TRANSCRIÇÃO Reunião 34-2017 CMDCA Dia: 11/10/2017
Horário: 14h
Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Boa 1
tarde pessoal, nós vamos dando início, depois a gente vai olhar os nomes todos do edital, mas 2
só para a gravação, para que possa ajudar, a gente evitar os diálogos paralelos aqui, senão fica 3
muito difícil a degravação e a leitura da ata. Bom pessoal, hoje o ponto principal da nossa 4
pauta, essa semana toda passada foi discussão do credenciamento junto com a Secretaria de 5
Relações Institucionais e o nosso projeto, nós vamos ver depois o assunto principal da nossa 6
Plenária, a discussão de como nós vamos a partir de agora proceder com o processo de 7
avaliação. Mas antes eu queria fazer o relato da nossa Executiva hoje pela manhã, saudando 8
as nossas alunas da residência. Hoje em função da chuva nós tivemos um pouco de 9
dificuldade, mas nós aprendemos hoje duas entidades, um pouco demoradamente, primeiro a 10
entidade Sol Maior, que veio nos colocar uma preocupação que é de ordem mais 11
administrativa na gestão, os seus projetos, vocês sabem que tem a maior tabua atividades na 12
São Pedro e uma parceria com a ACTEMUS, e ela basicamente mantém as atividades de 13
formação musical com capitação de recursos via CMDCA, e ela fez um cronograma de 14
desembolso, que era para ser a partir de fevereiro, mas em função dos atrasos esse repasse 15
começou apenas no mês de maio. E dentro do calendário que tinham, da previsão dos repasses 16
havia um orçamento maior para o pagamento de férias, décimo terceiro, como todas as nossas 17
entidades, como ela não tem convênio acaba que não respeitando esse cronograma ela tem um 18
problema. Então ela fez reuniões com a UPEO para ver como sanar para não precisar fazer 19
um termo aditivo, o que demoraria e impediria ela de receber os recursos no tempo certo para 20
poder atender as demandas da instituição. E a construção que se fez, também com a UPEO, é 21
de ela receber parcelas duas vezes no mês, a medida que ela conseguir em tempo hábil fazer a 22
concessão do fórum que obedeça o processo. E também então nós tratamos dessa dinâmica, 23
mas não de permitir uma aprovação nossa, do CMDCA, mas é uma questão da iniciativa. Sr. 24
Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 25
SMRI) – Eles querem fazer uma proposta para a gente da Prefeitura aceitar para eles poderem 26
ressarcir coisas que não aconteceram de janeiro a maio? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel 27
(CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Não, não, acelerar, fazer dois 28
repasses. Eu tenho cronograma de repasse, desembolso, que era menção, como atrasou e no 29
mês de dezembro e janeiro em função do décimo terceiro e férias ela tinha previsto no 30
calendário anterior repasses a maior nesses meses dentro do planejamento que ela tinha feito, 31
como começou atrasado a parcela que cairia, como março e abril as primeiras três parcelas 32
não foram repassadas acabou de não fechar o calendário do desembolso com centro de custo 33
mais pesado que são esses meses de dezembro e janeiro. Então a entidade procurou a UPEO 34
para ver como sanar, viram que fazer um termo aditivo de rever todas as parcelas e impediria, 35
porque levaria todos os prazos de aprovação na UPEO. E a UPEO sugeriu então de eles 36
fazerem uma prestação de contas, construir um calendário com a entidade de fazer o repasse 37
acontecer nos meses de novembro e dezembro, duas parcelas em cada mês, no mesmo mês. O 38
que vai acontecer é que parte da parcela, da primeira parcela do mês, ela vai ficar na conta, 39
porque ela não vai conseguir executar todas as atividades porque ela vai ter um saldo maior 40
do que cem reais. Nós pedimos para o Salatino fazer a consulta, ela nos trouxe o relato da 41
construção que ela fez, do ponto de vista administrativo, do que é possível dentro do nosso 42
termo de compromisso. Ela recebeu agora, a entidade, dia cinco de outubro uma parcela 43
referente ao mês, ela já prestou contas, então já está em análise, em tese foi encurtado o 44
calendário de repasses, agora vamos ver se vai conseguir vencer, e em dois meses teria o 45
acumulo, ela para poder atender o pagamento de férias e décimo terceiro, a necessidade de 46
não executar toda a parcela, prestar conta, ficar com o saldo. Sr. Carlos Fernando Simões 47
Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – SMRI) – Uma pergunta assim, 48
não rola mais de um oficio da entidade para o Conselho dizendo: “É assim, precisamos que 49
seja assado.” O Conselho analisa e aí delibera na Plenária? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel 50
(CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Não é mais assim, porque a PGM, 51
todos os outros processos novo, como nós estamos naquele vácuo do Marco Regulatório, 52
aquilo que eu relatei para vocês do nosso repasse agora. Como todos os nossos processos 53
nossos hoje estão passando pela PGM nós não temos ainda o decreto que vai regular as ações 54
dos Conselhos, foi tirada uma Comissão que vai regular, por enquanto o que acontece? Todas 55
as discussões que nós fizemos, que eu e o Roberto participamos com a equipe da UPEO, a 56
equipe da Fundo, os representantes da PGM, a impressão que eu tenho é que eles não têm 57
segurança jurídica e todos os processos estão passando lá, quando não tem alteração de plano 58
de aplicação ou mudança não tem problema, eles aprovaram. Mas no caso específico agora 59
haveria mudança no plano de aplicação aprovado, o que eles só estão juntando é diminuindo o 60
prazo entre um repasse e outro. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços 61
do RS) – Deixa eu só exemplificar, só para exemplificar assim, eles receberam uma parcela 62
num valor de, vou dar um exemplo, de 40 mil, só que eles vão pagar, só que a parcela desse 63
valor total era prevista para outras coisas como se fosse final do ano, então vai sobrar, porque 64
era para décimo terceiro, essas coisas. Então eles vão usar 20 mil e vão deixar 20 na conta, a 65
ser executado numa próxima parcela, e eles vão utilizar o recurso em tipo dois, três dias 66
prestar contas para que no mesmo mês dê tempo de entrar a próxima parcela. Quando entrar 67
os outros 40 vai somar o 40 com os 20, por isso que há uma autorização do Conselho, no caso 68
da gente, mas só que a gente tem uma questão de legalidade nisso, por isso que a pediu para... 69
A UPEO fez essa questão antes, e porquê? Porque quando tem a análise a PGM analisa o 70
processo, ela analisa para comprar material permanente, para comprar para construção e para 71
isso, se há uma alteração o parecer dela não é válido, porque o parecer dela foi para comprar 72
isso, isso e isso, é isso que o Frei está falando, se há uma alteração tem essa questão de 73
legalidade, aí depois tem que haver mudança, todas as questões que envolve. Então 74
justamente ela está fazendo tudo antes para não ter que pedir uma prorrogação de prazo, que 75
vai sobrar recurso, e aí ela vai ter que antecipar o aluguel, por exemplo, ela não quer fazer 76
nada que seja fora dos padrões, ela está se antecipando para fazer tudo corretamente. Sr. Frei 77
Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Como é 78
basicamente recurso humano e aluguel, e alguns custos de água e luz que tem, ela falou no 79
mês que ela vai receber duas parcelas, por exemplo, alguns custos, ela não vai ter aluguel 80
