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ASSINTEC E O ENSINO RELIGIOSO NO PARANÁ. Emerli Clique Schlögl para editar o estilo do subtítulo mestre (ASSINTEC) (GPER) (Doutoranda UFPR)

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Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 21/11/2012

ASSINTEC E O ENSINO

ASSINTEC E O ENSINO

ASSINTEC E O ENSINO

ASSINTEC E O ENSINO

RELIGIOSO NO PARANÁ

RELIGIOSO NO PARANÁ

RELIGIOSO NO PARANÁ

RELIGIOSO NO PARANÁ

Emerli Schlögl (ASSINTEC) (GPER) (Doutoranda – UFPR)

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21/11/2012

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil

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21/11/2012

Mosteiro

Diálogo inter-religioso

1973 – criação do centro inter-confessional

(ASSINTEC)

Década de 60/70

Década de 60/70

Década de 60/70

Década de 60/70

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21/11/2012

PROPOSTA DE ENSINO RELIGIOSO

RADIOFONIZADO

APOSTILAS “CRESCER EM CRISTO” S.E.R

PROPOSTA DE ENSINO

PROPOSTA DE ENSINO

PROPOSTA DE ENSINO

PROPOSTA DE ENSINO

RELIGIOSO NO PARANÁ

RELIGIOSO NO PARANÁ

RELIGIOSO NO PARANÁ

RELIGIOSO NO PARANÁ

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21/11/2012

Este projeto era pioneiro no Brasil e cinco

países estrangeiros solicitaram informações e orientação a fim de se inspirarem para fazer algo similar em seus territórios. Na revista alemã “

der Spiegel

” apareceu uma nota

sugerindo ao governo alemão que pusesse em prática iniciativa semelhante.

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21/11/2012

Em 1981, a equipe de professores atuantes na

ASSINTEC, tem o primeiro contato registrado para estudo de religiões não cristãs. Em

novembro, o Prof. João Sheffer trouxe à

ASSINTEC o Pastor Norueguês Kjell Norstke, estudioso de religiões japonesas, para falar sobre estas ao grupo de professores que

compunham o quadro executivo da ASSINTEC. Ele abordou a filosofia da Seicho No Iê, a Igreja Messiânica, a Igreja Perfecty Liberty, o Budismo, o Xintoísmo e o Zen Budismo.

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21/11/2012

Conforme consta no Boletim da ASSINTEC, n.º

44, ano 10, 1986, (p.1-8) ao participar do V

encontro do ENER (Encontro Nacional de Ensino Religioso) O Paraná e outros Estados se

mobilizaram para a elaboração de uma carta aberta, onde coordenadores Estaduais de

Ensino Religioso, do Distrito Federal, de vinte e dois Estados e de um Território da Federação buscavam a garantia de permanência do Ensino Religioso na Constituição do País.

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21/11/2012

Nos dias 21 e 23 de julho foram apresentadas

66.637 assinaturas da proposta de ER em Assembléia Nacional. Os profissionais da

educação foram os primeiros a se pronunciarem na elaboração da carta constitucional. A

proposta de Educação Religiosa foi a primeira a entrar na história das constituições deste país, como proposta popular. A primeira a ser aceita, a primeira a ser uma presença em plenário, a

primeira a ser discutida pelos constituintes. Deste modo, a mobilização teve sucesso e o Ensino Religioso Escolar permaneceu como disciplina de oferta obrigatória e matrícula facultativa.

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21/11/2012

No ano de 1987 tem início o curso de

Especialização em Pedagogia Religiosa,

realizado pela ASSINTEC em parceria com a Universidade São Francisco, o curso era

oferecido para professores de 5ª à 8ª séries e 2º grau. Mais tarde a parceria seria transferida para a PUC/PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Os professores formados por este curso poderiam destinar até 50% de sua carga horária para ministrar aulas de Ensino

Religioso.

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21/11/2012

Promovido pela Comissão Evangélica Latino

Americana de Educação Cristã (CELADEC), ASSINTEC e o CIER. Professores e líderes religiosos encontraram-se em Curitiba, no Instituto Salete. Participaram deste encontro vários Estados e Entidades: Pará, Distrito

Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraíba, Bahia, Santa Catarina, Paraná, Igreja

Evangélica de Confissão Luterana no Brasil,

Igreja Episcopal (RS), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e CELADEC.

