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MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE. OA1 N.º 1-03 de janeiro de O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

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ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 1 - 03 de janeiro de 2018

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1

Louvores, Condecorações e Prémios 2

Exonerações e Nomeações 19

Mudanças de Situação 20

Promoções e Graduações de Oficiais 21

Legislação 26

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Diretivas, Normas, Instruções e Avisos Avisos:

--- Ordem da Armada 1.ª Série: ÍNDICE DA OA1 - 2017.

Publica-se o Índice da Ordem da Armada – 1.ª Série, referente ao ano de 2017. __________________

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de janeiro de 2018, pelo 24174 Vice-almirante ANTÓNIO CARLOS VIEIRA ROCHA CARRILHO, Superintendente do Material, ao 17475 Contra-almirante EMQ RES JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, o qual se publica:

O 17475 Contra-almirante EMQ RES JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, após sete anos e meio como Diretor de Navios, vai cessar funções por ter passado à situação de Reserva.

Decorridos que são cerca de 42 anos de uma carreira devotada à Marinha, à qual prestou eméritos serviços, foi também com superior espírito de serviço que, mesmo após passar à situação de reserva, se disponibilizou para continuar a dirigir forma altamente prestigiosa e respeitada a sua Direção até estarem reunidas as condições para a sua substituição no cargo.

A vida do almirante Garcia Belo na Marinha é um caso exemplar de uma carreira frutífera e completa. As suas origens para sempre o terão marcado, vocacionando-o para a área da engenharia mecânica e dotando-o da capacidade de compreender como ninguém a natureza dos que laboram no terreno, com aquele à-vontade que só quem também aí trabalhou pode conhecer. A sua sensibilidade humanista revela-se na forma natural com que estabelece empatia, seja numa cerimónia formal, seja numa conversa descontraída e conhecedora com um operário de um estaleiro ou com uma praça numa casa de máquinas. Dotado de uma memória surpreendente, recorda com rigor muitos dos que com ele trabalharam, sem olhar a postos, contando estórias e lembrando situações.

Não sendo fácil sintetizar toda a sua vivência naval, destaco logo na sequência do seu ingresso na Escola Naval a sua já grande apetência e sensibilidade para as “cousas” do mar e da engenharia, indelevelmente registadas na sua participação na memorável regata comemorativa do Bicentenário da Independência dos Estados Unidos da América, em 1975, a bordo do NRP Vega, unidade em que participou por inúmeras vezes em viagens e regatas e onde aprofundou a sua vocação marinheira.

Como oficial a sua vocação de engenheiro e a sua veia marinheira ficam bem patentes no histórico das suas comissões de embarque. Iniciou a sua carreira no mar no NRP Almeida de Carvalho, passou pelo NRP Gago Coutinho, estando a maior parte desta comissão em diligência no draga-minas Rosário e, seguidamente, navegou profusamente num dos últimos navios a vapor a operar na nossa Marinha, o NRP Magalhães Correia. De seguida embarca no NRP Schultz Xavier e no NRP Hermenegildo Capelo, mais tarde integra a primeira guarnição do NRP Vasco da Gama. Neste longo percurso, conquistou a confiança dos seus comandantes para manobrar os seus navios e consolidou a sua grande experiência como engenheiro, operando em instalações dos mais diversos tipos: diesel-elétrica, diesel tradicional, a vapor e com modernas turbinas a gás, navegando mais de 25 mil horas e, não menos importante, contactando com um lauto leque de marinheiros que o moldaram definitivamente.

Uma das comissões mais relevantes do almirante Belo foi precisamente no NRP Vasco da Gama, onde desempenhou as funções de Chefe do Departamento de Propulsão e Energia, integrando todo o processo de preparação de uma guarnição para um navio moderno e tecnologicamente complexo e o enorme desafio de realizar o primeiro Basic Operational Sea Training, em Portland – UK, em condições de preparação incipientes, momento que pontuou uma mudança significativa na forma de a Marinha operar.

Pelo meio deste extraordinário trajeto, para além das necessárias frequências dos cursos de carreira, o almirante Belo prestou serviço na Escola de Máquinas, na Escola Naval (professor e diretor de curso) e na casa da engenharia da Marinha, primeiro ainda como Direção do Serviço de Manutenção, mais tarde Direção de Navios, passando por todos os níveis de responsabilidade: coordenador (das fragatas), chefe de divisão (de técnicas setoriais), chefe de departamento (de manutenção), grupos de projetos (GT-FFGH e depois ET-MFF), subdiretor e finalmente diretor.

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as recomendações do fabricante e outras entidades, decidindo avançar para a reparação do motor de estibordo do NRP Álvares Cabral, que avariou durante a STANAVFORLANT em trânsito para os EUA. Numa epopeia de empenhamento da Direção de Navios com o navio e o Arsenal do Alfeite, conseguiu que se realizasse uma grande intervenção ao motor e que ficasse operacional sem afetar o empenhamento operacional do navio, contribuindo definitivamente para o prestígio da engenharia portuguesa.

O almirante Garcia Belo integrou ainda o grupo de projeto para a aquisição das fragatas americanas da classe Oliver Hazard Perry, na sequência do qual, usando de grande bom-senso e pragmatismo, se empenhou para que a solução de capacitação nesta componente fosse antes realizada com as atuais fragatas da classe M.

Militar possuidor de uma visão abrangente e equilibrada da Marinha, dominando superiormente conceitos tão essenciais e amplos como o de gestão do ciclo de vida e o de apoio logístico integrado, o que, aliado à sua grande experiência dedicação e empenhamento, o credenciam como um militar distintíssimo e de elevado mérito, reconhecido e considerado pelos seus superiores e inferiores hierárquicos e uma voz cujo conselho é sempre considerado. Foram estes princípios que estiveram na base da sua ação à frente da Direção de Navios. Tomando como lema “Concentrar no Essencial” definiu uma visão com o cerne na gestão integrada do ciclo de vida dos meios de ação naval, elegendo a qualidade, o profissionalismo e o reconhecimento institucional como enquadramento da atividade da sua direção.

A sua forma de trabalhar deu sempre espaço para que as decisões fossem tomadas ao nível mais adequado, confiando nos homens e mulheres, militares e civis que com ele trabalharam e inspirando confiança, autonomia e determinação, credenciando-o como um verdadeiro líder. Seguindo o seu lema, teve e inspirou sempre a capacidade de distinguir o acessório do essencial, fazendo uso de sensatez, moderação, prudência, e também rigor, qualidade e segurança no momento de decidir, mantendo o necessário equilíbrio entre razão e emoção, e sempre no melhor interesse da Marinha.