duas vezes, nem duas contas de luz, nem duas contas de telefone, esse recurso ficaria retido 81
para juntar com a segunda parcela para poder pagar em dezembro agora até o dia 20 o décimo 82
terceiro, e juntando a sobra da parcela anterior com aquela para inserir os custos. A menos 83
que ela apresentou que construiu com o Luciano, nós não conversamos com equipe da UPEO 84
ainda, estou relatando o que nós discutimos com a entidade para ver o problema concreto, que 85
é uma entidade que só depende hoje, basicamente, dos repasses, não tem convênio, ela vive 86
sobre a mesma partilha de uma capitação de recursos CMDCA, que é muito difícil, é uma 87
ginástica, Dalva. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Eu 88
estar sendo repetitiva, mas eu acho que a gente tem que consultar e vou mandar um e-mail 89
para o CONANDA, e a Roberta como Conselheira do CONANDA em todos os cursos, 90
capacitações sobre o Marco Regulatório ficou bem claro que as questões de Fundo não eram 91
regidas pelo Marco Regulatório. Então eu acho que tem que vir de Brasília uma orientação 92
para o Prefeito para ele entender que nós temos a nossa autonomia porque nós temos uma 93
legislação própria, e isso está dificultando a vida das instituições e a gente está tendo que 94
abaixar a cabeça para uma assessoria jurídica que ano conhece a legislação municipal e 95
tentando respeitar uma nacional, eu acho que está tendo inversão de valores aí. Então assim, 96
eu aja pedi várias vezes, eu vou fazer uma consulta também ao CEDICA, ao CONANDA para 97
ver se é eu que estou errada, porque todos os cursos que eu participei sempre foi dito isso, 98
agora é diferente, então, bom, eu estou errada, eu quero só esclarecimento. Sra. Roberta 99
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu vou dar o esclarecimento 100
enquanto CONANDA, o entendimento do CONANDA e que sim, o Marco Regulatório veio 101
para regulamentar, inclusive, as questões do Fundo. Entretanto, como cada cidade tem a sua 102
particularidade, ela tem que ter um decreto para normatizar, porque ela vai falar apenas de 103
coisas amplas, não de coisas miúdas, que nem acontece aqui. Então o Marco Regulatório 104
também é para transações que acontecem dentro do Fundo, mas que ela precisa respeitar uma 105
legislação, um decreto próprio para direcionar, é isso que o Frei falou. Então o MROSC sim, 106
vai legislar sobre as questões que envolvem os Fundos, todos os Fundos, mas não precisa 107
estar regulamentada, ela está como regulamentada como deveria, então essa que é a 108
explicação, mas sim. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – 109
Respeitando a nossa legislação municipal, não é? Não, a Roberta já me esclareceu. Sr. Frei 110
Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Não, só para 111
deixar bem claro aqui que nós tratamos com PGM, por enquanto o Secretário não vai assinar, 112
nem eu vou assinar se eu não tiver um respaldo jurídico de qualquer documento para me 113
comprometer. O que nós discutimos então? Hoje tem uma Comissão com representantes da 114
PGM, da FASC e da SMED para discutir os Fundos e também a relação com a rede 115
conveniada. Por enquanto nesse vácuo até que tiver o novo decreto não tem, ninguém assina, 116
nem eu vou assinar. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – 117
Agora está claro. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco 118
de Assis) – Eu não vou colocar o meu nome numa responsabilidade que eu tenho. O que nós 119
hoje estamos cuidando, as entidades, e concordamos, desde o início nós deixamos claro que o 120
entendimento que nós tínhamos dos outros anteriores na discussão que os Fundos tinham uma 121
regulamentação própria, o que acontece? Hoje todos os gestores, nós tivemos agora todas as 122
dificuldades com a FASC e com a SMED, quem está na ponta, que tem que assinar, Denise 123
trabalhou lá, é a responsabilidade, e hoje tem muita gente... Falem com o doutor quantos anos 124
ele ficou respondendo pelo tempo que ele era da FEBEM, e que transitou. A Ana Paula Mota 125
da Costa, conversem com ela e com os gestores, hoje é a responsabilidade que tem, pode ser 126
do jeito que nós queremos, por isso que nós quanto atendemos as entidades: “Olha, nós do 127
Conselho, nós aprovamos a liberação dos recursos, aprovamos o processo de capacitação de 128
instituição.” Mas tem uma parte que a gente vai até que a Aline decidir. Agora da parte do 129
repasse nós fizemos as inúmeras reuniões a partir dessa convenção, mas o que nós 130
conseguimos chegar até agora é nesse patamar. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação 131
Cristã dos Moços do RS) – E dessa forma a gente também incita a Prefeitura para que ela 132
também estude sobre, que possa lançar um decreto, o não está regulamentado sobre o que 133
está, então precisa ser regulamentada. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da 134
Divina Providência) – No caso o que nos prejudica é morosidade na liberação do decreto. Sr. 135
Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – A PGM 136
já chegou a um acordo que até o final do ano todos os processos que estão andando e que tem 137
um parecer, não é para cada repasse fazer, mas quando estiver com repasse novo, um novo 138
cronograma de desembolso, se houver modificação no plano de trabalho tem que voltar de 139
novo para análise e a construção, que é o da Sol Maior, só que nós escutamos a Sol Maior, 140
nós demos crédito, nós não tivemos a oportunidade de conversar com a UPEO, a Ana não 141
estava, que está fazendo, que acompanha mais de perto, o Luiz, a ideia nossa, não demos um 142
retorno e nem vamos preferir uma votação, eles pediram mais uma questão. Primeiro o 143
Luciano da UPEO, o Francisco, eles sugeriram que nós aprovássemos a possibilidade, porque 144
hoje a regra diz que cada entidade pode deixar até cem reais na conta, quando tu apresenta, 145
não precisa operar, como também na SMED e na FASC. Mas no caso específico para poder 146
cumprir com aquela parcela que caberia mês de dezembro, ela vai entrar lá em março, não 147
fecha com as demandas, a UPEO construiu essa solução, achou boa, só a Roberta, que sempre 148
tem uma regra, um critério que contém, na realidade todas as entidades. Por isso que eu 149
trouxe aqui para ti ver, ficamos uma hora conversando, para a gente ser justo, para normatizar 150
com todas as entidades. Mas o problema foi esse, por isso que nós estamos compartilhando 151
com vocês, vamos externar ao longo dessa semana, resolver, porque o concretamente essa 152
entidade tem uma folha de pagamento, tem aluguel e alguns serviços, hoje atende 410 153
crianças no projeto de formação musical Sol Maior. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação 154
Cristã dos Moços do RS) – E eu acho que uma coisa que é legal da gente poder falar é ação, 155
que é a preocupação que a instituição tem antes de fazer alguma coisa, entende? A gente já 156
muitas vezes deliberou sobre, a instituição já fez e a gente tem que deliberar sobre deixar ou 157
não, e eu acho que é importante quando ela se preocupa na legalidade da execução, eu acho 158
que isso é um compromisso, isso é um compromisso que a instituição tem de se preocupar 159
com a legalidade, se pode, se não pode, fazer a coisa correta assim. Então eu acho que fica o 160
crédito também para instituição desse compromisso ético dela de poder deixar transparente a 161
