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Heveicultura brasileira

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Academic year: 2021

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(1)Heveicultura brasileira Jayme Vazquez Cortez APABOR. Assoc. Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha. Ribeirão Preto, 16 de dezembro de 2005. Palestrante Engenheiro Agrônomo – ESALQ/USP Presidente da APABOR Presidente da Câmara Setorial da Borracha Natural do Estado de São Paulo Representante da APABOR na Câmara Setorial da Borracha Natural do Ministério da Agricultura. 1.

(2) Sumário 1. Histórico 2. Estrutura de produção 3. Produção em São Paulo 3.1. Zoneamento climático 3.2. Disponibilidade de terras 3.3. Mercado 3.4. Plano de Expansão. 1. Histórico – Brasil Henri Ford. ... 1928 - Fordlândia ... 1933 - Belterra. 1952 – Decreto do Governo determina que indústrias pneumáticas investissem 20% do lucro no plantio de seringueira, sob pena de perder o direito à importação 1954 – Pneumáticas (Goodyear, Pirelli, Firestone, Dunlop e General) se comprometem a plantar 1,2 mil hectares de seringueira, cada uma, em troca da revogação do decreto. COSTA (2004); GAMEIRO (2004). 2.

(3) 1. Histórico – Brasil PROBOR – Programa de Incentivo à Produção de Borracha Natural 1972 – PROBOR I 18 mil hectares (13 mil) 1977 – PROBOR II 120 mil hectares (83 mil) 1982 – PROBOR III 250 mil hectares (20 mil). GAMEIRO (2004). 1. Histórico – São Paulo 1915/17 – Introdução da seringueira no estado 1940/42 – Primeiros plantios 1951 – Primeira importação de borracha natural; Ingresso no IAC 1952 – Primeira capacitação; Sementes clonais da Libéria 1953/54 – Campos de observação no litoral de SP. APABOR (2005). 3.

(4) 1. Histórico – São Paulo 1954/55 – Comissão técnica e Serviço de Expanção da Seringueira 1957 – Instalação de campos de cooperação 1958 – Segunda capacitação (nacional e internacional) 1960 – Aparecimento do “Mal-das-folhas” 1962 – Fim do Programa de Seringueira. APABOR (2005). 1. Histórico – São Paulo 1966 – Instalação de mini-usinas 1975 – Reativação dos plantios 1996/97 – Levantamento LUPA 2000 – Plano de Expansão ( 1a projeção) 2004 – Plano de Expansão ( 2a projeção). APABOR (2005). 4.

(5) Sumário 1. Histórico 2. Estrutura de produção 3. Produção em São Paulo 3.1. Zoneamento climático 3.2. Disponibilidade de terras 3.3. Mercado 3.4. Plano de Expansão. 2. Estrutura de produção Indonésia 23% Tailândia 35% Malásia 12% América Latina 2%. Outros Ásia Vietnã 3% África 5% 5%. China 6%. Índia 9%. Outros 14%. Guatemala 25%. Brasil 61%. IRSG (2004). 5.

(6) 2. Estrutura de produção Situação mundial da produção de borracha natural Produção normal Região 1980 1990 2000 2020 Malásia 1.578 1.469 986 628 Indonésia 946 1.243 1.776 2.045 Tailândia 500 1.242 1.940 1.383 Índia 156 332 638 783 China 121 264 429 641 Vietnã 30 48 219 454 Resto Ásia 195 228 268 518 ÁSIA TOTAL 3.526 4.826 6.256 6.452 ÁFRICA TOTAL 183 281 314 537 AMÉRICA TOTAL 48 62 73 93 MUNDO 3.757 5.169 6.643 7.082. 1980 1.553 1.020 516 150 121 30 194 3.584 194 48 3.826. Produção desejável 1990 2000 1.334 874 1.262 1.977 1.271 2.152 324 630 264 429 102 219 255 264 4.812 6.545 296 314 62 73 5.170 6.932. 2020 662 3.030 1.943 1.024 849 601 674 8.783 709 122 9.614. IRSG (200?). 2. Estrutura de produção Evolução da produção de borracha natural no Brasil 100.000 90.000. Amazônia. 80.000. Mato Grosso Bahia. Produção (t). 70.000. Espírito Santo São Paulo. 60.000. Outros Brasil. 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 1975. 1978. 1981. 1984. 1987. 1990. 1993. 1996. 1999. 2002. Ano. SUDHEVEA/IBAMA (1975-1996); IBGE (1997-2002). 6.

