RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS
2016
do
Popular Global 25
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto
Fundo Harmonizado
Relatório de Gestão
Enquadramento Macro-económico
O 1º Trimestre de 2016 ficou marcado pelas fortes quedas nos mercados acionistas, em consequência do reavivar das dúvidas sobre a economia Chinesa, o que trouxe bastante volatilidade aos mercados mundiais. A maioria dos mercados accionistas, perdem em Janeiro, a quase totalidade do que tinham ganho em 2015. Ao longo do trimestre, registou-se uma recuperação dos mercados com a diminuição das dúvidas sobre o futuro do crescimento económico mundial, devido à robustez mostrada pela economia Americana e com a forte possibilidade de um reforço do plano de apoio à economia europeia (Q.E.) por parte do BCE, o que se veio a confirmar com a apresentação em Março, de novas medidas que ficaram até acima do esperado. Também a FED demonstrou não ter pressa para aumentar a sua taxa de referência. Na Europa houve um reavivar da desconfiança sobre o sector automóvel quando saíram notícias de que a Renault estava a ser investigada por suspeitas de fraude relacionada com as emissões de gases poluentes. Houve dúvidas Igualmente sobre o sector bancário, nomeadamente sobre o Deutsche Bank e a sua capacidade para fazer frente aos seus compromissos. De tal forma que o banco alemão anunciou que iria proceder à recompra de parte da sua dívida, numa operação avaliada em $ 5,4 mil milhões. O BCE anunciou um corte na taxa de referência e na de refinanciamento em 5bp para 0% e 0,25%, respetivamente. A taxa de depósitos dos bancos junto do BCE caiu para -0,4%, em linha com o que o mercado esperava. Foi também anunciado um aumento da compra de ativos para os € 80 mil milhões por mês extensivo às obrigações de empresas não financeiras, denominadas em euros e pertencentes à Zona Euro. Os bancos puderam passar a contrair empréstimos de longo prazo (4 anos) (LTRO’s) junto do BCE, com taxas ao nível das de depósito no BCE (negativa). Em Portugal ocorreram as eleições presidenciais, que elegeram Marcelo Rebelo de Sousa como Presidente da República. Nos EUA o destaque foi para a FED, com a presidente da Fed, Janet Yellen, a anunciar no Comité de Serviços Financeiros a perspetiva de subida gradual dos juros, ainda que admitisse, que caso a turbulência no mercado persistisse, poderia alterar o ritmo de subida projetado para o ano de 2016. Posteriormente numa reunião da FED, este manteve as taxa de juro de referência (0,25%-0,50%). Já sobre o ritmo de subida esperava-se que fosse mais lento do que o anteriormente previsto, ou seja, deveriam ocorrer em 2016 apenas duas subidas, metade das que estavam previstas em Dezembro de 2015, isto devido ao aparente arrefecimento económico a nível global. A taxa de desemprego nos EUA caiu para os 4,9%, o que corresponde ao mínimo de Fevereiro de 2008. Iniciou-se a época de apresentação dos resultados do 4º trimestre de 2015 das empresas, onde a Alcoa obteve resultados acima do antecipado pelos analistas.
No 2º trimestre os mercados accionistas recuperarm das quedas do ínicio do ano, até ao Brexit Na Europa as atas da reunião do BCE de 11 de Março salientavam que as taxas de juro continuavam a fazer parte do conjunto de ferramentas a utilizadar. Na reunião do BCE, no final do 2º trimestre, as novidades incidiram sobre a revisão em alta das projeções de inflação para 2016, de 0,1% para 0,2%, devido à recuperação dos preços do petróleo, e também sobre a estimativa de crescimento da economia da Zona Euro, revista em alta, com o BCE a estimar um crescimento do PIB de 1,6% em 2016 vs 1,4% estimados em Abril. Relativamente ao “ Brexit” foi criada a expectativa de que a votação seria favorável à permanência. A surpresa foi enorme quando saíram os resultados oficiais que deram a vitória à saída do Reino Unido da União Europeia, causando assim grandes quedas nos mercados financeiros, com as exceções para o Ouro e os “Bunds”, utilizados como ativos de refúgio. Em Itália foi criado um fundo (Atlante) de recapitalização no valor de € 5 mil milhões de modo a resolver os problemas de
crédito malparado e as dificuldades na obtenção de capital por parte da banca italiana. Portugal viu a Comissão Europeia adiar para Julho o procedimento por défice excessivo, devido à injeção de capital na resolução do Banif em 2015. Nos EUA as atas da reunião da Fed excluíram um novo aumento de juros nos EUA em Abril e revelaram prudência dos membros quanto ao ritmo de subida, dado que esta tende a apreciar o dólar face a divisas como o Euro. A Presidente da FED, Janet Yellen, em declarações ao Congresso, reiterou a intenção de vir a aumentar as taxas de juro de forma gradual, ainda que de forma cautelosa, pois a instituição pretende ter a certeza da recuperação da economia norte-americana. O pontapé de saída da apresentação de resultados foi dado pela Alcoa onde a redução de custos acabou por suportar os resultados, mas as receitas desiludiram.
