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IDENTIDADE: MULHER. A INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA PARA A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ÂMBITO FAMILIAR

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IDENTIDADE: MULHER.

A INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA PARA A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ÂMBITO FAMILIAR

Área: SERVIÇO SOCIAL Categoria: EXTENSÃO DRª LATIF ANTONIA CASSAB

Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana Rua: Johann Gutemberg, 456, Londrina, PR – CEP 86.063-390

latif_cassab@yahoo.com.br

MS. DANIELA CASTAMANN MS. VALDIR ANHUCCI

Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana Resumo

A violência é um dos piores problemas que afetam a humanidade, de uma forma geral e no mundo todo, sendo uma das principais causas de morte de pessoas com idade entre 15 e 44 anos. Inúmeros são os impactos e conseqüências causados pelo uso intencional da força física, psicológica e/ou abuso de poder contra outra pessoa, grupo ou comunidade. A violência cometida à mulher, ou violência de gênero, atinge indiscriminadamente todas as mulheres, em todas as idades, raças, etnias, orientação sexual e condições sócio-culturais, e, quase sempre, são praticadas em espaços de domínio masculino, aliado a uma ideologia dominante que autoriza o uso da força, imprimindo à situação a condição de desigualdade, de subalternidade.

Apesar da Constituição Federal do Brasil, de 1988, reconhecer em seu Art. 22, Parágrafo 8º, que: “O Estado assegurará a assistência à família, na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito das relações” e, ainda, ser o Brasil signatário de vários acordos internacionais, com compromissos firmados com a comunidade internacional, criando obrigações jurídicas, há no país pouquíssimas iniciativas para coibir a violência e imprimir outro patamar de sociabilidade entre homens e mulheres. Neste sentido, o Projeto de Extensão “Identidade: Mulher”, partícipe da Sub-incubadora de Direitos Sociais, do Programa Universidade Sem Fronteiras – SETI, tem como orientação desenvolver práticas sócio educativas, com temáticas de defesa e direitos das mulheres, contribuindo para a divulgação e efetivação da Lei Maria da Penha e, desenvolver pesquisas, possibilitando desvendar o fenômeno da violência de gênero. Desde outubro de 2007, o referido Projeto tem sido desenvolvido no âmbito da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana, envolvendo docentes, discentes e profissionais, e parecerias com as Secretaria da Mulher e Família de Apucarana e Secretaria Municipal de Assistência Social de Apucarana.

Palavras-chave: Família. Violência de gênero. Mulher.

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APRESENTAÇÃO

A violência contra a mulher ocorre mundialmente, em diversas culturas e classes sociais 1 – não pergunta nome e nem idade. Independe do nível de educação e vida econômica, raça, etnia, idade. Contra as mulheres há discriminação, exploração, opressão e agressividade, ocorrendo em diversas instâncias e situações; “[...] diversos comportamentos nocivos que vitimam mulheres e meninas simplesmente por serem do sexo feminino”.

(GIORDANI, 2006, 146).

A violência à mulher é definida pela Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (1994) e, a Convenção de Belém do Pará 2 –, como “[...] qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada” e incluindo nestes, a violência física, sexual e psicológica 3.

Há um luta intransigente realizada por diversos segmentos sociais para que os direitos humanos sejam efetivados, em especial à situação da mulher, e colocados em prática.

Contudo, não podemos esquecer que não é necessário irmos longe para que avistemos o rompimento destes direitos. O Brasil é um país que vitima e oprime as mulheres das mais diversas formas, desde seus cidadãos (homens e mulheres), passando pelos meios sociais, até o próprio Estado e suas instituições. A violência contra a mulher tem sido compreendida como um problema de saúde pública, em decorrência do assombro que os números apresentados por diversas instituições de pesquisa e outras nos mostram. 4

Neste sentido, o Projeto de Extensão “Identidade: Mulher. A intervenção comunitária para a violência contra a mulher no âmbito familiar”, uma iniciativa de docentes/pesquisadores da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana, Curso de Serviço Social, tem como proposta empreender ações sócio-educativas à comunidade apucaranense, em parceria com as Secretaria da Mulher e Família de Apucarana e Secretaria Municipal de Assistência Social de Apucarana, com temáticas de defesa e direitos das mulheres, contribuindo para a divulgação e efetivação da Lei Maria da Penha e, ainda, desenvolver pesquisas que , possibilitem desvendar o fenômeno, complexo, da violência de gênero.