Durante a sua liderança, a Direção de Navios desenvolveu um dos períodos de maior atividade: a fase final da entrega e integração dos patrulhas oceânicos da classe Viana do Castelo, a fase final da integração das fragatas da classe Bartolomeu Dias, a entrega dos submarinos da classe Tridente, o desenvolvimento da modernização de meia-vida das fragatas e, mais recentemente, dos helicópteros, a identificação da oportunidade e posterior aquisição dos patrulhas costeiros da classe Tejo, a construção da segunda série de patrulhas oceânicos, a primeira manutenção intermédia de um dos novos submarinos e a preparação da segunda revisão, a realizar na Arsenal do Alfeite, S.A., a par de um sem número de contratos a decorrer paralelamente aos programas principais para modernização de sistemas de armas e sensores, da plataforma, de comando e controlo, oficinais e de apoio logístico. No plano interno a experiência, rigor e exigência no desenvolvimento dos contratos levou a um aprimoramento do processo a um ponto em que a Direção de Navios se tornou uma referência para instituições como é o caso do Tribunal de Contas, refletindo a permanente procura de qualidade de todos os intervenientes no processo, desde a fase de especificação até à execução material e financeira e controlo dos processos. No mesmo plano, foi sob a sua direção que foi realizada uma importante reorganização da Direção de Navios, refletindo uma visão integrada do ciclo de vida dos meios de ação naval. Ciente da importância estratégica que a Arsenal do Alfeite, S.A. representa para a Marinha, manteve sempre uma atitude construtiva e exigente, reconhecendo o papel principal que esta deve ter na manutenção da Esquadra e despertando para a necessidade de investir na sua modernização.

Também a nível internacional o almirante Garcia Belo tem granjeado reconhecimento e confiança, quer junto de empresas e estaleiros com os quais a Marinha se tem relacionado no âmbito da reparação e construção naval, quer na sua ação como representante nacional e posteriormente presidente do NATO Naval Armament Group (NNAG).

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar é me grato dar público conhecimento e louvar o 17475 Contra-almirante EMQ RES JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, pelo conjunto das proeminentes qualidades pessoais, militares, éticas e profissionais demonstradas, bem como pela excelência do seu desempenho ao longo de mais de 42 anos de carreira e, muito em particular, como Diretor de Navios o que muito contribui para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Navios, da Superintendência do Material e consequentemente da Marinha, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintíssimos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de janeiro de 2018, pelo 24174 Vice-almirante ANTÓNIO CARLOS VIEIRA ROCHA CARRILHO, Superintendente do Material, ao 389877 Contra-almirante EMQ LUÍS MANUEL RAMOS BORGES, o qual se publica:

O 389877 Contra-almirante EMQ LUÍS MANUEL RAMOS BORGES vai cessar funções, após cerca de dois anos e meio como Diretor de Infraestruturas, por ter sido escolhido para o desempenho de um novo cargo.

Militar dotado de um notável espírito de missão e empreendedorismo que em conjugação com uma assinalável capacidade de adaptação, competência, dedicação e iniciativa, soube reunir o vasto conjunto de saberes, proficiências e competências, residentes na Direção de Infraestruturas, que foram determinantes para o elevado nível de desempenho registado.

O Contra-almirante Ramos Borges pautou a sua ação coordenando e supervisionando, em estreita sintonia com a equipa que superiormente dirige, um conjunto muito significativo de projetos e de obras, que abrangem todos os setores da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional, designadamente no âmbito do processo de ampliação e remodelação das instalações afetas ao recrutamento e às juntas médicas, nos projetos das obras de construção civil e da rede elétrica inerentes ao reforço do sistema de segurança do DMNL, no projeto de reabilitação da nova ala nascente das Instalações Centrais de Marinha e dos espaços virados para a Praça do Comércio incluindo a ligação entre as alas nascente e poente.

Concluiu diversas obras de remodelação na Escola de Tecnologias Navais, Comando do Corpo de Fuzileiros, Escola de Fuzileiros, Gabinete Nacional de Segurança, Base Naval de Lisboa, onde se destaca a instalação da Esquadrilha de Superfície no edifício do antigo Serviço de Armas Navais, assim como a recuperação e modernização da estação Salva-vidas da Cantareira.

Estão em curso várias obras e projetos que impulsionou, entre as quais se destacam a edificação do novo Centro de Distribuição Alimentar da Direção de Abastecimento, a reabilitação da Oficina de Torpedos no Marco do Grilo, a reabilitação do edifício da Banda da Armada, a construção de escadas entre os pisos 1 e 2 na ala central das Instalações Centrais de Marinha (ICM), a beneficiação e pintura das fachadas das ICM que confinam com a Av. Ribeira das Naus e a remodelação das instalações da Capitania do Porto de Leixões e da Capitania do Porto do Douro.

Destaco ainda pela sua complexidade, e por se tratar de um edifício de valor arquitetónico relevante, o conjunto de intervenções realizadas na ala Este do edifício das Instalações Centrais de Marinha, onde foi reabilitado integralmente o piso 1 que se encontrava em avançado estado de degradação, espaço agora afeto ao Gabinete do ALM CEMA/AMN e CIRP assim como a instalação do mastro do memorial ao Balão do Arsenal.

O Contra-almirante Ramos Borges promoveu, pessoalmente e com elevado sucesso, a exposição em algumas unidades e serviços, ao longo dos últimos meses, de um número significativo de painéis de azulejos retirados do ex-Hospital da Marinha que constituem um legado histórico da Azulejaria da Marinha de elevado valor patrimonial.

A excelência do seu trabalho e a sua elevada competência dedicação e rigor estiveram bem patentes nos muitos trabalhos em que esteve envolvido e que foram regularmente objeto de reconhecimento por vários organismos e unidades da Marinha e externos à Marinha.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar é me grato louvar o 389877 Contra-almirante EMQ LUÍS MANUEL RAMOS BORGES, pela forma profissional, empenhada e exemplar como exerceu as funções de Diretor de Infraestruturas, o que aliado a um elevadíssimo rigor, lealdade, competência, determinação e vontade de bem servir muito contribui para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Infraestruturas, da Superintendência do Material e consequentemente da Marinha, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de janeiro de 2018, pelo 24174 Vice-almirante ANTÓNIO CARLOS VIEIRA ROCHA CARRILHO, Superintendente do Material, ao 20284 Contra-almirante AN NELSON ALVES DOMINGOS, o qual se publica:

O 20284 Contra-almirante AN NELSON ALVES DOMINGOS vai cessar funções, após cerca de um ano e meio como Diretor de Abastecimento, por ter sido escolhido para o desempenho de um novo cargo.

Militar de sólida formação militar e técnico-profissional, geriu com profissionalismo, pragmatismo, frontalidade e determinação os exigentes desafios que se colocaram à Direção de Abastecimento. Apraz-me registar e dar público realce à sua ação determinante para o elevado nível de desempenho, eficiência e eficácia conseguido no apoio prestado ao funcionamento das Unidades, Estabelecimentos e Órgãos da Marinha e em especial na sustentação logística da esquadra, o que merece ainda maior destaque face à conjuntura de escassez de recursos disponíveis.

O Contra-almirante Alves Domingos é um oficial de superior craveira, possuidor de elevadíssimas qualidades e aptidões pessoais e profissionais, com uma notável capacidade de trabalho e que, de uma forma altamente empenhada e entusiástica se dedica a todas as matérias do serviço. O seu elevado sentido de responsabilidade, frontalidade, espírito de bem cumprir, dedicação e exemplo, tornaram-no um prestimoso facilitador no processo de decisão do Superintendente, para a gestão eficiente dos recursos disponíveis e para o cumprimento da missão da Superintendência do Material, granjeando-lhe o respeito e consideração de todos os que consigo trabalham, constituindo um exemplo a seguir.