O 3º Trimestre ficou marcado pela reação positiva dos mercados ao “Brexit”, após a forte correção imediata ao seu resultado no final do mês de Junho. Com efeito, a separação do Reuni Unido da União Europeia não terá efeitos imediatos, estando o início do processo previsto para o 1º semestre de 2017. Também as possíveis intervenções dos bancos centrais (BoE, BCE, FED e BoJ), pode conter os efeitos de contágio, no momento é difícil quantificar os seus reais efeitos. Além deste tema, a reunião da FED em Setembro também influenciou os mercados face à possibilidade de haver alteração da taxa de juro de referência nos EUA. Na Europa decorreu a repetição das eleições legislativas espanholas em Julho, que revelaram um reforço das intenções de voto no PP, elevando a expectativa de um possível entendimento para a formação de Governo, algo que não foi possível face aos resultados de Dezembro de 2015. Ainda assim não se conseguiu esse entendimento. Verificou-se um aumento dos receios sobre a banca europeia, com especial incidência na banca italiana devido às suas necessidades de capitalização. Nos testes de stress realizados, apenas dois bancos ficaram abaixo da linha de 5,5% para o rácio de solidez: o italiano Monte dei Paschi e o irlandês Allied Irish Bank. O BoE (Bank of England) alterou a sua política monetária de forma a minimizar as consequências do “Brexit, cortando a taxa de juro de referência para o mínimo histórico de 0,25% (voto unânime do comité), sinalizando que a taxa poderia descer até 0%. Adicionalmente foi aumentado o programa de compra de dívida pública em 60 mil milhões £, e anunciados 10 mil milhões £ adicionais para compra de obrigações corporativas e disponibilizados 100 mil milhões £ para incentivar os bancos a concederem crédito. Nos EUA o destaque, foi para a reunião da FED, sobre a qual havia a expectativa sobre um possível aumento da taxa de juro de referência. Contudo não existiu nenhuma alteração na política monetária. No entanto, no discurso de Janet Yellen, foi sinalizado um provável aumento de taxas ainda em 2016, nomeadamente na última reunião do ano, que ocorreu nos dias 13 e 14 de Dezembro. A Comissão Europeia ordenou à Apple o pagamento de uma multa recorde no montante de € 13 mil milhões (cerca de USD 14,5 mil milhões), acrescidos de juros, por considerar que os benefícios fiscais concedidos pela Irlanda à fabricante do iPhone foram ilegais e que este tratamento diferenciado deu vantagens competitivas à empresa norte americana. O 4º Trimestre foi o período mais animado de 2016 do ano devido à valorização da banca na Europa, à reunião do Banco Central Europeu, aos resultados trimestrais empresariais nos dois lados do Atlântico, às eleições para a Casa Branca, às dúvidas em torno das conclusões da reunião da OPEP sobre a redução da produção de petróleo, ao referendo em Itália e à reunião da FED. Na Europa o BCE anunciou, como era esperado, alterações ao Q.E., ao revelar que vai alargar o programa de compra de ativos até Dezembro de 2017, sendo que a partir de Abril o montante de compras passa de € 80 mil milhões/mensal para € 60 mil milhões/mensal, regressando aos valores de compras efectuadas até Março de 2016. Em Espanha o Tribunal de Justiça da União Europeia decidiu pela obrigação dos bancos a devolverem alguns milhares de milhões de euros aos clientes com crédito à habitação, depois de terem cobrado juros excessivos face à descida das Euribor, através das conhecidas “cláusulas Suelo”, as quais não
Euribor. Numa nota de Research por parte do Citi, este considerou que a banca europeia nunca negociou tão barata face à banca norte-americana, o sector da banca europeia foi revisto em alta, de “neutral” para “overweight”. A reunião da OPEP trouxe o entendimento para um corte de produção. Os membros aceitaram reduzir a produção em 1,2 milhões de barris por dia, para os 32,5 milhões de barris diários, ou seja, um corte global a rondar os 3,6%. Ocorreu o referendo em Itália, no qual ganhou o “Não” sobre as alterações à Constituição. Como resultado da votação, o Primeiro-ministro demitiu-se. Posteriormente, Matteo Renzi acedeu ao pedido do presidente italiano para se manter em funções até à aprovação do Orçamento do Estado para 2017. Em Portugal a inflação abrandou, com o índice harmonizado de preços no consumidor a subir 0,7% em Setembro face a igual mês de 2015, o que compara com 0,8% em Agosto. Foi também divulgado pelo INE o PIB para o 3º trimestre, 0,8% vs os 0,3% esperados. Este bom valor foi consequência da procura externa líquida devido à aceleração das exportações e sobretudo do turismo. Nos EUA a economia norte-americana cresceu a um ritmo surpreendente no terceiro trimestre, com uma 1ª estimativa de 2,9%, um nível superior ao previsto (2,6%) e que foi o melhor dos últimos dois anos. Iniciou-se a “earnings season” com a Alcoa a desiludir no pontapé de saída. Este período ficou ainda marcado pelas eleições para a Casa Branca. A vitória de Trump, algo que não era aguardado teve uma reação imediata dos mercados com fortes quedas. Contudo, este cenário foi invertido com o discurso de vitória de Trump, ao revelar-se mais conciliador e com uma mensagem ambiciosa no sentido de duplicar o crescimento económico dos EUA, sem enumerar as ideias mais controversas que teve durante a campanha, algo que foi apreciado pelos mercados, evidenciando assim sectores que saíram vencedores destas eleições como o financeiro, o da saúde, o dos recursos naturais e o da construção. A FED confirmou as previsões de subida de taxas e aumentou, na reunião de Dezembro, os juros da sua taxa de referência em 25 p.b., para o intervalo entre 0,50% e 0,75%. A decisão foi unânime entre os membros votantes, tendo-se indicado mais 3 vezes em 2017 (vs. as 2 anteriormente previstas), devido ao aumento das expectativas de inflação. Quanto às projeções económicas, estas mantiveram-se praticamente inalteradas face às de Setembro, admitindo a FED que o outlook é ainda incerto face às políticas orçamentais e fiscais da nova Administração norte-americana. Na 3ª estimativa do PIB do 3º trimestre verificou-se que os EUA cresceu a um ritmo superior ao que apontavam os analistas e à estimativa anterior. O PIB expandiu-se a uma taxa anualizada de 3,5% (vs. 3,2% na 2ª estimativa e os 3,3% esperados pelo mercado). Barack Obama impôs mais sanções à Rússia e expulsou 35 diplomatas russos, devido às supostas interferências nas últimas eleições presidenciais, pois as investigações concluíram que o acesso aos e-mails do Partido Democrata, que mancharam a campanha de Hillary Clinton, foram conduzidos pelos russos para ajudar à vitória de Trump.
