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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 4 de agosto de 2015

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Produção industrial retorna ao campo negativo, com queda de 0,3%. Planalto busca integração da base aliada e diminuição da tensão com Eduardo Cunha. No exterior, Porto Rico aplicou calote em credores, mas mercados estão atentos as novas medidas do governo chinês para tentar conter a volatilidade do mercado. Ainda, PPI da zona do euro em ligeira queda de 0,1%, em linha com as expectativas do mercado.

Fechamento

Ibovespa fechou em queda puxada por Bradesco e Petrobras. Bradesco teve maior contribuição para queda do índice após comprar HSBC Brasil por US$ 5,2 bi. Queda total de -1,4%, atingindo os 50.138,05 pontos.

Painel Corporativo

Itau: Mais um forte resultado operacional. Positivo Petrobras: Em busca de sócios.

Setor Elétrico: Nova Metodologia para GSF em debate Bradespar: Programa de aquisição de ações renovado Braskem: Assembleia geral extraordinária.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

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Macroeconomia

Brasil – Planalto busca integração da base aliada e diminuição da tensão com Eduardo Cunha.

Produção industrial volta para o campo negativo - Em junho de 2015, a produção industrial nacional recuo 0,3% na comparação mensal, e 3,2% no confronto anual, 16ª taxa negativa consecutiva, mas menos acentuada do que as observadas em abril (7,9%) e maio (8,9%). O primeiro semestre do ano teve um acumulado de -6,3% no setor, e o acumulado dos últimos 12 meses chegaram a um recuo de 5%. Após alta de 0,6% em maio, a produção industrial volta ao campo negativo, mas não recua em patamares mais fortes como se viu nos primeiros meses do ano.

Base e coordenação do Planalto querem reduzir tensão com Cunha – Com o fim do recesso parlamentar, em uma reunião realizada ontem entre integrantes da base aliada e representantes da coordenação política do Palácio do Planalto, formou-se o consenso de que é preciso diminuir a tensão na relação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os líderes acertaram ainda que projetos que causem impacto aos cofres da União, como o que muda a correção do FGTS, serão colocados em segundo plano. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), contou que vem buscando diálogo com Cunha e que vê um horizonte de melhora na relação com o presidente da Câmara. "Acredito que não vai ter essa ruptura e que não vai trazer prejuízos ao País."

Dilma pede rejeição de "pauta-bomba" - Em jantar realizado com ministros e líderes da base aliada no Congresso, a presidente Dilma Rousseff pediu apoio para fazer a travessia “sem medo” da atual crise política e econômica. “Eu não tenho medo. Eu aguento pressão. Eu percebo o que está acontecendo, ouço para mudar e melhorar”, disse a presidente, ao se comprometer a melhorar o diálogo com os integrantes de sua base de sustentação. Dilma enfatizou a importância de rejeitar a chamada “pauta-bomba”, composta por projetos que aumentam os gastos do governo e que podem desconstruir os efeitos do ajuste fiscal. “Não quero que votem como carneirinhos, mas como uma base corajosa, em nome do Brasil”, disse Dilma, de acordo com relatos de deputados e senadores. Apesar de todas as derrotas sofridas e do agravamento da crise política, a presidente disse que o governo saiu “vencedor” no primeiro semestre.

Congresso no radar - Pela manhã, saem os indicadores industriais de junho da CNI (11h00). Entre os eventos, a Aneel se reúne para discutir reajustes tarifários (9h00); o Itaú Unibanco realiza teleconferência para comentar os resultados trimestrais (10h30; e a presidente Dilma Rousseff participa de celebração de 2 anos do Programa Mais Médicos (11h00). No Congresso, os parlamentares retomam à tarde a pauta de votações, sendo que as discussões sobre a reforma política, em segundo turno na Câmara e em turno único no Senado, devem ser o principal assunto do dia. Em Brasília, tem ainda a reunião da Executiva Nacional do PT.

Mercados Internacionais – Bolsas em queda, PPI recua e governo chinês interfere no mercado de ações novamente.

Bolsas europeias e Futuros de NY recuam - As principais bolsas europeias operam em queda nesta manhã e a falta de vigor está relacionada ao pessimismo com a Grécia e com a China, além da queda dos preços das commodities recentemente, embora nesta manhã o petróleo recupere parte do terreno perdido. Essa retomada e um desempenho melhor do setor de mineração compensa perdas registradas em ações de bancos. Os índices futuros das bolsas de Nova York oscilam no campo negativo perto da estabilidade, em meio à expectativa por novos dados econômicos dos EUA.