2. IDENTIDADE: MULHER. A INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA PARA A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ÂMBITO FAMILIAR

O Projeto de Extensão “Identidade: Mulher”, partícipe da Sub-incubadora de Direitos Sociais, do Programa Universidade Sem Fronteiras – SETI, desde outubro de 2007, tem sido desenvolvido por docentes e discentes do Curso de Serviço Social, da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana e, profissionais recém-formados.

Constitui-se em uma proposta de extensão, direcionada à comunidade e a pesquisa acadêmica, através de ações educativas, culturais e científicas, comprometido com o ensino e

1 A violência contra a mulher não está vinculada apenas às classes menos favorecidas, como podem pensar a maioria das pessoas, contudo para Cabral (apud GIORDANI, 2006, p. 149), ela ocorre “[...] sobretudo naqueles de baixa renda, pelo fato de que as dificuldades financeiras, a miséria [...] favorecem o clima de instabilidade no humor, exacerbando os comportamentos agressivos nos indivíduos”. Essa idéia também é confirmada em Saffioti (1999, p. 87): “[...] os pobres seriam agentes de mais violências que os ricos, não por possuírem uma cultura da violência, mas por vivenciarem mais amiúde situações de estresse”.

2 A Convenção de Belém ocorreu no Brasil, em junho de 1994.

3 A partir da Lei 11.340/2006 outras formas de violência contra a mulher passaram, também, a receber igual enfoque jurídico: como a moral e o patrimonial.

4 Giordani, 2006, p. 147; Sarti, 2004, p. 72.

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a pesquisa de forma indissociável. Traduz-se em um espaço de encontro entre a instituição de ensino estadual pública e os interesses e/ou necessidades da sociedade organizada, em seus diversos níveis.

A proposta e o desenvolvimento de atividades direcionadas à determinadas demandas – um dos principais traços da extensão – permite à IEES, sua expansão para além de suas fronteiras internas, bem como, a difusão da qualidade de suas atividades acadêmicas e dos serviços prestados. No entanto, é importante ter a clareza que tais iniciativas não significam transformar a extensão em um espaço de prestação de serviços a partir de uma estrutura técnica e burocrática, nem mesmo ser uma substituição de responsabilidades postas ao poder público, em suas diversas esferas. Mas, ao contrário, as atividades propostas pela extensão devem somar esforços e potenciar recursos através de parceiras com outras instituições.

O referido Projeto se constitui em duas dimensões:

uma de natureza interventiva, através da produção e implementação de Projetos Sociais a determinada ambiência e população-alvo;

outra, desenvolver projetos de pesquisas, a fim de conhecer a condição de violência contra a mulher, no Município de Apucarana/PR e entorno.

Os sujeitos envolvidos, atualmente, no Projeto são:

três professores – Dr.ª Latif Antonia Cassab, na condição de Coordenadora e os professores Mestres Daniela Castamann e Valdir Anhucci;

seis discentes – Danilo Crestani, Héliton Henrique de Oliveira, Mirilaine Conceição de Jesus Gomes, Raysa karolinne de Oliveira, Renata Soares de Freitas e Tania Cristina de Oliveira, todos do Curso de Serviço Social;

dois Assistentes Sociais, recém-formados – Camila Mizuno e Hugo Leonardo de Souza –, formados pela Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana.