situação mesmo que vá prejudicar ela inclusive, mas é transparente. Sr. Frei Luciano Elias 162
Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Depois atendemos uma 163
entidade que tem um trabalho muito relevante, talvez se eu fosse vocês, conheçam a Casa 164
Marta e Maria. É uma casa mantida pelas irmãs que tem uma vocação específica de atender 165
dependentes químicos, mulheres no caso específico, eles têm hoje no Brasil seis casas 166
femininas e duas masculinas. Eles passaram por um período agora de um pouco de transição 167
entre Assistência e Saúde, e eles têm como Conselheiro, uma pessoa muito conhecida Xavier, 168
da Gerdau, que é um grande incentivador do Fundo, ele tem acompanhado todos os desafios, 169
eles estão no momento com 14 jovens mulheres, dependentes químicas em acompanhamento, 170
eles ficam lá de nove meses a um ano, um ano e pouco, conforme o... E de estruturação, eles 171
atendem também demandas da área da Saúde com mães com seus filhos pequenos, no ano 172
passado eles estavam com três mães com crianças, normalmente bebês que saem às vezes do 173
hospital, passam pela desintoxicação e acolhem. E agora eles já estão com uma demanda de 174
começar a se dar conta que filhos das primeiras mulheres que foram atendidas, filhas, estão 175
com dependência química. Então eles, a partir de um processo de construção eles estão 176
começando a fazer um projeto, e vieram apresentar, então escreveu um projeto para nós, tinha 177
um trabalho mais qualificados com atenção as famílias dos dependentes químicos e de modo 178
muito especial as crianças, que no início deles eles não tiveram com o foco de atenção e 179
cuidado maior e o trabalho agora vai futurar. Veio, participou junto a Presidente do Conselho 180
de Entorpecentes, como é o pessoal do Conselho? De drogas. Sra. Roberta Gomes Motta 181
(Associação Cristã dos Moços do RS) – SENAD, isso mesmo, a Presidente do SENAD. Sr. 182
Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Ela veio 183
junto, ela também trabalha nesse projeto e na Cruz Vermelha, a Psicóloga, a Letícia. Em 184
todos os casos ele tem um foco nosso no direito da criança e do adolescente, tem uma 185
interface com a Saúde e tem uma interface com a Assistência, porque eles também, eles 186
procuram para essa adolescente, jovem ou mãe que já é adulta, dentro do seu processo de 187
libertação do uso das drogas e transformação, acompanhar também num primeiro momento a 188
questão do trabalho e as subsistências, porque os desenvolvimentos que ela tem destroem todo 189
o tecido familiar. Então eles têm acompanhado, mais humano, cada dependente químico que 190
passou por tratamento, eles não se definem como fazendo benefício na saúde, como é que 191
vocês veem? Sra. Cátia Regina Stein (Secretaria Municipal da Saúde - SMS) – É 192
terapêutico. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eles 193
chegaram a falar que era comunidade terapêutica, é o que eles poderiam se enquadrar assim. 194
E o mais interessante é a questão de que, por exemplo, se a gente for ver hoje tudo a gente 195
tem que multiplicar, então há uma tipificação, por exemplo, em determinado serviço que não 196
tem, na saúde até tem, mas para o atendimento a criança não teria uma tipificação, alguma 197
coisa, inclusive a gente de manhã conversou no capítulo primeiro e no capítulo sexto do ECA, 198
que tem a questão de direito a saúde, direito a educação, todas as questões que envolvem, e o 199
capítulo seis que fala que direito a convivência familiar e comunitária, que é a premissa então 200
daquele projeto em si de manter a convivência familiar e comunitária das adolescentes, das 201
crianças e principalmente das mães que estão ali, que muitas delas são adolescentes. Então a 202
gente ficou vendo que mesmo que não haja tipificação no serviço específico é um projeto a 203
ser registrado no Conselho em função da grande possibilidade que tem de inclusão social 204
desse projeto. A orientação que a gente seu pessoal foi deles fazerem um registro de projeto, 205
ele não é um serviço porque não há uma tipificação, então eles vão fazer um projeto por um 206
determinado tempo, que é um projeto que dura um ano e pouco, e vão fazer o registro do 207
projeto junto a Comissão de Inscrição e Registro, e depois eles fazer então uma carta de 208
capacitação de recursos porque já tem aqui, depois de inscrever o projeto eles têm aqui já, a 209
instituição já funciona a bastante tempo, ela tem o relatório de emenda e tudo, então é um 210
atendimento daqueles que a gente considera os outros, pela relevância do trabalho, porque não 211
tem uma tipificação em específico, talvez uma SARA, a gente até falou com eles, talvez um 212
SARA, mas em função de que é atendimento direto sim para criança e adolescente. Sra. 213
Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) – Mas porque é registro e não inscrição desse 214
projeto. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É inscrição de 215
projeto, é preocupação com a Comissão de Registro, é que o registro que a entidade tem é 216
só... Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – 217
E que, na verdade, dentro da resolução, nós olhamos em tudo o que está escrito tem os 218
programas e projetos. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) 219
– Nós não temos no SIAS como incluir como um programa, um serviço, ela é um projeto 220
pontual, começo meio e fim, então ela é uma exceção. Se ela tiver continuidade daí ela entra 221
como inscrição de SARA. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São 222
Francisco de Assis) – Ela é uma ação, como ela tende também adultas, é uma ação 223
continuada lá. Agora eles querem ter uma ação continuada de trabalho a desenvolver lá na 224
comunidade, tu conhece lá? Com o atendimento em crianças. Sra. Roberta Gomes Motta 225
(Associação Cristã dos Moços do RS) – E a partir de um diagnóstico. Sra. Lurdes Vargas 226
de Souza (CONSERVIR) – Sim, mas eu entendo isso como uma ramificação do serviço que 227
eles fazem. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É, mas só 228
que assim, eles nunca fizeram o serviço, é isso que eles fizeram, um diagnóstico. Eles 229
entenderam que recebendo as crianças que foram atendidas lá atrás, seria um projeto de 230
prevenção e formação para as crianças, eles entenderam que não dedicaram a criança, se 231
dedicaram a mãe e deixaram a criança. Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da 232
Criança) – É um projeto dentro do serviço que eles já fazem, é um projeto por dois anos, é o 233
que vale a carta. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É, 234
isso mesmo, é o tempo que eles entenderam, isso mesmo. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel 235
(CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Eu acho que seria importante a gente 236
se aproximar e talvez fortalecer uma deficiência, hoje tirando as clínicas que hoje encaminha, 237
fechou as vagas lá do Parque Belém, atendimento na saúde mental e CAPS então, mas tem 238
uma carência muito grande, tínhamos que ter mais serviços como esse. Sra. Roberta Gomes 239
Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Sem falar que a gente diminui o número de 240
acolhidos. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Na verdade 241
isso é uma campanha, a oportunidade de criar mais abrigos, acolhimento. Sra. Roberta 242
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – A gente não precisa tirar as mães em 243
