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Revista do Estudante, 1936, Anno I, n. 6, dez., AM.

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(1)

Director-resp.:

ALDEMIR DE

MIRANDA

Redactor-chde :

ARIOSTO

DE

REZENDE

ROCHA

S

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.

~I

l\I A

RI O

CAVERNA DE ILl.USÕES -J/Lusionista. UM GRANDE SEMANARIO ·-Redacção. A MULHER ESTRAGADA -Aldemir de Miranda. No TUMULTUAR DA ME· TROPOLE- A1iosto de Rezende Rocha . FIN DE S1ÉCLE -joão Ri·

cardo.

RETOMANDO POSIÇÃO-Redacção

DEPUTADO ARISTIDES RO· CHA - Redacção.

ÜOVER ADOR ALVARO MA·

IA - Redacção.

« SOBOLAS AGUAS Q U E VÃO •

e

A VOZ DO SI· l ENCI.o - Maria Ypi-ranga. ENCERl<AMENTO DO ANNO LECTI O NÓ

0.

A. PE· ORO II -· Redacção. ~BoULEVARDS. - Ribamar Santiago. PEDIN rE. . - Aldemir de Miranda. TERRITORIO HUMANO, DE

J.G.

VIEIRA-Edmun· do Telles ASPIRAÇÃO M A T E R NA -Maria B. Madeira.

DEPUTADO fELISMINO

SO-ARES - Redacrão.

SEU FELIS\\INO - Ari~sto

de Rezende Roe/la. Serviço de cliclzérie,

notici-as, etc.

A N N

o

N U M E R O 6

DEZEMBRO

1

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3

6

DIRECÇÃO-AVENIDA

JOAQUIM NABUCO,

1286

REDACÇÃO-

RVA

10

DE

JULHO,

427

(2)

ílraníle

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Sciencias, Philosophia, Estudos

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E

Jlfuilm

ve

z

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a

v

adia de

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rua,

se11/

a

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-

111e s

o

o

as

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dos meus pàes,

1/0S

oa/en/es das

ca

lçadas

e

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diJcu/Íamos

ac

e

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,

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azues.

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,

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de illusões. ,

,

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s

pedidos.

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Quantas

vezes

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e

l

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e

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eparar os

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entes deáad

o

s por

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ci

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de

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ji-enes

i

de

a

legr

ia

e os olhos

11

ão

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e

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e se

111arry'av

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e

lagri111as.

,

.

Quantas veus, •

,

Pa

pae

Noel

O

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empo p

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todas

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...

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o/i estou

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,

.

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o

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alma ttlll desengano

e

m

cada

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.

.

.

O

111e11 co1po se dilacera

ante

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.

.

De

s

d

e

que v

ocê partiu,

e

11u11ca maiS

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Natal algum

dei·

x

ou

11

os

m

e

us

sapatinhos

co

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oídos,

11111a

dad

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va

sonhada,

lenho

uma

g

rande

s

audad

e

de

voâ

, ,

,

O me

z

de D

eumoro

era o 111aiS

li

ndo para

1111i11,

p

o

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e!le trazia

P

apae Noel. ..

Mas,

porque

você

se

e~queceu

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&ria ingr

alidã

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D

uvido 111111/0

, • ,

Pa

pa

e

Noel

,,

.

Smgiu

o

111

ez

de

D

eze111oro

, . ,

Eu

qu

e

ro que

com e!le,

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volte

e 111e

traga na

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randiosa noit

e de

Natal, uma

00

11e

ca

de carne

, que t

e

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os

caoellos

louros, os ol

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os

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,

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,

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vorê. .

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eu

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a,

111as

qu

e

par

·

liu

e

nun

ca

111aú

voltou

...

(3)

S@tadoo em um banco,

ã

porta da cabana, esla·

vamos eu

e

o velho Felismina, que já possuia seus 60 annos bem puchados. Felismiuo entretanto, era

um optimo velho.

'Falador que nem clle só quando nos seus dias.

Historias na planicie tllmo elle ninguem sabia. As

varas os bôtos encantados, as mães d'agua, as boiu·

~as,

~ri

m

as suas historias

~:ed

il

etas.

Algum

~s

pos·

sui~m variações delle proprio, que as floreava sem· pre, quando nas sessões que diariamente tinhamos ao

morrer da .tarde, á porta da cabaua. Em noites de

Im quando as' estrellas, no Rio Branco pareciam esta; mais perto da gente, tão grandes e brilhrnt~ ftam, ells não fallava. Por que, eu proprio não sei.