Actividade do Fundo
O Fundo iniciou a sua actividade em Julho de 2000 e é um fundo de fundos com perfil conservador, uma vez que o investimento em fundos de acções pode variar entre 15% e 35%.
Os activos que integram o Fundo são seleccionados tendo em conta a diversificação a nível geográfico e sectorial e a performance, e são geridos pelas melhores casas internacionais de gestão de activos.
Durante o ano de 2016, o investimento indirecto no mercado de acções manteve-se estável e próximo dos 28%, tendo-se registado alterações significativas ao nível da composição da carteira em relação à distribuição geográfica. A distribuição geográfica, e para o mercado accionista tem sido, em média, a seguinte: 32% para a Europa, 36% para os EUA, 10% para o Japão e 22% para o resto da Ásia e outros mercados emergentes.
A 31 de Dezembro de 2016, a composição do Fundo apresentava-se repartida da seguinte forma:
Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP
No final do exercício de 2016, o património líquido do Fundo era cerca de 45 milhões de Euros. O número de participantes a 31 de Dezembro era de 2317.
O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado.
Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP €
2016 44 763 813 7 366 284,13 6,0769 2015 49.282.334 8.208.582,87 6,0038 2014 37.007.271 6.201.565,52 5,9674 2013 18.289.023 3.152.098,81 5,8022 2012 4.736.757 863.453,29 5,4858 2011 7.415.190 1.471.068,90 5,0407 2010 13.785.824 2.583.620,47 5,3359
Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:
Rendibilidade1e Risco
A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, nos últimos dez anos civis, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados.
Ano Rendibilidade Risco
2016 1,25% 3 2015 0,61% 3 2014 2,85% 3 2013 5,77% 3 2012 9,19% 2 2011 -5,76% 3 2010 3,69% 2 2009 10,72% 3 2008 -17,01% 3 2007 0,86% 2 2006 2,73% 2
As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável (0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula para períodos superiores a 181 dias.
Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis nos locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM. Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência.
1
As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.
Factos relevantes ocorridos durante o exercício
Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício.
Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício
Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício.
Evolução previsível da actividade do Fundo
O crescimento mundial depende essencialmente dos três principais blocos económicos: EUA, Europa e China. Atualmente, bem tal nos últimos anos, estas zonas encontram-se em fases económicas bastantes distintas e com diferentes desafios que têm de ser superados.
Os EUA estão sob o efeito Trump, pois desde a sua vitória nas eleições de Novembro de 2016, que o mercado de ações nos EUA têm vindo a fazer máximos, antecipando já o possível resultado das novas políticas do novo presidente. Ao longo do ano vai-se constatar qual o real impacto da estratégia que se espera que traga um maior crescimento à economia dos EUA. Este plano veio como que antecipar as subidas da taxa de referência por parte da FED, isto porque no início de ano era esperado que a primeira subida fosse apenas em Julho e neste momento a 1º subida efetivou-se já em Março.
Na Europa há muitas dúvidas políticas, com eleições em vários países na Zona Euro, na Holanda, na França e na Alemanha, sem esquecer o “Brexit” e como vai ser tratado, e também económicas, relativamente a quais vão ser os próximos passos do BCE relativamente ao plano de apoio à economia europeia (Q.E). Apesar dum início de ano positivo nos mercados, este cenário pode ser alterado à medida que se esclarecem as questões já enunciadas.
A China em 2017 tem demonstrado alguma robustez, com os principais dados económicos a irem ao encontro do esperado pelo mercado, ou seja, neste momento não existe a preocupação que houve no início de 2016 sobre a economia chinesa, o que constituí uma boa notícia para a economia mundial.
Em suma, espera-se que em 2017 se comece a ver qual o real efeito Trump das políticas da Administração na economia dos EUA. Na Europa que se esclareçam as dúvidas em termos políticos e económicos para que haja um maior interação entre os países membros da União Europeia e que a China continue a demonstrar que consegue concretizar o plano estabelecido para a sua economia, gerindo as transformações estruturais daquele economia sem entrar em recessão.
Custos e Proveitos do Fundo
No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 31 de Dezembro de 2016, comparativamente com os verificados no final dos sete últimos anos civis.