Destaco da sua ação na Direção de Abastecimento a procura inequívoca em assegurar uma permanente melhoria das condições de trabalho dos seus colaboradores, incentivando e criando uma cultura de rigor em paralelo com um sentimento de pertença e envolvimento no cumprimento da missão. Incutiu em todos entusiasmo e elevado nível de motivação e satisfação pessoal e profissional, contribuindo assim de forma indelével para o reforço da imagem de credibilidade e competência da Direção de Abastecimento, reconhecidas tanto no plano interno como no plano externo à Marinha.

No âmbito do aprontamento das unidades navais, para as missões e ações de manutenção programadas ou inopinadas, realço o empenho, determinação e esforço que colocou no sentido de assegurar o fornecimento em tempo dos sobressalentes imprescindíveis para a conclusão com sucesso das ações de manutenção do NRP Corte-Real, do NRP Viana do Castelo e também nos aprontamentos do NRP D. Francisco de Almeida, para a SNMG1, e do NRP Zaire para a missão em São Tomé Príncipe.

O almirante Domingos teve um papel central e decisivo no processo conducente à definição dos requisitos para a edificação do novo Centro de Distribuição Alimentar, sempre focado em viabilizar o projeto de construção deste novo centro, a fim de vir a dotar, brevemente, a Direção de Abastecimento com novos padrões de qualidade no serviço de distribuição alimentar na Marinha. Ainda na área da alimentação promoveu a revisão e reformulação de processos de trabalho que conduziram à implementação do novo módulo do SIG para a elaboração de ementas em substituição do anterior sistema informático, passando o Processo de Alimentação (PALI) a estar totalmente refletido em SIG.

Foi igualmente relevante e determinante a sua ação para o reforço da Equipa de Acompanhamento e Fiscalização (EAF), relativo à construção de dois Navios de Patrulha Oceânicos, criando as condições necessárias para edificar, em tempo, a sustentação logística dos navios durante o seu ciclo de vida.

Face à necessidade de se proceder à substituição da Base de Dados de Catalogação, em consequência da sua obsolescência, o Contra-almirante Alves Domingos teve um papel central e decisivo ao assegurar, incentivar e acompanhar a participação da Direção de Abastecimento nos trabalhos preparatórios para a edificação do novo Sistema de Informação de Catalogação da Marinha, cuja entrada em produtivo está prevista para o primeiro trimestre de 2018.

Fruto do seu empenho e determinação em estruturar e assegurar o futuro, está em estudo avançado a edificação de um novo Centro de Distribuição de Fardamento, visando a otimização da eficiência e eficácia desta área do apoio logístico. De salientar e elogiar o forte empenho e envolvimento pessoal do Contra-almirante Alves Domingos, no processo conducente à reconstituição dos uniformes da Brigada Real de Marinha, dinamizando várias iniciativas e ações, tanto internamente como externamente à Direção de Abastecimento

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para que, no curto espaço de tempo disponível, se tenha conseguido fardar e equipar um pelotão de fuzileiros que integrou o desfile das forças em parada, por ocasião da comemoração dos 700 anos da Marinha Portuguesa.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é me grato louvar o 20284 Contra-almirante AN NELSON ALVES DOMINGOS pelas suas excelentes qualidades profissionais e humanas assim como pela forma profissional, muito competente, dedicada e exemplar como exerceu as funções de Diretor de abastecimento, o que aliado a um elevadíssimo sentido de rigor, lealdade, competência, determinação e vontade de bem servir muito contribuiu para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento, da Superintendência do Material e consequentemente da Marinha, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 1 de setembro de 2017, pelo 20581 Comodoro VALENTIM JOSÉ PIRES ANTUNES RODRIGUES, Comandante da Zona Marítima dos Açores, ao 27087 Capitão-de-fragata JOÃO PAULO DELGADO CODINHA, o qual se publica:

Vai destacar, após três anos de comissão nos cargos de Chefe do Estado-Maior do Comando da Zona Marítima dos Açores (CZMA), Sar Mission Coordinator, Chefe do Serviço de Pessoal e de Adjunto do Segundo Comandante, o 27087 CFR JOÃO PAULO DELGADO CODINHA, para dar início a nova comissão de serviço.

No desempenho dos cargos que agora deixa, o comandante Delgado Codinha demonstrou ser um oficial competente, com boa capacidade técnica e de organização, muito trabalhador e perseverante, características que evidenciou sempre de forma determinada na abordagem aos vários desafios que lhe foram colocados no exercício das suas muito exigentes funções. A estas características aliou sempre uma postura de frontalidade, bem como de plena disponibilidade para o serviço, na colaboração sempre próxima que prestou ao Comandante da Zona Marítima dos Açores.

Merece especial relevo, nas suas funções de Chefe do Estado-Maior, o trabalho realizado no âmbito dos exercícios nacionais ASAREX, AÇOR, FOCA, SAREX, nos exercícios internacionais REP, SIMAQUA e na organização e planeamento local dos Dias de Defesa Nacional; Como Adjunto do 2.º Comandante, destacam-se a realização das comemorações do Dia da Marinha nos Açores, de cerimónias protocolares diversas, a elaboração do novo regulamento interno, bem como os aturados trabalhos associados ao detalhe, plano de qualificações e preparação da recente inspeção ao CZMA. Importa ainda referir o aturado trabalho de organização que o comandante Codinha desenvolveu em termos da gestão documental, e que culminou com o envio de cerca de duzentas pastas para o Arquivo de Marinha, libertando espaço e preservando os registos históricos do comando. Não obstante constrangimentos diversos, o comandante Codinha enfrentou, em todo o período, com determinação e forte dedicação, muitos desafios e conseguiu, com espírito dinâmico, contornar dificuldades e melhorar procedimentos, elevando níveis de desempenho.

São também reflexo da ação e contributo do comandante Codinha, os bons níveis obtidos no salvamento marítimo e socorro a náufragos, e na busca e salvamento do MRCC Delgada, em articulação com a estrutura local da Autoridade Marítima e o Serviço Regional de Proteção Civil, por via da sua total disponibilidade e empenho nas questões relacionadas com este centro, tendo participado na coordenação de mais de duzentos casos SAR, de que resultaram mais de cento e vinte pessoas salvas. Destes, releva-se um caso com grande complexidade que ocorreu em 06MAI15, quando o MRCC Delgada coordenou a assistência a seis veleiros em simultâneo, e que foi um dos casos que muito contribuíram para o prestígio do MRCC Delgada, agraciado com o premio internacional HERO referente a 2015 e com o prémio nacional Excellens Mare da Price Waterhouse Coopers referente a 2016.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 27087 CFR JOÃO PAULO DELGADO CODINHA, pela sua elevada prontidão, disponibilidade, competência, dedicação ao serviço e qualidades técnicas e militares evidenciadas durante a sua comissão e que muito contribuíram para o cumprimento da missão do Comando da Zona Marítima dos Açores e, consequentemente, da Marinha.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 18 de setembro de 2017, pelo 24284 Capitão-de-mar-e-guerra MÁRIO FRANCISCO DA SILVA GOUVEIA, Comandante da Esquadrilha de Subsuperfície, ao 26488 Capitão-de-fragata RODRIGO GOMES FORTES NUNES DE CASTRO, o qual se publica:

Vai destacar o 26488 Capitão-de-fragata RODRIGO GOMES FORTES NUNES DE CASTRO após mais de quatro anos a desempenhar o relevante cargo de Comandante do Agrupamento de Mergulhadores e em acumulação o de Chefe do Departamento de Mergulhadores da Esquadrilha de Subsuperfície e de Subdiretor da Escola de Mergulhadores, cargos que exerceu de uma forma muito meritória.