Seu Felismina era mesmo um velho damnado, diziam

as caboclas da redondeza. No caV11llo;ílâo ha.via quasi que rival naquella zona. Aliradop'rá cima das cab-Oll1as

·que sú agelÍte vendo! E era rara a que não lllhia

pelo velho Felismino. Artes de 1velhos. . . Possuidor

de ttm corpo ainda bello, forte, espigado, elle tinha ainda os musculos bem rijos. Velho, bem velho como

era, barrava muito moço ... Con!4dor como ninguem. Em noites d'e festa, ,1á ia elle, pello braço dai ca· boclas, ~orridente, a diz~: graçinhas aqui e ocolá, fe· liz, empenado e orgulhoso que nem um perú. A ve·

lha Felisberta sua mulher, não se oonformava porem,

com os espeotaculo que elle dizia dar o seu Felismino.

E, ao vel·o p1ssar, berrava: Ahi velho besta! Vae mismav~! ... Felismina .sorria ... Ah velha gaiteira ... Toma -ver.ganha diabo, que é o que você precisa. Invejosa!

Vem commigo, velha irá vê como você se arrebenta

enlevado sonia e olhava ... tia, terrinha bôa ... Ter·

rinha bôa, .minha, gente .. .

E lá se ia, mastigando, mastigando, a caminhar ...

Já em ma, elle escutava, ~almo, a velha F~isber·

ta. Eh! vaqueiro miseravel. Amanhã tá derribado ca·

naia! Toma mgonhi véio! Fallava e .retaliava, até

cançar, .sob os olhos de seu 'Felismina, que fingia ou· vir, mudo,quieto ... Quando ~lia acabava, arrisll1va,

oom a sua voz mollenga arrasta~>: Nossa Senhora! Má lingua, é contigo mulh1er ... Santo Deus! Essas véia

de hoje são o diabo em figura de g·ente ... Cala a bocca peste! Teu tempo já se foi! Véio as

sim .só dá p'rá pfl903, e assim mesmo, e assim mes· mo ... Está b~m muié. Eu não discuto ... e adis·

po's ... Vae dormir véio sem vergonha' teu Jogar é

na cama1 •••

A' t·erde, depois da faina do dia, depois de ter pes·

cado, e ajudado a guardar o gado, ou então ter atu1ado

a "fallaçào' da relha Felisberta, elle sentava-se, ca· chimbo á bocca, na soleira da porta da Bna cabm. Typo um tanto ·Ou qmto diff1erent.e do caboclo do Amawnas, .seu Felisberto, ape~ar de ser cearense, era, no fundo, tanto ou mais amrmmie do que qualquer

outro do interior. Então! seu Felisberto1 ... ~mova.

moo! Eu por aqui, seu moço, vou indo como sempre

bem c iria melhc::, muito melhor se não fosse a

Fe.-lisb;rta. Ah! yifha damnada ... Pió do que cobru. Ah!

ells Sô calava, •e punha· se a fumar ,atirando lumaças

vara o 11 ... lm:penetrml ... A's vezes, eu me senta·

va com elle, ao fim .da tarde, ou ã noite, ,para conver· sar, distrahir da minha mente a idéas do calor ... Jus·

tamente naqnelh hora, em que a floresta se enche de

=

ARIOSTO

DE REZE

N

DE

H

OCHA -

-

-mesmo'

·E passavt Chegando á cabana grande, Jogar da

festa, linha o peiJ.loal tado á sua vrocura. Vamos, seu

F·elismino, cante um .pouquinho. Venha ... E elle ia

mesmo ... Venha o seu Zé .. .

Venha o Mané .. .

v.elha o prnto Bastião, que seu Juca vae contá, o que viu ni. Capitá, umas coisas de fazê assombra·

tão! ...