(7) 2. Estrutura de produção Evolução da produção de borracha natural no Brasil 100.000 90.000. Produção (t). 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 1990. 1991. 1992. 1993. 1994. 1995. 1996. 1997. 1998. Ano. 1999. 2000. Cultivo. 2001. 2002. Extrativismo. IBGE (2003). 2. Estrutura de produção. 0,6%. 20,3% 2,2%. 11,4%. 4,7%. 4,9%. 50,5%. IBGE (2003). 7.

(8) 2. Estrutura de produção. Indústria Pesada 75%. Indústria Leve 25%. PROJETO BORRACHA NATURAL BRASILEIRA (2005). 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos § Investimentos (2004-2007) – US$ 1,2 bilhão § Faturamento (2004) – R$ 11,7 bilhões § ROL (2004) – R$ 9,0 bilhões § Tributos diretos (2004) – R$ 2,7 bilhões § Exportação (2004) – US$ 704 milhões. ANIP (2005). 8.

(9) 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos § Empregados (2004) – 20 mil diretos § Revendedores – 4,5 mil pontos de vendas § Fábricas no Brasil – 21 fábricas (8 estados). ANIP (2004). 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Mercado de reposição em 2003 Automóveis 55%. Outros 18% Trator/ Terraplan. 1% Camionetas 11%. Caminhões/ Ônibus 15%. ANIP (2004). 9.

(10) 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Produção e vendas de pneumáticos. Milhões de Unidades. 60. 45,8 48,5 44,1 47,2 46,6 50,2 41,3 43,4. 50. 49,2 51,8. 52,0 55,2. 40 30 20 10 0. 1999. 2000. 2001 Produção. 2002. 2003. 2004. Vendas. ANIP (2004). 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos. Milhões de Unidades. Canais de venda de pneumáticos 25 20,1. 20 15. 16,3. 15,2. 10 5 0. 22,1. 8,1. 1999. 10,1. 2000. Exportação. 14,4. 11,3. 2002. Montadoras. 22,6 17,7. 15,6. 11,0. 2001. 24,5. 23,3. 21,8. 11,5. 2003. 17,2 13,8. 2004. Reposição. ANIP (2005). 10.

(11) Sumário 1. Histórico 2. Estrutura de produção 3. Produção em São Paulo 3.1. Zoneamento climático 3.2. Disponibilidade de terras 3.3. Mercado 3.4. Plano de Expansão. 3.1. Zoneamento climático. 11.

(12) 3.1. Zoneamento climático Balanço hídrico e áreas de escape ⇒ Ângelo Paes de CAMARGO, IAC – Instituto Agronômico de Campinas Balanço hídrico (Thornthwaite) ⇒ Planalto Paulista CAMARGO, A. P. de. Regiões climaticamente aptas a seringueira no Brasil. In: Cultura da Seringueira. São Paulo: Ministério da Agricultura/CATI/ETA e Secretaria da Agricultura de São Paulo, 1958a. 12p. CAMARGO, A. P. de. Possibilidades climáticas da cultura da seringueira em São Paulo. O Agronômico, v.11, n.5-6, p.43-31, 1959. CAMARGO, A. P. de, CARDOSO, R. M. G., SCHMIDT, N. C. Comportamento e ecologia do "Mal-das-Folhas" da seringueira nas condições climáticas do planalto paulista. Bragantia,v.26, p.1-18, 1967.. 3.2. Disponibilidade de terras Projeto LUPA – Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo Pólo da Borracha ⇒ 4,0 milhões de ha em pastagens IAC – Instituto Agronômico de Campinas: SP = 15 milhões de ha SP + MG + MT + GO = 25 milhões de ha APABOR (2005). 12.

(13) 3.3. Mercado Evolução dos preços do Mercado Ano US$ FOB 1998 705 1999 601 2000 666 2001 567 2002 721 2003 979 2004 1.243 2005 1.355. GEB-1, 1998-2005 Cambio. VR. 1,1540 1,7574 1,8193 2,3123 2,7999 2,8319 2,9446 2,4807. 1,00 1,30 1,49 1,66 2,46 3,28 4,05 3,84. APABOR (2005). 3.3. Mercado Metodologia de cálculo do valor de referência Preço Outubro 2005 Mercado SMR10/20 Frete Marítimo Seguro TEC Taxa Renovação da Marinha Mercante Despesa Portuária Frete Rodoviário SUB-TOTAL (US$/t) Taxa de Câmbio TOTAL (R$/t). 0,29% 4,00% 25%. US$ 1.551,01 110,00 4,42 66,62. R$. 27,50 16,12 11,02 1.786,69. TOTAL (R$/kg) - PREÇO REFERÊNCIA APABOR Taxa de Internalização 15,20% * Período compreendido entre 26/08 e 25/09/2005.. 2,3252 4.154,49. 4,15. APABOR (2005). 13.