Euros
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Custos 1.993.117 251.200 871.583 546.917 1.953.868 7.161.714 4.695.214
Proveitos 2.555.301 1.935.478 1.406.014 1.004.460 2.686.597 7.082.349 5.155.242
Com issão de Gestão 103.942 74.514 42.225 62.010 197.379 339.829 321.698
Com issão de Depósito 29.698 21.289 12.064 17.717 56.394 97.094 91.914
Com issão Carteira Títulos - - -
-Taxa de Supervisão 2.386 1.662 1.197 1.651 4.631 7.809 7.284
No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 31 de Dezembro de 2016:
Montante (euros) Valores Mobiliários 42.592.300 Saldos Bancários 2.570.401 Outros Activos 339.259 Total Activos 45.501.960 Passivo 738.147
No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 31 de Dezembro de 2016:
Nome ISIN Montante % Act liquido
INV.Global High Inc. IE0003561788 314675 0,69%
Schroder Euro Corp C LU0113258742 3011817 6,62%
DWS Invest Convert LU0179220412 3376604 7,42%
DWS Eur Corp Bonds LU0300357802 1951390 4,29%
DWS Covered Bond DE000DWS1UN6 1083217 2,38%
POP RentaFija Corto ES0138986031 215125 0,47%
POP Patrimonio ES0133617037 189823 0,42%
DIT Euro Renten K DE0008475187 964345 2,12%
ALLIANZ LIT DRAGONS LU0396102641 873558 1,92%
THREADNEEDLE-GL E MK LU0329574395 2016990 4,43%
FF European High Yie LU0346390270 1178266 2,59%
THR-Pan Euro SM CAP LU0282719219 844647 1,86%
THR-US Core Equities LU0757433437 1306486 2,87%
FF America Fund Equi LU0963540371 835556 1,84%
Pictet Eur Bond-P LU0128492062 273815 0,60%
Candriam High Spread LU0151325312 3379906 7,43%
JPMF GL STRAT B-C LU0587803247 258509 0,57%
INVESCO Pacific Fund IE0003600388 647315 1,42%
INVESCO Healthcare IE0003824293 95968 0,21%
INVESCO ACT M-SCT CF LU0102737144 1217848 2,68%
SISF QEP Glb Emr Mkt LU0747140647 459770 1,01%
DWS Aktien Strat Deu DE0009769869 796696 1,75%
NN-L EUR CR SUST LU0577863615 874876 1,92%
NN-L US CREDIT-IH LU0803997666 1066600 2,34%
Amex Global Energy LU0143868585 7475 0,02%
FF Global Demograph. LU0528228314 412248 0,91%
FF Dynamic Growth LU0318940003 797569 1,75%
FF ASIAN-BND FDAAUSD LU0605512606 816111 1,79%
FF GLB FIN-Y EUR LU0346388704 226705 0,50%
ACM Glb GrowthTrends LU0232552355 106367 0,23%
Pictet Security LU0474968293 586113 1,29%
Pictet Japan Equity LU0328682405 737866 1,62%
Pictet Timber Peur LU0340558823 492405 1,08%
PICTET EUR SHRTRM HY LU0726357444 1154955 2,54%
PICTET EME MRKT HIE LU0407233666 650856 1,43%
PICTET-SHTRM EM CRP LU1055198771 980896 2,16%
JPMF EuropeEquity ac LU0210530746 675896 1,49%
JPM US Equity LU0289218454 480489 1,06%
JPM Global Healthcar LU0880062913 119556 0,26%
JPM PAC EQTY-A EUR LU0217390573 329041 0,72%
JPM F-GLB NAT RE-A LU0208853274 255834 0,56%
JPM US SM-CAP GRWTH LU0401357743 139930 0,31%
Pioneer Euro Strat.B LU0190665843 2501245 5,50%
Pioneer US FD GR USD LU0347184235 119466 0,26%
Pioneer EUROP-POT € LU0536709628 396994 0,87%
Candriam TotReturn I LU0252132039 1530120 3,36%
Candriam Bond Eur HY LU0144746509 975815 2,14%
Montantes de entradas e saídas de 31 de Dezembro de 2015 a 31 de Dezembro de 2016:
Os montantes de entradas e saídas de 31 de Dezembro de 2015 a 31 de Dezembro de 2016 encontram-se na nota 2 do anexo às demonstrações financeiras.
Composição discriminada da carteira do Fundo:
A composição descriminada da carteira encontra-se na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras.
Lisboa, 27 de Abril de 2017
(e m eu ro s ) C Ó D IG O A C T IV O A C T IV O A C T IV O 3 1-12 -2 0 15 C Ó D IG O P A S S IV O 3 1-12 -2 0 16 3 1-12 -2 0 15 B R U T O M A IS -V A L IA S M E N O S -V A L IA S L IQ U ID O C A R T E IR A D E T ÍT U L O S C A P IT A L D O O IC 2 4 U n id a d e s d e P a rti c ip a ç ã o 4 0 4 1 2 6 2 0 2 3 8 6 6 0 0 2 0 6 9 2 0 4 2 5 9 2 3 0 0 4 6 9 4 5 1 6 8 6 1 U n id a d e s d e P a rti c ip a ç ã o 3 6 8 3 1 4 2 1 4 1 0 4 2 9 1 4 T O T A L D A C A R T EI R A D E T ÍT U LO S 4 0 4 1 2 6 2 0 2 3 8 6 6 0 0 2 0 6 9 2 0 4 2 5 9 2 3 0 0 4 6 9 4 5 1 6 8 6 2 V a ri a ç õ e s P a tr im o n ia is 1 9 2 4 7 9 5 2 6 9 1 8 5 1 6 4 R e s u lta d o s T ra n s ita d o s 5 5 4 7 5 6 9 5 6 2 6 9 3 4 6 5 R e s u lta d o s D is tr ib u id o s T E R C E IR O S 6 6 R e s u lta d o s L íq u id o s d o P e rí o d o 4 6 0 0 2 8 - 7 9 3 6 5 41 81 +… +41 8 C o n ta s d e D e v e d o re s 3 3 9 2 5 9 3 3 9 2 5 9 2 2 7 9 T O T A L D O C A P IT A L D O O IC 4 4 7 6 3 8 1 3 4 9 2 8 2 3 3 4 T O T A L D O S VA LO R ES A R EC EB ER 3 3 9 2 5 9 0 0 3 3 9 2 5 9 2 2 7 9 P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S 4 8 1 P ro v is õ e s p a ra E n c a rg o s 4 2 9 3 5 4 4 7 6 9 4 9 T O T A L D A S P R O V IS Õ E S A C U M U LA D A S 4 2 9 3 5 4 4 7 6 9 4 9 D IS P O N IB IL ID A D E S T E R C E IR O S 1 2 D e p ó s ito s à O rd e m 2 5 7 0 4 0 1 -2 5 7 0 4 0 1 3 0 4 5 6 8 5 4 2 1 R e s g a te s a P a g a r 1 5 3 2 5 8 7 0 8 0 7 1 3 D e p ó s ito s a p ra z o e c o m P ré -A v is o 4 2 3 C o m is s õ e s a P a g a r 3 5 4 6 3 3 8 5 3 4 T O T A L D A S D ISP O N IB ILI D A D ES 2 5 7 0 4 0 1 0 0 2 5 7 0 4 0 1 3 0 4 5 6 8 5 4 2 4 + 4 2 9 O u tr a s C o n ta s d e C re d o re s 5 6 7 8 6 2 5 1 T O T A L D O S VA LO R ES A P A G A R 1 9 4 3 9 9 1 1 5 5 9 2 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 5 1 A c ré s c im o s d e P ro v e ito s 5 5 A c ré s c im o s d e C u s to s 3 6 9 0 5 2 D e s p e s a s c o m C u s to D if e ri d o 5 6 R e c e ita s c o m P ro v e ito D if e ri d o 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s -4 7 1 2 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s 1 1 4 3 9 4 1 1 9 2 7 9 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C T IV O S 0 0 0 0 4 7 1 2 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 1 1 4 3 9 4 1 2 2 9 6 9 T O T A L D O A C T IV O 4 3 3 2 2 2 8 0 2 3 8 6 6 0 0 2 0 6 9 2 0 4 5 5 0 1 9 6 0 4 9 9 9 7 8 4 4 T O T A L D O C A P IT A L E P A S S IV O 4 5 5 0 1 9 6 0 4 9 9 9 7 8 4 4 T o ta l d o N ú m e ro d e U n id a d e s d e P a rt ic ip a ç ã o e m c ir c u la ç ã o 7 3 6 6 2 8 4 8 2 0 8 5 8 3 V a lo r U n itá ri o d a U n id a d e d e P a rt ic ip a ç ã o 6 ,0 7 6 9 6 ,0 0 3 8 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O B A L A N Ç O E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 3 1-12 -2 0 16