E lá vinha cantiga, pela noite á fora. Era um pa.

gode! Mais tarde, depois do "cantamento,' vinha a

"dansaçãD". Ahi, as caboclas se arredavam do r1elho,

Felismino. E diziam: Deixa eu passar seu Fefümino! Sahe, velho confiado! - pmque seu Felismina as que. ria agarrar pta pema, .para que não e fôssem ... E'ti

velho besta! Vae cantá <liabo. Dirigiam-se ~ntão, para

o terreiro. Felismino se calava. Mas, os seus olhl)S de·

àobl.vam toda a satisfação, toda a alegria, que o in\va·

dia ... Os Qlhos brilhavam, como olho de ga.to ou ca·

chorro, as pernas moviam-se, sacudiam-se por si, oomo se fossem impulsionada3 por um.a mola qualquer, que

seu Felismino nunca tentou saber onde estm ... E

a·ssim as h~:as se passavam ... 1Brevt'i, rapidas, oheias

de alegria, até que amanhecia o dia ... Ahi, é que elle

ia embora. Chapéo de palha na cabeça, mordendo as bochechas ... Velho damnado a~uelle tal de seu Fe·

lismino' '

De lcnge, bem d~ longe, elle olhava. Sorriso cari·

tando nos Iab]o]_,. Uma nuvem de poeira annunciava·

lhe que a 'dansação" cantinuav~. ainda. Felismina

ruidos' dE phantasmas, de g-enios ... Seu Felisberto

C-Ontava então, as rSUas hist~l:ias. T.ran.sformava-se COID·

plelam~nte. Punha11e .de pé os olhos dilatados, como

se tives.:em visto 11lguma coisa lá no fundo, p~ra as

bandas da ~;oresta, emquanto que com o voz pausada de <empre fallalm da bni~na e de uma infinidade de

outras ~usas. fürecia ter presenciado os factoo da

vida amawnica. Seu F0lismL1o, -0 meu velho amigo,

morrera ·no mez de Junho. Pobre velho. Em pleno mez de fE61an(as. Eu havia visto, e m tembrava perfeita·

mrnts daquelle dia. O lo~1r estava em polvorosa. As

caboclas, de ord:nario tão can~adas, a1ta)vam lépidas, a

fmr preparativos. Tãü grande era o t~abalho e as occupa~ôes, qu3 o dia acabára enoontnrndo·as no traba·

lho.

Coisa mais ou menos rara, mas veridica. Seu Felismi· no a~:iecera, e.ctava passando aquelles ultimoo dias dei· ta-do. Lnmentava-se de minuto a minuto, por 'Ilâo IJO·

der ir ás fostas !ovava o dia resmungando,

remungan-do ... Certa vez rfni vel·o. Como vae seu Felismino? r·em? Po'.s então, 1eu mo\'()? Não está me vendo aquii

. llntão .eu sou homem de fioá em casa? Que pergunta ... Nada, rnu Felismino, não pflrgµnt~Lpor mal. .. Queria

saber noticias ds ~ocê. O Que é.que você tem? Im· paludismo'ou é mafoita1 Qu,al nada! patrão ... E' coisa

rim .... Foi feitiçaria, na oerta ... Oomo vamos de can· çôM, hem Bem, seu moço. Porque você não~ um pouoo1 Cante .... Alegrará

a

si mesmo. Então faça-me,

o fav-0r

ue

passar a iiola .. ' '

Esthli ... liso. Muito hem.

Depo~ dde um· breve silencio; 1nictou. REVISTA DO ESTUDANTE

.

!mpaludismo,

lebres

paíudos

as,

febi·es

inlermittentes, sezões

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RomancBrasil, como um inadaptado. Julgam os e tem sido tratado actualmente no

escriptores e romancistas que, o regionalis·

mo delirante, por e~,es oonduzidos, pode ~ellelir o ambiente nacional. Msim temos: José Lins do Rego, tratando d~ ciclo da canna de assucar em Pernambuco, e Jorge Amado, t~ntando traçar quadros eociaeii da Bahia. Romances medriocres, oom algum

merecimento, pelas qualidades romancistas, que nell~ se notarm. Co.piar a vida tal como ella é, não é arte, é jornalismo. Caminhando um 1poueo mais, temos 01

que ~rocuram se desembaraçar desse mundo exterior, tão caro aos romancistas precedentes: Amando Fonte

com os 'Corumbas"; Lucio Cardoso com 'Maleita" e

'Salgueiro"; José ~raldo Vieira oom 'A mulher que fugiu de So<l'oma'; e 'Territorio Humano"; Gra:~iano

Ramas com "São Bernardü". Romanciscas estes que, tentam combinar harmoniosamente, o mundo interior, com o mundo exterior.