função da internação, a gente inclui elas no serviço de atendimento. Sra. Lurdes Vargas de 244
Souza (CONSERVIR) – Eu ainda bato na tecla aquela questão de pegar aquele recurso que 245
está parado, que eu acho que ainda está parado na FASC de investir na criança desde bebê até 246
os seis anos, que é específico da FASC. (intervenções simultâneas) Sra. Roberta Gomes 247
Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Criança Feliz é um programa federal, não 248
tem como a gente dizer que não. O financiamento, ele se dá a partir de uma determinação 249
federal, não é a gente que vai dizer, é que nem o antigo Brasil Carinhoso, era uma 250
determinação federal. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) – É, mas então, isso 251
que eu quero dizer, a FASC em tese teria já esse recurso para investir no Criança Feliz. Sra. 252
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Mas o Criança Feliz teve 253
um recorte e esse recorte do Criança Feliz tem que ser predisposto a monte de problema que 254
deu no Brasil Carinhoso, porquê? Porque não se tinha entendimento de como se utilizar o 255
recurso, se utiliza de qualquer jeito, depois tranca pelo tempo que dá. Eu acho, vou dizer 256
abertamente assim, eu com isso eu admito a FASC nesse momento por fazer isso, porque pelo 257
menos tu segura e libera no momento que não vai ter que voltar, que nem fez com o Brasil 258
Carinhoso, que se usou e agora está lá trancado o recurso, pelo menos está se estudando o que 259
vai se fazer no recurso, então a forma que inferiu com o financiamento federal. O Brasil 260
Carinhoso é uma coisa, mas esse aí demora, ele foi lançado faz três meses. Sra. Lurdes 261
Vargas de Souza (CONSERVIR) – Só um pouquinho, são coisas diferentes que eu estou 262
falando. O criança feliz é uma coisa que surgiu agora, esse outro recurso que eu estou falando 263
é o recurso da antiga área que foi transformada e tal e tal, e a lei não estava parada na FASC, 264
que eu não sei agora que... (intervenções simultâneas) Sr. Carlos Fernando Simões Filho 265
(Secretaria Municipal De Relações Institucionais – SMRI) – Sugestão, que nem a gente já 266
fez assim, reunião da Executiva do CMDCA ou a Executiva do CMAS outras vezes, que 267
também solicita uma reunião de novo e eles não apresentam autorização do que eles estão 268
trabalhando nas comissões deles, os valores e para onde vão os valões e depois a gente faz 269
uma com o Joel e o Financeiro da FASC para ver como é que está essa liberação, e a gente vai 270
saber o que tem e o que vão fazer, senão a gente fica especulando. Eu participei várias 271
reuniões nas últimas semanas com eles ali sobre investimento na área idoso e sobre trabalho 272
infantil da CONPET, valores grandes. Então assim, a Irmã tem razão, tem dinheiro, só que 273
assim, tem que saber direitinho qual caixinha, qual rubrica e o texto da liberação, e isso aí o 274
Frei tem razão também. É assim, eles vêm de um jeito escrito, porque às vezes fica lá e não 275
consegue, certo? Mas às vezes também é falta de habilidade do gestor. A gente participou das 276
reuniões da liberação do dinheiro da CONPET, a gente avisou que se caso, aonde constar 277
enfrentamento ao trabalho infantil a grana libera, é só essa frase, pode ser material gráfico, 278
pode ser consultoria, pode ser até uma conferência, até mesmo o tecnicismo, ele engessa e a 279
pessoa não consegue tirar o dinheiro, então talvez a gente consiga facilitar isso e aí a gente faz 280
esse encontro de Executiva e de financeiro, a gente já fez isso aqui várias vezes, é só marcar, 281
não é? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) 282
– É, e olhar se tem recurso parado. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) – Mas é 283
um recurso que é específico. Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De 284
Relações Institucionais – SMRI) – Informação do Rogério, adjunto da Fazenda, Fundo 285
Nacional em Porto Alegre, tem 15 milhões para serem utilizado. Agora a gente tem que ver só 286
como é que é a formatação, a designação, a tipificação e aí a liberação. Sra. Lurdes Vargas 287
de Souza (CONSERVIR) – Esse era um recurso para criança, para bebê até os seis anos, o 288
que era da Assistência. (Intervenções simultâneas) Sra. Roberta Gomes Motta (Associação 289
Cristã dos Moços do RS) – A gente já anotou aqui para a gente marcar uma reunião com a 290
FASC e poder ver essas questões, com a FASC e com a CMAS. Sra. Lurdes Vargas de 291
Souza (CONSERVIR) – Isso, com o CMAS, e o CMAS sabia desse recurso. Sr. Frei 292
Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – É o serviço de 293
convivência zero a seis anos, que é diferente da educação infantil, que é uma política social. 294
Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) – É, e assim, sabendo disso 295
agora pelo Carlos, e é um problema que a gente tem enfrentado lá na Fazenda e justamente 296
que antigamente, costumeiramente era muito mais fácil os usar o dinheiro livre do Tesouro, 297
que entra no CAT para os projetos e muitas vezes esses valores vão ficando para trás, porque 298
ninguém consegue fazer um projeto, alguma coisa para usar o dinheiro. Então para mim é 299
uma novidade isso que o Carlos está dizendo. Sr. Carlos Fernando Simões Filho 300
(Secretaria Municipal De Relações Institucionais – SMRI) – E ainda demonstrou Irmã que 301
é o seguinte assim, questão da leitura da legislação, cada valor que foi citando, esse aqui se 302
não usar este ano o recurso é devolvido, esse aqui vão usar este ano, tu deixa de receber a 303
cada três meses mais um aporte complementar, não perde ele, mas perde trimestralmente um 304
valor de acréscimo e assim foi andando, são sete dimensões. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel 305
(CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Pena esse aqui é... Sr. Carlos 306
Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – SMRI) – Só 307
que aí eu acho assim, eu acho que primeiro a gente tem que se dar conta e se valorizar, o time 308
que tem aqui tem muito mais chance que o time que está lá na Sociedade Civil, o time que 309
está aqui ele tem instituições que lidam com essa área de legislação, o time que está no 310
CMAS é o pessoal do Bolsa Família. Que não tem essa vivencia, entende? E aí os colegas 311
daqui pode ajudar os colegas de lá. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto 312
Cultural São Francisco de Assis) – Vamos aproximar, pessoal, também nós da Executiva, só 313
para relato, são duas consultas que é ainda da STEPS, que vimos aí, e também uma consulta 314
de problema de ordem de repasse de recurso e uma solicitação da Santa Casa de ter a 315
liberação de um segundo plano de aplicação na vigência do anterior em função de compra de 316
equipamento, que a gente não tem resposta e depende de uma questão jurídica que não é 317
nossa, nossa alçada aqui. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do 318
RS) – A gente já encaminhou para o Jurídico e dar para eles olharem, a gente não tem 319
deliberação sobre. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São 320
Francisco de Assis) – É uma coisa única, porque eles pediram, vocês lembram que nós 321
aprovamos prorrogação de prazos, equipamentos. Não, eles estão querendo, fizeram uma 322
solicitação de liberar em execução uma parcela, um amplo plano de trabalho, projeto para 323
