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EFEITO DO TAMANHO DE SEMENTE E PROFUNDIDADE DE PLANIO SOBRE O DESEMPENHO DE PLÂNTULAS DE SOJA¹

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EFEITO DO TAMANHO DE SEMENTE E PROFUNDIDADE DE PLANIO SOBRE O

DESEMPENHO DE PLÂNTULAS DE SOJA¹

MIGLIORINI, P.

2

; CAPELIN, D.

3

; PALADINI, M. V.

3

; MIGLIORINI, F.

3

; FLORES, M.

F.

3

; ARNUTI, F.

2

; BENIN, G.

3

; MARCHESE, J. A.

3

1

Trabalho de Pesquisa _UTFPR

2

Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus de Frederico Westphalen, RS, Brasil

3

Curso de Agronomia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus de Pato Branco (UTFPR), Pato Branco, PR, Brasil

E-mail: pati.migliorini@gmail.com; diogo_capelin@hotmail.com;marcospaladini@gmail.com; chicomigliorini@yahoo.com.br; marifaberflores@gmail.com; fernando.arnuti@gmail.com; benin@utfpr.edu.br; abramo@utfpr.edu.br

RESUMO

O trabalho teve como objetivo verificar a influência do tamanho da semente e profundidade de plantio sobre o desempenho inicial das plântulas de soja. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Campus Pato Branco-PR. Utilizou-se a cultivar de soja BMX Apolo RR, safra 2010/2011. O delineamento experimental foi blocos ao acaso em esquema fatorial 2x2 (tamanho e profundidade) com quatro repetições. Na implantação do experimento em casa de vegetação semeou-se 06 sementes por vaso em 15 vasos por repetição. Os testes de vigor foram realizado por meio do índice de velocidade de emergência (IVE), emergência á campo, comprimento, massa fresca e seca de parte aérea das plântulas aos 21 dias após a semeadura e quando as plantas estavam no estádio fenológico do primeiro trifólio totalmente expandido, foram efetuadas as avaliações de teor de clorofila, potencial hidrídrico e comprimento de parte aérea das plântulas. Os resultados indicam que o desempenho inical da soja foi afetado pela profundidade de plantio e tamanho de semente. Foi verificado que as sementes classificadas em peneira 6,5 mm apresentam melhores resultados de desenvolvimento inicial em relação às sementes de 5 mm. A profundidade de semeadura de 4 cm proporcionou as plântulas, melhor respostas para o IVE, emergência a campo, comprimento, massa fresca e seca de plântulas.

Palavras-chave: Glycine max; Vigor; Clorofila; Potencial hídrico.

1. INTRODUÇÃO

A cultura da soja no Brasil é considerada referência no processo de desenvolvimento agrícola, onde se constata um incremento da economia brasileira em muitos setores devido às tecnologias que a acompanham. Estudos que avaliem os efeitos do vigor das sementes sobre os estádios iniciais do desenvolvimento das plantas de soja são importante, já que compreende o período de estabelecimento da cultura.

A classificação de lotes de sementes por tamanho possibilita uma maior precisão de semeadura, pode afetar o vigor inicial das plantas e consequente, o estabelecimento da lavoura. O crescimento inicial precoce pode resultar em maior captura de luz pelas folhas, favorecendo que o índice de área foliar máximo seja atingido mais rapidamente (SIDDIQUE et al., 1990). Trabalhos recentes comparando sementes de soja de tamanho grande e

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pequeno (LIMA & CARMONA, 1999) revelam que sementes pequenas apresentam redução de emergência e originam plantas de menor estatura. Gilioli & França Neto (1982), salientam que sementes pequenas de soja emergem mais rapidamente e com sistema radicular mais desenvolvido, provavelmente por menor necessidade de água para germinar.

A irregularidade de disposição das sementes no solo, no sentido da profundidade, pode provocar grandes perdas de produtividade (SORDI, 2001). Entretanto, poucos são os trabalhos realizados enfocando profundidade de semeadura e tamanho de semente para a cultura da soja. Com este objetivo, Campos et al. (2003), estudando a cultura do algodão, observaram que o número médio de dias para a emergência das plântulas foi influenciado pela profundidade, sendo que sementes semeadas em menores profundidades emergiram mais rapidamente. O fator profundidade de semeadura pode impedir que a plântula emerja à superfície do solo; contudo, se reduzidas, predispõem as sementes variações ambientais, que pode dar origem a plântulas pequenas e fracas (TILLMANN et al., 1994).