Demonstrações financeiras
(e m e u ro s ) C Ó D IG O C U S T O S E P E R D A S 3 1 -1 2 -2 0 1 6 3 1 -1 2 -2 0 1 5 C Ó D IG O P R O V E IT O S E G A N H O S 3 1 -1 2 -2 0 1 6 3 1 -1 2 -2 0 1 5 C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S J U R O S E C U S T O S E Q U IP A R A D O S J U R O S E P R O V E IT O S E Q U IP A R A D O S 7 1 1 D e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s -812 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 7 1 2 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is -811 O u tr o s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 1 2 0 819 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is C O M IS S Õ E S E T A X A S 7 2 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s R E N D IM E N T O D E T ÍT U L O S 7 2 4 + …+ 7 2 8 O u tr a s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 4 2 1 2 1 2 4 4 5 3 5 4 822 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 8 4 8 8 1 9 8 7 9 4 P E R D A S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 2 + 7 3 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 4 2 0 1 1 1 5 5 9 2 1 7 2 8 G A N H O S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 9 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 4 4 8 9 1 3 8 5 9 6 8 3 2 + 8 3 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 4 9 8 2 3 3 3 6 5 3 8 3 0 8 IM P O S T O S 839 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 4 1 1 8 3 7 4 1 1 + 7 4 1 2 I m p o s to S o b re o R e n d im e n to -2 3 9 0 5 1 7 4 1 2 + 7 4 2 2 I m p o s to s I n d ir e c to s 2 2 8 3 0 1 2 7 3 7 R E P O S . E A N U L A Ç Ã O P R O V IS Õ E S P R O V IS Õ E S D O E X E R C IC IO 851 D e P ro v is õ e s p / E n c a rg o s 3 1 1 5 6 8 7 5 1 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s -4 9 4 1 6 4 7 7 O U T R O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 5 1 6 6 1 0 0 8 4 87 O U T R O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 8 8 0 2 8 9 2 3 7 6 T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 4 6 9 5 2 1 4 7 1 6 1 7 1 4 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 5 1 5 5 2 4 2 7 0 8 2 3 4 9 C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 7 8 3 P e rd a s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 8 8 3 G a n h o s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 7 8 8 O u tr o s C u s to s E v e n tu a is 8 8 8 O u tr o s P ro v e ito s E v e n tu a is 0 0 0 0 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 4 6 0 0 2 8 0 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 0 7 9 3 6 5 T O T A L 5 1 5 5 2 4 2 7 1 6 1 7 1 4 T O T A L 5 1 5 5 2 4 2 7 1 6 1 7 1 4 R e s u lt a d o s d a C a rt e ir a d e T ít u lo s e O u tr o s A c ti v o s 8 6 6 0 9 9 7 1 5 3 7 4 R e s u lt a d o s E v e n tu a is R e s u lt a d o s d a s O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is - 4 4 8 9 1 2 5 8 7 R e s u lt a d o s A n te s d e I m p o s to s /o R e n d im e n to 4 8 2 8 5 8 1 7 2 4 2 3 R e s u lt a d o s C o rr e n te s 4 6 0 0 2 8 - 7 9 3 6 5 R e s u lt a d o L íq u id o d o P e rí o d o 4 6 0 0 2 8 - 7 9 3 6 5 O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O D E M O N S T R A Ç Ã O D E R E S U L T A D O S D O E X E R C ÍC IO F IN D O E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS
(e m e ur os ) C ó d ig o 3 1-12 -2 0 16 3 1-12 -2 0 15 C ó d ig o 3 1-12 -2 0 16 3 1-12 -2 0 15 O P ER A Ç Õ ES C A M B IA IS O P ER A Ç Õ ES C A M B IA IS 911 À v is ta -911 À v is ta -912 A p ra zo ( Fo rw ar ds c am bi ai s) 2 7 79 0 69 4 8 93 2 21 912 A p ra zo ( Fo rw ar ds c am bi ai s) 2 8 93 4 64 5 0 05 9 70 913 S w ap s ca m bi ai s -913 S w ap s ca m bi ai s -914 O pç õe s -914 O pç õe s -915 F ut ur os -915 F ut ur os -TO TA L 2 77 9 06 9 4 89 3 22 1 TO TA L 2 89 3 46 4 5 00 5 97 0 T O T A L D O S D IR EI T O S 2 77 9 06 9 4 89 3 22 1 T O T A L D A S R ES P O N S A B IL ID A D ES 2 89 3 46 4 5 00 5 97 0 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E LH O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O C O N T A S E X T R A P A T R IM O N IA IS E M 3 1 D E D EZ EM B R O D E 20 16 D IR EI T O S S O B R E T ER C EI R O S R ES P O N S A B IL ID A D ES P ER A N T E T ER C EI R O S
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
DO PERÍODO FINDO em 31 de DEZEMBRO de 2016
(em euros)
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2016 31-12-2015
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC
RECEBIMENTOS: 9 717 396 25 354 628
Subscrição de unidades de participação 9 717 396 25 354 628
PAGAMENTOS: -14 613 495 -12 976 061
Resgates de unidades de participação -14 613 495 -12 976 061
Fluxo das operações sobre as unidades do OIC -4 896 099 12 378 567
OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS
RECEBIMENTOS: 12 312 704 13 920 083
Venda de títulos e outros activos 12 205 063 13 802 032
Resgates UP´s OIC 21 626 18 105
Rendimento titulos e outros activos 86 015 99 946
PAGAMENTOS: -7 342 458 -26 625 673
