto Uruguai and Missões Santiago campus, on empowerment and citizenship of users and family members in a Psychosocial Care Center I. Method: This is a an experience report of the actions carried out by the scholarship student with guidance from the coordinator of the extension project at the Psychosocial Care Center I in the municipality of Santiago / RS. Results: The meetings were previously scheduled with the users, which took place every two weeks and lasted approximately one hour. The meetings were developed with diversified and decentralized service activities using audiovisual resources, group dynamics, playful and educational activities, workshops, integration activities, home visits. The actions carried out portrayed several themes such as the history of mental health, psychiatric reform, letter of rights and duties of users and family members of mental health services, income generation workshop, free pass card, family and user association, among other subjects . Conclusion: Through the realization of this project, it was possible to identify the importance and relevance in the search for rights, as well as in the understanding of the “I” as a citizen of care focused on the use of relational technologies, of which often a product is not reached palpable. Therefore, the experience contributed to foster the need to raise awareness of the empowerment of users of a Psychosocial Care Center I.

Keywords: Empowerment. Autonomy. Citizenship. Mental health.

1 INTRODUÇÃO

Segundo Gama, Campos e Ferrer (2014), a Saúde Mental ou Saúde Psíquica está diretamente vinculada à questão do normal e do patológico envolve a complexa discussão a respeito da loucura e todos os estigmas ligados a ela. A Reforma Psiquiátrica é processo político e social complexo, que tem um compromisso ético-político, que preconiza o cuidado do usuário por meio do respeito à sua singularidade e reinserção social, além do cuidado humanizado.

O processo da Reforma Psiquiátrica iniciado na década de 1970 teve como foco principal a desinstitucionalização dos pacientes psiquiátricos fazendo a crítica do modelo manicomial e criando alternativas de tratamento no território através de uma política pública que inverteu e direcionou os gastos para a implantação dos equipamentos substitutivos. Na última década identificam-se diversas ações do Ministério da Saúde para estruturar um modelo de Atenção à Saúde Mental na Atenção Primária, ampliando o acesso de usuários com problemas menos graves e

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de dependência química (AMARANTE, 2003; BRASIL, 2003, 2007 e 2010 apud GAMA, CAMPOS E FERRER, 2014).

Houve então um movimento que impulsionou esta desinstitucionalização sendo este promovido por trabalhadores, usuários e familiares onde buscavam a garantia de seus direitos civis, políticos e sociais impulsionando-os ao empoderamento e a cidadania. Segundo Brasil (2005), é através deste movimento, por meio de variados campos de luta, que passa a protagonizar e a estabelecer a partir deste período a denúncia da violência dos manicômios, da mercantilização da loucura, da hegemonia de uma rede privada de assistência e a construir coletivamente uma crítica ao chamado conhecimento psiquiátrico e ao modelo hospitalocêntrico na assistência às pessoas com transtornos mentais.

Conforme Alves et. al. (2013), o empoderamento se apresenta como cuidado de si representado pela melhora da funcionalidade social, pela alteração do comportamento, a conquista da capacidade de andar sozinho na cidade, dando aos indivíduos a liberdade de ir e vir ocasionando um significado de bem-estar e consequente melhora das condições de vida dos usuários. O empoderamento é visto como um processo construtivo, que não consiste em tomar posse de uma pessoa, mas trabalhar com ela a liberdade de tomada de decisões e sua participação social. Sendo este processo fortalecido nas participações em grupos e movimentos que buscam a garantia de seus direitos na sociedade.

Já a cidadania busca pelos direitos civis, políticos e sociais que lhe garantem a liberdade e a igualdade perante as leis. Segundo Monteiro e Castro (2008), a cidadania é entendida como um conjunto de direitos e deveres que o indivíduo possui para com a sociedade da qual faz parte. Esta cidadania está relacionada à ideia de um status, de um posicionamento jurídico-legal perante o Estado.

Este projeto foi construído juntamente com profissionais do serviço, bem como foi apresentado em reunião de equipe do CAPS. Tem-se como principal objetivo promover o empoderamento e a cidadania de usuários e familiares em um Centro de Atenção Psicossocial I no município de Santiago, além disso, proporcionar momentos de reflexão, integração e compartilhamento de informações que são de relevância para o grande grupo, que possam favorecer a autonomia e reduzir os estigmas sociais. Oportunizar aos acadêmicos o envolvimento nas práticas embasadas em um conceito de saúde ampliado, como também a participação em eventos científicos e a publicação de trabalhos na temática do projeto.