As responsabilidades da equipe, para consecução dos objetivos do Projeto de Extensão são:

compete à Coordenação

conduzir todas as atividades acadêmicas, técnicas e administrativas exigidas para o funcionamento do Projeto de Extensão;

desenvolver e coordenar as ações desenvolvidas pelo Projeto de Extensão que integrem o ensino, a pesquisa e a extensão;

gestão dos recursos obtidos;

estimular a participação do corpo docente e discente dos vários Cursos da FECEA, na promoção de atividades integradas à proposta básica do Projeto de Extensão;

organizar e socializar as atividades do Projeto de Extensão, por meio da publicação de materiais diversos (divulgação de cronogramas de encontros, de cursos, notas de divulgação científica, etc.), oferecendo à IEES e à comunidade o que é desenvolvido pelo Projeto de Extensão;

compete aos discentes envolvidos, os quais deverão participar das duas dimensões de atividades Projeto de Extensão:

O âmbito da intervenção social:

participar de encontros de estudos temáticos;

participar da elaboração dos Projetos Sociais para intervenção e, realizar as atividades nas ambiências indicadas;

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participar na organização de eventos direcionados para o Curso de Serviço Social e outras atividades desenvolvidas pelos Secretarias, parceiras do Projeto de Extensão;

associar-se às reuniões e registrar as avaliações das atividades realizadas com a Equipe do Projeto de Extensão;

elaboração de trabalhos para publicações e/ou participação em eventos.

O âmbito de pesquisa:

participar da elaboração de Projeto de Pesquisa subsidiando o Trabalho de Conclusão de Curso (opcional), e iniciação científica (opcional),com a Equipe do Projeto;

conhecer as concepções teóricas e filosóficas sobre o assunto em pauta, ou seja, a violência contra mulheres no âmbito doméstico, através de pesquisa bibliográfica;

desenvolver as atividades propostas pelo processo investigativo: campo teórico e empírico; levantamento, sistematização e aferição dos dados, análise e interpretação dos mesmos e;

produção, com a Equipe do Projeto, de relatórios parciais e final da pesquisa.

Neste fazer, temos como parceiras as:

Secretaria da Mulher e Família de Apucarana e,

Secretaria Municipal de Assistência Social de Apucarana.

Os recursos financeiros são oriundos da Secretaria de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, Coordenadoria de Ensino Superior, através de bolsas para docentes, discente e profissionais recém-formados, mais recursos de custeio e capital para o desenvolvimento do Projeto de Extensão.

O público-alvo se constitui por:

alunos das 4ª séries, da Escola Municipal José de Alencar – Educação Infantil e Ensino Fundamental, no Distrito de Vila Reis, Apucarana;

grupos de pessoas no cumprimento de uma das condicionalidades dos Programas Sociais de âmbito Federal e Estadual de transferência de renda, que se reúnem nos Centros de Referência de Assistência Social, dos bairros da Vila Reis, Vila Regina, Vila Nova e Jardim Ponta Grossa, Apucarana.

As avaliações das ações empreendidas pelo Projeto de Extensão são realizadas pela equipe do Projeto, durante e no final das atividades postas pelos Projetos Sociais, semanalmente, e feito as devidas alterações quando necessárias.

3. CONCLUSÃO

Na finalização do Resumo expandido, queremos expressar os resultados alcançados pelo Projeto de Extensão, desde sua implementação – outubro de 2007 até os dias atuais – apresentados em tópicos, para melhor apreensão das atividades desempenhadas. As quais são:

Participação em eventos:

“I Encontro Estadual de Ciência e Tecnologia da SETI”, de 06 a 10 de novembro, 2007.

“Seminário Regional de Londrina”, de 09 a 10 de maio, 2008.

“2º Encontro de Ciência e Tecnologia do Paraná, Guarapuava, de 27 a 29 de outubro, 2008.

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“II Fórum de Extensão “Universidade e Sociedade – agenda de desenvolvimento local e regional”, promovido pela Universidade Estadual de Londrina e Coordenadoria da Região Metropolitana de Londrina, de 14 à 15 abril de 2009.

“Colóquio Internacional Gênero, Feminismos e Ditaduras no Cone Sul”, na Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, de 4 a 7 de maio de 2009.