Compra de títulos e outros activos -7 335 001 -26 617 823
Outras taxas e comissões - 7 457 - 7 850
Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 4 970 246 -12 705 590
OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS
RECEBIMENTOS: 22 253 386 15 799 173
Operações cambiais 22 253 386 15 799 173
PAGAMENTOS: -22 374 385 -16 200 329
Operações cambiais -22 374 385 -16 200 329
- 120 999 - 401 156
OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE
RECEBIMENTOS: 221 402 666 006
Juros de depósitos bancários 0 135
Outros recebimentos correntes 221 402 665 871
PAGAMENTOS: - 649 834 -1 325 923
Comissão de gestão - 324 038 - 331 188
Comissão de depósito - 92 582 - 94 625
Impostos e taxas - 71 020 - 295 753
Outros pagamentos correntes - 162 194 - 604 357
Fluxo das operações de gestão corrente - 428 432 - 659 917
Saldo dos fluxos de caixa do período (A) - 475 284 -1 388 096
Disponibilidades no início do período (B) 3 045 685 4 433 781
Disponibilidades no fim do período (C) = (A)+/-(C) 2 570 401 3 045 685
Fluxo das operações a prazo e de divisas
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
(Valores expressos em euros)
INTRODUÇÃO
A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR GLOBAL 25 foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 29 de Junho de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Julho de 2000 como um fundo de fundos, constituído por tempo
indeterminado.
Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo de fundos o seu património poderá ser constituído por depósitos bancários e/ou composto exclusivamente por unidades de participação de fundos de investimento nacionais e internacionais, incluindo unidades de participação de fundos geridos pela própria Sociedade Gestora.
O Fundo é adequado a investidores conservadores que terão acesso aos mercados de capitais, beneficiando da diversificação geográfica dos mercados como também da classe de activos em que investe. Os mercados onde as aplicações são realizadas são os mercados de origem dos próprios fundos participados, de acordo com a política de investimento de cada um.
O Fundo, adiante designado OIC, é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..
A actividade do Fundo encontra-se regulamentada pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, o regime geral dos organismos de investimento colectivo.
As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar.
BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013.
O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013 pela carteira de títulos. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota i)).
Com as alterações ao regime fiscal dos organismos de investimento colectivo previsto no Decreto-Lei nº 7/2015, o impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013 foi considerado no âmbito do apuramento do imposto a efectuar, com referência a 30 de Junho de 2015. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:
a) Especialização de exercícios
O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.
b) Aplicações em títulos
Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM, conforme segue:
• Títulos cotados
Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários cotados, admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado, será utilizada a cotação de fecho divulgada pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à negociação, com excepção dos mercados estrangeiros cujo fecho ocorra após as 17 horas, caso em que a cotação utilizada será a disponível até àquela hora.
• Títulos não cotados
Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários não cotados, no caso acções, adoptar-se-ão os seguintes critérios:
i) Tratando-se de acções admitidas à negociação numa bolsa de valores mas que não tenham sido
negociadas em bolsa nos últimos quinze dias, ou que estejam em processo de admissão à cotação, utilizar-se-á, para cada um desses valores, o preço de oferta de compra oferecido por “market-makers”, difundido regularmente por meios de informação especializados (nomeadamente Reuters, Bloomberg ou equivalente), desde que o seu volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização;
ii) Tratando-se dos mesmos valores atrás mencionados e existindo acções da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, utilizar-se-á a valorização destes activos como preço aplicável àqueles valores, desde que as emissões sejam fungíveis entre si e assegurem a mesma liquidez;
iii) Tratando-se de acções não cotadas, utilizar-se-ão os preços de oferta de compra, ou na
impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda atrás mencionados, difundidos por aqueles meios de informação especializados anteriormente referidos, desde que o volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização;
iv) Tratando-se de unidades de participação de fundos de investimento, utilizar-se-á o último valor disponível e divulgado à data de referência da valorização.
Para efeitos da determinação do preço aplicável à valorização dos instrumentos representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, será adoptado o custo de aquisição acrescido dos juros decorridos desde a data de aquisição até ao momento da valorização da carteira.
As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.
Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo.
Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza.
c) Operações em moeda estrangeira
Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco Central Europeu, vulgarmente designados por “fixing”. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados.