outra finalidade, sem ter terminado a execução da anterior. Eu não sei, é uma coisa que nós 324
nunca aprovamos, porque hoje num projeto não pode liberar o recurso sem prestação de 325
contas. Sr. Saladino – A questão da Santa Casa é que no mesmo eles estão excedendo um 326
recurso de parcelas e eles estão apresentando um novo plano de aplicação e gostariam que 327
esse plano de aplicação tramitasse simultaneamente, e isso a princípio não é praxe, então eles 328
estão pedindo essa exceção, é isso que o Frei está falando. Sra. Ana Paula dos Santos 329
(Secretaria de Fazenda - SMF) – Para alterar esse que está em andamento. Sr. Saladino – 330
Não, falta duas parcelas do que está em andamento, e eles que o novo tramite juntamente. 331
Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) – Não, que ele tem que 332
terminar. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É, e a gente 333
também, a mesma coisa que o Frei falou da outra vez, a gente não vai responder sem o 334
parecer jurídico. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco 335
de Assis) – Depois a gente dá um resposta errada e tudo, por isso nós já pegamos termos 336
jurídicos constantemente para nos ajudar, porque às vezes a gente encaminha para votação de 337
algo que a gente encaminha que a gente não tem todo o respaldo jurídico, por isso faz falta 338
muito, nós já levamos em inúmeras reuniões, não vou puxar de novo o assunto de como é 339
importante ao menos a gente ter de manhã a Executiva, uma hora, e a tarde se pudesse ter, 340
pelos menos pela manhã para nos respaldar. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da 341
Divina Providência) – Seria bom para o nosso quadro também uma assessoria jurídica, 342
porque a Prefeitura tem problema de ajudar. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - 343
Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Bom, hoje o assunto então prioritário nosso a 344
partir de agora, vou passar para as comissões e depois o edital, Comissão de Registros algum 345
problema? Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Foi feito uma 346
visita que a Rosana vai colocar, vai colocar? Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de 347
Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre – APAE/POA) – Não, a gente vai trazer o 348
relatório na próxima quarta, a gente fez a visita lá no Hidramec e apresenta o relatório na 349
próxima quarta, Conselho Tutelar acompanhou e a gente já fez o relatório para a Plenária. Sr. 350
Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – É que me ligaram, na 351
verdade me ligaram ontem. Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos 352
dos Excepcionais de Porto Alegre – APAE/POA) – A gente passou para o Conselho e 353
ficamos aguardando eles com o carro que a gente tinha e eles foram no carro próprio. Está 354
autorizado e até Conselho indicou para pedir autorização do carro. Sr. Arnaldo B. Santos 355
(Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Outra coisa, só relatar em ata de novo, hoje nós 356
também tivemos a visita, mas não quisemos atender, tem que colocar em ata isso, do Joel, que 357
é aquele mesmo cidadão que está toda hora falando do Fórum, do registro que ele mesmo veio 358
trazer. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu liguei 359
diversas vezes para ele, só que não me atendeu. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade 360
Educação e Caridade – SEC) – Isso, a gente procurou não atender, até porque ele estava em 361
outros processos, mas a gente já tem o encaminhamento sobre este caso, que a gente precisa 362
conversar com ele, está difícil de fazer com que ele entenda algumas documentações, que são 363
documentações a mão, sem nenhum registro, sem nada, escrito por ele mesmo, essas coisas 364
todas mais. Mas a gente então vai quarta-feira já pegar o carro daqui, se deslocar a instituição 365
dele de novo, registrar com foto a instituição toda, certinho para deixar as coisas bem claras 366
aqui dentro, fazer uma ata, um relato, alguma coisa assim, e deixar as coisas bem claras para 367
ele para depois não retorna aqui e repetir os mesmos erros, só apresentar o que está escrito 368
para ele, é isso. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) – Comissão de Políticas III, 369
nós analisamos três projetos, da Arco-íris, da USBEE e da IGT, daí foi aprovado e 370
encaminhamos. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – 371
Arco-íris é Instituto Providência que estava no projeto, daí nós conseguimos para finanças. 372
Nós começamos a verificar aquele oficio sobre o Conselho Tutelar, mas não chegamos a um 373
consenso ainda. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) – Bom, nós 374
recebemos os projetos que vieram da Comissão de Políticas hoje um, acho que hoje foi um e 375
tinha mais três da semana passada que chegaram. Então foi antes de eu chegar, desculpa. 376
Bom, tem quatro aqui, então a Comissão de Finanças analisou o processo da Sociedade 377
Educação e Caridade Instituto Providência, o Projeto é Arco-íris e Embelezamento, então a 378
Comissão de Finanças após a análise indicou parecer favorável à aprovação do Projeto é 379
Arco-íris e Embelezamento no valor de 105.141,32, com 5% de retenção pelo período de 24 380
meses, são oficinas na área de embelezamento, e tem parceria, o valor Funcriança que é o 381
mais baixo, são 105 mil do Funcriança, a mantenedora vai com 23 mil mensais, a FASC com 382
55 mensal, supermercado 40 mil ao ano. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã 383
dos Moços do RS) – É trabalho rotativo? Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de 384
Fazenda - SMF) – É, de serviço de convivência e fortalecimento de adolescente. 385
(Intervenções simultâneas) Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina 386
Providência) – Ele é bem mais amplo, ele trabalha com o adolescente e traz a família para 387
junto desse adolescente e amplia para a comunidade. E uma coisa que a gente achou legal, vai 388
ter um dia por mês que vai atender os moradores de rua. Sra. Lurdes Vargas de Souza 389
(CONSERVIR) – A instituição trabalha com ação de rua. Sra. Roberta Gomes Motta 390
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Em votação então o projeto de Providência, a favor, 391
contrário, abstenções, duas abstenções. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - 392
SMF) – Bom tem outro projeto da mesma entidade, é o projeto Parceria em Ação, no valor de 393
431.649,40 pelo prazo de 24 meses, retenção de 5%, manutenção e eficiência na Região 394
Centro e outros bairros, que é mais ou menos o mesmo público, vocês não lembram, eu acho 395
que esse aqui tinha entrado na semana passada, é a mesma Sociedade Educação e Caridade 396
Instituto Providência. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – 397
Não, aqui em Porto Alegre nós temos duas unidades, essa é Providência. Sra. Ana Paula dos 398
Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) – Esse aqui é do Instituto Geração Tricolor, é o 399
Projeto IGT Náutico, que é um projeto, é a oficina para a prática educacional esportiva 400
náutica, modalidade remo, ali na Região de Farrapos, Humaitá, Navegantes. Então a 401
Comissão de Finanças analisou, é um projeto no valor de 452.520,00, no prazo de 24 meses 402
com retenção de 5%. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – 403
