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A DINÂMICA DAS COBERTURAS VEGETAIS IMEDIADAS AOS NÚCLEOS URBANOS DE TRÊS LAGOAS E BRASILÂNDIA ( ).

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A DINÂMICA DAS COBERTURAS VEGETAIS IMEDIADAS AOS NÚCLEOS

URBANOS DE TRÊS LAGOAS E BRASILÂNDIA (1984-2004).

Thiago Paoli , José Luiz Lorenz Silva RESUMO

A partir do resgate e da atualização de dados de um levantamento areal das coberturas vegetais imediatas aos núcleos urbanos de Três Lagoas e Brasilândia (MS), realizado com base em produtos de sensoriamento remoto imageados no inverno de 1984, as referidas coberturas foram reavaliadas a partir de produtos imageados no inverno de 2004. Para tanto foram promovidas novas checagens de campo, consultas técnicas e o uso do programa “Universal Desktop Ruler” com a finalidade de proceder o cálculo areal via semelhança de píxels sobre áreas poligonais traçadas sob esboços digitais. Constatou-se que, nas imediações dos núcleos urbanos de Três Lagoas e Brasilândia, cerrados, matas ciliares e várzeas deram lugar a pastos e eucaliptais. Os campos úmidos, esses foram parcialmente submersos e agregados ao reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, cuja conclusão ocorreu ao final do da década de 1990, explicando, nos dados levantados em 2004, a avaliação de uma menor área total.Os resultados quantitativos não revelam a influência das variáveis geográficas e sócio-econômicas, aparentes somente nos esboços digitais, onde a região três-lagoense (quadrícula norte) mostra-se responsável pelo incremento do quantitativo dos eucaliptais, fato atribuído à instalação local, do maior complexo mundial para a produção de celulose e papel. No período avaliado observou-se o desenvolvimento da pecuária, (incremento superior a 12 % em áreas de pastagens), cuja especial concentração ocorreu nas imediações do núcleo urbano do Município de Brasilândia.

PALAVRAS-CHAVE

Avaliação areal, sensoriamento remoto, cerrados, eucaliptais

TITLE

THE ROOFING PLANT DYNAMICS NEAR THE TRES LAGOAS AND BRASILANDIA TOWNSHIPS, MS. (1984-2004).

ABSTRACT

This paper updates a 1984 area survey carried out near Três Lagoas and Brasilandia (MS.) townships roofing plant. It held winter 1984 remote sensing products reassessed from 2004 winter season imagery made. New field checks and technical consultations were promoted and, with the use of Universal Desktop Ruler program, it was made the polygonal automatic area calculation, by pixel similarity technique under digital sketches. It emerged that the roofing plant near Três Lagoas and Brasilandia urban areas, mainly cerrados and riparian zones, led to pasture and eucalyptus plantations. Flood areas were partially submerged and aggregated to Engenheiro Sergio Motta Hydropower plant reservoir, formed at the end of the 1990 decade, fact that explains the 2004 smaller area raised. The quantitative results hides the geographic, social and economic influences only apparent in the digital sketches. In these, Três Lagoas region (north square) is the responsible for the quantity increase of eucalyptus plantations, a attributed fact to the local installation of the world largest pulp and paper industrial plant. In the evaluated period (1984-2004) there was a bovine livestock development that ruled an 12 % increase on the near Brasilândia urban core pasture areas.

KEYWORDS

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INTRODUÇÃO

Desde a década de 1960, a região de Três Lagoas, no Alto Paraná sul-mato-grossense é palco de uma intensa substituição das coberturas vegetais originais. Matas ciliares foram afogadas quando da conclusão das primeiras unidades do Complexo Hidrelétrico de Urubupungá, uma seqüência de lagos que formou um dos maiores reservatórios artificiais do planeta. O referido conjunto foi ainda ampliado ao final da década de 1990, quando foram finalizadas as obras da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como U. H. Porto Primavera (Figura 1). Considerando serem as cotas da margem direita do Rio Paraná, inferiores as da margem esquerda, constata-se que cerca de 80% das áreas submersas pelo conjunto de reservatórios pertencem ao Estado de Mato Grosso do Sul (Roque-Silva, 2001 e Aranha-Silva, 1999).