Participação dos profissionais em reuniões – Apucarana e Curitiba – para elaboração do cronograma de um encontro a ser realizado em junho, com todos os recém formados dos Projetos de Extensão do Programa USF, e ainda, com a proposta de envolverem os profissionais dos Projetos de Extensão da FECEA, para discutirem os aspectos que os aproximam, uns dos outros e, a relação entre extensão e pesquisa e, os problemas que os atinge.

Eventos realizados pelo Projeto de Extensão:

Atividades de intervenção dos profissionais recém-formados no Centro de Referência de Assistência Social – Vila Reis, Apucarana, em 2007.

Foro “Violência contra a mulher: uma questão em debate”, 11 de julho de 2008, no Salão de Júri do Fórum Desembargador Clotário Portugal, da Comarca de Apucarana.

“I Simpósio de Serviço Social – Os 20 anos da Constituição Federal de 1988 e a Seguridade Social no Brasil”, de 29 a 31 de outubro de 2008, FECEA, na condição de participante na organização e apoio financeiro.

Palestra “Violência Intra familiar: uma questão de gênero e um problema social”, pela psicóloga e Prof. Ms. Mari Nilza Ferrari de Barros, em comemoração ao Dia Internacional de Mulher.

Participação em capacitações:

“I Estágio dos Profissionais recém-formados”, Secretaria da Mulher, Apucarana, em outubro de 2007.

“I Curso de Capacitação” para os discentes, realizado pela Secretaria da Mulher e Assuntos da Família, de Apucarana, pelos técnicos: Giuliano Gonçalves da Silva (Advogado), Simone Sartori dos Santos (Assistente Social); Valéria Begale Pinheiro de Souza Stefanuto (Psicologa), ministrados nos dias 05 e 12 junho 2008, na FECEA.

“II Curso de Capacitação" para os discentes, realizado pela Secretaria da Mulher e Assuntos da Família, de Apucarana, para a nova Equipe do Projeto de Extensão, pelos técnicos Giuliano Gonçalves da Silva (Advogado), Simone Sartori dos Santos (Assistente Social) e Maria Ethel Esteves Rosa Junqueira (Psicologa), ministrados nos dias 03 e 05 de março de 2009.

Desenvolvimento dos Projetos Sociais:

Produção e implementação do Projeto Social (intervenção) “Na Escola também se aprende a ser menino e menina” no espaço da Escola Municipal José de Alencar – Educação Infantil e Ensino Fundamental, com alunos da 4ª série do Ensino Fundamental, em contra-turno.

Produção e implementação do Projeto Social “Um tapinha só dói... o corpo e a alma. Rodas de conversas”, no espaço de dois Centros de Referência da Assistência Social de Apucarana:

Jardim Ponta Grossa e Vila Nova, com grupos de pessoas que se reúnem para satisfazer as condicionalidades dos Programas Públicos, Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada.

Iniciativas vinculadas ao fomento de Política Social:

Participação da Coordenadora do Projeto de Extensão e Prof. Valdir Anhucci em Audiência Pública para organização do Conselho Municipal da Mulher, em Apucarana, em 21 de março, de 2009.

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Participação no Comitê para implementação do Conselho da Mulher em Apucarana, pela Coordenadora e Docentes do Projeto de Extensão e Curso de Serviço Social-FECEA, para discussão e alteração e/ou complementação da Lei Municipal que instituiu o Conselho da Mulher, em reunião nos dias 24 e 31 de março de 2009.

4. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:

Sanado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008.

______. Lei Maria da Penha. Lei 11.340 de 7 de agosto de 2006 – Coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília, 2006.

CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. Convenção de Belém do Pará. 1994. Disponível em:

<http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/oea/mulher2.htm>. Acesso em: 10 nov. 2008.

GIORDANI, Annecy Tojeiro. Violências contra a mulher. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2006.

SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Já se mete a colher em briga de marido e mulher. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 13, n. 4, p. 82-91, out./dez. 1999. Número Especial: A violência disseminada.

SARTI, Cynthia Andersen. O feminismo brasileiro desde os anos 1970: revisitando uma trajetória. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12 n. 2, p. 35-50, mai./ago. 2004.

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