Desta forma, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência do tamanho da semente e profundidade de plantio sobre o desempenho inicial das plântulas de soja.

2. METODOLOGIA

O trabalho foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Campus Pato Branco-PR, durante o período de março a abril de 2011. Os ensaios foram

conduzidos em casa de vegetação utilizando vasos com capacidade para aproximadamente 6 kg de solo. O solo utilizado cuja análise de fertilidade foi a seguinte: pH = 5,43; Al3+ = 0,0 me/dL; Ca2+ = 6,20 cmolcdm-3; Mg

2+

= 1,59 cmolcdm-3; P = 9,58 mgdm-3; K = 0,47 cmolcdm-3

e MO = 32,61 gdm-3.

A semente utilizada foi da cultivar BMX Apolo RR (marca registrada Brasmax). A mesma foi separada em dois tamanhos de peneira (5,0 e 6,5 mm) e depositadas em vasos, em duas profundidades de semeadura (4 e 8 cm). O delineamento experimental foi blocos ao acaso em esquema fatorial 2x2 (tamanho e profundidade de semeadura) com quatro repetições e quinze vasos para cada tratamento.

O desempenho inicial das plântulas foi avaliado por meio da porcentagem de emergência a campo, índice de velocidade de emergência (IVE), altura, massa fresca e seca da parte aérea aos 21 dias após a semeadura. A determinação do teor de clorofila e potencial hidríco das plantas deu-se aos 30 dias após a semeadura, quando as plantas estavam no estádio fenológico do primeiro trifólio totalmente expandido.

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Para a determinação da emergência a campo, foram semeadas quatro repetições de 90 sementes, as contagens foram realizadas aos 21 dias após a semeadura e os resultados expressos em porcentagem de plântulas emergidas. O índice de velocidade de emergência foi avaliado através de contagens, diárias, do número de plantas emersas. Ao final do teste, com os dados diários de número de plântas emergidas, calculou-se o índice de velocidade de energência empregando-se a fórmula de Maguire (1962). O comprimento de parte aérea, massa fresca e seca das plantulas foi realizado em conjunto ao teste de emergência a campo, após 21 dias, as plântulas foram coletadas e medidos o comprimento da parte aérea de dez plântulas coletadas ao acaso, em cada repetição. O resultado foi expresso em cm/plântula. Posteriormente, foi determinado a massa fresca da parte aérea, onde estas foram pesadas em balança de precisão e acondicionada em saco de papel, após o procedimento foram colocadas em estufa de secagem à temperatura de 65ºC por 72 horas para obter o peso de massa seca. Os valores foram expressos em gramas/plântula. No experimento dividiu-se a altura de parte aérea, massa fresca e seca total pelo número de plântulas.

Quando as plantas estavam no estádio fenológico do primeiro trifólio totalmente expandido, foram realizadas avaliações fisiológicas. Trinta dias após a semeadura, determinou-se a altura da parte aérea das plântas em dez plantas escolhidas ao acaso por repetição.

O teor de clorofila foi determinado em uma planta por repetição em folhas completamente expandidas, usando o aparelho Minolta SPAD 502 Meter, e os resultados expressos em ug cm², determinou-se o teor de colrofila a, b e total. O potencial hídrico do xilema foi determinado no estádio fenológico do primeiro trifólio totalmente expandido (contada da base para o ápice) em três plantas escolidas por acaso para a obtenção de uma média, por repetição e os resultados foram determinados por bomba de pressão (SCHOLANDER et al., 1965) momentos antes do nascer do sol.

Os dados foram submetidos a análise de variância e teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa de análise estatística ASSISTAT (SILVA & AZEVEDO 2006).

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A profundidade de plantio de 4 cm apresentou maior índice de velocidade de emergência (IVE), emergência a campo e altura de parte aérea aos 30 dias em sementes de soja com tamanhos de peneira de 5 e 6,5 mm. No tamanho de peneira 6,5 mm a

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emergência a campo não apresentou diferença significativa entre as profundidades de plantio. A porcentagem de emergência da soja foi de 91 e 98% para as profundidades de 8 cm e 4 cm, respectivamente (Tabela 1).