Porto Rico dá calote de US$58 milhões em credores- O território norte-americano de Porto Rico não pagou a parcela de US$58 milhões de títulos de sua dívida pública que tinha vencimento para sábado. A Moody’s declarou que a ilha entrou em moratória. Porto Rico tem uma dívida superior aos US$70 bilhões, o governo tenta pedir a Washington que modifique a lei de falências, pois consideram a dívida impagável. Os fundos de investimento, que controlam em torno de um terço da dívida, exigem que medidas de austeridade sejam implementadas, segundo eles os gastos com educação estão excessivos, a ilha já fechou 100 escolas. PPI da zona do euro em queda - O PPI da zona do euro caiu 0,1% em junho ante maio. Na comparação anual, o PPI do bloco caiu 2,2% no mês passado. Ambas as variações vieram em linha com a expectativa.

BC da Austrália mantém juro em 2,0% - O Banco da Reserva da Austrália decidiu manter sua taxa de juros inalterada na mínima histórica de 2,0%, onde permanece desde maio. Uma surpresa foi a sinalização de que novos cortes podem acontecer caso a economia apresente novos sinais de desaceleração.

BC da Índia mantém juro em 7,25% - O Banco da Reserva da Índia manteve, sua taxa de juros de referência inalterada em 7,25%, em linha com expectativa de economistas. Em um comunicado, o presidente da instituição, Raghuram Rajan, disse que ainda espera que os efeitos dos três cortes nos juros feitos este ano sejam sentidos pela economia.

China altera regras para vendas a descoberto nas bolsas para conter volatilidade – Em nova tentativa de combater a volatilidade, o governo da China anunciou uma nova medida, que mira desta vez as chamadas vendas a descoberto. Os vendedores a descoberto devem esperar pelo menos um dia para cobrir suas posições e pagarem de volta empréstimos utilizados para a compra de ações. A possibilidade de cobrir suas posições no mesmo dia, que era a prática anterior, foi tida por Pequim como favorável a "aumentar a volatilidade anormal dos preços das ações e a afetar a estabilidade do mercado". Na prática de vendas a descoberto, os investidores vendem ações emprestadas com a expectativa de, posteriormente, recomprá-las a preços bem menores, embolsando, assim, a diferença.

Índice ISM e encomendas à indústria dos EUA no foco externo - A agenda dos Estados Unidos traz hoje a divulgação do índice ISM de condições empresariais de julho (10h45); as encomendas à indústria de junho (11h00); e os estoques da API de petróleo bruto da semana passada (17h30). No Japão, saem o PMI de serviços oficial (22h35) e o apurado pelo Caixin (22h45), ambos de julho.

Petróleo em alta - Após forte queda ontem, os preços do petróleo se recuperam nesta manhã, com investidores à espera da divulgação dos números dos estoques de petróleo nos EUA. Às 8h40, o petróleo para setembro avançava 1,33%, a US$ 45,77 por barril, na Nymex. O petróleo brent para setembro subia 1,47%, a US$ 50,25 por barril, na ICE

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Painel Corporativo

Itau: Mais um forte resultado operacional. Positivo.

O Itau mais uma vez surpreende positivamente o mercado com um Lucro Líquido recorrente de R$ 6,1 Bi, 7,4% acima das expectativas do mercado e 23,3% acima na comparação anual e 5,6% acima na comparação trimestral. Esse incremento do lucro líquido, tanto na comparação anual quanto na trimestral, é decorrente do crescimento de 4,1% na margem financeira com clientes e de 3,8% nas operações com seguros, previdência e capitalização. Soma-se a esse crescimento, um menor resultado de créditos de liquidação duvidosa. Vale ressaltar que houve redução de 16,5% na margem financeira com o mercado e pelo aumento de 1% das despesas não decorrentes de juros.

ROE recorrente foi de 24,8% o maior retorno nos últimos 12 meses, conforme quadro abaixo:

A margem financeira gerencial totalizou R$ 16,235 Bi no 2T15, crescimento de R$ 272 MM em relação ao 1T15, devido ao aumento de R$ 581 MM na margem financeira com clientes, que foi parcialmente compensada pela margem com o mercado R$ 309 MM menor no trimestre.

Margem Financeira de crédito, líquida das despesas com PDD, apresentou crescimento de 1,1% em relação ao 2T14 e um crescimento de 6,5% em relação ao 1T15. A relação entre a despesa de PDD líquida da recuperação de créditos e a margem financeira de crédito atingiu 36% no 2T15, 1,8 p.p. menor em relação ao 1T15. Receita de prestação de serviços - incluindo as rendas de tarifas bancárias, apresentaram crescimento de R$ 40 MM (0,6%) em comparação com o 1T15, totalizando R$ 6.906 milhões.

O índice de eficiência do 2T15, no conceito que inclui todas as despesas exceto o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 42,9%, apresentando uma melhora de 0,3 p.p. em relação ao 1T15, decorrente do crescimento do produto bancário (1,6%), superior ao crescimento das despesas não decorrentes de juros (1%).