1989

1989

1989

1989 –

––

– ENCONTRO NACIONAL

ENCONTRO NACIONAL

ENCONTRO NACIONAL

ENCONTRO NACIONAL

DE COORDENADORES DE ER

DE COORDENADORES DE ER

DE COORDENADORES DE ER

DE COORDENADORES DE ER

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21/11/2012

No relato das experiências dos diferentes

Estados salientou-se que no Pará a história do Ensino Religioso era longa, com predominância da Igreja Católica. Criou-se uma associação em 1987 com a função de elaborar material

didático cujo conteúdo partisse da realidade do aluno, sem perder de vista a transformação

desta realidade com vistas em uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.

Belem/Pará

Belem/Pará

Belem/Pará

Belem/Pará

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21/11/2012

Tentava-se desenvolver a atividade sem

proselitismo, utilizando os passos

metodológicos do ver-julgar-agir. Contava-se que além de cursos básicos existiam os cursos de Licenciatura Curta e Plena, reconhecidos pela Universidade Federal, por decreto do

Governador do Estado e orientado pela

Arquidiocese de Bélem-Pará. Os cursos seguiam linha ecumênica e os professores de Ensino

Religioso tinham contrato temporário de trabalho.

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Na Paraíba em 1985 criou-se a Comissão para

o Ensino Religioso Inter-confessional, Comissão formada por três pastores presbiterianos, dois pastores batistas e cinco freiras católicas. Não havia programa para o Ensino Religioso ou

currículo, não constava na grade horária e

dependia da direção da escola a oferta ou não desta disciplina. Os professores eram

contratados pelo Estado por meio de

credenciamento junto à Diocese ou Ordem dos Ministros Evangélicos e o Ensino Religioso era confessional.

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No Estado da Bahia, de 1069 até 1973, o

Ensino Religioso era confessional. A partir de

1973 começam a surgir crises, pois a tendência confessional estava sendo questionada e

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Santa Catarina aponta que o CIER se

representava por membros de nove igrejas

cristãs. O trabalho se integrava à Secretaria de Educação. Existiam, então, vinte e dois CER

(Conselhos Ecumênicos Regionais), que se

ocupavam da formação do professor por meio de cursos de capacitação e aprofundamento. O professor era admitido mediante concurso e

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Em 1990, o grupo interno da ASSINTEC refletia

sobre o fato de o Ensino Religioso ter evoluído de uma visão Teocêntrica para a

Antropocêntrica e que rumava gradativamente para uma visão mais Sistêmica ou Holística.

Salientava-se que todas as pedagogias eram da ordem da razão e que a nova perspectiva para o Ensino Religioso poderia acrescer a esta

dimensão a sensibilidade e intuição. A

educação da religiosidade poderia supor uma trans-educação, uma cosmo-educação, por

isso a visão é global, mas com a atuação local. Apresentava-se nos cursos da época um quadro que mostrava a inclusão o do paradigma

1990

1990

1990

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21/11/2012

Elaboração de um novo currículo básico

Avanços: apresentação do fenômeno religioso Aspectos simbólicos e mitológicos a partir da perspectiva junguiana

Reflexões sobre a pedagogia de Paulo Freire Foco em valores humanos e não mais em valores cristãos

Entendimento da pedagogia com inclusão do corpo nos processos de aprendizagem

Reich e Lowen (Espiritualidade do Corpo).

1992

1992

1992

1992

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 Os temas desenvolvidos durante o Simpósio

foram: Do Inconsciente à Consciência Religiosa, por: José Cássio Martins; Ensino Religioso a

partir da Cultura Brasileira, por: José Lima

Júnior; Sexualidade e Espiritualidade, por Rose Marie Muraro; Símbolo, Religião e Educação, por Rubem Alves e um painel: Ensino Religioso

-Uma Proposta Ecumênica.

Simpósio 1993

Simpósio 1993

Simpósio 1993

Simpósio 1993

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Em 1995, com as pressões crescentes,

necessidades de maiores avanços e reflexões nacionais, cria-se o FONAPER (Fórum Nacional Permanente para o Ensino Religioso), nele

também participavam ativamente alguns ex-membros da ASSINTEC. Os cadernos

produzidos a partir deste período, os

informativos elaborados e divulgados, bem como os cursos oferecidos pela ASSINTEC, passaram a ter a perspectiva do fenômeno

religioso como objeto de estudo, enfocando a pluralidade das manifestações do sagrado, por conta das novas reflexões conduzidas pelo

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Diretrizes do E R para o Estado do Paraná Diferentes manifestações do sagrado como

objeto de estudo

Conteúdos estruturantes...