Possuidor de um assinalável conjunto de qualidades pessoais e profissionais, das quais se destacam o seu sentido do humano e uma sólida formação técnico-profissional, conseguiu preservar a relevância da ação dos Mergulhadores da Marinha seja ela na vertente operacional, da formação ou mesmo no apoio à Autoridade Marítima Nacional.

Neste período, a ação do comandante Nunes de Castro foi determinante para o desenvolvimento de conceitos de emprego das unidades de mergulhadores, nomeadamente no desenvolvimento da proposta de reativação dos mergulhadores-vigia. Foi igualmente o representante nacional em fóruns internacionais referentes ao mergulho e no Underwater Working Group da NATO.

Na área do material, realça-se o trabalho desenvolvido na coordenação do processo administrativo para aquisição da câmara hiperbárica fixa Hytech e da remodelação dos equipamentos de mergulho profundo Viper Plus.

O legado do comandante Nunes de Castro fica também bem patente no âmbito da formação, nomeadamente no processo de certificação do Sistema de Formação Profissional da Marinha pela APCER e na reestruturação curricular do curso de formação de praças mergulhadores, permitindo o seu alinhamento com o Catálogo Nacional de Qualificações, Regulamento de Mergulho Profissional e os níveis de proficiência da NATO para operadores EOD.

Membro da Comissão Técnica do Mergulho Profissional, o comandante Nunes de Castro tem igualmente colaborado ativamente no desenvolvimento do quadro legislativo para o mergulho profissional nacional e no apoio técnico à Direção-Geral da Autoridade Marítima.

Assim, é com particular agrado que faço uso da competência que me confere o artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, para louvar o 26488 Capitão-de-fragata RODRIGO GOMES FORTES NUNES DE CASTRO, pelo elevado desempenho alcançado pelos Mergulhadores da Armada e espírito de bem servir, que contribuíram de forma marcante para a eficiência, prestígio e o cumprimento da missão do Agrupamento de Mergulhadores, da Esquadrilha de Subsuperfície e consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 7 de setembro de 2017, pelo 20680 Contra-almirante ANTÓNIO MANUEL HENRIQUES GOMES, Comandante da Escola Naval, ao 27189, Capitão-de-fragata JOSÉ MANUEL VARELA MENDES, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para novas funções no âmbito internacional, vai destacar em breve da Escola Naval o 27189, Capitão-de-fragata JOSÉ MANUEL VARELA MENDES, onde vem desempenhando, desde outubro de 2014, com elevado brio profissional, as exigentes funções de Professor do Departamento de Formação de Ciências do Mar, Chefe do Departamento de Comunicações e Sistemas de Informação, Chefe do Serviço de Comunicações e, cumulativamente, as funções de Chefe dos Gabinetes de Relações Públicas e Divulgação, de Relações Internacionais e do Protocolo.

Ao longo desta comissão de serviço, o comandante Varela Mendes lecionou as unidades curriculares de Comunicações I e II, dos cursos tradicionais, e Procedimentos de Segurança e Manuseamento de Informação Classificada aos alunos do Mestrado em Segurança de Informação e Direito no Ciberespaço. Oficial dotado de um extraordinário espírito de iniciativa e pro-atividade, demonstrou uma elevada competência pedagógica e uma permanente disponibilidade para acompanhar o processo formativo dos cadetes, apresentando propostas detalhadas e bem fundamentadas, em prol da melhoria da qualidade do ensino.

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Em paralelo com a atividade docente, o comandante Varela Mendes, assumiu, com elevada eficiência, diversos cargos de gestão académica e de extensão universitária que lhe foram atribuídos, designadamente como Chefe do Gabinete de Relações Públicas e Divulgação, Chefe do Gabinete de Relações Internacionais e Chefe do Protocolo da Escola Naval, tendo sido responsável por ações concretas na inovação de meios de captação de candidatos e na criação de planos de comunicação da Escola Naval, envolvendo-se de forma profunda no processo de divulgação da Escola Naval, onde demonstrou sempre uma maturidade profissional e pessoal, a toda a prova, e um excelente relacionamento com os seus pares e com todos os que com ele privaram.

A sua ação direta no planeamento, organização e correta execução de largas dezenas de eventos, tais como, juramentos de bandeira, aberturas solenes dos anos académicos, seminários, briefings visitas e demais receções de altas entidades, civis e militares, não pode deixar de ser enaltecida e reconhecida publicamente considerando o seu forte contributo para a projeção e reforço da imagem da Escola Naval e da Marinha, muito especialmente, no exterior.

Oficial muito sensato, calmo e perspicaz, perseverante e empreendedor, a sua elevada capacidade de trabalho e dedicação ao serviço permitiu, ainda, levar a bom porto vários projectos de grande importância para a escola, destacando a sua acção como elo de ligação às diversas entidades internacionais, parceiras da instituição, na concretização de múltiplos eventos com grande visibilidade para a Escola Naval.

Assim, é com enorme satisfação e elementar justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 27189 Capitão-de-fragata JOSÉ MANUEL VARELA MENDES, pelo excelente desempenho e pelas elevadas qualidades intelectuais, profissionais e de chefia evidenciadas na forma dedicada e eficiente como exerceu as suas funções, que considero ter contribuído significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Escola Naval e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de agosto de 2017, pelo 20979 Vice-almirante HENRIQUE EDUARDO PASSALÁQUA DE GOUVEIA E MELO, Comandante Naval, ao 22990 Capitão-de-fragata ANTÓNIO PEDRO NOLASCO CRESPO, o qual se publica:

Após um período de cerca de um ano em que desempenhou as funções de Chefe da Secção de Subsuperfície, vai destacar do meu Estado-Maior o 22990 Capitão-de-fragata ANTÓNIO PEDRO NOLASCO CRESPO.

Oficial muito determinado, detentor de sólida formação militar e de carácter, onde a perseverança, a determinação, o espírito de iniciativa, o sentido do humano, a permanente disponibilidade para o serviço e a elevada capacidade de trabalho se destacam, o comandante Nolasco Crespo pautou a sua ação por níveis assinaláveis de profissionalismo, dedicação e apurado sentido das responsabilidades.

A notável capacidade de trabalho e o rigor evidenciados no estudo e aprofundamento das matérias da sua responsabilidade, levaram mesmo ao desenvolvimento de diversos aspetos doutrinários e de procedimentos na área da fiscalização marítima, tendo logrado obter resultados concretos bastante significativos.

Noutro âmbito, importa ainda relevar o pragmatismo e o extremo cuidado utilizados nos processos de planeamento dos exercícios de âmbito nacional e internacional que envolveram os mergulhadores de Marinha, sendo de destacar, em particular, o seu decisivo contributo para os bons resultados alcançados no exercício REP17.

Assim, no uso da competência que me é conferida por Lei, louvo o 22990 Capitão-de-fragata ANTÓNIO PEDRO NOLASCO CRESPO pelo excelente desempenho que evidenciou, materializado nos relevantes resultados alcançados no âmbito da fiscalização marítima, e pela elevada competência e utilização muito criteriosa dos recursos disponíveis, que contribuíram significativamente para o prestígio e cumprimento da missão do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 11 de outubro de 2017, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 850890 Capitão-tenente NUNO FILIPE LOURENÇO MORGADO, o qual se publica:

Por ter sido escolhido para uma comissão de comando no mar, vai destacar do Estado-Maior da Armada o 850890 Capitão-tenente NUNO FILIPE LOURENÇO MORGADO, que prestou serviço durante mais de dois anos na área do Pessoal, no Núcleo de Carreira Militar e Pessoal não Militar, na Divisão de Recursos.

