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Síntese Informativo Mensal do Movimento Pólen

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Academic year: 2021

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Informativo Mensal do Movimento Pólen

Síntese

“Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles

que vos perseguem ”

( Mt 5, 44 ).

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Editorial

Queridos Polens,

Na edição da Síntese deste mêstemos4 testemunhos sobre o Encontro de Avaliação e Preparação, que ocorreu nos dias 03, 04 e 05/02,e uma

enquete sobre "o que me faz perseverar no Pólen".Temos a Palavra de Vidae a mensagem do Papa para a quaresma.

Neste mês temos o Retiro de Renovação, que acontecera nos dias 17, 18 e 19/03. Temos ainda a reunião central no dia 06/03, uma reunião onde os representantes de comunidades e equipes se reúnem com a coordenação, uma reunião de extrema importância para o movimento.

Por enquanto é isso,

Gabriel Xavier de Andrade Pinto sintese@movimentopolen.org

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Palavra de Vida Março 2017

“Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem” (Mt 5, 44)

Estamos entrando no caminho da Quaresma. Iniciamos nossa peregrinação quaresmal, dia 1 de Março, chamado de 4ª feira de cinzas. São cinco semanas de oração mais intensa e de prática mais consciente e comunitária do amor fraterno, seguindo as orientações da Igreja para a Liturgia da Quaresma e a Campanha da Fraternidade 2017. Ao final deste caminho penitencial, teremos a Semana Santa. Com a Vigília Pascal e o Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor. Durante esse caminho vamos priorizar “o nosso amor pelos nossos inimigos e a oração por aqueles que vos perseguem” (Mt 5,44).

Entre as experiências mais remotas de nosso relacionamento com o ser humano, nosso semelhante, estão as nossas amizades. Por conta delas temos em nossa história, muitas experiências de felicidade, sucessos e esperança.

Aprendemos a amar também pessoas que se declaram contra nós e não aceitaram nossas propostas de unidade em Cristo mesmo se não tenham se declarado contra nos, trataram-nos com indiferença e nos abandonaram. Tiveram conhecimento de nossas dificuldades mas preferiram não se envolver. Confrontaram-se como inimigos.

Conhecemos a dor da difamação e do desprezo. Conhecemos também os efeitos da rivalidade, da competição, do enfrentamento, da falta de perdão. Jesus nos incentiva a perdoar, a amar os inimigos, a fazer o bem a quem nos tem feito o mal. Se não resta mais espaço para o aperto de mão e o abraço da reconciliação, se o nosso rosto continua nublado e o nosso olhar distante; cultivemos a oração pelos que nos perseguem e nos tratam com indiferença e distância. A oração pelos inimigos constrói pontes sobre abismos profundos que resultam do esfriamento das amizades desaparecidas.

“Amai os vossos inimigos” (Mt 5,44). O amor tem forças adormecidas que são capazes de despertar amizades antigas, quando trabalhado pelo perdão e a misericórdia. Naturalmente esse trabalho exige humildade e paciência à semelhança de Jesus.

“Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem” (Mt 5, 44)

“O amor seja sincero. Detestai o mal. Apegai-vos ao bem. Que o amor fraterno vos una uns aos outros com terna afeição, prevenindo-vos com atenções recíprocas. Sede zelosos e diligentes sempre ao Senhor, alegres por

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causa da esperança, fortes nas tribulações perseverantes na oração. (Ro 12,9,12).

Se assim procedermos durante a Quaresma, estaremos preparados para renovar as promessas do nosso Batismo na Vigília Pascoal e prosseguiremos como homens novos em Cristo Ressuscitado a partir do Domingo da Páscoa da Ressurreição.

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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2017

A Palavra é um dom. O outro é um dom

Amados irmãos e irmãs!

A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte. E este tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é chamado a voltar para Deus "de todo o coração" (Jl 2, 12), não se contentando com uma vida medíocre, mas crescendo na amizade do Senhor. Jesus é o amigo fiel que nunca nos abandona, pois, mesmo quando pecamos, espera pacientemente pelo nosso regresso a Ele e, com esta espera, manifesta a sua vontade de perdão (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).

A Quaresma é o momento favorável para intensificarmos a vida espiritual através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a esmola. Na base de tudo isto, porém, está a Palavra de Deus, que somos convidados a ouvir e meditar com maior assiduidade neste tempo. Aqui queria deter-me, em particular, na parábola do homem rico e do pobre Lázaro (cf. Lc 16, 19-31). Deixemo-nos inspirar por esta página tão significativa, que nos dá a chave para compreender como temos de agir para alcançarmos a verdadeira felicidade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão.