(14) 3.3. Mercado Evolução dos preços do GEB-1 em 2005 Mercado Cambio VR US$ FOB Janeiro 1.190,61 2,7325 3,64 Fevereiro 1.201,19 2,6958 3,76 Março 1.265,94 2,6082 3,82 Abril 1.257,97 2,6999 3,93 Maio 1.234,00 2,6132 3,74 Junho 1.212,99 2,4749 3,49 Julho 1.278,22 2,4198 3,57 Agosto 1.399,88 2,361 3,79 Setembro 1.450,50 2,3675 3,92 Outubro 1.551,01 2,3252 4,15 Novembro 1.645,81 2,2494 4,24 Dezembro 1.574,21 2,2215 4,02 Média 1.355,19 2,48 3,84. VP 3,90 3,81 3,83 3,95 3,84 3,57 3,62 3,86 3,94 4,12 4,20 4,10 3,90. APABOR (2005). 3.3. Mercado Evolução do mercado de borracha natural no Brasil (toneladas) Ano Nacional Importado Total 2000 ANIP 49.406 115.298 164.705 ABIARB 30.594 31.807 62.411 Total 80.000 147.115 227.116 2001 ANIP 56.190 106.644 162.835 ABIARB 26.810 29.784 56.238 Total 83.000 136.428 219.073 2002 ANIP 55.300 130.184 185.484 ABIARB 30.700 19.561 50.261 Total 86.000 149.745 235.745 2003 ANIP 61.078 140.160 201.238 ABIARB 28.922 29.068 57.990 Total 90.000 169.228 259.228 2004 ANIP 57.189 159.995 217.184 ABIARB 36.811 33.073 69.884 Total 94.000 193.068 287.068 APABOR (2005). 14.

(15) 3.3. Mercado Borracha Natural. Importada – 159.995 t Nacional – 57.189 t Total – 217.184 t Participação – 57,37%. Borracha Sintética. Importada – 58.203 t Nacional – 116.876 t Total – 175.079 t Participação – 44,63% Total – 392.264 t. ANIP (2004). 3.3. Mercado Evolução do consumo nacional de borracha natural (mil toneladas) Consumo Crescimento Ano Taxa 1,9% Taxa 3,0% Taxa 5,0% Real Anual 219 2001 224 227 231 7% 235 2002 228 233 242 10% 2003 233 240 255 259 11% 287 2004 237 248 267 11% 2005 242 255 280 320 2010 266 296 357 460 2015 292 343 456 600 2020 321 397 582 740 2025 352 461 742 880 2030 387 534 948 1.020. APABOR (2005). 15.

(16) 3.3. Mercado Resumo estatístico da situação mundial do setor de borracha 2003 2004 Produção de borracha natural América Latina 172 187 África 358 379 Sudeste da Ásia (a) 6.199 6.719 Outros Ásia 1.288 1.332 Total 7.990 8.610 Consumo de borracha natural América do Norte 1.225 1.290 América Latina 473 516 União Européia 1.336 1.302 Outros Europa 180 196 África 118 119 Ásia/Oceania 4.635 4.898 Total 7.970 8.320. IRSG (2005). 3.3. Mercado Resumo estatístico da situação mundial do setor de borracha 2003 2004 Produção de borracha sintética América do Norte 2.344 2.409 América Latina 642 635 União Européia 2.755 2.871 Outros Europa 1.175 1.232 África 77 74 Ásia/Oceania 4.426 4.719 Total 11.450 11.930 Consumo de borracha sintética América do Norte 2.152 2.139 América Latina 688 756 União Européia 2.657 2.613 Outros Europa 925 931 África 109 104 Ásia/Oceania 4.725 5.136 Total 11.370 11.800. IRSG (2005). 16.

(17) 3.3. Mercado Tecnologia disponível § Clones § Produtividade – 1.500 kg/ha § Gerenciamento § Beneficiamento. 3.4. Plano de expansão Objetivos: § Econômicos – Atingir 50% do consumo nacional, aumento da renda agrícola, reposição florestal e seqüestro de carbono § Sociais – Geração de empregos, distribuição de renda, melhor qualidade de vida, fixação do homem no campo Meta: Plantar 250.000 ha em 15 anos Público: Produtores do Pólo da Borracha APABOR (2005). 17.