Finalmente, nos dominios da ~rle pura, deforman·

do o ~mbiente, e os personagens propositalmente, com

.romances de verdadeira sensibilidade e intelligencia

encontramo$: 'O inutil ·de cada um" d~ Mario Peixoto; "Sob o olhar malicioso das tropicos" de Barretto Filho;

'Fronteira" de Oormelio Penna; 'Luz do Sub.SOio''

de Lucio Cardoso e "Angu1tia" de Graciliano Ramos.

No extremo sul, Erico v~rissimo seguindo a te·

~hnica d-e Aldous Huxley, produz: "~minhas Cruza·

dos" "Clarissa" e Musica ao l@ge". Com este ultimo,

aka~Ç-Ou

o premio Machado de Aisis.

O ambiente a sensibilidade, e a complilhensão do caminha para

-'.o

romance novo do Brasil, !arem com que disputem eslas:-<romancistas, os louros de inicia·

dores, e aasim sendo, não passam de ensaiM, os novoo romances que agira. temos.

'

-

.

-·,.?~·~·1

ED

0

MUNDO TELLES

SEU

F

ELISMI

NO

Continuação En estava bem, na minha casa sosegado, Qnelemencia do meu lado

'

·nosso fio, nosso amôr ...

E qlliando um dia chega bem frajola,

de casaca e de cartola, se dizendo sê doutô ... E logo no oopiá, me eonvidou pr'á votá! ... ,;5 l•Í ~~~ti

,,

ô ô Eh! g.ritamos juntos. E seu Felismina conti·

•nuava, M horas 1passavamie, lentas, ale~res. O pobre-velho já estava rouoo de cant.lir.

Arrisquei· Seu Felismina; nà-0 acha melhor parar um pouco1 o'sr. está mal.''

Qual o que patrão! O sr. vae é ouvir coisa bôa ... sen· te-se ahi, naquella rêde. 1E' bôa, não se encomode! E'

da velha Felisberba que &hiu. Deitei-me, ficando a ~sentar .. a escutar ... só ,para as quatro ou cinoo da manhã é que sahi. ..

O braço deUe oahiu da viola; olhou-me um pouoo, e dando-me um for.te abraÇ-O llisse: adeus adeus seu

'

moço ...

Até qru1lquer dia ... V.erifiquei que o pobre velho estava arquejante.Inqueri. Não é na9a; isso passa ..•

Até... Até.

No dia seguinte, soube que li!le morrera. Estava

na sua cabana oercado de pessôas. Mol'l'éra Sllrrindo,

viola de baixo do braço, alegre ~orno sempre fôra em vida ... Pobre velho. Meu bom amigo estava morto. A morte enlirára em

m

casa. Eu fiquei triste,

bem trifile, e sahi pensando, matutando: Pobre Felis·

mino, o que será' delle? A morte, deixara sómente o seu corpo, quando da sua fahldica .passagem, corpa que dentro em PoUOO seria um amontoado de cinzas, de pó ...

111111111111111111111111111111111111111111111111111r1111111111111111n11111111m1111111111i11111111111111u

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NÃO ESQUEÇAM!!!

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os

armazeus da

~a~a ~~ PAULI~TA

onde encontrarão tudo que ha

d

e

ma~

moderno e a preços sempre

ma~

baixos.

RUA DA

IN~TALLA~ÃO, 23 a

2

9-Manáos

\llllllllllllHltllllllllllllllllllllllllllllllltlllllltllHlttllHllllllllllUlllllHlllllllllllllllllllllllllllillllllllllll1111111111UllllllltlllllllllUllllllllllUl11111111111111111111111111111111tlllllllllllllllllll

Para um chá

el~gante

t

enha

s

empre em

s

ua meza os finissimos

I

(4)

MA

R

IO

YPIRA

NGA

ESCREVEU

A RAMAYANA DE CHEVALIER

Verdes, descendo o rio

em

rondas

silencios1ts

pelas noites de lreva

e

s

angrentas rncmhãs,

ao flavo

,~ol

ou

ao luar,

processionaes,

morosas,

descem

verd

e

s

o

rio

as trisl

e

s p

e

rianllis .. .

~ão

lianas

em festões e o

e

ranas, preguiç

o

sas

ilhotas vegetaes,-poiso das ja

ç

anàs

e

tetros

jacarés

e

sucuris m

o

nslrn

o

sas,

-galeras onde

11s gar

ça

s n

o

i

v

1rnt viag

e

ns vãs ...