No que se refere às operações cambiais a prazo, a valorização é feita comparando o câmbio da transacção com o câmbio diário “forward” para o prazo remanescente.
d) Valorização das unidades de participação
O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício.
e) Comissão de gestão
A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,7% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.
f) Comissão de depositário
A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,2% sobre o valor do património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.
g) Taxa de supervisão
É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133 ‰
sobre o património líquido do fundo. Este custo é registado na rubrica “Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.
h) Outros encargos
Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas d), e) e f), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor.
i) Impostos sobre o Rendimento
O Decreto-Lei n.º 7/2015 procedeu à reforma do regime de tributação dos OIC – Organismos de
Investimento Colectivo.
À semelhança do regime de tributação aplicável às sociedades, sobre o lucro tributável apurado pelos OIC incide a taxa geral de IRC (actualmente 21%). Para efeitos de apuramento do lucro tributável, não são considerados os rendimentos de capitais, rendimentos prediais e mais-valias (exceto se provenientes de jurisdição sujeita a regime fiscal claramente mais favorável), assim como os gastos ligados àqueles rendimentos.
Os prejuízos fiscais apurados pelos OIC são reportáveis por 12 anos com o limite de 70% do lucro tributável apurado em cada exercício. Os OIC encontram-se isentos de derrama municipal e de derrama estadual, sendo-lhes no entanto aplicáveis as regras de tributação autónoma previstas no Código do IRC.
Com o novo regime, passa a incidir Imposto do Selo sobre o valor líquido global dos OIC, trimestralmente, à taxa de:
0,0025% - para os OIC que invistam, exclusivamente, em instrumentos do mercado monetário e depósitos;
0,0125% - para os outros OIC.
Os rendimentos resultantes da distribuição ou resgate são sujeitos a retenção na fonte, podendo esta não ser aplicada em função da natureza do participante ou da sua residência fiscal.
Regime transitório
O regime de tributação dos OIC consagra um regime transitório.
As mais-valias e menos-valias de elementos patrimoniais adquiridos na vigência do regime anterior foram apuradas e tributadas de acordo com as regras do anterior regime, em que era tributada em 25% a diferença entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano, considerando-se como valor de realização o seu valor de mercado a 30 de Junho de 2015 e entregue o imposto através da Declaração Modelo 22 do ano em que os elementos patrimoniais sejam realizados. A diferença entre o valor de realização e o valor de mercado a 30 de Junho de 2015 é isenta de IRC.
NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC
Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em 2016. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início e no fim do ano de 2016, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.
No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim
Valor base 41 042 914 8 124 613 12 336 105 - - - 36 831 421
Diferença p/ Valor base 2 691 851 1 592 783 2 359 839 - - - 1 924 795
Resultados distribuídos - - - 0
Resultados acumulados 5 626 934 - - - - 79 365 - 5 547 569
Resultados do período - 79 365 - - - 79 365 460 028 460 028
Soma 49 282 334 9 717 396 14 695 944 0 0 460 028 44 763 813
Nº unidades participação 8 208 583 1 624 923 2 467 221 7 366 284
Quadro 2 – Número de participantes por escalão
NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO ESCALÕES Nº UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% 2 296 Total -21 2 317
Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC nos últimos exercícios.
Anos 2016 Março Junho Setembro Dezembro 2015 Março Junho Setembro Dezembro 2014 Março Junho Setembro Dezembro Nº de U.Ps e m Cir culação 4 278 594 6 201 566 4 890 307 5 340 623 7 545 485 8 644 600 8 550 608 25 110 466 5,8689 37 007 271 5,9674 29 133 439 5,9574 31 693 940 5,9345 46 252 651 52 298 187 49 774 166 49 282 334 6,1298 6,0498 6,0038 44 175 506 6,0779 8 208 583 47 698 698 5,9257 8 049 435 43 658 350 5,9171 7 378 335 7 268 253 44 763 813 6,0769 7 366 284 5,8211 VLGF Valor da UP
NOTA 2 – VENTILAÇÃO DO VOLUME DE TRANSACÇÕES
TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS NO PERÍODO
Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado
Unidades de Participação - 7 329 046 - 12 543 674 - 19 872 720 SUBSCRIÇÕES E RESGATES Subscrições Resgates COMPRAS (1) VENDAS (2) 14 695 945 21 626 TOTAL (1)+(2)
VALOR COMISSÕES COBRADAS
-NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS
Preço de Mais Menos Valor da Juros
aquisição valias valias carteira corridos
3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO
OIC domiciliados Estado-membro UE 40 412 620 2 386 600 206 920 42 592 300 0 42 592 300
INV.Global High Inc. 330 419 - 15 744 314 675 - 314 675
Schroder Euro Corp C 2 613 963 397 854 - 3 011 817 - 3 011 817
DWS Invest Convert 3 346 951 29 653 - 3 376 604 - 3 376 604
DWS Eur Corp Bonds 1 750 786 200 604 - 1 951 390 - 1 951 390
DWS Covered Bond 1 092 784 - 9 567 1 083 217 - 1 083 217
POP RentaFija Corto 172 065 43 060 - 215 125 - 215 125