O comandante Lourenço Morgado é um militar discreto, leal e sensato, o que, aliado à sua enorme dedicação ao serviço e grande sentido de responsabilidade, lhe permitiu alcançar elevados níveis de desempenho que, naturalmente, se repercutiram na qualidade do trabalho por si desenvolvido.

Oficial dotado de sólida formação e amplos conhecimentos na área da gestão do pessoal militar, fruto da sua experiência acumulada aquando da sua passagem pela Direção de Pessoal, sempre soube, com enorme competência, colocar um elevado profissionalismo no trabalho por si desenvolvido, aprofundando o estudo das matérias sob a sua responsabilidade, comprovado pelo elevado rigor e qualidade dos documentos que elaborou, bem como pela forma sustentada como esgrimiu os seus argumentos na defesa das posições da Marinha, sempre que foi encarregue de representar o ramo no relacionamento com entidades externas.

No período da sua passagem pelo Estado-Maior da Armada, o comandante Morgado esteve envolvido em diversas temáticas que marcaram a área da Gestão de Pessoal, de onde se destacam, pela sua dimensão e impacto na vida dos militares da Marinha, os processos de regulamentação do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), de elaboração do novo Regulamento de Avaliação do Mérito dos Militares das Forças Armada, de transição para a categoria de oficiais dos enfermeiros e dos técnicos de diagnóstico e terapêutica e de farmácia e, não menos importante, a revisão do diploma sobre a forma de cálculo das indemnizações devidas em caso de abate aos quadros.

Há ainda a destacar o seu valioso contributo para o processo de delineação do novo regime de incentivos à prestação do serviço militar nos regimes de contrato e voluntariado, bem como o recente processo de revisão do EMFAR decorrente da aprovação do Estatuto dos Militares da GNR.

Oficial com assinaláveis qualidades de caráter, com elevada competência profissional e grande sentido das responsabilidades, o comandante Morgado cedo evidenciou essas suas caraterísticas, tendo a sua opinião avisada constituído um importante elemento de apoio na procura das melhores soluções para os diversos desafios que se colocaram ao EMA e, em particular, à Divisão de Recursos.

De trato afável, o comandante Lourenço Morgado é um militar particularmente disciplinado, que adota com elevação os valores da lealdade, da integridade e da honra, tendo durante a sua comissão conseguido conquistar a estima e a consideração dos seus pares e dos seus superiores hierárquicos.

Assim, é com sentido de inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 850890 Capitão-tenente NUNO FILIPE LOURENÇO MORGADO pela forma altamente competente e dedicada como desempenhou as suas funções no Estado-Maior da Armada, considerando os seus serviços como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 1 de setembro de 2017, pelo 20284 Comodoro AN NELSON ALVES DOMINGOS, Diretor de Abastecimento, ao 22296 Capitão-tenente AN HUGO ALEXANDRE PINTO FERREIRA, o qual se publica:

Vai destacar da Direção de Abastecimento, onde prestou serviço na Divisão de Obtenção durante 3 anos, o 22296 CTEN AN HUGO ALEXANDRE PINTO FERREIRA.

Durante esse período, foi-lhe cometida a importante, complexa e exigente função de chefiar a Secção de Aquisições de Sobressalentes, tendo-a desempenhado com assinalável sucesso.

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Num ambiente de elevada complexidade jurídico-administrativa no âmbito dos procedimentos contratuais instruídos ao abrigo do Código dos Contratos Públicos, o CTEN AN Pinto Ferreira demonstrou sempre uma inexcedível capacidade de se adaptar ao normativo legal, desenvolvendo e participando no desenvolvimento de soluções com vista à implementação de novos processos e metodologias de trabalho.

Destaco, no exercício das suas funções, o seu papel determinante no desenvolvimento dos processos de despesa atinentes à aquisição de sobressalentes para as unidades navais, numa conjuntura particularmente difícil, atendendo ao atual contexto orçamental conjugado com a escassez dos stocks de sobressalentes, tendo contudo, conseguido alcançar excelentes resultados e, deste modo, possibilitado uma resposta atempada às inúmeras solicitações de natureza logística.

Relevo a acrescida determinação e rigor, colocados por este oficial na instrução dos procedimentos contratuais visando o cabal cumprimento do normativo legal subjacente à contratação pública, e sempre alinhado ao propósito final de garantir a satisfação das necessidades de sobressalentes no momento, custo, qualidade e quantidade adequada, contribuindo desta forma para o cumprimento da missão.

O CTEN AN Pinto Ferreira é, igualmente, responsável pela condução dos procedimentos de aquisição de sobressalentes no âmbito dos acordos logísticos internacionais estabelecidos com outras organizações e nações, designadamente o Foreign Military Sales dos EUA, os diversos Projetos da Nato Supply and Procurement Agency, o Memorandum of Understanding - Common Pool of Spares para as fragatas da classe Bartolomeu Dias e o Programa Common Use Items System, cuja participação resultou na obtenção de consideráveis vantagens ao nível da economia e eficiência.

O CTEN AN Pinto Ferreira demonstrou ser possuidor de elevadas capacidades intelectuais e profundos conhecimentos técnicos na área da contratação pública, bem como um elevado espírito de cooperação e de bem servir, que aliados à sua plena assunção de responsabilidades e disponibilidade, permitiram-lhe desempenhar as suas funções de forma exemplar, eficaz e muito ponderada, contribuindo de forma assinalável para a prossecução dos objetivos da Direção de Abastecimento, granjeando assim a estima e consideração dos seus superiores, pares e subordinados.

Assim, usando da competência que me é conferida ao abrigo do n.º 2 do art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 22296 CTEN AN HUGO ALEXANDRE PINTO FERREIRA pela forma profissional e dedicada como exerceu as suas funções, considerando que o seu desempenho muito contribuiu para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento, e consequentemente da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 25 de setembro de 2017, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 912490 Primeiro-sargento ETA ANTÓNIO JOSÉ TEIXEIRA PEREIRA, o qual se publica:

Vai destacar do Estado-Maior da Armada o 912490 1SAR ETA ANTÓNIO JOSÉ TEIXEIRA PEREIRA, concluindo uma comissão de serviço iniciada em março de 2013.

Ao longo destes quatro anos e meio, o 1SAR Pereira desempenhou as funções de Chefe do Núcleo de Informática tendo a seu cargo a manutenção dos equipamentos e sistemas informáticos e a rede de comunicação de dados do EMA e do Gabinete do Almirante CEMA (GABCEMA).

O desempenho destas importantes funções requereu um esforço considerável com vista à permanente manutenção dos exigentes padrões de operacionalidade da rede, que o 1SAR Pereira realizou com grande dedicação. A sua capacidade de liderança foi importante para transmitir à sua equipa de trabalho os objetivos a alcançar e para gerir a execução das tarefas concretas conducentes à satisfação, em tempo útil, de todos os pedidos de apoio.