A mesma região, fruto do crescimento econômico induzido pelo empreendimento energético antes referido, assim como pelo posicionamento geográfico estratégico e as facilidades oferecidas por meio do acesso rodo-hidro-ferroviário fizeram, principalmente ao longo do período 1960–1980, incrementar a pecuária extensiva. Para tanto, foram desmatadas amplas áreas de cerrado, as quais cederam espaço às pastagens (Roque-Silva e Lorenz-Silva, 2000).

A falta pretérita de uma legislação ambiental qualitativamente análoga à contemporânea, redundou na atual exigüidade regional de cerrados e de matas ciliares. O recente desenvolvimento industrial da região de Três Lagoas, maiormente representado pela instalação local do maior empreendimento mundial de celulose e papel gerou, a partir da década de 1980, uma nova onda de substituição; dessa feita pastagens e remanescentes de matas e cerrados cederam espaço aos eucaliptais, ora a paisagem mais visível no território três-lagoense (Moreira, 2006).

A região proximal ao núcleo urbano três-lagoense foi uma das mais diretamente impactadas pela dinâmica antes detalhada, sendo por isso selecionada como amostral para a realização do presente estudo; uma abordagem areal em dois tempos, por meio da qual, foram identificados, checados em campo e medidos, os tipos de cobertura vegetal remanescentes. Postula-se com os dados ora apresentados, embasar a iniciativa de ações de recomposição das molduras ciliares das drenagens regionais bem como a adoção de práticas de recuperação e de efetivo respeito à manutenção de 20% (Estado de Mato Grosso do Sul) das coberturas vegetais naturais como áreas de reserva legal.

MATERIAL E MÉTODOS

O protocolo desenvolvido iniciou por levantamentos cartográficos e bibliográficos, com a finalidade de levantar dados relativos as dinâmica e qualidade das coberturas vegetais na região proximal ao núcleo urbano três-lagoense. Um documento referencial foi a monografia de Silveira (1999), autor que procedeu uma análise de produtos de sensoriamento remoto (LANDSAT-TM), imageados em duas datas, respectivamente nos invernos de 1984 e 1994. Desse trabalho foram usados dados e esboços digitais, relativos ao ano de 1984, assim como alguns referenciais metodológicos que, com adaptações, embasaram o presente estudo.

Constituíram referência geográfica, as áreas delimitadas em dois cartogramas digitais relativos ao ano de 1984, ambos produzidos para a monografia antes referida. A partir desses, dois outros cartogramas foram produzidos ao longo do presente estudo, com base em imageamento realizado no inverno de 2004. Cada cartograma abrange uma área de 2000 km2 da qual foram analisadas quali-quantitativamente as coberturas vegetais. Essas foram checadas em campo, oportunidade em que as

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espécies vegetais quantitativamente representativas de cada tipo de cobertura, foram fotografadas para identificação e listagem.

Seguiu-se o estabelecimento de classes de integridade com base na cor, textura, forma, rede de drenagem e o relevo observados em cada recorte de imagem. Como material de apoio foram utilizados o Mapa de vegetação do Brasil na escala 1:500.000 (IBGE, 1993) e o Atlas Multirreferencial do Estado do Mato Grosso do Sul (IBGE, 1990).

Considerando, conforme Liesenberg et.al. (2005), que o cerrado brasileiro possui fitofisionomias pouco distinguíveis em imagens de satélite por incluir formações variáveis entre coberturas campestres até outras de porte florestal, as checagens de campo e o aconselhamento com especialistas nas coberturas vegetais da região, foram etapas fundamentais para a consecução do presente estudo. Para a digitalização e reorganização dos cartogramas de 1984, esses foram escanerizados com auxílio de equipamento HP 2200C e o uso de programas da plataforma Windows e do ambiente Corel. Legendas foram definidas por cor, visando tornar mais didático o produto final bem como a homogeneização de píxels necessária a mensuração areal por meio do software Universal Desktop Ruler (UDR).