Descem

v

erdes

o

rio

.

.

E

as

rni

z

es violentas

,

em convulsões, esgarçam

o a

lbo lenç

o

l da

bnima,

1·epontando no

e

s

paço em sugg

es

r.

s de

lanças .. .

Vendo

.

as

ir,

uma

a

uma, et

e

rnas, inm

n

olenlas

co

mparo-a.,,

da

janella d

o

men

ledio -

a

uma '

fuga

sentimental

d

e

morta

s es

p

e

ran

ças .

.

A J, FERREIRA SOBRTh'HO

I

Pam

di

z

er-lhe toda

esta tnrtm

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a

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n

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ne

n

am

o

r

,

á

v

o

z

dei tal fornura

q

ue

, a11les,

s1t

p

p11z

que o coração falasse

.

..

E

n

am

o

rnda

me

n

le ex

puz

-

llie as ansias

1l

o

s meus

v

er

s

os

de amor' pelas distancias

...

-

Uin riso ap

e

nas enluarou./he a face ...

II

Ma.~,

quando

eu

disse da minha

al

ma trisle

do fritnlismo morbido

que exisle

'

1J

e

lo n

ác

ib

o c

ru

e

l dos

sonhadores,

e

/la

, c

h

o

rand

o

,

me

tomou do braço,

J

ar

re

u

com o o

llia1· o espaço - e pelo espaço

m

o

s

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o

u-m

e o

s sóes

se transfo1'1nando

em

flores

...

REVISTA DO' ESTUDANTE

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Matá

Re~re.ssou

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Manaos,

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a

l

!ralar d

e

n

cgJ

ci

os

r

;fore

n

'

es

a

adminis-!raçã

o

,

be

m

c

o

mo

vari

as o

!rns

e

n!r

e

os

qua

m

p

o

ntifica o

caso

d

o

A

c

re. Bossuido de

grand

e

amôr

a

gl

e

ba, sua

e

x

-

·

o

e

l!

,

2

ncia

w

ub

e

conduzir ad

-miravalmen!

e

fodos

os

n

e

go..

c

i

os

d

e

que

f

ôra tratar, lendo,

c

o

m

s

ua

ir.·~gaval

op

e

ro

s

idad

e

,

oblido ao

l

ado d

e

vul!os da

p

o

l

i!

i

ca am

.

iz.on

e

ns

c

, a

l

ouva

-çã-o

d

rn

arbi!ros que d

·2

v

c

m

e

n

ca

m

in

h

ar a

Q

Ue$1ão

d

o Acr

e

pa

r

a

um

de.1f

ec

h

o

q

ue se fa

.

·

zi

a

ta

rd

ar.

·

Co

mpl

etan

d

o

a

o

b

ra conjuga

-d

a de var

i

os

p

roceres da

p

o

·

t

it

i

ca

d

o

Esta

d

o,

entr

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ou!ri()s

os

s

r

s.

S

e

nallo

r

C

u

n

h

a

~follo

e

D

ep

l

·

l

a

d

o Aistides

R

och~,

s.

.

ex. fez-se,

m

ais ain

d

a, oredor

d

a admiração

d

o

p

ovo da sua

!

erra

.

Energico, c

h

eio

de bôa von

·

!

a

d

e,

operoso como

os mais

o

p

erosos s.

ex

.

leve

um

a ac

!u·

a~ào

no!avd

no S

u

l do Paiz,

ond·~

foi

r

e

c

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bid

o e

f

es

!

e

jado

pr~Js

vult

os

mai

i

~n)iuenles

da

p1

·

'i

ti

c

a

naci

oml.

Vo

l!

ando

a

c

he

fia do execu

·

!i

v

o

es

tadoal

, s

.

ex

.

fo

z

uma

e:i~osiçfo

dos

seus

a

cto

s

na

Oapi!al

Fed~ral,

l

e

ndo

de

·

m

o.

ns!rado

a

sua

hon

e

stidad

e

,

e

o

S·~U

ad

m

iravel

tin

p

d

e

a

minis

t

rador

e

es!

ad

is

!a.

Expo

·

si

ç

ã:o

que m:istra

p

e

rfeitam

e

nte

o es'a

do das

ooisas

do Amazo

·

nas; magnificamen!

e

redi~da,

s. ex.

leve na m

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sma

conceitos

n

cf

av

e

is

sobr

e

a

nos

s

a

g

e

n

!

e e

sobre

•O

es!ado em

que se e

confra o

Ama.wnas

.