Em votação então, contrários, abstenções, uma abstenção. Próximo. Sra. Ana Paula dos 404
Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) – Esse daqui é da USBEE, União Sul Brasileira de 405
Educação e Ensino, o Projeto é Construindo o Amanhã para Transformar - Manutenção de 406
Serviços, então é um projeto no valor de 279 mil, período de 12 meses, com retenção de 5%, 407
manutenção através de várias oficinas, e o local é Mário Quintana, Região Norte e Nordeste. 408
Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Em 409
votação, abstenções, contrários, está aprovado por unanimidade. Sra. Dalva Franco 410
(Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Aquele é mais específico da área de... 411
Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) – E esse é manutenção da 412
instituição e do RH. Quer que eu repita o projeto então? O valor é 431,649,40, repetindo então 413
a entidade, é só Sociedade Educação e Caridade Instituto Providência, e o projeto é Parceria 414
em Ação no prazo de 24 meses. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural 415
São Francisco de Assis) – Em votação, abstenções, uma abstenção. Alguém tem, antes da 416
gente entrar no edital, algum informe? Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos 417
Moços do RS) – Suplentes pessoal, a gente precisa de representante para Fórum de Educação 418
e a gente precisa de um titular e um suplente, titular então fica o Campo da Tuca. Eu acho que 419
a Do Carmo ficou de ver se ele conseguiria em função do horário, a gente aguarda para a 420
próxima Plenária, que ela vai estar aí, a gente fica para ver com ela, confirmar com ela. Sr. 421
Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Então 422
agora informação com a Roberta e com o Saladino, que é a questão do nosso edital, eles têm 423
um relato e organizar a parte que nos cabe, nós Conselheiros, que é a análise dos projetos, a 424
parte de documentação a UPEO já vai fazer com a equipe, para adiantar toda a questão, tempo 425
previsto de 19 dezembro, obedecer todos os prazos para poder repassar o recurso até lá. Sra. 426
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Assim pessoal, a gente 427
percebeu, estão naquela lista a que foi publicada inicial, 147 instituições que a gente recebeu 428
os projetos, entretanto, essas estavam aptas dentro do padrão. E aí a gente tem uma lista aqui 429
de 42 instituições, entre essas algumas, tem o print da página que enviaram, mas que não 430
chegou para a Gerência, então a gente tem uma linha, e algumas que veio incompleto, 431
faltando documento, na data posterior ou que veio, por exemplo um documento em Word, 432
veio documento sem ter projeto assinado, veio documento faltando, veio algumas coisas, 433
fracionado. Uma coisa que eu queria salientar assim pessoal, a gente fez um esforço, um 434
prazo mínimo para poder liberar o recurso, e até um agradecimento especial para o Luiz e a 435
equipe assim, ele ficou na sexta-feira e sábado aqui também trabalhando, na sexta-feira até as 436
oito horas, ele conseguiu dar retorno e mesmo o que veio zipado ou que veio faltando ele 437
respondeu na hora: “Instituição que encaminhou no anexo que não está previsto no edital, a 438
pessoa então poderia...” Que mandou antes conseguiu até corrigir e encaminhar, agora 439
entraram 95 projetos das oito horas até as 11, as 11 e 47 da noite que ele, óbvio, sexta-feira, 440
não estava mais aqui, então não tinha mais, no sábado ele deu retorno para essas instituições e 441
coisa, mas têm algumas instituições então que vieram fracionados, vieram zipado, que foi que 442
a gente salientou que não era para vir zipado, erraram o e-mail de envio, por exemplo, em vez 443
de escrever Projetos, exemplo, escreveram só projeto, faltou uma letra, alguma coisa e muitos 444
e-mails fracionados. Algumas instituições ligaram nesse meio tempo perguntando o que fazer: 445
“Eu liguei, tenho a prova, não chegou.” A gente então solicitou que as pessoas reenviassem 446
para nós com o print, o que é o print? É a foto da tela no e-mail que comprova o dia e o 447
horário de envio, esse é o print da página, está bom? Porque na hora que reencaminhar pode 448
mudar aí a data de encaminhamento, então a gente pede o print no e-mail. E a gente precisa 449
deliberar sobre essas instituições, primeiro que vieram fracionados, fora do modelo, sem 450
assinatura, por Word, tudo que a gente explicou que não era para ser, e as questões dessas 451
também que tem a comprovação e que, por óbvio, se tem a comprovação vai entrar porque 452
tem uma questão legal de que encaminharam, que tem a comprovação. Hoje pela manhã a 453
gente conversou, desde o início o intuito não é deixar ninguém de fora do repasse do recurso, 454
a gente conversou em Executiva e traz uma proposta assim, até para a gente poder dar uma 455
orientação para essas instituições de que, o seguinte, as instituições que possuem print da 456
página de que enviaram, possuem comprovante que enviaram até o dia seis, as 23 horas e 59 457
minutos, que a gente receba a documentação e que ela seja anexada numa lista suplementar 458
para receber até o dia 19 de dezembro, conforme a gente já tinha combinado lá no Fórum e 459
combinado aqui. E para aquelas instituições que mandaram fracionado, incompleto, que vão 460
ter que refazer o processo, a gente vai dar um prazo, que a gente pensou até quinta-feira da 461
semana que vem, as 18 horas, que se vem qualquer tipo de problema elas vão ligar para cá e 462
vão confirmar, então até quinta-feira que vem as 18 horas. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade 463
Educação e Caridade – SEC) – Só um pouquinho gente, primeira coisa que eu vejo assim, 464
eu vejo que tem todas as instituições que enviaram, todas, mesmo aquelas que não estiveram 465
adequadamente, todas tinham que ser entregue, depois aqui sim avaliasse todo o processo e 466
encaminhassem aquelas que não foram aprovadas e temos que encaminhar a tramitação, nesse 467
sentido o prazo já está no edital. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços 468
do RS) – Eu vou só falar uma coisa, esse recadastramento para a gente poder então, é nosso, 469
esse recadastramento é um recadastramento da Secretaria de Relações Institucionais, a gente 470
vai fazer, o nosso papel é analisar os projetos agora, esse é o recadastramento do gestor. Sr. 471
Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Mas tudo bem, acontece que 472
não foi colocado nem quem encaminhou o projeto, tinha que ser colocado sim, independente, 473
tinha que ser colocado sim, depois sim, esse outro caso seria depois a parte, entendeu? Mas 474
tinha que sim, colocar, não daria estresse, entendeu? Sra. Roberta Gomes Motta 475
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Mas a gente fazer isso. Sr. Arnaldo B. Santos 476
(Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Está errado, a forma está errada, está 477
equivocada, não seguiu o edital, que o edital diz que iam ser colocadas todas as instituições 478
que encaminharam o projeto, encaminharam o projeto, de forma errada, mas encaminharam, 479
não cumpriu o edital. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São 480
Francisco de Assis) – É que na verdade não foi dispense do credenciamento, claro que a 481
gente, nós fizemos reunião lá no Fórum das Entidades, por várias vezes foi explicado para 482
fazer certinho. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Sim, mas 483