Coordenou, com sucesso, a renovação do parque informático do EMA e as diversas atualizações de software das máquinas do domínio EMA e GABCEMA, efetuadas ao longo dos últimos anos, com destaque para a mais recente migração para o sistema operativo Windows 10, o qual requereu um apoio presencial a todos os colaboradores.

Demonstrou sempre um excelente desempenho na resolução dos pedidos de trabalho, assim como de todas as solicitações para apoio a briefings e videoconferências e, ainda, o

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importante apoio informático às reuniões do Conselho do Almirantado, do Conselho Superior de Disciplina da Armada e na Sala de Situação.

Destacam-se também os trabalhos no âmbito da segregação da rede classificada, da configuração de diversos sistemas informáticos e aplicações, nomeadamente, para a gestão documental em uso no EMA (GESDOC), que requereu uma atenção muito cuidada, dadas a sua importância na gestão interna e a exigência técnica que impõe.

Para além das capacidades técnica e de coordenação evidenciadas, o 1SAR Pereira demonstrou ser um militar competente, responsável e disciplinado, muito leal para com os seus superiores, iguais e subordinados, que revelou um elevado espírito de colaboração e vontade de bem servir, motivando, pelo seu exemplo, dedicação e profissionalismo, todos quantos com ele serviram, sendo por isso uma referência a seguir.

Assim, é com grande satisfação que, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 912490 Primeiro-sargento ETA ANTÓNIO JOSÉ TEIXEIRA PEREIRA, pelas qualidades pessoais e profissionais evidenciadas e pela forma extremamente eficaz como exerceu as suas funções, tendo com a sua destacada ação contribuído significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Estado-Maior da Armada e, consequentemente, da Marinha. --- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de setembro de 2017, pelo 20986 Capitão-de-mar-e-guerra HÉLDER MANUEL FIALHO DE JESUS, Diretor do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha, ao 138084 Primeiro-sargento C EUGÉNIO HUMBERTO RODRIGUES PONTES, o qual se publica:

O 138084 Primeiro-sargento C EUGÉNIO HUMBERTO RODRIGUES PONTES presta serviço desde dezembro de 2014 no Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha (CCDCM), como Chefe da Secção de Controlo, do Centro de Cifra da Marinha.

O 1SAR Rodrigues Pontes no desempenho das suas funções, é responsável pelo controlo de todo o material criptográfico na Marinha, tratando-se de equipamentos, material chave, publicações ou acessórios, por forma a garantir um acompanhamento efetivo durante todo o ciclo de vida deste material, desde a sua chegada, até à sua destruição, conforme os procedimentos definidos pela doutrina NATO. Para levar a cabo esta exigente tarefa, tem sido seu apanágio uma forte proximidade aos camaradas das diversas Unidades da Marinha, bem como junto de entidades externas, como o Gabinete Nacional de Segurança - Agência Nacional de Distribuição, EMGFA e Força Aérea Portuguesa, procurando antecipar qualquer questão que possa surgir, numa perspetiva de entreajuda permanente, de onde se realça o exemplar aprontamento criptográfico dos navios da Marinha que participaram em missões NATO, como a SNMG1, durante os anos de 2015, 2016 e 2017. O SAR Pontes assumiu ainda, interinamente, o cargo de Adjunto do Chefe do Centro de Cifra da Marinha, por um período de 4 meses, tendo demonstrado uma elevada capacidade de adaptação, traduzida numa coordenação eficiente dos trabalhos desenvolvidos ao nível da produção, controlo, distribuição e manutenção do material cripto.

Este militar demonstrou ainda qualidades de caráter e morais, acima da média, dedicado, com elevado sentido de disciplina e responsabilidade, pautou sempre por responder a todas as solicitações que lhe foram colocadas, com elevado brio e eficiência, qualidades que lhe granjearam o respeito e admiração dos seus pares e superiores hierárquicos, que com ele privaram.

Assim, face ao que antecede, e fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar o 138084 Primeiro-sargento C EUGÉNIO HUMBERTO RODRIGUES PONTES, dando público testemunho das suas aptidões de caráter, sociais e militares, e do seu competente desempenho ao serviço do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de setembro de 2017, pelo 20986 Capitão-de-mar-e-guerra HÉLDER MANUEL FIALHO DE JESUS, Diretor do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha, ao 9338496 Primeiro-sargento E JOSÉ HENRIQUE PONTE CALDAS, o qual se publica:

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O 9338496 Primeiro-sargento E JOSÉ HENRIQUE PONTE CALDAS presta serviço no Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha (CCDCM) desempenhando funções no Departamento de Manutenção, como Encarregado da Produção de Energia, desde outubro de 2014.

O sargento Caldas revela um conjunto de qualidades que o caracterizam como um exemplo a seguir pelos seus pares e pelos seus subordinados, de onde realço a determinação, a perseverança, o espírito de cooperação, a conduta exemplar e o sentido de missão que, em muito contribuem para que o seu desempenho técnico seja sempre coroado de sucesso nas tarefas que lhe são confiadas.

Militar com um extraordinário espírito de grupo, granjeou a estima e o respeito de todos que com ele trabalham, contribuindo de forma indelével para o movimento e sucesso do grupo que integra.

O facto de estar deslocalizado da sede do CCDCM, colocado no polo da Penalva, tem sido sinónimo de garantia para os seus superiores de que, no que diz respeito à sua secção, todos os sistemas se apresentam com a prontidão exigida, demonstrando ainda o espírito de liderança adequado e que se impõe nos moldes em que funciona o polo da Penalva. Na sua área de intervenção releva-se o acompanhamento prestado nas manutenções preventivas e corretivas nos Postos de Transformação (PT) da Penalva e Fonte da Telha, bem como no acompanhamento que presta ao pessoal do EMGFA nas visitas periódicas que este organismo efetua aos PT, funcionando como elo de ligação entre as duas entidades. Importante papel é também desempenhado nas manutenções de vária ordem nos geradores, nas UPS e nos demais sistemas elétricos dos polos da Penalva e Fonte da Telha, nunca deixando de acompanhar as ações de manutenção desenvolvidas na sede do CCDCM. De salientar ainda o empenho e colaboração prestados em todas as manutenções da área da Limitação de Avarias e Mecânica no polo da Penalva e Fonte da Telha. Todas estas ações em paralelo com as suas qualidades militares e conhecimentos técnico-profissionais de referência, fazem com que a prestação do sargento Caldas resulte num trabalho de elevada qualidade.

Assim, é com agrado e inteira justiça que, usando da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9338496 Primeiro-sargento E JOSÉ HENRIQUE PONTE CALDAS pelas suas excelentes qualidades profissionais e pessoais e pela forma relevante, meritória e competente com que desempenhou as suas funções, fato que contribuiu significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de setembro de 2017, pelo 20986 Capitão-de-mar-e-guerra HÉLDER MANUEL FIALHO DE JESUS, Diretor do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha, ao 9326101 Primeiro-sargento C MARCO EMANUEL ALVES CATARINO, o qual se publica:

O 9326101 Primeiro-sargento C MARCO EMANUEL ALVES CATARINO, presta serviço no Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha (CCDCM) desde fevereiro de 2014, como Chefe da Secção de Distribuição e Controlo, do Centro de Cifra da Marinha.