R

f

c

e

bido no

seu es

!

ado po

r

innum

e

ras pes

as

d

e i

todas as

condições

sociaes

e

po

l

i!icas,

s

.

e

x.

viu

o quan!o

e

que

r

i

d

o

no

Bs!ado

que gov

e

rna.

RE-V

I

STA DO ESTU

D

ANTE

qu

e

!

e

m no Dr. Alvaro Maia um

amigo e

pro!ector,

envi~

as

suas

congra!ula

ç

ões

pelo ex

il

0

d

e

que se

viu

ce

rcada a s

u

a

viag

e

m

,

e

faz

vo!

o

s

que s

.

ex.

con!inue

a:

diri

g

ir

o

s

eu es!

ad

o

como

i

ate

agora o

!

e

m feilo.

O

cl

a

r

ã

o ra

di

ante d

o

S

o

l Int

e

g

ra

lista e a

a

p

r

e

se

ntação

d

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mai

s

u11

ca

nd

i

dato p

a

ra

a dout'ina do Si

gma

A

llila

S.

S

á Peixoto

c/lefe p

r

ovincial do

f

nteg

r

alismo

no Amazonas. e nos5o com

·

p

an

heiro do jornada esluda

n

lina

(5)

/

D~puta~o

LE~P~LD~

PER

E~

que regiessou

recen-temente da Capital

da Republica, onde teve actuação bri-Jhinte,repre. e itando

O Amazonas no

Con-gresso Judiciario.

llllllllllllHlllllHlllllllllllllHllllllllllllllltllHllllllUllllllllllllHlllllUlllllllllHlltllll11111

J.

S.

Amorim

G

randes ARMAZENS DE FAZENDAS

VENDAS POR ATACADO

MAm~

- m

m@m~íl ~ílíl~íl

onm+1tt1111"11"1"11111111ttN m111111111111mu1111111111111m1111m1m111111111111m11111m1

Pre

fi

r

am

os det:c

:osos

chocolates

e

bom

b

ons da

afamada

marca

L

ACTA

Pedinte...

1

·~

Como um pedinte, fui bater

á porta,

de tua explandida morada ... Tú dii.se te, p'ra minh'alma morta que não possuia.s nada ... e nada .. '.

Porem,não sabes o que eu sinto,

~ nem comprehendes o que me devora ...

Sinto a saudade, de um amôr exlincto na cadencia munotona das hora1.. . '

Fechaste a tua po~ J de mansinho

dizoodo, que seguisse' o meu cami~ho,

em procura de um bem, um coração ...

li\ i' ,•

"

1 ~)

~

~

Tulvez tu não soubl6ses oh! ... querida

1

~

1

que representa toda a minha vida '

1

@li

d~

sonhos e illusôes. . . '

~

~

_ ,

==;;.:;o~EMIR

DE

~IIR:DA

.

~

S~

1l

ão

NA

ZIH

Barbearia de

primeirn ordem.

Deposito per.

manente de

pe1fu11w, gravatas,

len

ços

e

meias

-

Córte da

M

o

d

a

-

'

.

AVENIDA j'JAQUIM NA

BU

C

O

M

ilílões

de

pessoas

possuem seguro

de vida

porque o

seguro de

vida

e

a unica

NO

VIDADES PAR A O NAT

.

\L

maneira

pela qual

um homem pode

fi.

REPRESENTANTES:

c

ar certo

de que

a sua familia não

sof-J

l

.

A.

J

l

ATHEUS

e

Oict.

frera

priva~õe

s

no futuro, si não

vier

a

fallecer.

R~a

Henri

que

Martins, 100-

Manáos

.

E

~

~m

met.hodo garantido para

cosntitulf 1mmed1atame

n

te um capital

'/

P

H

O

S

P

HO

l

r~

~

~~ ~l~~!

l ~

~ 1

m

~

~~

Assombroso fortificante da B'

toe tmtca

h

·

·

Rua Gml

.

her

me Moreiva, 230 _Agente

da

moderna

allemã

Companhia

de

Seguros

d

e

Vida

r~rmnl~ ~~fontIB~~

r~

ílr.

·

i

~film@t

"

S U

L A

M

E R

1 C.A"

REYISTA DO ESTUDANTE

f

t

'.