1. O outro é um dom

A parábola inicia com a apresentação dos dois personagens principais, mas quem aparece descrito de forma mais detalhada é o pobre: encontra-se numa condição desesperada e sem forças para se solevar, "jaz à porta do rico

na esperança de comer as migalhas que caem da mesa dele, tem o corpo coberto de chagas, que os cães vêm lamber "(cf. vv. 20-21). Enfim, o quadro é

sombrio, com o homem degradado e humilhado.

A cena revela-se ainda mais dramática, quando se considera que o pobre se chama Lázaro, um nome muito promissor pois significa, literalmente, "Deus

ajuda". Não se trata duma pessoa anônima; antes, tem traços muito concretos

e aparece como um indivíduo a quem podemos atribuir uma história pessoal. Enquanto Lázaro é como que invisível para o rico, a nossos olhos aparece como um ser conhecido e quase de família, torna-se um rosto; e, como tal, é um dom, uma riqueza inestimável, um ser querido, amado, recordado por

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Deus, apesar da sua condição concreta ser a de uma escória humana (cf.

Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).

Lázaro ensina-nos que o outro é um dom. A justa relação com as pessoas consiste em reconhecer, com gratidão, o seu valor. O próprio pobre à porta do rico não é um empecilho fastidioso, mas um apelo a converter-se e mudar de vida. O primeiro convite que nos faz esta parábola é o de abrir a porta do nosso coração ao outro, porque cada pessoa é um dom, seja ela o nosso vizinho ou o pobre desconhecido. A Quaresma é um tempo propício para abrir a porta a cada necessitado e nele reconhecer o rosto de Cristo. Cada um de nós encontra-o no próprio caminho. Cada vida que se cruza conosco é um dom e merece aceitação, respeito, amor. A Palavra de Deus ajuda-nos a abrir os olhos para acolher a vida e amá-la, sobretudo quando é frágil. Mas, para se poder fazer isto, é necessário tomar a sério também aquilo que o Evangelho nos revela a propósito do homem rico.

2. O pecado cega-nos

A parábola põe em evidência, sem piedade, as contradições em que vive o rico (cf. v. 19). Este personagem, ao contrário do pobre Lázaro, não tem um nome, é qualificado apenas como "rico". A sua opulência manifesta-se nas roupas, de um luxo exagerado, que usa. De fato, a púrpura era muito apreciada, mais do que a prata e o ouro, e por isso se reservava para os deuses (cf. Jr 10, 9) e os reis (cf. Jz 8, 26). O linho fino era um linho especial que ajudava a conferir à posição da pessoa um caráter quase sagrado. Assim, a riqueza deste homem é excessiva, inclusive porque exibida habitualmente:

"Fazia todos os dias esplêndidos banquetes" (v. 19). Entrevê-se nele,

dramaticamente, a corrupção do pecado, que se realiza em três momentos sucessivos: o amor ao dinheiro, a vaidade e a soberba (cf. Homilia na Santa

Missa, 20 de setembro de 2013).

O apóstolo Paulo diz que "a raiz de todos os males é a ganância do

dinheiro" (1 Tm 6, 10). Esta é o motivo principal da corrupção e uma fonte de

invejas, contendas e suspeitas. O dinheiro pode chegar a dominar-nos até ao ponto de se tornar um ídolo tirânico (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 55). Em vez de instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode-nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta que não deixa espaço ao amor e dificulta a paz.

Depois, a parábola mostra-nos que a ganância do rico fá-lo vaidoso. A sua personalidade vive de aparências, fazendo ver aos outros aquilo que se pode permitir. Mas a aparência serve de máscara para o seu vazio interior. A sua vida está prisioneira da exterioridade, da dimensão mais superficial e efêmera da existência (cf. ibid., 62).

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O degrau mais baixo desta deterioração moral é a soberba. O homem veste-se como se fosse um rei, simula a posição de um deus, esquecendo-se que é um simples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o rodeiam não caiem sob a alçada do seu olhar. Assim o fruto do apego ao dinheiro é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na sua humilhação.

Olhando para esta figura, compreende-se por que motivo o Evangelho é tão claro ao condenar o amor ao dinheiro: "Ninguém pode servir a dois

senhores: ou não gostará de um deles e estimará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6, 24).