pode acontecer de errar, mas tinha que ser colocado e pronto, acho que tem que se assumir, só 484
isso, a forma sim, tem que ser trabalhada de todo jeito, mas tinha sim, não dá para esconder. 485
Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Uma pergunta, não 486
tem como hoje sair uma lista única, já que está vindo para a Plenária com proposta, fazer uma 487
lista com todas que estão ok mais essas com problemas, porque a gente tem que dar 488
publicidade a partir de hoje. Na verdade a lista que foi, ela foi só para os Conselheiros, ou foi 489
para fora também? Foi só para os Conselheiros. É, mas aí uma lista aprovada com resolução 490
do Conselho incluindo todas e daí sim, essa seria a lista oficial, porque vai ser deliberada em 491
Plenária. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É que é 492
assim pessoal, depois quem deu a palavra foi o Luiz assim, mas assim, a lista que ele tinha 493
que for precisar ele vai dizer agora, é uma lista de quem estava credenciado, quem estava 494
credenciado é que eles analisaram e-mail por e-mail que chegou, 200 e-mails. Sra. Dalva 495
Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Agora a gente faz um... Sra. 496
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – E agora a gente vai fazer o 497
nosso papel, que o nosso papel não é credenciar, o nosso papel é analisar os projetos, ver 498
quem está apto e dizer quem está para receber o recurso, por isso que a gente trouxe para cá 499
para deliberar para sair uma lista complementar, que é a nossa lista do Conselho, que é uma 500
lista que vai dizer todos que fizeram o recredenciamento, quem não fez o recadastramento e 501
quem vai participar da segunda leva, que tem problemas, que mandou fracionado. Eu vou 502
passar a palavra ao Luiz, que pode explicar melhor. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - 503
Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Eu só queria antes falar uma coisa também, 504
que eu acho que é importante o espírito que nos moveu fazer dessa forma como no ano 505
passado, a ideia não é prejudicar nenhuma entidade, inclusive vai ter prazos aqui, como a 506
SMED e a FASC fizeram o mesmo esforço para atender a rede, o que nós queríamos é que o 507
máximo possível não tivessem erro no credenciamento para poder agilizar o processo, que o 508
mais difícil é aquela comprovação de todos os documentos. Vocês lembram que nós até hoje, 509
poucas plenárias atrás a gente comentou que do último processo nós não conseguimos 510
repassar para dez instituições o recurso que sempre faltou algum documento. Então essas que 511
estão completas, agora temos prazos para complementar, nós fizemos um prazo bem 512
reduzido, teve alguns problemas, por exemplo, que apresentou e-mails com mais de 20 mega, 513
não foi, tinha um problema técnico que era da PROCEMPA ali, foi pedido um espaço maior, 514
mas não tinha, então tudo isso. Eu acho que o propósito que deve reinar no Conselho é a gente 515
tentar ajudar o máximo possível das entidades dentro desse processo que a gente falou de 516
adequação ao Marco Regulatório, de todas as exigências novas. Sra. Roberta Gomes Motta 517
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Inclusive na sexta-feira quando o pessoal ficou 518
questionando as questões que está voltando os e-mails, essas questões, a gente até falou 519
assim: “Tirem o print da página com a comprovação.” Porque o intuito não é que ninguém 520
fique de fora, tenho certeza que também não é intuito da Gerência, é que a gente possa sim, 521
fazer uma coisa na legalidade, porque eles vão ser cobrados depois disso. Sr. Frei Luciano 522
Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Eu falo por mim, a 523
minha entidade, quanto a presidência da entidade eu fiquei sabendo hoje: “Nós viemos sexta-524
feira e não chegou.” Tem outras entidades do próprio Conselho que tiveram problema, hoje, 525
meio-dia, estava mostrando uma, nem sei se se está na lista, também disse que tentou várias 526
vezes, ligou e não conseguiu, agora chegou, assim foram várias entidades, inclusive de 527
entidades que tem acesso ao Conselho, que também teve problema no repasse, não é 528
problema, vamos tentar resolver da forma mais justa possível para todas as entidades. Sr. 529
Saladino – Eu só queria esclarecer que a lista publicada, ela foi publicada com as entidades 530
que enviaram a documentação dentro do padrão estabelecido no anexo I, então por exemplo, 531
quem enviou segunda-feira, que estava fora do padrão do anexo I a gente reenviou o e-mail. 532
Agora na sexta-feira nós tivemos em trono de 150 projetos entregues, só na sexta-feira, sendo 533
que o prazo para envio já estava aberto desde sexta-feira passada. Então a gente foi dando 534
recebido e foi dando orientação de como deveria encaminhar a medida do possível. Então 535
essa lista publicada no site foram as que enviaram de acordo com o anexo I, de acordo com o 536
padrão estabelecido no edital. Mas nada impede de a Plenária deliberar e à medida que essas 537
entidades que num primeiro momento ficaram de fora dessa lista envie novamente dentro do 538
padrão do anexo I e a gente inclua, não tem problema. Só que o que a gente pede? Que seja 539
dentro do padrão do anexo I, porquê? Eu fiz o cálculo que todas as documentações, 540
declarações, certidões, tudo que se pede em documentação ia dar mais ou menos 20, 30 541
arquivos PDF, se viesse tudo fracionado. Multiplicado pelo número de projetos a gente ia 542
incluir questão de dois dias, três dias quase cinco mil arquivos PDF. Sr. Paulo Francisco da 543
Silva (Pequena Casa da Criança) – Esse fracionado que é... Sr. Frei Luciano Elias Bruxel 544
(CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Fracionado é uma orientação para 545
juntar as certidões num arquivo, tinha toda a orientação. Sr. Saladino – E de acordo com o 546
cálculo que a gente fez, de mandasse todo mundo de acordo com anexo I o número de 547
arquivos ia cair para 1.400, de quase seis mil para 1.400. é uma questão de operacionalizar. 548
Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – O 549
que acabou gerando uma atraso, muitas entidades ligaram para mim, para Roberta, foi que 550
essa vez o três orçamentos foi solicitado, não na ocasião da apresentação do plano de 551
aplicação, mas o prazo para solicitar para as empresas foi um prazo... Demora e houve uma 552
procura muito grande para PDCI, alguns para obras também, que demora mais, desse 553
momento inicial de operação, para poder fazer então isso atrapalhou um pouco, fez com que 554
muitas entidades entregassem no último dia. Sr. Saladino – E no sábado, foi no sábado, na 555
sexta-feira a gente viu que foi bastante corrido, então a primeira coisa que eu fiz quando 556
cheguei no sábado? Peguei o primeiro e-mail de sexta-feira recebido e fui indo para não 557
deixar passar ninguém, não deixar ninguém de fora. Então o que não ficou de acordo com o 558
anexo I a gente colocou numa pasta, e o que ficou ok a gente colocou em outra, então o que 559
aparentemente a princípio não estava ok a gente passou para a Executiva para vocês 560
deliberarem. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de 561
Assis) – Nós temos que aprovar então hoje o acolhimento desses projetos e talvez dar um 562
prazo de adequação, poder ser. Eu sugiro que feche no final do dia, porque amanhã é feriado, 563