'

JJeputado FeltSmino Soares

E

'

c

h

e

gada a hora

d

e

nós,

os

legitimos re·

presentantes da mocidade actual, em especial

da qu

e

frequenta as aulas dos cursos pr

e'j

uri·

dico

,

pr

é

-m

e

dico

e

pr

e

-polytlle

cnico,

agrade-cermos ao nosso

brilhante

amigo D

ep

utado Fe·

Ji

smino

Soares, os

favores

que nos prestou,

d

e

-fendendo na Assemblea

Legi

sla

tiv

a

o

projecto

que

redi

giu,

projecto este que nos isentava

das

taxas que ate

a

época

da

apresentação

do

mesmo

pagavamos.

Não

f

ôsse

o gesto

mais

Con

ta-se

que

e

m

mio

paiz, havia um r

ei

de

figura um tanto incomprehensivel

e exo·

tica, que era

um

grande aff

ei

çoa

do das

artes,

Certa vez,

resolveu o mesmo,

realisar

um

con·

curso

entre os

melhores pintor

es

que havia na

Corte,

para

saber

qual o melhor,

e

poder assim

premiai-o

,

e

declarai-o o primeiro

artista

do

seu

paiz. Entre os muitos candidatos que

se

apresentaram, seduzidos

pe

l

o prestigio que ad·

quiririam com a

victoria, appareceu

.

um,

ra·

paz

m

oço

, que

se

mostrou prompto

a

iniciar

as

suas

provas. Orga

n

izada

a sessão em

que

elle

deveria

mostrar os se

u

s meritos, o rei

or·

d

e

nou qu

e

iniciasse

o

seu

traballro. Pegando

da

palhr,!a

o

rapaz dirigiu-se para

o

local

em

que estavam collocadas as

telas.

Um grande

trombetear anunciou

o inicio. Horas depois,

c

hegou

o

momento de

se

apresentar ao rei o

trabalho que elles

haviam

confeccionado

na-qu

ellas

hora

s.

O artista

moço

,

aquelle de que

tratamos,

nada pintára, achando-se

a sua

tela

em branco.

Inquirido pelo rei, que

já se

achava

exasperado,

em

vêr que o moço

nada

pintara,

o mesmo

r

espo

nde, no meio de um

silencio

profundo: Magestade,

eu desejei passar para

a

tela

a

minha

gratidão e

admiração por vôs,

lentando multiplas vezes naquelle pequeno

es-paço de

tempo

pintar

os benefi

c

ies que

vossa

Magestade

me tem prestado. Nada

consegui

porem.

Havia

imaginado

que

esta

occasião

ser·

viria para

que

eu

demonst

r

asse a minha gra·

do

que nobre

e

desinte~essado do illustre par- tidão, por

meio

da minha arte, que

se

acha

lamentar

,

e ainda estariamas a pagar

taxas

ainda,

nos primeiros passos. Fiz o possível por

verdadeiramente enormes

para

o nosso

meio,

·

pintar,

mas não

obtive

resultado

algum.

Ante

por

um

curso

monstro

,

de

que

não

cogitamos vossa Magestade entretan

t

o,

posso

dizer,

abso-em

mom

e

rJt.o

algum. Enfrentando uma corren-

.

lutamente

certo, que

não

h

a

ente humano que

te

contraria ao seu

benemerito

projecto

,

o

De·

possa

pintar

a gratidão.

Elia reside dentro de

pulado

Felismino

Soares

soube fazer calar as

nós,

embora em estado

la

t

ente, mas ... jamais

\nscicias dos lllustres deputados que

combate• póde ser

pintada. Errar

é

h

umnao,

Magestade,

ram

o seu gesto,

fazendo

vibrar

no plenario a

portanto

e

u

vos

peço que perdocis a minha

sua voz energica,

na defesa da mo

c

idade

da

sua audada em

ter querido fazer

sentir

o meu

terra. Ha,

entre os

proverbios lati

nos,

um que

agradecimento

pelo modo por

que

pretendia.

diz

que "um

favor não

se

paga

"

. S

e

um

favor

Achamo-nos em

idenlicas condições. Fizemos

jamais

e

pago,

o

qi1e

se

dirá

de um

beneficio

o

po

ssive

l

por

pintar na folha branca a

nossa

como o

que nos prestou

o

digno

Deputado Fe- gratidão e admiração

de moços

reconhecidos,

lismino Soares

?

...