Os cartogramas originais foram elaborados sobre uma grade de sub-quadrículas com 100 Km2 cada (Figura 1), sobre as quais as áreas correspondentes a cada tipo de cobertura vegetal foram preenchidas, formando polígonos isocrômicos. Esses são reconhecidos pelo UDR que, na seqüência, calcula o perímetro e a área de cada área poligonal em píxels assim como na unidade indicada pelo usuário por meio de uma escala gráfica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A digitalização de cartogramas possibilitou a mensuração areal dos vários tipos de cobertura vegetal via UDR, programa que se mostrou eficiente para o propósito desse estudo. Ao calcular a área de cada polígono, o referido software gera de forma automática, um banco compatível com o ambiente Excel, propiciando uso expresso, preciso e pouco complexo. No quadro 3 apresentam-se os dados areais médios obtidos pelo UDR.

Além das médias e valores, foi possível a obtenção das taxas de alteração média/ano para cada classe de cobertura vegetal.A taxa de desmatamento anual do cerrado foi de 311,46 Km2 ou 0,76%. Ao contrário da redução anual do cerrado, os Eucaliptais tiveram uma taxa de crescimento anual de 6,46 Km2 ou 0,4%.Outra cobertura vegetal que demonstrou uma taxa de crescimento significativa foi o pasto, que apresentou uma taxa anual de 5,65 Km2 ou 0,62%. A outra cobertura vegetal analisada foi várzea que assim como o cerrado apresentou taxa de redução. Sua taxa de desmatamento anual foi de 6,51 Km2 ou 0,25%.

Ao longo do período avaliado, constata-se que os cerrados e as várzeas perderam espaço; os primeiros deram lugar a pastos e eucaliptais e, no tocante aos campos úmidos, parte desses foram submersos agregando-se ao reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, cuja conclusão ocorreu ao final do da década de 1990. À submersão parcial do território sul-mato-grossense explica a menor área total avaliada para o ano de 2004.

Os resultados obtidos, por serem médias areais, não revelam a influência das condicionantes geográficas e sócio-econômicas na substituição das coberturas vegetais, melhor discriminadas nos esboços digitais apresentados das figuras 2 e 3, nos quais a dinâmica-objeto do presente estudo transparece.

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eucaliptais, fato vinculado à instalação no Município de Três Lagoas, do complexo industrial para celulose e papel antes mencionado.

Note-se que, no período avaliado, houve um desenvolvimento da pecuária extensiva, que repercutiu no incremento superior a 12 % na área ocupada por pastagens. Essa dinâmica foi especialmente notável na quadrícula sul, a qual inclui o Município de Brasilândia.

No presente trabalho, através de checagens de campo e aconselhamentos de especialistas, também foram identificadas e relacionadas as principais famílias e espécies de cada cobertura vegetal. Seguem-se abaixo os resultados da atividade mencionada, além de uma breve descrição das coberturas vegetais.

Cerrados; constituem a segunda maior formação vegetal do Brasil. O respectivo bioma é caracterizado por uma grande diversidade fisionômica e florística em seus domínios. Tais variações produzem um gradiente de densidade e altura dos espécimes que é maiormente considerado entre as formações campestres a florestais (Coutinho 1978).

Ao longo do levantamento ora apresentado as famílias mais representadas sob o viés quantitativo são: Anacardiaceae, Annonaceae, Apocynaceae, Bignoniaceae, Bixaceae, Bombacaceae, Bromeliaceae, Caryocaraceae, Connaraceae, Erythroxylaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae Lecythidaceae, Malpighiaceae, Myrtaceae, Nictaginaceae, Ochnaceae, Sapindaceae, Sapotaceae, Smilacaceae, Tiliaceae e Vochysiaceae.