Ainda na Tabela 1, observa-se que o IVE, a emergência a campo e a altura de parte aérea apresentaram menor desempenho com o aumento da profundidade de plantio (Tabela 1). Isso ocorre porque as sementes ao germinarem absorvem água do solo e se expandem; o crescimento do embrião deve ser suficiente para atingir a superfície do solo, onde encontrará luz suficiente para seu desenvolvimento normal (TILLMANN et al., 1994). Em profundidades maiores ocorre impedimento à emergência da plântula por ausência de energia suficiente para tal (SILVA, 1992).

Stitt (1934), citado por Coelho (1979), trabalhando com diferentes variedades de soja, observou que o tempo necessário para a emergência das plântulas aumentou com a profundidade e que as variedades de sementes maiores apresentaram menor porcentagem de emergência; também verificaram que o aumento da profundidade de semeadura também reduziu a porcentagem de emergência. Também, Edward & Hartwig (1971), trabalhando com três linhagens isogênicas de soja, verificaram que as sementes de menor tamanho germinaram e emergiram mais rapidamente.

Tabela 1. Resultados médios para os desdobramentos das interações entre as sementes de soja de diferentes tamanhos de peneira e profundidade de pantio, para as características de indíce de velocidade de emergência (IVE), emergência a campo

aos 21 dias e altura de parte aérea aos 30 dias após a semenadura (UTFPR, 2011). Tamanho de Peneira Profundidade de Plantio

4 cm 8 cm IVE 5 mm 13.8 aA* 9.7 bB 6,5 mm 13.8 aA 11.9 aB Emergência a campo (%) 5 mm 98 aA 91 bB 6,5 mm 98 aA 98 aA

Altura de Parte aérea 30 dias (cm)

5 mm 11.6 bA 10 bB

6,5 mm 14.5 aA 12.9 aB

*Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, minúscula na coluna, e maiúscula na linha, pertencem ao mesmo agrupamento de acordo com Tukey, em nível de 5% de significância.

As sementes de peneira de 6,5 mm apresentaram maior valor de massa fresca, massa seca e altura de parte aérea aos 21 dias, em comparação com as sementes de tamanho menor 5 mm (Tabela 2). Lima & Carmona (1999) trabalhando com sementes de soja de tamanho pequeno, médio e grande observaram que as menores apresentam redução de emergência e originam plantas de menor altura, sendo que a superioridade das

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sementes grandes no rendimento de grãos não foi suficientemente comprovada. Thomas & Costa (1996) observaram que semente de soja de menor tamanho e peso originam plântulas menos vigorosas.

A massa fresca, massa seca e altura média de parte aérea aos 21 dias após a semeadura formam afetadas pela profundidade de semeadura (Tabela 2). Coelho (1979) afirma que é de se esperar que a diferença encontrada na marcha de emergência, na fase inicial do desenvolvimento vegetativo, tenha reflexos na produtividade da cultura. Contrariando os resultados deste trabalho, este autor não encontrou diferença significativa para as alturas das plantas aos 26 dias após a semeadura, quando as sementes foram semeadas a profundidade de 3 e 5 cm.

Tabela 2. Valores médios de altura de parte aérea (APA21), massa fresca (MF) e massa seca (MS) aos 21 dias após a semeadura, de plântulas de soja de diferentes tamanhos de semente e profundidades de plantio (UTFPR, 2011).

Tratamento APA21 (cm) MF(g) MS(g) ---Tamanho de Peneira (T)--- 5 mm 7.14 b* 13.2 b 1.8 b 6,5 mm 9.66 a 23.4 a 3 a ---Profundidade de Plantio (P)--- 4 cm 9.22 a 19.7 a 2.67 a 8 cm 7.59 b 16.9 b 2.1 b ---Valor de F (1)--- Tamanho (T) 2549.3 ** 418.6 ** 5.640 ** Profundidade (P) 1061.1 ** 32.03 ** 1.265 ** Interação T x P 17.091 ns 0.29 ns 0.075 ns CV (%) 5.16 7.26 6.57

*Comparam-se letras na vertical. Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. (1)

Teste F: * significativo a 5%; ns - não significativo.

Os teores de clorofila a, b e total não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos, tamanhos de peneira e profundidade de plantio (Tabela 3). Entretanto, observa-se que, numericamente, o tamanho de peneira 6,5 mm e a profundidade de plantio a 8 cm, apresentaram um maior teor de clorofila. Este parâmetro é importante no estudo do comportamento vegetativo, pois serve como um indicador de nível de dano em condição de estresse, pois estima os teores de pigmentos fotossintéticos.