Não

ha-retribuiçio possi- para

com o

illustre Deputado Felismina

vel

da nossa

classe

para

com o

mesmo. Sómen·

5oares.

Buscamos pela nossa immaginação;

te uma

coisa

poderemo

s

off erecer: a

uossa

gra-

não

a encontramos.

Todos os esforços fôram

tidão.

Ao escrevermos estas linhas

,

que

não em vão ...

Resta

-

nos

agradecer como

o joven

são

mais do que

o

reconhecimen

to

publico de pintor, isto

e,

com simplicidade, com

lealdade

,

uma pleidade de

jovens, surgiu-no

s

na

nossa

ve

rd

a

deiramente reconhecidos, ao dizer uma

l

em

bran

ça,

certo caso, catalogado algures,

qu

e

phras

e

mais

do que banal,

mas que exprime

muito bem

se adapta

ao nosso.

tudo: muito

obrigado

...

(6)

..,.

.

.

-

.

EVE

STIU -SE do m

a

i

o

r b

rll

h

anll

s

mo

poss

í

vel o ence

rr

amen

t

o das a

u

las

d

o

s d

i

ff e

r

e

nt

es c

u

rsos fundamen

ta

cs

do G

y

mn

a

sio

A

m

a

z

o

n

e

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se Pe

d

ro

II.

l!s

'.

m

da p

a

l

av

r

a o p

rof. Car

l

os Me

s

q

u

it

a,

traduz

i

do a saud

ade

que

t

in

h

a po

r

a

q

uelles que i

a

m

g

o

z

ar os perio

d

os

d

e ferias. Após a sua ora

·

~

1o

bri

l

hante foi sec

und

ado

p

e

l

o prof. D

r.

R

amay

a

na d

e C

h

eva

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ier, que

di

scorreu

,

fa

.

ze

n

do comp

a

ra

ç

õe

s e t

e

rmin

a

ndo por im

rn

·

ti

var

co

m

pa

lav

r

as de felicitações aos que

as-c

e

nd

e

ram

ma

is um curso e e

n

cora jamenl

o

a

o

s

qu

e

t

oll)bar

am

n

a jorn

a

da e

s

tudant

i

n

a

.

E

m

seg

uida fal

o

u

o

jovem Sal

i

g

n

a

c

e

Sou

za, c

m

s~

u

n

o

m

e e no

d

e

seu

s

coll

e

g

a

s. App

l

a

u

d

i

dis

·

suno n

a

s

u

a o

raç

ã

o

,

arrancou

u

ma s

a

lv

a

de

p

almas

.

F

e

z

-

se

om

·

i

r a

ora

~

o

do

gy

mn

a

si

ano

e

l

o

g

o

a

s

o H

ymno N

a

ciona

l

cantado

'

po

r

todo

s o

s a

l

umnos, e a

c

o

m

pa

n

h

ad

o

p

eb ban

·

da d

e

music

a

d

a

For

ça

P

u

bli

ca

.

Assis

tir

mn

o acto

o s

r. Gove

rn

a

dor d

o

E

s

t

a

d

o e

d

emais

a

utorid

a

d

es

. Após o

e

nc

e

rramento d

o a

ct

o

s

o

~emne

dirigiram

-

se o

s a

1

4

mnos

11

~rn 0

C

i

·

nema A

v

enida onde foram assistir dois films

devidamente cedidos pela Empresa proprie·

taria do Cinema. Não se encerr

o

u o periodo

1

de aulas dos cursos pre-univer

s

itarios pelo

moti

v

o do mesmo se estender atê Fevereiro

'

prox1mo

.

Desta forma

e chegada a occasião de

lancarmos mais uma vez os nossos protestos

por um drieito que nos perten

ce,

c

o

ncitando

o Srs.

~Iinistro

da Educação

,

Presi

d

ente oda

R

e

publica, go

v

ernadores e deput

a

dos

fc

.

deraes afim de que os mesmos, num resqm·

cio de bom senso diminuam mais um anno

dos cursos complementares e

esta

r

e

mos s

a

:

tisf eitos.

LEGENDA:

Em cima-Alumoos dos cursos pre.

medico, pre-juridico e pre-polithecnico,

lade1ndo o prof. f.arlos Mesquill.

Em baixo- O Prof. Car~s Mesqaita, e1tbedralico de inglu e diredor do Oymnasio, em stu gabinete de trabalho.

Referências

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