O sargento Alves Catarino no desempenho das suas funções, é um elo muito relevante na cadeia de receção e distribuição de todo o material criptográfico NATO e Inter-ramos. Exemplarmente tem conduzido as relações externas entre a Marinha e outras entidades, como a Agência Nacional de Distribuição e o EMGFA, deixando relações cuidadas e de grande proximidade entre serviços. Internamente, cuidou para que a distribuição de todo o material criptográfico em uso na Marinha, fosse atempadamente disponibilizado às várias unidades detentoras, contribuindo também desta forma para o cumprimento da missão, quer do Centro de Cifra da Marinha, quer das unidades com material criptográfico atribuído.

No período em causa, na vertente operacional, sublinha-se ainda a participação voluntária no Estado-Maior da Força Naval Portuguesa contribuindo ativamente no planeamento e execução do Exercício INSTREX 161, nas Comemorações do Dia da Marinha 16, e no exercício SWORDFISH 16 como Sargento de Sinais da Força Naval.

Ao desempenho acima referido, realça-se a dedicação ao serviço, a pronta disponibilidade, o elevado espírito de cooperação e uma atitude construtiva para com o

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serviço, que muito contribuiu para o nível de desempenho das equipas que integrou, granjeando desta forma a consideração e estima dos que com ele trabalharam.

Assim, usando da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9326101 Primeiro-sargento C MARCO EMANUEL ALVES CATARINO, pela competência, empenho e dedicação com que se entregou às tarefas que lhe foram atribuídas, e que de forma consistente, muito contribuiu para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de setembro de 2017, pelo 20986 Capitão-de-mar-e-guerra HÉLDER MANUEL FIALHO DE JESUS, Diretor do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha, ao 9316204 Primeiro-sargento C SÉRGIO MANUEL PAULO CARVALHO, o qual se publica:

O 9316204 Primeiro-sargento C SÉRGIO MANUEL PAULO CARVALHO presta serviço desde fevereiro de 2015 no Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha (CCDCM), como Adjunto do Chefe da Secção de Controlo, do Centro de Cifra da Marinha.

O 1SAR Paulo Carvalho no desempenho das suas funções, contribuiu de forma consistente para o controlo rigoroso e efetivo de todo o material criptográfico existente na Marinha, bem como, toda a logística associada a estes processos. Também nesta secção, foi sempre um apoio para os demais camaradas da classe de Comunicações, com responsabilidades criptográficas nas mais diversas Unidades, quer navais, quer em terra. Importa ainda relevar o seu empenho em melhorar os processos e sistemas em uso na secção de controlo, com vista a um funcionamento mais eficiente e com menor potencial para eventuais erros humanos, em particular, no desenho de uma nova base de dados para o Centro de Cifra da Marinha, que permitirá agregar toda a informação relevante e imprescindível para um melhor cruzamento de dados, a designar-se GESCRIPTO. O SAR Carvalho acumulou ainda o cargo de Chefe da Secção de Planeamento, Produção e Análise, interinamente, por um período de 3 meses, permitindo a continuidade do importante trabalho desenvolvido nesta área, nomeadamente, a revisão de várias publicações criptográficas, num especial contexto de alteração para uma nova entidade promulgadora (CIF-Diretor do Centro de Comunicações, de Cifra e de Dados da Marinha), e novas nomenclaturas.

Este militar demonstrou ainda qualidades de caráter e morais, acima da média, dedicado, com elevado sentido de disciplina, iniciativa e colaboração, pautou sempre por responder a todas as solicitações que lhe foram colocadas, com elevado brio e eficiência, qualidades que lhe granjearam o respeito e admiração dos seus pares e superiores hierárquicos, que com ele privaram.

Assim, face ao que antecede, e fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar o 9316204 Primeiro-sargento C SÉRGIO MANUEL PAULO CARVALHO, dando público testemunho das suas aptidões de caráter, sociais e militares, e do seu competente desempenho ao serviço do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 26 de setembro de 2017, pelo 20184 Capitão-de-mar-e-guerra AN RES HENRIQUE JOSUÉ SIMÕES CANDEIAS, Diretor da Direção de Contabilidade e Operações Financeiras, ao 9302203 Primeiro-sargento L CRISTIANO LOURENÇO FIGUEIREDO, o qual se publica:

Após uma comissão superior a cinco anos, os últimos quatro dos quais no desempenho do cargo de Adjunto do Chefe da Seção de Processamento de Vencimentos (SPV) da Direção de Vencimentos e Abonos (DVA) da Direção de Contabilidade e Operações Financeiras (DCOF), destacou desta Direção o 9302203 1SAR L CRISTIANO LOURENÇO FIGUEIREDO.

No cumprimento das exigentes e complexas funções que lhe foram atribuídas revelou sempre ser portador de um conjunto de competências e qualidades que lhe permitiram

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obter um excelente desempenho e que o creditaram como um militar bastante competente e um colaborador exemplar.

Muito responsável, dotado de uma singular capacidade de análise e elevada capacidade de adaptação, conseguiu, mediante a apresentação de propostas válidas e objetivas, adequar os procedimentos internos às sucessivas e dinâmicas alterações legislativas verificadas nos últimos tempos respeitantes ao processamento de vencimentos.

A atitude positiva que sempre demonstrou, a postura construtiva e diligente, a disponibilidade permanentemente patenteada, os sólidos conhecimentos e recursos técnicos e a experiência adquirida durante o desempenho do cargo, fizeram dele uma referência da seção e um coadjuvante privilegiado da Direção.

As suas vincadas qualidades morais e pessoais ficaram bem patentes na forma como se relacionou com todos os interlocutores internos e externos, na sociabilidade, cordialidade e capacidade de relacionamento exibidas persistentemente perante militares, militarizados e civis que recorreram à sua seção, na sensibilidade exibida perante as diversas solicitações com que foi confrontado no exercício das suas funções e na preocupação repetidamente manifestada para com os seus pares e subordinados, demonstrativas da sua vontade de bem receber e bem servir.

Dotado de elevado espírito de responsabilidade e lealdade, e fruto das qualidades acima identificadas, tornou-se um militar digno da maior confiança, constituindo-se como uma mais-valia nos contactos e ligações mantidos com as mais diversas entidades intervenientes no processamento de vencimentos, quer na Marinha, quer junto das instituições que pagam vencimentos e abonos a pessoal fora do ramo.

Assim, no uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, conjugado com a alínea c) do n.º 2 do artigo 13.º do mesmo Regulamento, louvo o 9302203 1SAR L CRISTIANO LOURENÇO FIGUEIREDO, pelas suas elevadas qualidades profissionais, sociais e morais e pela forma leal e dedicada como desempenhou as suas funções e que relevantemente contribuíram para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Contabilidade e Operações Financeiras e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de agosto de 2017, pelo 20196 Capitão-tenente LUÍS CARLOS BRANDÃO MARQUES, Comandante do Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 2, ao 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA, o qual se publica:

Presta serviço no Destacamento de Mergulhadores Sapadores n.º 2 desde março de 2012, o 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA, onde tem exercido as funções de Chefe de Subsecção do Destacamento de Mergulhadores Sapadores n.º 2, com extraordinário desempenho e elevadíssima competência técnico-profissional.