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Tabela 3. Teores de clorofila a, clorofila b, clorofila total na folha e potencial hídrico ( w), de plântulas de soja de diferentes tamanhos de semente e profundidades de plantio (UTFPR, 2011).

Tratamento Clorofila a Clorofila b Clorofila Total w

---(ug cm²)--- ---Tamanho de Peneira (T)--- 5 mm 209.3 a* 57 a 266.2 a -0.15 a 6,5 mm 240.1 a 70.1 a 310.2 a -0.07 b ---Profundidade de Plantio (P)--- 4 cm 221.4 a 61.9 a 283.2 a -0.10 a 8 cm 228 a 65.3 a 293.2 a -0.13 a ---Valor de F (1)--- Tamanho (T) 3813 ns 689.06 ns 7744 ns 0.021 ** Profundidade (P) 175.56 ns 45.56 ns 400 ns 0.003 ns Interação T x P 1501.5 ns 203.06 ns 2809 ns 0 ns CV (%) 17 28.9 19.06 28

*Comparam-se letras na vertical. Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. (1) Teste F: * significativo a 5%; ns - não significativo.

O potêncial hídrico é um método que serve para avaliar as relações hídricas em tecidos vegetais. Observou-se diferença siguinificativa apenas para o tamanho de peneira, onde o tamano de 5 e 6,5 mm apresentaram potencial hídrico de -0,15 (mpa) e -0,07 (mpa), respectivamente. Embora tenha sido encontradas diferenças significativas entre os tratamentos hambos os potenciais encontrados podem ser considerados suficientes para o bom desenvolvimento da cultura. Não houve diferença estatística entre as profundidades de plantio avaliadas.

4. CONCLUSÃO

Conclui-se que a profundidade de semeadura realizada a 4 cm de profundidade favoreceu um maior índice de velocidade de emergência, emergência a campo, altura de parte aérea aos 21 e 30 dias após a semeadura, massa fresca e seca de plântulas. Entretanto, a profundidade de semeadura e o tamanho de peneira não afetaram o teor de clorofila e o potencial hídrico. Sementes classificadas em peneira de 6,5 mm exercem um efeito positivo sobre o desempenho inicial das plântulas e apresenta um melhor desenvolvimento quando semeadas a profundidade á 8 cm em comparação ao tamanho de semente 5 mm.

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REFERÊNCIAS

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COELHO, F. C. Influência da profundidade de semeadura e compressão do solo, na emergência e desenvolvimento inicial da soja (Glycine max (L.) Merril) cultivar UFV-1. 1979. p. 71. Trabalho de Graduação – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal.

EDWARD JR. C.J.; HARTWIG, E.E. Effect of seed size upon rate of germination in soybeans. Agronomy Journal, v.63, p.429-430, 1971.

GILIOLI, J.L.; FRANÇA NETO, J.B.. Efeito da escarrificação mecânica e do retardamento da colheita na emergência de sementes de soja com tegumento impermeável. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DA SOJA, 2, Brasília, 1981. Anais: Londrina: EMBRAPA/CNPSoja, 1982, p.601-609. LIMA, A.M.M.P.; CARMONA, R. Influência do tamanho da semente no desempenho produtivo da soja. Revista Brasileira de Sementes, v.21, n.1, p.157-163, 1999.

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SCHOLANDER, P.F.; HAMMEL, H.T.; HEMINGSEN, E.A.; BRADSTREET, E.D. Hydrostatic pressure and osmotic potencials in leaves of mangroves and some other plants. Proceedings of the National Academy Science, v.51, p.119-125, 1965.

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SIDDIQUE, K.H.M.; TENNAT, D.; PERRY, M.W. Water use and water use efficiency of old nad modern wheat cultivars in a mediterranean-type environment. Australian Journal of Agriculture Research, v.44, p.431-447, 1990.

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SORDI. F. Efeito da profundidade de semeadura e da compactação do solo sobre a semente na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Jaboticabal 2001. 50p. Trabalho de graduação. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista.

TILLMANN, M. A. A.; PIANA, Z.; CAVARIANI, C.; MINAMI, K. Efeito da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). Scientia Agricola, v.51, n.2, p.260-263, 1994.

THOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Influência do déficit hídrico sobre o tamanho das sementes e vigor das plântulas de soja. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v.2, p.57-61, 1996.

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