Diretrizes Curriculares Municipais _ o

fenômeno religioso com foco nas diferentes manifestações do sagrado

2005

2005

2005

2005

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ASSINTEC – 1994 até os dias atuais “Música e Espiritualidade”

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Em 2005, a ASSINTEC tem a aprovação de seu

novo estatuto a fim de se enquadrar nas novas perspectivas apontadas para o Ensino

Religioso. A sigla ASSINTEC passa então

formalmente a significar: Associação Inter-Religiosa de Educação. Seus novos papéis começam a ser definidos, bem como novas

tradições religiosas, movimentos espiritualistas, místicos e filosóficos são convidados a fazer

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ASSINTEC: Aldeia Indígena Karuguá,Budismo

Tibetano, Centro Ramakrishna Vedanta de Curitiba, Fé Bahá1í, Federação Espírita do

Paraná, Judaísmo, Islamismo, Iskcon de Curitiba (Mandir- Sociedade Internacional) para a

Consciência de Krishna,Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (Sínodo

Paranapanema e Sínodo Rio Paraná), Igreja

Menonita. Igreja Messiânica Mundial do Brasil, Igreja Ortodoxa Ucraniana, Igreja Presbiteriana do Brasil, Religiões Afro-Brasileiras: Candomblé e Umbanda, Seicho-No-Ie do Brasil; URI

(Iniciativa das Religiões Unidas) e Brahma Kumaris.

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1. Existimos como entidade civil livre, aberta,

eqüitativa e democrática.

2. Reconhecemos a universalidade e

diversidade do fenômeno religioso.

3. Defendemos o princípio da livre

determinação da identidade religiosa de todo o ser humano sem pressão ou coerção de

qualquer espécie.

Atualmente a ASSINTEC se

Atualmente a ASSINTEC se

Atualmente a ASSINTEC se

Atualmente a ASSINTEC se

norteia em nove princípios, são

norteia em nove princípios, são

norteia em nove princípios, são

norteia em nove princípios, são

eles:

eles:

eles:

eles:

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4. Nenhum indivíduo será discriminado,

constrangido ou censurado por causa de sua fé, de suas crenças ou práticas religiosas.

5. Preconizamos o diálogo inter-religioso,

como meio eficaz de manter o espírito da alteridade e respeito às diferenças.

6. Objetivamos o cumprimento da Lei nº

9.475/97 que regulamenta o Ensino Religioso nas escolas do Brasil.

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7. Reconhecemos que os conteúdos do Ensino

Religioso devem ser tratados como um sistema de conhecimentos, indispensáveis à formação do ser humano e presentes nas diferentes

tradições culturais religiosas, espirituais e místicas.

8. Evitamos qualquer forma de proselitismo no

âmbito educacional.

9. Contribuímos para que o Ensino Religioso

seja mais um instrumento na construção de um mundo melhor, inspirando culturas de paz,

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ASSOCIAÇÃO INTERCONFESSIONAL DE ASSOCIAÇÃO INTERCONFESSIONAL DE ASSOCIAÇÃO INTERCONFESSIONAL DE ASSOCIAÇÃO INTERCONFESSIONAL DE

EDUCAÇÃO. Curitiba EDUCAÇÃO. Curitiba EDUCAÇÃO. Curitiba

EDUCAÇÃO. Curitiba. Ata nº 1 da reunião

realizada no dia 20 de junho de 1973. Livro 1, . Livro 1, . Livro 1, . Livro 1, p.1

p.1 p.1

p.1---6.-6.6.6.



______. Curitiba. ______. Curitiba. ______. Curitiba. ______. Curitiba. Ata nº 11 da reunião realizada

no dia 15 de agosto de 1974. Livro 1, p.14. Livro 1, p.14. Livro 1, p.14. Livro 1, p.14----16.16.16.16.



______. Curitiba. ______. Curitiba. ______. Curitiba. ______. Curitiba. Ata nº 44 da reunião realizada

no dia 14 de agosto de 1980. Livro 1, p. 52. Livro 1, p. 52. Livro 1, p. 52. Livro 1, p. 52---53.-53.53.53.



______. Curitiba. ______. Curitiba. ______. Curitiba.

______. Curitiba. Ata nº 48 da reunião realizada

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas

(28)

21/11/2012

______. Boletim nº 30. Boletim nº 30. Boletim nº 30. Boletim nº 30. Curitiba, p.1-4,

set./out.1982.



______. Boletim nº 31. Boletim nº 31. Boletim nº 31. Boletim nº 31. Curitiba, p 1-4,

nov./dez.1982.