POP Patrimonio 153 338 36 485 - 189 823 - 189 823
DIT Euro Renten K 985 007 - 20 662 964 345 - 964 345
ALLIANZ LIT DRAGONS 877 364 - 3 806 873 558 - 873 558
THREADNEEDLE-GL E MK 1 966 703 50 287 - 2 016 990 - 2 016 990
FF European High Yie 1 054 722 123 544 - 1 178 266 - 1 178 266
THR-Pan Euro SM CAP 803 998 40 649 - 844 647 - 844 647
THR-US Core Equities 995 548 310 938 - 1 306 486 - 1 306 486
FF America Fund Equi 677 206 158 350 - 835 556 - 835 556
Pictet Eur Bond-P 237 148 36 667 - 273 815 - 273 815
Candriam High Spread 3 182 890 197 016 - 3 379 906 - 3 379 906
JPMF GL STRAT B-C 250 387 8 122 - 258 509 - 258 509
INVESCO Pacif ic Fund 615 732 31 583 - 647 315 - 647 315
INVESCO Healthcare 79 489 16 479 - 95 968 - 95 968
INVESCO ACT M-SCT CF 1 198 885 18 963 - 1 217 848 - 1 217 848
SISF QEP Glb Emr Mkt 434 587 25 183 - 459 770 - 459 770
DWS Aktien Strat Deu 758 153 38 543 - 796 696 - 796 696
NN-L EUR CR SUST 859 480 15 396 - 874 876 - 874 876
NN-L US CREDIT-IH 1 064 147 2 453 - 1 066 600 - 1 066 600
Amex Global Energy 7 015 460 - 7 475 - 7 475
FF Global Demograph. 338 007 74 241 - 412 248 - 412 248
FF Dynamic Grow th 783 457 14 112 - 797 569 - 797 569
FF ASIAN-BND FDAAUSD 786 667 29 444 - 816 111 - 816 111
FF GLB FIN-Y EUR 221 795 4 910 - 226 705 - 226 705
ACM Glb Grow thTrends 85 329 21 038 - 106 367 - 106 367
Pictet Security 505 655 80 458 - 586 113 - 586 113
Pictet Japan Equity 774 374 - 36 508 737 866 - 737 866
Pictet Timber Peur 481 435 10 970 - 492 405 - 492 405
PICTET EUR SHRTRM HY 1 105 852 49 103 - 1 154 955 - 1 154 955
PICTET EME MRKT HIE 644 161 6 695 - 650 856 - 650 856
PICTET-SHTRM EM CRP 982 289 - 1 393 980 896 - 980 896
JPMF EuropeEquity ac 622 292 53 604 - 675 896 - 675 896
JPM US Equity 372 869 107 620 - 480 489 - 480 489
JPM Global Healthcar 144 090 - 24 534 119 556 - 119 556
JPM PAC EQTY-A EUR 321 282 7 759 - 329 041 - 329 041
JPM F-GLB NAT RE-A 243 690 12 144 - 255 834 - 255 834
JPM US SM-CAP GRWTH 140 207 - 277 139 930 - 139 930
Pioneer Euro Strat.B 2 450 110 51 135 - 2 501 245 - 2 501 245
Pioneer US FD GR USD 116 933 2 533 - 119 466 - 119 466
Pioneer EUROP-POT € 430 184 - 33 190 396 994 - 396 994
Candriam TotReturn I 1 555 357 - 25 237 1 530 120 - 1 530 120
Candriam Bond Eur HY 897 270 78 545 - 975 815 - 975 815
AMUNDI-BD GL IEC 900 548 - 36 002 864 546 - 864 546
Total 40 412 620 2 386 600 206 920 42 592 300 0 42 592 300
Som a Descrição dos títulos
DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC
Contas Saldo inicial Saldo final
Depósitos à ordem 3 045 685 2 570 401
Total 3 045 685 2 570 401
NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS
Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.
NOTA 5 – VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC
COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - PROVEITOS
RENDIMENTO DE
Mais Mais Juros Juros TÍTULOS
Valias Valias vencidos corridos
potenciais efectivas
OPERAÇÕES "À VISTA"
Acções - - - 84 881 84 881
Unidades de participação 4 574 611 407 722 4 982 333 - - -
-COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS
Menos Menos Juros Juros
Valias Valias vencidos/ corridos
potenciais efectivas comissões
OPERAÇÕES "À VISTA" Unidades de participação 3 910 520 290 595 4 201 115 - - -OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forw ards 44 891 - 44 891 - - -COMISSÕES De Gestão - - - 321 698 - 321 698 De Depósito - - - 91 914 - 91 914 Taxa de Supervisão - - - 7 284 - 7 284 Outras Comissões - - - 316 - 316 Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Soma GANHOS DE CAPITAL
PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADOS
Soma Soma
Natureza Natureza
Reposição/ Constituição/
Anulação Reforço
Provisão para encargos 462 813 47 595 14 136 429 354
Total 462 813 47 595 14 136 429 354
Contas Saldo inicial
Provisões
Saldo final
Embora o saldo apresentado nesta conta “Provisões para encargos”, de 429.353,80 €, corresponda a imposto apurado a 31-12-2016, este montante inclui 127.679,10€ de imposto já devido ao Estado, em resultado da alienação dos títulos no decurso do ano de 2016.
NOTA 9 – IMPOSTOS
Im postos pagos Im postos pagos
em Portugal no estrangeiro Im postos Indirectos: Imposto de Selo 22 830 -Dividendos - 22 830 0 Total 22 830 0
NOTA 10 – RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS
Em 31 de Dezembro de 2016, o OIC detinha as seguintes responsabilidades referentes a operações forward (contravalor em euros):
No início No fim No início No fim
Operações a prazo de compra 4 893 221 2 779 069
Operações a prazo de venda 5 005 970 2 893 464
Total 5 005 970 2 893 464 4 893 221 2 779 069
Prestadas pelo fundo Prestadas por terceiros
NOTA 11 – COBERTURA DO RISCO CAMBIAL
Em 31 de Dezembro de 2016, o OIC mantinha as seguintes operações para cobertura do risco cambial:
A PRAZO FORWARD
USD 3 349 734 -3 050 000 299 734
Contravalor Euro (Justo Valor)* 3 177 814 -2 893 464 284 350
*Ao câmbio "fixing " do BCE a 31 de Dezembro de 2016
POSIÇÃO CAMBIAL
À VISTA GLOBAL
MOEDAS
NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO
Comissão de Gestão
Componente Fixa 321 698 0,7022%
Comissão de Depósito 91 914 0,2006%
Taxa de Supervisão 7 284 0,0159%
Custos de Auditoria 5 166 0,0113%
Outros Custos Correntes 316 0,0007%
Total 426 378
Taxa de encargos correntes 0,9307%
(1) M édia relativa ao perío do de referência
% VLGF ( 1)
Valor Custos