Militar altamente disciplinado, zeloso, leal e determinado, evidenciou consistentemente uma extraordinária dedicação, um apurado sentido do dever e um desempenho técnico de excelência, tendo mantido continuadamente uma postura de elevada cooperação com outros serviços e unidades. O seu apurado sentido de iniciativa e eficácia e o seu espírito critico assertivo, traduziram-se num elevadíssimo desempenho profissional.

Nos últimos cerca de 4 anos sob o meu comando, o sargento Baleia chefiou cerca de 130 missões, entre as quais 57 assistências aos navios da esquadra, 30 ações de treino próprio, 23 assistências a diversos organismos de Marinha e 5 ações de desmonstração de capacidades e representação. Destacam-se as participações nos exercícios TRIDENT JUNCTURE 2015 e SWORDFISH 2016, diversas missões de apoio à manutenção dos navios da esquadra e de apoio à Base Naval de Lisboa, à Direção de Faróis e ao Instituto Hidrográfico, bem como uma missão de demolição de uma plataforma à deriva ao largo do Cabo Raso.

Destacou-se muito particularmente na missão de reflutuação do navio de pesca Pico Douro, que constituía um perigo à navegação na baía de Ana Chaves, na República Democrática de São Tomé e Príncipe, que ocorreu entre 12 de maio e 2 de junho de 2015 e entre 19 de outubro e 22 de novembro de 2016, onde totalizou 5794 minutos de mergulho. Essa missão, de cujo sucesso dependia a segurança daquele porto e que foi levada a cabo em condições de mar adversas, foi finalizada com a remoção bem-sucedida do navio. A ação do sargento Baleia, caracterizada pela sua coragem, abnegação e perseverança, foi

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O seu elevadíssimo empenho, profissionalismo e espírito de sacrifício contribuíram determinantemente para os excelentes resultados obtidos nas missões em que participou, levando-me a considerá-lo como uma inquestionável referência.

Assim, é com inteira justiça que, ao abrigo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA pelo seu excecional desempenho e elevadíssima competência, entendendo que dos serviços por si prestados resultaram honra e lustre para a Marinha, considerando-os, por tal facto, extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 28 de novembro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 20 de julho de 2017, pelo 29584 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ ZACARIAS DA CRUZ MARTINS, Capitão do Porto de Ponta Delgada, ao 36001099 Faroleiro 1.ª Classe PAULO JORGE VIEIRA AMARAL, o qual se publica:

Vai destacar após quatro anos no exercício do cargo de Chefe do Farol da Ponta do Cintrão, o 36001099 Faroleiro 1.ª Classe PAULO JORGE VIEIRA AMARAL.

Ao longo deste período, o faroleiro Amaral desempenhou as suas funções de forma muito relevante e com grande dedicação, tendo colocado todos os seus conhecimentos técnicos e recursos ao serviço das atividades de manutenção do farol e de todas as estruturas de assinalamento marítimo à sua carga, assumindo sempre uma prática de rigor na utilização dos recursos que lhe foram disponibilizados. Igualmente possuidor de excelente formação moral, humana e elevado, espírito de cooperação, soube contribuir para as significativas melhorias na conservação e apresentação do Farol da Ponta do Cintrão e demais infraestruturas a ele associado.

São da sua responsabilidade as ações da manutenção preventiva e corretiva efetuadas no farol, que melhoraram significativamente as condições de acessibilidade, de trabalho e de habitabilidade, nomeadamente com a requalificação do espaço exterior e a pavimentação da entrada principal de acesso de viaturas ao farol, trabalho realizado com o apoio da autarquia local, fruto do bom relacionamento institucional que o faroleiro Amaral soube sempre cultivar. Também nas infraestruturas técnicas a sua ação foi preponderante, tendo requalificado e modernizado o interior do farol, nomeadamente com a conclusão dos trabalhos de estanquicidade da lanterna do farol, reparação de rebocos e melhoramentos na rede elétrica. Estes melhoramentos contribuíram para o aspeto cuidado que o farol do Cintrão hoje apresenta.

De relevar igualmente o seu dinamismo na condução das visitas ao Farol da Ponta do Cintrão, orientadas para o público em geral, mostrando o farol aos visitantes sempre com grande interesse e vivacidade, contribuindo com a sua atitude e postura para a boa imagem e prestígio daquele ¡cónico farol da costa norte de São Miguel.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 1, do art.º 18.º do Regulamento de Disciplina da Polícia Marítima, devidamente conjugado com o art.º 3.º da Lei n.º 44/98, de 6 de agosto, louvo o 36001099 Faroleiro 1.ª Classe PAULO JORGE VIEIRA AMARAL, pelas suas excecionais qualidades profissionais, morais e humanas, e pelo elevado nível de profissionalismo que caracterizou o seu desempenho de funções, o que contribuiu de forma significativa para a eficiência e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional, dai advindo prestígio para a Marinha.

Condecorações:

Ordem do Infante D. Henrique --- Alvará n.º 1/2018: (Extrato)

Por Alvará de 25 de abril de 2017

Ordem do Infante D. Henrique Membro-Honorário Instituto de Socorros a Náufragos

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19 de dezembro de 2017. — O Secretário-Geral das Ordens, Arnaldo Pereira Coutinho. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 2, de 3 de janeiro de 2018, Presidência da República – Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas).

Medalha Militar de Serviços Distintos - Ouro

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos do artigo 14.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Ouro, ao militar seguinte: 17475 Contra-almirante EMQ RES JOSÉ LUÍS GARCIA BELO

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, ao militar seguinte:

389877 Contra-almirante EMQ LUÍS MANUEL RAMOS BORGES

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, ao militar seguinte:

20284 Contra-almirante AN NELSON ALVES DOMINGOS

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, ao militar seguinte:

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Medalha Militar de Serviços Distintos - Cobre

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 17.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Cobre, ao militar seguinte:

405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA Medalha Militar da Cruz Naval – 2.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:

27087 Capitão-de-fragata JOÃO PULO DELGADO CODINHA 27189 Capitão-de-fragata JOSÉ MANUEL VARELA MENDES 22990 Capitão-de-fragata ANTÓNIO PEDRO NOLASCO CRESPO

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:

26488 Capitão-de-fragata RODRIGO GOMES FORTES NUNES DE CASTRO 22296 Capitão-tenente AN HUGO ALEXANDRE PINTO FERREIRA

Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

912490 Primeiro-sargento ETA ANTÓNIO JOSÉ TEIXEIRA PEREIRA 9326101 Primeiro-sargento C MARCO EMANUEL ALVES CATARINO 9302203 Primeiro-sargento L CRISTIANO LOURENÇO FIGUEIREDO

(19)

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

138084 Primeiro-sargento C EUGÉNIO HUMBERTO RODRIGUES PONTES 9338496 Primeiro-sargento E JOSÉ HENRIQUE PONTE CALDAS

9316204 Primeiro-sargento C SÉRGIO MANUEL PULO CARVALHO

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 28 de novembro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, ao militarizado seguinte:

(20)

Exonerações e Nomeações

--- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 3 de janeiro de 2018:

EXONERAÇÃO E NOMEAÇÃO DO SUPERINTENDENTE DAS FINANÇAS.

Manda o Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada exonerar o Contra-almirante AN RES SÍLVIO MANUEL HENRIQUES DA SILVA RAMALHEIRA do cargo de Superintendente das Finanças e nomear, em sua substituição, o Contra-almirante AN NELSON ALVES DOMINGOS.

Referências

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