3. A Palavra é um dom

O Evangelho do homem rico e do pobre Lázaro ajuda a prepararmo-nos bem para a Páscoa que se aproxima. A liturgia de Quarta-Feira de Cinzas convida-nos a viver uma experiência semelhante à que faz de forma tão dramática o rico. Quando impõe as cinzas sobre a cabeça, o sacerdote repete estas palavras: "Lembra-te, homem, que és pó da terra e à terra hás de voltar". De fato, tanto o rico como o pobre morrem, e a parte principal da parábola desenrola-se no Além. De um momento para o outro, os dois personagens descobrem que nós "nada trouxemos ao mundo e nada podemos levar dele" (1

Tm 6, 7).

Também o nosso olhar se abre para o Além, onde o rico tece um longo diálogo com Abraão, a quem trata por "pai" (Lc 16, 24.27), dando mostras de fazer parte do povo de Deus. Este detalhe torna ainda mais contraditória a sua vida, porque até agora nada se disse da sua relação com Deus. Com efeito, na sua vida, não havia lugar para Deus, sendo ele mesmo o seu único deus.

Só no meio dos tormentos do Além é que o rico reconhece Lázaro e queria que o pobre aliviasse os seus sofrimentos com um pouco de água. Os gestos solicitados a Lázaro são semelhantes aos que o rico poderia ter feito, mas nunca fez. Abraão, porém, explica-lhe: "Recebeste os teus bens na vida,

enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado" (v. 25). No Além, restabelece-se uma certa equidade, e os

males da vida são contrabalançados pelo bem.

Mas a parábola continua, apresentando uma mensagem para todos os cristãos. De fato o rico, que ainda tem irmãos vivos, pede a Abraão que mande Lázaro avisá-los; mas Abraão respondeu: "Têm Moisés e os Profetas; que os

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ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão-pouco se deixarão convencer, se alguém ressuscitar dentre os mortos" (v. 31).

Deste modo se patenteia o verdadeiro problema do rico: a raiz dos seus males é não dar ouvidos à Palavra de Deus; isto levou-o a deixar de amar a Deus e, consequentemente, a desprezar o próximo. A Palavra de Deus é uma força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de novo a pessoa para Deus. Fechar o coração ao dom de Deus que fala, tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão.

Amados irmãos e irmãs, a Quaresma é o tempo favorável para nos renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos Sacramentos e no próximo. O Senhor – que, nos quarenta dias passados no deserto, venceu as ciladas do Tentador – indica-nos o caminho a seguir. Que o Espírito Santo nos guie na realização de um verdadeiro caminho de conversão, para redescobrirmos o dom da Palavra de Deus, sermos purificados do pecado que nos cega e servirmos Cristo presente nos irmãos necessitados. Encorajo todos os fiéis a expressar esta renovação espiritual, inclusive participando nas Campanhas de Quaresma que muitos organismos eclesiais, em várias partes do mundo, promovem para fazer crescer a cultura do encontro na única família humana. Rezemos uns pelos outros para que, participando na vitória de Cristo, saibamos abrir as nossas portas ao frágil e ao pobre. Então poderemos viver e testemunhar em plenitude a alegria da Páscoa.

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Testemunhos

 Testemunho sobre o EAP: Luiza La Porta Matos da etapa de

renovação,Comunidade Perseverantes em Cristo

Nos dias 3,4 e 5 de Fevereiro, aconteceu na Casa de Retiros Caminho de Nazaré o nosso Encontro de Avaliação e Planejamento de 2017. E o convite para ser Coordenadora da Equipe de Oração e Serviço do EAP não poderia ter vindo em melhor momento, era exatamente o que eu estava precisando!

Participar do Movimento Pólen sempre foi muito importante para mim, mas devido minhas ocupações com o vestibular e estudos no ano de 2016 não consegui estar tão presente quanto eu gostaria. Por isso, eu digo que o convite foi um chamado de Deus, era a oportunidade que eu estava precisando para relembrar o que é viver como irmãos de uma mesma família.

Ansiedade? Nervosismo? Medo que algo fuja dos nossos planos? Não é novidade que como humanos tenhamos todas estas preocupações. Mas a confiança na Divina Providência faz irromper de dentro da alma um dinamismo irresistível a qualquer barreira humana. Ela nunca deixa que o medo vença. E foi assim que servimos orando, trabalhando e confiando; permanecemos com Deus em UNIDADE, sendo suporte uns dos outros.

“Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm

8,28)

Mais uma missão cumprida! E com muita alegria uma nova graça alcançada. Que tenhamos conseguido em nome de Jesus dar o nosso melhor, e que nossas orações contribuam para o bom andamento do Movimento durante o ano de 2017.