tem mais um dia para quem pudesse, ou segunda-feira. Sra. Roberta Gomes Motta 564
(Associação Cristã dos Moços do RS) – É que eles não conseguem fazer a baixa do sistema 565
Frei. Sr. Saladino – Eu acho que terça, eu acho bem razoável assim, porque daí tem o período 566
também de você analisar. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do 567
RS) – Até 17/10, ele pede as 18, porque é o horário de expediente deles pessoal, daí eles 568
podem analisar o último que chega e dar o retorno: “E-mail recebido.” Se a pessoa não 569
enviou e não recebeu o e-mail ela pode ligar para cá e eles já podem verificar na hora o que 570
aconteceu. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Então 571
porque não faz na quinta-feira para não ter problema? quinta-feira que vem é feriado? Sr. 572
Saladino – E também tem o prazo de vocês analisar. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres 573
Servos da Divina Providência) – Não, eu só fico preocupada, porque as entidades não estão 574
acostumadas que até as 23 e 59, que vai ter esse entendimento. (Intervenções simultâneas) Sr. 575
Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Nós 576
estamos abrindo um precedente de ampliação de prazo, se vai comunicar por e-mail para as 577
entidades o problema, a gente já está sendo generoso, eu acho de oportunizar uma 578
oportunidade de correção. Então eu acho que minimamente nós não podemos sem tutelar. Sr. 579
Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Só uma coisa, só um 580
pouquinho, aumentar e aquele do dia 24 a 26/10 que são os prazos, recursos? Sr. Frei 581
Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Nós, até 582
semana que vem, no nosso prazo tem que ser de análise, até o dia 20. Por isso que nós, a partir 583
de esses projetos de segunda e terça, que forem entrar, que estava com problema, nós vamos 584
ter que também, a medida que for chegando, analisando. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade 585
Educação e Caridade – SEC) – Eu vou ser sincero com vocês, de novo eu reafirmo o que eu 586
falei aqui, não tiro nada, está bom? E eu só quero levantar aqui também, a forma como foi 587
escrita essa lista aqui era só ter dito assim: “Aprovado os projetos conforme anexo I.” E não 588
está isso, não está escrito isso, fica até difícil para nós, eu também recebo lincado assim, mais 589
ou menos, e-mail ou gente ligando: “O que houve?” Se não tem escrito aqui eu não consigo 590
nem justificar. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) – Mas Arnaldo, tu está 591
pedindo ser publicado o que está aprovado? Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e 592
Caridade – SEC) – Não, conforme anexo I, porque anexo I tem a documentação correta. 593
Isso, exatamente, é o que ele está colocando aqui, entendeu? E está justificando, só que não 594
está escrito aqui. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Não, 595
me desculpa Arnaldo, mas assim, eu vou dizer uma coisa de legalidade, se fosse qualquer 596
outro lugar eles nem abririam o projeto se não está no padrão do arquivo, entendeu? Então 597
assim, o pessoal quando não viu na lista já se mobilizou, já viu que deu problema no erro no 598
e-mail, essas coisas todas que acontecem. Eu acho que quando a gente faz um movimento é o 599
primeiro que a gente faz, acho que a fica de aprendizagem, pode ser que tenha tido muito erro, 600
só que a gente tem que ver, aprender com os erros e poder verificar as questões, a gente 601
encaminhou e tinha a lista, tinha tudo. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e 602
Caridade – SEC) – Tudo bem, eu estou dizendo de novo, eu acho que vale também a pena a 603
gente prestar atenção no que escreve, apenas isso. Eu acho que não adianta a gente ficar 604
assim, debatendo um contra o outro se não assumir algumas coisas, tem sim que assumir 605
algumas coisas. E sim, só desse jeito a gente qualifica o nosso trabalho, tanto eu estou 606
ouvindo esse caso, que realmente o pessoal quando não vê o nome fica exaltado, mas também 607
fica mais fácil para mim ajudar a esclarecer, que também nós, Conselheiros, somos 608
responsáveis aqui dentro, pelo menos todo mundo acha que eu sou responsável aqui dentro, as 609
entidades, eu acho que vale a pena nós mutuamente entender isso aí. Sra. Lurdes Vargas de 610
Souza (CONSERVIR) – Eu só gostaria de pontuar assim, esse processo que nós estamos 611
fazendo, ele é muito novo, para muitas instituições ele é muito novo, então esses erros a 612
princípio eles estão aparecendo e futuramente, depois das entidades estarem se apropriado 613
mesmo isso vai ser sanado, não vai ter esse tipo de coisa. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel 614
(CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) – Tanto que o espírito que a gente 615
passou, porque a coordenação do Fórum ligou para mim e para Roberta inúmeras vezes sexta-616
feira, passado as seis horas da tarde, eu recebi ligações, algumas perto da meia-noite, estavam 617
tentando, não estavam conseguindo. Nós tranquilizamos, porque o espírito ali, como a gente 618
falou no Fórum, a ideia é poder contemplar o maior número possível, de entidades que 619
tenham atendimento a criança e adolescente. Se nós tivemos uma etapa, sendo um bom lucro 620
142 já, estou feliz, as outras 40, talvez 50, vamos dar o prazo para identificar e o que o 621
Luciano, o Presidente, o pessoal da UPEO, que tem um trabalho bem grande ali, eles tinha a 622
preocupação, quanto mais certinho vier os projetos, mais rápido a tramitação para a gente 623
poder no dia 18 de dezembro. Eu acho que o objetivo não é punir nenhuma instituição, mas 624
também ao mesmo tempo a gente tem que chamar a atenção para ter um cuidado maior de 625
algumas coisas. Sr. Maria Lurdes – Até terça-feira eu acho que é muito prazo, porque já foi 626
comunicado na instituição, então eu acho que é. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos 627
da Divina Providência) – Eu volto naquela minha proposta de a gente fazer uma resolução 628
dizendo as que estão apitas, tal, tal, e abaixo as que tem pendências com prazo de resolução 629
até o dia tal. É, porque daí assim, tu tem na própria resolução as que estão ok, estão tranquila 630
e vão descansar e esperar o resultado da análise e as que tem problema vai estar na própria 631
resolução dizendo que até terça-feira as 18, daí na quarta-feira a gente vai olhar, no caso a 632
Gerência vai olhar e nós vamos deliberar essa daí. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação 633
Cristã dos Moços do RS) – Igual a gente faz todos os anos, a gente pegou a lista de quem 634
tem pendência e quem nos procurou, e vai chegar mais porque tem algumas pessoas que já 635
nos procuraram que não aparecem aqui e que a gente vai verificar juntamente com o print, eu 636
começar a leitura estão. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) – E que essa 637
resolução seja encaminhada para o Fórum e comunicado as instituições. Sr. Carlos Alberto 638
Mariani (União Sul Brasileira de Educação e Ensino - USBEE) – Tem três listagens, não é 639
muita confusão? Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – 640
Não é três listagens, foi uma lista, na verdade, foi uma lista e agora uma resolução. Não, é que 641
assim, foi uma lista, agora é o documento oficial, aprovação de Plenária. Não, mas depois é 642
da análise. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de 643