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Este relato de experiência tem origem a partir da vivência acadêmica em um projeto de extensão intitulado “Estratégias para o empoderamento de usuários do Centro de Atendimento Psicossocial I: exercendo a cidadania”. Este trabalho foi desenvolvido com os usuários do CAPS I Nossa Casa no município de Santiago/RS. Primeiramente foi estabelecido contato com a coordenação de saúde mental do município, e com a coordenação do serviço, a fim de apresentar o projeto de extensão a todos os trabalhadores formalmente, para que fosse possível convidar os usuários a participarem desta proposta.

Após a apresentação a equipe, os encontros foram planejados e executados quinzenalmente com duração de aproximadamente uma hora. Os encontros foram desenvolvidos em conjunto, acadêmico bolsista, estudantes do curso de enfermagem e psicologia, pelo professor orientador, e um profissional do CAPS I Nossa Casa. Estes encontros foram previamente programados com os próprios usuários. Os encontros foram organizados e desenvolvidos com atividades diversificadas e descentralizadas do serviço utilizando recursos audiovisuais, dinâmicas de grupo, atividades lúdicas e educativas, oficinas, atividades de integração e as visitas nas casas dos usuários. Para o desenvolvimento destas atividades foram realizados os encontros em espaços públicos da cidade como cinema, praça, parque, escolas, universidade.

3 RESULTADOS

No decorrer deste ano o grupo deu sequência nas atividades já descritas no relatório anterior enfatizando a compreensão do usuário como um cidadão que ocupa os diversos cenários de uma sociedade, através do processo de empoderamento desenvolvido por este projeto em um Centro de Atenção Psicossocial I. O desenvolvimento deste grupo tem como intuito terapêutico a proposta de compreender o desenvolvimento da autonomia, valorização de saberes e autogestão originários dos usuários e familiares que compõem o mesmo.

Tendo em vista, ao se propor um grupo dentro de um serviço de saúde, é preciso pensar se esse meio de trabalho pode acolher aos objetivos estabelecidos pelas políticas sobre a atenção integral, quais seriam os impactos nos indicadores de saúde e se esses podem se manifestar em autonomia nas práticas do cuidado (BRASIL, 2013). Visando as solicitações realizadas pelos integrantes no decorrer das atividades desenvolvidas e em acordo com as perspectivas deste projeto iniciamos a passos lentos a idealização de visitas domiciliárias possibilitando reconhecer a realidade vivida em seu território e comunidade.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.30257-30264 may. 2020. ISSN 2525-8761 Cabe ressaltar que estas visitas foram idealizadas juntamente com os usuários no decorrer de vários grupos, possibilitando uma escuta qualificada ressignificando os desejos destes e a participação dos mesmos no momento de implementação. Trazendo os princípios de autonomia e cidadania para que a execução desta proposta se realizasse de forma inovadora e positiva para aqueles que recebem a visita em sua residência.

No contexto das intervenções dirigidas a usuários portadores de sofrimento psíquico e suas famílias a visita domiciliar surge como um instrumento importante de trabalho, no qual os profissionais da saúde buscariam dar suporte e ao mesmo tempo incluir as famílias de usuários com sofrimento mental no tratamento. Um dos grandes objetivos da prática das visitas domiciliares é poder capacitar as famílias a utilizarem de recursos próprios para resolver os problemas, assegurando uma maior autonomia dos sujeitos. Com a construção de autonomia, há também a construção de novas possibilidades de saúde/cuidado (ROCHA et. al. 2017). A execução desta visita ocorreu de modo deliberado, contando com a participação dos usuários, motorista do serviço, bolsista do projeto e acadêmicas da psicologia. De forma programada com o usuário que se disponibilizou a receber nossa visita e através de ligações comunicamos os demais integrantes, todos foram levados até a residência através do meio de transporte disponibilizado pelo serviço.

Durante a visita surgiram assuntos diversificados, reconhecimento da realidade onde o integrante do grupo convive, integração com o animal de estimação daquele lar, lanche compartilhado, troca de hortaliças e frutas entre os membros do grupo e programação de uma próxima visita na casa de outro usuário.