Agradeço pelo convite que me foi feito; mas principalmente sou grata ao sim de cada um.Joana e Bill, nossos queridos Papai e Mamãe, que se doaram

de coração e fizeram nossa equipe tornar-se uma família. Crystian e Patrícia, nosso Casal Espiritual, que não nos farão esquecer que

devemos sempre permanecer com Deus! Ele é bom, justo e misericordioso! E a todos os membros: Tainá, Letícia da Silva, Ana Júlia, João Henrique, Luiza

Stahelin, Alexandre Censi, Cíntia, João Boeing, Filipe Crissan e Gabriela Raupp, muito obrigada pela disposição, pelos sorrisos e risadas, mas principalmente pelo amor que estava estampado em cada gesto realizado. E a mensagem que permanece em nossos corações é que continuemos

vivendo e procurando esse estilo de vida! “Vemos no agir em silêncio do pólen da flor um sinal que nos faz crer que é

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vida de amor a Deus, à Igreja e a cada pessoa. Amor concreto, sem retórica, que vai desde o dar um copo d’água ao dar a própria vida”.

 Testemunho sobre o EAP: Lucas Gonzaga da etapa de aprofundamento,Comunidade Cristo Encarnado

O Encontro de Avaliação e Planejamento é um retiro importantíssimo para o Movimento Pólen. Retiro onde temos momentos de discussões e de espiritualidade, uma oportunidade única de vivenciar a fraternidade cristã, e a unidade querida por Jesus. Um final de semana em que dezenas de pessoas sacrificam seu descanso para organizar e avaliar o ano que se passou e planejar o ano seguinte, para que o Pólen consiga cada vez mais cumprir com seu papel de evangelização. Este, então, foi o momento que eu descobri e vivenciei grande parte da mística do Movimento, antes mesmo de recebe-la em minhas mãos. Ano passado tive a graça de coordenar a Equipe de Canto, e participei do EAP 2016 na etapa de Básicos, não fazia ideia de muita coisa e aquelas discussões fervorosas me deixaram um pouco assustado, confesso, mas quando você caminha no Pólen, entende que isso é para cada vez melhorar mais, então está tudo bem! As pessoas ali se amam, e isso faz parte da construção do "ser" Pólen mais do que imaginamos, vendo Cristo no outro, agindo em silêncio e vivendo a alegria Pascal também. O Tema do EAP 2017 foi o amor nas famílias, que teve como base a exortação apostólica escrita pelo Papa Francisco, Amoris Laetitia, no qual foi muito bem apresentada durante todo o EAP. Nos trouxe também para mais perto do que o Movimento é: uma grande e amada família!

Isso me alegra, pois sei que Deus sempre nos fará irmãos da mesma fé, e irmãos que buscam unidade e amor para o bem comum.

Gratidão é o único sentimento que consegue descrever o que é poder estar ali e se dedicar a algo muito maior, sendo instrumento nas mãos de Deus, na construção do seu Reino.

Ficam aqui meus agradecimentos a cada um que se dedicou a estar lá. Ao querido Padre Pedro, e também a Equipe de Oração e Serviço que tanto se dedicou sendo uma verdadeira família. .

"Aqui estão minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe". (Mc 3, 34-35)

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 Testemunho sobre o EAP:Joana e Bill da etapa de casais, Comunidade São Francisco

Quando a Luiza nos ligou para sermos papai e mamãe da Comunidade de Oração e Serviço do EAP o primeiro pensamento foi: "com quem os meninos ficarão?" A dúvida vem em primeiro plano. Temos 2 filhos pequenos e nem sempre é fácil ter ajuda para cuidar deles um final de semana inteiro. Contudo, após uma boa noite de sono pensei: "se recebemos um chamado daremos um jeito e nossa resposta será SIM!" E foi um final de semana maravilhoso, apesar da saudade dos meninos! Fomos abençoados em estar em companhia de jovens atenciosos, alegres e dispostos. E também de poder conviver um pouco mais com o Crystian e Patrícia um casal nota 10!!!! Valeu cozinha!!!!!!