Carteira Total de Crédito atingiu R$ 566,5 Bi, uma redução de 2,1% em relação ao 1T15 e crescimento de 9,3% em relação ao 2T14. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de crédito teria reduzido 1% no 2T15 e crescido 2,6% na comparação anual. No segmento de pessoas físicas, destacaram-se os crescimentos nas carteiras de menor risco: crédito imobiliário (5,2%) e crédito consignado (2%). No período de 12 meses, essas carteiras apresentaram evoluções de 20,8% e 52,3%, respectivamente, enquanto a carteira de veículos, reduziu-se em 9,7% no 2T15 e 30,2% em 12 meses.

O segmento de pessoas jurídicas, excluindo-se os títulos privados, apresentou uma redução de 3% no 2T15 e um crescimento de 6% no período de 12 meses. A carteira de grandes empresas reduziu-se em 3,2% em relação ao 1T15 e cresceu 8,3% em 12 meses, enquanto a carteira de micro, pequenas e médias empresas reduziu-se em 2,3% em relação ao 1T15 e cresceu 0,7% em 12 meses. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de pessoas jurídicas, incluindo títulos privados, teria reduzido 2% em relação ao 1T15 e 1,5% em 12 meses.

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Painel Corporativo

Inadimplência segue controlada, apesar da elevação do 1T15 para o 2T15, principalmente no segmento de empresas:

Guidance para 2015:

a) Segundo o Itau a carteira de crédito total deve apresentar um crescimento entre 3% a 7%; b) Margem Financeira Gerencial deve apresentar incremento entre 14,5% e 17,5%; c) PDDs entre R$ 15 Bi e R$ 18 Bi;

d) Receitas de Serviços e Resultado de Seguros – crescimento entre 9,5% e 11,5%; e) Despesas não recorrentes de Juros – Incremento entre 7% e 10%.

O Itau reportou mais um forte resultado operacional, destaque para o aumento na margem financeira, inadimplência controlada, apesar de ter apresentado crescimento de 1,8% para 2,2% no segmento de pessoas jurídicas e de 4,5% para 4,6% no segmento de pessoas físicas. Talvez por isso, o banco tenha apresentado um crescimento menor na carteira de crédito de pessoas jurídicas, que apresentou queda de 3% na comparação trimestral. Já o segmento de crédito para pessoas físicas segue crescimento, porém em segmentos de menor risco, como crédito imobiliário e crédito consignado.

Em suma, bom resultado operacional e o banco segue negociando a múltiplos atrativos, como 8x P/E 2015E. Vale ressaltar pelo lado negativo, o menor crescimento de crédito, porém, Itau segue como uma das nossas preferências no setor financeiro e na bolsa.

O Banco também anunciou o JCP no valor de R$ 0,2941/ação, que serão pagos em 25/08/2015, com base na posição acionária no final do dia 12/08/2015.

Petrobras: Em busca de sócios.

A Petrobras segue em evidência. O Broadcast apurou que a estatal busca sócios estratégicos para assumir investimentos em outras duas unidades adiadas de seu plano de negócio, a exemplo do Comperj. Na lista de ativos que dependem de parcerias para sair do papel estão a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III), em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, e a UFN V, voltada para a fabricação de amônia, em Uberaba, Minas Gerais. Ambos os projetos têm obras suspensas, e estariam sendo negociados com investidores estrangeiros, segundo fontes próximas à negociação.

Setor Elétrico: Nova Metodologia para GSF em debate.

Ainda não há uma solução para o chamado risco hidrológico (GSF) em geração. Ontem, após reunião com agentes do setor elétrico no Ministério de Minas e Energia para continuar debatendo a proposta do governo sobre uma nova metodologia para GSF, o diretor da Aneel, Tiago Correa, disse que o encontro foi positivo, mas não conclusivo. De acordo com ele, os representantes das geradoras ainda irão fazer cálculos e simulações que dependem de parâmetros que faltam

Bradespar: Programa de aquisição de ações renovado.

A Bradespar renovou seu programa de aquisição de ações para adquirir até 24,8 MM de ações, sendo até 2,6 MM ordinárias e até 22,2 MM PNs. O programa vigorará por 365 dias, encerrando-se em 3 de agosto de 2016.

Braskem: Assembleia geral extraordinária.

A companhia realiza assembleia geral extraordinária (AGE) às 10h30, para deliberar sobre a substituição de conselheiros e nomeação do presidente do conselho de administração da companhia no lugar de Marcelo Odebrecht, preso pela Operação Lava Jato. Foi indicado para a vaga Newton de Souza, presidente interino da Odebrecht.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

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