______. Boletim nº 39. Boletim nº 39. Boletim nº 39. Boletim nº 39. Curitiba, p.1-4,

ag./set.1982.



______. Boletim nº 40. Boletim nº 40. Boletim nº 40. Boletim nº 40. Curitiba, p.1-4,

out./nov.1984.



______. Boletim nº 43. Boletim nº 43. Boletim nº 43. Boletim nº 43. Curitiba, p. 1-6.1986. 

(29)

21/11/2012

______. Boletim nº 45. Boletim nº 45. Boletim nº 45. Boletim nº 45. Curitiba, p.1-6, 1987. 

______. Boletim nº 50. Boletim nº 50. Boletim nº 50. Boletim nº 50. Curitiba, p.1-4,1988. 

______. Boletim nº 56. Boletim nº 56. Boletim nº 56. Boletim nº 56. Curitiba, p.1-4, 1991. 

______. Boletim nº 57. Boletim nº 57. Boletim nº 57. Boletim nº 57. Curitiba, p. 1-11, 1992. 

______.Crescer em CristoCrescer em CristoCrescer em Cristo 1. Crescer em Cristo 1. 1. Curitiba, p. 1-1.

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21/11/2012

Crescer em CristoCrescer em CristoCrescer em CristoCrescer em Cristo 2. 2. 2. 2. Curitiba, p. 1-97,1977. 

______.Crescer em CristoCrescer em CristoCrescer em Cristo 3. Crescer em Cristo 3. 3. Curitiba, p. 1-3.

101,1977.



______.Crescer em CristoCrescer em CristoCrescer em Cristo 4. Crescer em Cristo 4. 4. Curitiba, p. 1-4.

108,1977.



______.Crescer em CristoCrescer em CristoCrescer em Cristo 5. Crescer em Cristo 5. 5. Curitiba, p. 1-5.

67,1977.



______. Currículo Básico para a Escola Pública

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21/11/2012

Informativo nº 8. Informativo nº 8. Informativo nº 8. Informativo nº 8. Curitiba: maio/jun. 2002, p.

1-10.



______. Informativo nº 9. Informativo nº 9. Informativo nº 9. Informativo nº 9. Curitiba, set./out.

2002, p. 1-14.



______. Informativo nº 11. Informativo nº 11. Informativo nº 11. Informativo nº 11. Curitiba,

março/abril. 2003, p. 1-12.



CETEPAR . Informativo nº 3. Informativo nº 3. Informativo nº 3. Curitiba, 1988, Informativo nº 3.

p.1-8.



CORRÊA, Bárbara Raquel Gimenez. Compilação . Compilação . Compilação . Compilação

de textos e artigos sobre ASSINTEC de textos e artigos sobre ASSINTEC de textos e artigos sobre ASSINTEC

de textos e artigos sobre ASSINTEC. Curitiba, 2003.

(32)

21/11/2012

COSTA, Juan; MOLES, Abraham. Imagem Imagem Imagem Imagem

didática didática didática

didática

.

Barcelona: Ediciones CCAC, 1987.



COSTA, Joan. Imagem GlobalImagem GlobalImagem GlobalImagem Global

.

Barcelona:

Ediciones CCAC, 1987.



CURITIBA. Secretaria Municipal de Educação.

Educação religiosa. Educação religiosa. Educação religiosa.

Educação religiosa. Caderno I, 2003. p.4-34.



FÓRUM. Nacional Permanente do Ensino FÓRUM. Nacional Permanente do Ensino FÓRUM. Nacional Permanente do Ensino FÓRUM. Nacional Permanente do Ensino

Religioso Religioso Religioso

Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Religioso. 2ª edição. São Paulo: Ave . 2ª edição. São Paulo: Ave . 2ª edição. São Paulo: Ave . 2ª edição. São Paulo: Ave Maria, 1997.

Maria, 1997. Maria, 1997. Maria, 1997.

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21/11/2012

SERBENA, Iris B. Compilação de textos avulsos, Compilação de textos avulsos, Compilação de textos avulsos, Compilação de textos avulsos,

relatórios e históricos produzidos pela relatórios e históricos produzidos pela relatórios e históricos produzidos pela relatórios e históricos produzidos pela ASSINTEC.

ASSINTEC. ASSINTEC.

ASSINTEC. Curitiba, 2004.



SCHLÖGL, Emerli. Não basta abrir as janelasNão basta abrir as janelasNão basta abrir as janelasNão basta abrir as janelas. O

simbólico na formação do professor.

Dissertação de mestrado. PUC/PR, 2005.

Referências

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