 Testemunho sobre o EAP: Luiza Stahelin da etapa de Básico, Comunidade Sacrário Vivo

Fui convidada a testemunhar a minha participação na equipe de oração e serviço do Encontro de Avaliação e Planejamento. Então comecei a pensar como poderia traduzir em palavras o quão prazeroso pode ser trocar um final de semana lindo de praia por trabalho (e muuuito suor rsrs). É difícil explicar como, ao mesmo tempo que não conhecia quase ninguém que estava lá naquela cozinha, podia sentir que todos faziam parte de uma só família. Uma família que se uniu simplesmente para servir, sem esperar nada em troca, ao menos não algo que se pudesse enxergar. Uma família que se preocupava em saber se eu estava lavando louça demais, comendo de menos, passando frio na hora de dormir (né, Patrícia?! Ficou sem cobertor.. rsrs) e que chegou até a preparar umas marmitas pra quem estava sem cozinha em casa porque tinha acabado de se mudar (Joana, valeu demais! hahahaha). Uma família com alguns integrantes que talvez nem tenham o costume de ajudar naqueles

serviços em casa, mas que lá, por alguma razão maior, faziam sem reclamar. Viver essa experiência foi realmente gratificante.Fez eu me sentir ainda mais

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O que me faz perseverar no pólen

 Testemunho: João Doneda, Etapa de Opção, Comunidade Corpus Christi. Quando recebi o convite para dar esse testemunho em particular, percebi que nunca havia me questionado o porquê de perseverar no Movimento. Fiz um pequeno exercício relembrando a minha trajetória no Pólen desde que fiz o meu Retiro Básico em 2014 em busca de uma resposta e a que obtive ainda está em construção: a Fé e o amor por Jesus.

Lembro-me de participar do Retiro muito mais por curiosidade em conhecer a pessoa de Jesus Cristo e a Igreja, pois há muito tempo estava afastado. Porém naquele final de semana não tenho dúvidas de que minha vida mudou e muito, receber o amor de Jesus e vê-lo estampado em pessoas que na época eu não fazia ideia de quem eram mexeu demais comigo. Portanto, após os três dias de Retiro Básico me propus a participar dentro do Pólen pois sentia a necessidade de continuar alimentando o que eu havia recebido no primeiro contato com o Movimento.

Com certeza ter sido bem acolhido no começo ajudou e muito, ter a oportunidade de conhecer novas pessoas, fazer novos e grandes amigos, tudo isso contribuiu no processo de me sentir inserido no Pólen. Porém, eu ainda sentia falta de algo. Mesmo sendo participativo dentro de várias equipes, mesmo estando presente nas Missas, tendo amigos e ótimas pessoas com quem eu pudesse contar. Mesmo tendo recebido a Mística, instrumento tão importante na nossa caminhada espiritual.

Foi nesse momento onde eu sentia falta de algo, aliado a uma intensa rotina de estudos e trabalho, que minha fé fraquejou. Na época eu não percebi, passei uns cinco meses afastado das atividades do Movimento e consequentemente me afastei de algo muito importante, que é a oração. Nesses meses em que passei afastado ocorreram várias mudanças em minha vida que me desanimaram em relação ao Pólen, tanto que me lembro de ter pensado em apenas realizar meu retiro anual em 2016 e participar somente das Missas Mensais e das reuniões de comunidade. Então veio o Retiro de Opção 2016 e o que vivi naqueles dias me fizeram ter a certeza de que queria cada vez mais participar. Sempre digo que o Opção foi o ponto de virada na minha vida, não apenas dentro do Movimento Pólen, mas também na vida pessoal. As Graças que tenho recebido são enormes e me fazem muito bem Pois bem, dei essa volta gigantesca pra chegar no que me realmente me faz perseverar no Pólen: a oração. Oração constante, de todos os dias, seja em agradecimento, seja em uma prece. Analisando hoje, não tenho dúvidas de que a oração era o algo a mais que eu sentia faltando em minha vida. É ela quem dá sustento para participar de um Movimento Jovem.

Hoje, tendo uma grande Missão para 2017 vejo ainda mais importância na oração, já que é nela que me sinto mais próximo de Deus. Continuo tendo

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meus amigos dentro do Movimento, eles me ajudam a caminhar e a ter uma melhor vivência cristã. Porém com certeza a oração me faz um melhor Cristão, a oração me faz ver o Amor de Jesus, a vivenciar mais intensamente a Mística Pólen. E assim eu sigo, confiante em constante oração, grato por tudo que tenho vivido neste curto porém incrível tempo dentro do Movimento Pólen!

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Mês de Março:

01 Quarta-feira de Cinzas -

04 Missa Mensal Catedral

06 Reunião Central Catedral

11 Curso de Noivos Catedral

11 Missa Jovem Catedral

16 Adoração Catedral

17, 18 e 19 Retiro de Renovação Vila Fátima

18 Missa Jovem Catedral

18 e 19 Plantão Casa Lar Casa Lar

Referências

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