Das famílias acima relacionadas cabe destacar pela quantidade de espécimes reconhecidos,as seguintes espécies: Acosmium subelegans (Mohlenbr.) Yakovlev, Anana ananassoides (Baker) L. B. Sm., Andira cuyabensis Bth., Andira humilis Mart. Ec. Benth, Annona coriacea Mart., Annona crassiflora Mart, Aristolochia esperanzae var. major (Hassl.) Ahumada, Aspidorperma macrocarpon Mart., Aspidorperma tomentosum Mart., Banisteriopsis campestris (A. Juss) Little, Bauhinia rufa (Bong) Steud., Butia archeri Glasssman, Bowdichia virgilioides H. B. K., Byrsonima pachyphylla Griseb., Campomanesia adamantium (Cambess). O. Berg, Caryocar brasiliense Cambess, Cochlospermum regium (Schank) Pilg., Cnidoscolus albomaculatus (Pax) I. M. Johnst., Cybistax antisyphilitica Mart., Diptychandra aurantiaca Tul., Duguetia furfuracea, Eriotheca gracilipes (K.Schum)A. Robyns, Erythroxylum suberosum A. St.Hil, Eschweilera nana, Guapira noxia (Netto) Lundell, Himatanthus obovatus (Müll.Arg.) Woodson, Hymenaea stignocarpa Mart ex Hayne, Jacaranda cuspidifolia Mart., Luehea grandiflora Mart, Magonia pubenscens St.Hil, Manihot caerulescens Pohl., Myrcia língua(O. Berg) Mattos, Ouratea floribunda (A.St.Hil.) Engl., Pouteria torta (Mart.) Radlk, Pseudobombax longiflorum A. Robyns, Qualea parviflora Mart., Rourea induta Planch, Smilax fluminensis Steud., Stryphnodendron adstringens (Mart.) Couville., Tapirira guianensis Aubl., Vatairea macrocarpa Ducke e Xylopia aromática (Lam) Mart .

Várzeas; assim foram enquadradas as coberturas primárias de gramíneas adaptadas aos baixios em áreas sob influência direta da zona saturada de lençol freático regional. Nesse contexto as famílias maiormente representadas são: Adiantaceae, Alismataceae, Araceae, Arecaceae, Cabombaceae, Campanulaceae, Cyperaceae, Lentibulariaceae, Lycopodiaceae, Melastomataceae, Musaceae, Poaceae, Xyridaceae e Zingiberaceae. Dessas, foram reconhecidas e destacam-se pela predominância quantitativa as espécies: Androspogon bicornis L., Cabomba furcata Schult. & Schult. F., Centropogon cosmutus (L) Druce, Costus spicatus L., Cyperus sesquifloruus (Torrey) , Eleocharis geniculata (L) Roem. & Schlutt., Eleocharis mínima Kunth, ,Heliconia psittacorum Linn.f.,Lycopodium sp., Mauritia flexuosa L.f., Miconia chamissois Naudin, Paspalum repens Berg

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,Paspalum sp., Pistia stratiotes L, Pityrogramma calomelanos(L.)Link, Rhynchospora corymbosa (L), Rhynchospora elliptica A. St.-Hill., Rhynchospora velutina( Kunth), Sagittaria guayanensis H.B.K., Utricularia breviscapa Wright. ex Griseb, Xyris jupicai L.C. Rich., Xyris savannensis Miq. Pastos; ou culturas baixas; enquadram as gramíneas cultivadas, assim como as espécies não diferenciáveis dessas via sensoriamento remoto. Nesse contexto a predominância quantitativa regional recai sobre as famílias: Poaceae e Gramineae, das quais o destaque quantitativo cabe às espécies: Brachiaria brizantha (Hochst. Ex A.Rich.) Stapf, Brachiaria decumbens Stapf, Brachiaria humidicola (Rend) Scheweickt, Cenchrus echinatus L. e Rhynchelytrum repens ( Willd.) C. E. Hubb. Eucaliptais; constituem um tipo de cobertura exótica, cujo plantio local até a data atual, visa atender a demanda de madeira para cerrarias, carvoarias e o consumo nas obras civis e urbano-industriais em geral. No futuro, essa cultura deverá abastecer o maior parque fabril de celulose e papel do planeta, ora em implantação da região de Três Lagoas. O eucalipto é um vegetal de rápido desenvolvimento que atinge grande porte em menor tempo do que a maior parte das espécies nativas (Moreira, 2006). Todas as espécies do gênero Eucalyptus pertencem a Família Myrtaceae. Localmente são quantitativamente representativas as culturas das seguintes espécies: Eucalyptus citriodora Hook. F., Eucalyptus saligna Sm, Eucalyptus tereticornis Sm. e Eucalyptus orophila C.D. Pryon.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Entre o inverno de 1984 e a mesma estação de 2004, consta-se que, nas imediações dos núcleos urbanos de Três Lagoas e Brasilândia, cerrados e matas ciliares deram lugar a pastos e eucaliptais. Nos mesmos sítios, ao final da década de 1990, várzeas foram submersas pelo reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta. Os resultados quantitativos ora resenhados (Quadro 1 dos anexos) não revelam a influência das variáveis geográficas e sócio-econômicas, aparentes somente nos esboços digitais (Figuras 2 e 3), onde a região três-lagoense, posicionada na quadrícula setentrional, sedia o maior incremento quantitativo dos eucaliptais. No hiato cronológico avaliado, constata-se que o maior desenvolvimento areal das pastagens ocorreu nas imediações do núcleo urbano de Brasilândia.