(18) 3.4. Plano de expansão 1a projeção Taxa de crescimento = 1,9% a.a. 120.000 ha 15 anos A partir de 2004 2a projeção Taxa de crescimento = 3,0% a.a. 250.000 hectares 15 anos (3 etapas: 50.000, 75.000, 125.000) A partir de 2005 APABOR (2005). 3.4. Plano de expansão Evolução da produção e consumo dentro das projeções do plano de aumento de produção de borracha natural para o Estado de São Paulo 600. 534. 550. Produção paulista de borracha natural Produção nacional sem qualquer interferencia Projeções de consumo 3% a.a.. 500. 461. 450. 397. 400. Toneladas. 343 350. 296 300 250. 255 220. 200 150 100 50. 110. 110. 110. 110. 53. 53. 53. 53. 43. 2005. 2010. 2015. 2020. 2025. 85 45. 90. 70 33. 0 2000. 2030. Anos. APABOR (2004). 18.

(19) 3.4. Plano de expansão Distribuição anual do plantio de seringueira no Estado de São Paulo 6000. 5000. Área (ha). 4000. 3000. 2000. 1000. 0 1978. 1980. 1982. 1984. 1986. 1988. 1990. 1992. 1994 1996. 1998. 2000. 2002. 2004. Ano. APABOR (2004). 3.4. Plano de expansão Evolução da produção e consumo dentro das projeções do plano de aumento de produção de borracha natural para o Estado de São Paulo 600 Produção paulista de borracha natural. 550. Produção nacional sem qualquer interferencia 500. 534. Produção nacional com aumento projetado de São Paulo. 450. Projeções de consumo 3,0%a.a.. 461. Toneladas. 400. 343. 300. 255. 170. 220. 150 100 85 50. 240. 296. 250 200. 370. 397. 350. 45. 110. 110. 53. 53. 122 110 53. 110. 90. 53 43. 70 33. 0 2000. 2005. 2010. 2015. 2020. 2025. 2030. Anos. APABOR (2004). 19.

(20) 3.4. Plano de expansão. Pólo da Borracha APABOR (2004). 3.4. Plano de expansão 89,81% em relação ao Estado. Pólo da Borracha 53,14% 35,15% 11,71%. APABOR (2004). 20.

(21) 3.4. Plano de expansão Evolução do Plano de Expansão (2001-2006) Ano 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006*. Viveiros 28 37 77 110 140. Mudas Área (ha) 996 1.811 1.163 2.114 2.849 5.180 4.494 8.170 8.500 15.000. * Estimativas. APABOR (2005). 3.4. Plano de expansão Evolução do plantio de seringueira no Pólo da Borracha. Regiões 2001/02 2002/03 PN 2.070.071 25,71% 2.260.688 NÚCLEO 1 (90) PP 5.982.891 74,29% 6.041.605 PT 8.052.962 8.302.293 PN 1.385.725 23,70% 1.412.305 NÚCLEO 2 (80) PP 4.461.609 76,30% 4.530.948 PT 5.847.334 5.943.253 PN 280.745 14,47% 292.745 NÚCLEO 3 (43) PP 1.659.900 85,53% 1.636.300 PT 1.940.645 1.929.045 PN 3.736.541 23,59% 3.965.738 PÓLO (213) PP 12.104.400 76,41% 12.208.853 PT 15.840.941 88,64% 16.174.591 PN 475.150 23,41% 444.950 RESTO DO ESTADO PP 1.554.502 76,59% 1.453.959 PT 2.029.652 11,36% 1.898.909 PN 4.211.691 23,57% 4.410.688 TOTAL DO ESTADO PP 13.658.902 76,43% 13.662.812 PT 17.870.593 18.073.500. 27,23% 72,77% 23,76% 76,24% 15,18% 84,82% 23,59% 76,41% 89,49% 23,41% 76,59% 10,51% 23,57% 76,43%. 2003/04 2.820.302 6.267.432 9.087.734 1.258.515 4.752.228 6.010.743 298.545 1.705.330 2.003.875 4.377.362 12.724.990 17.102.352 350.550 1.590.387 1.940.937 4.727.912 14.315.377 19.043.289. 31,03% 68,97% 20,94% 79,06% 14,90% 85,10% 23,59% 76,41% 89,81% 23,41% 76,59% 10,19% 23,57% 76,43%. APABOR (2004). 21.

(22) Considerações finais Gargalos: § Falta de Política Nacional § Linhas de financiamento inadequadas § Falta de estrutura para expansão ü Pesquisa ü Assistência técnica. Países Asiáticos. Contato Jayme Vazquez Cortez Presidente - Apabor (17) 3235-1088 (11) 9992-3366 apabor@apabor.org.br. www.apabor.org.br Conheça também: Projeto Borracha Natural Brasileira www.borrachanatural.agr.br. 22.

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