Em conseguinte a essas visitas o grupo seguiu com suas atividades no espaço que é disponibilizado pelo serviço sempre atendendo as demandas trazidas pelos usuários, em um desses momentos desenvolvemos a dinâmica convivendo com máscaras. Esta dinâmica tem como objetivo proporcionar o exercício de auto e heteropercepção, a partir da confecção das máscaras é necessário que cada um apresente falando de si. Esses momentos permitem que o grupo acolha e compartilhe aquilo que muitas vezes não se percebe no decorrer do dia-a-dia fortalecendo o vínculo entre profissional/usuário.

Segundo Maynart et. al. (2014) o objetivo de abranger a escuta qualificada e o acolhimento, na perspectiva dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial, surge da necessidade em compreender sua dinâmica, a forma como interagem e os sentidos que lhes são conferidos neste campo de atuação, pois suas contribuições evocam e apresentam novos modos de cuidar em enfermagem. O profissional que trabalha com atenção a saúde mental

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.30257-30264 may. 2020. ISSN 2525-8761 requer uma formação comprometida capaz de romper com o paradigma hospitalocêntrico, compreender os determinantes psicossociais e desenvolver novas ações e formas de pensar e agir, reinventando modos de cuidado dispensado àqueles que possuem algum sofrimento psíquico (QUEIROZ et. al. 2018).

Durante uma feira tradicional que acontece na cidade envolvendo setores do comércio, artesanato, indústria e prestação de serviços, foi disponibilizado aos usuários ingressos para que pudessem circular neste evento, o intuito não foi de realizarmos a entrega dentro do serviço, mas sim para que eles pudessem ir até a bilheteria do evento e retirar seu ingresso para visitar a feira. Essa estratégia foi utilizada no intuito de fortalecer a autonomia dos usuários, bem como a compreensão de si como um ser de direitos.

Essas reinvenções de cuidado vêm em consenso com a ocupação de lugares públicos por estes usuários e as possíveis interações sociais fora do CAPS, à autonomia só pode ser atingida quando possibilitamos a esse usuário perceber o poder que ele tem sobre si e sobre o território onde vive aumentando e desenvolvendo redes de apoio. Precisamos considerar o usuário como protagonista e cogestor de sua vida, pensando em uma democracia social que vai além dos espaços ocupados pelo campo da saúde mental (EMERICH; CAMPOS; PASSOS, 2014).

Nesse sentido, destaca-se que frequentar locais públicos também cria vínculos entre o sujeito e a cidade em que vive (MARANHÃO, 2019), tanto que existe uma modalidade de terapia (Acompanhamento Terapêutico) onde o atendimento ocorre de forma livre, como em parques, por exemplo, sendo uma maneira eficaz de promover a saúde. Da mesma forma, quando se fala de desinstitucionalização, cabe também proporcionar a reinserção do indivíduo na sua comunidade (COSTA, 2016), e o desfrutar do seu papel como cidadão também abrange o ato de frequentar locais públicos, como em um momento de lazer, com segurança, autonomia e naturalidade.

O cuidado a saúde buscando manter a autonomia, ascensão da cidadania e reinserção social desses sujeitos é essencial nos serviços e atividades envolvendo saúde mental. E nesses espaços onde existem trocas de afeto, com a rede de apoio maior, é mais propício o desenvolvimento e manutenção da autonomia e resgate da cidadania (BOSSATO, 2018). É por meio dos vínculos que se estabelecem e pelas vivências nos espaços da cidade que vai se proporcionando ao usuário novas possibilidades de experiências, de aprendizado, de convivência assim, por sua vez, amplia-se o sentimento de pertencimento a sociedade, o que possibilita uma maior consciência da autonomia deste sujeito em seu território.

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Destaca-se que as atividades propostas aos usuários do CAPS foram desenvolvidas conforme o esperado. Cabe sobressair que os resultados são satisfatórios, pois observa-se a evolução destes usuários na busca de seus direitos, bem como na compreensão do “eu” como cidadão.

Ainda, ressalta-se que se está trabalhando com uma área da saúde que requer o uso de tecnologias relacionais, das quais muitas vezes não se chega a um produto palpável, porém da mesma forma se produz saúde e cuidado. No decorrer da realização do projeto, foi possível maior compreensão acerca do empoderamento em usuários de um Centro de Atenção Psicossocial I, pois até o momento tinham apenas o conhecimento teórico. Também foi possível amadurecer o pensamento crítico reflexivo e impulsionar a prática a partir da criatividade, dinamicidade e relações interpessoais entre estudante, usuários e trabalhadores do serviço de saúde.

REFERÊNCIAS

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