REFERÊNCIAS

1.ARANHA-SILVA, Edima. Três Lagoas: Uma interpretação do rural com o urbano. PresidentePrudente: Dissertação de Mestrado. UNESP, 130 p. 1999.

2.BRASIL/IBGE. Atlas Multirreferencial do Estado de Mato Grosso do Sul. IBGE, 1990. 3.BRASIL/IBGE. Mapa de vegetação do Brasil.Rio de Janeiro, IBGE, 1993.

4.COUTINHO, Leopoldo. 1978. O conceito de cerrado. Revista Brasileira de Botânica 1:17-23 p.1978

5.EITEN, George. Cerrado: ocupação, caracterização e perspectivas. 2.ed. Brasília. UNB.117-173p. 1993

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partir de dados multitemporais do sensor MISR/EOS-AM1. Goiânia: INPE. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, p.1593-1600. 2005.

7.MOREIRA, Marcos. As molduras vegetais do Córrego da Onça, Três Lagoas, MS. Três Lagoas, Monografia de Conclusão do Curso de Licenciatura em Geografia. UFMS. 84 p. 2006.

8.ROQUE-SILVA, Luciana de Castro. Resenha geofisiográfica do Município de Três Lagoas, MS.Três Lagoas, MS. Monografia de Bacharelado.Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS.120 p.2001.

9.ROQUE-SILVA, Luciana de Castro; LORENZ-SILVA, José Luiz,. Sistema lacustre do Alto Paraná - Registro das transformações ambientais recentes, fruto da ação antrópica In: Anais da Reunião Anual da SBPC, 52, Brasília, Anais em CD. 2000.

10.SILVEIRA, André Batista. A dinâmica das coberturas vegetais ao longo do reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera). Três Lagoas, MS.Trabalho monográfico para a conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. 85p.1999.

ANEXOS

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Figura 2. Esboço digital com posicionamento das unidades mensuradas da quadrícula norte. (ANA) Área não avaliada. (TL) Núcleo urbano de Três Lagoas. (A) Pastos ou culturas baixas. (B) Reservatório da U.H. Eng.o Souza Dias no Rio Paraná. (C) Cerrado ou mata. (D) Várzea ou campos úmidos. (E) Eucaliptais.

Figura 3. Esboço digital com posicionamento das unidades mensuradas da quadrícula sul. (ANA) Área não avaliada. (A) Pastos e culturas baixas.(B) Núcleo urbano de Brasilândia (C) Cerrado ou mata. (D) Várzea ou campos úmidos. (E) Eucaliptais . (L) Lagoas.

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Quadro 1. Média areal, por ano, dos tipos de cobertura vegetal das quadrículas avaliadas

Ano Km2 % Km2 % Km2 % Km2 %

1984 536,11 28,75 22,31 1,19 892,69 47,88 413,39 22,17

2004 224,65 13,49 151,68 9,10 1.005,76 60,39 283,17 17,00

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