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Temas Pertinentes Para os pais: -

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Academic year: 2022

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Temas Pertinentes Para os pais:

É natural existirem sentimentos depressivos e de insegurança, quando houve uma separação, Há tendência para olhar para trás com receio de ter errado, culpa, mágoa. No entanto, a solução implica também olhar para a frente, usando a experiência que se adquiriu para promover alterações positivas na sua vida.

- Sei que hoje muitos casais se separam…quantos divórcios ocorreu no ano passado?

Em Portugal cerca de um em cada dois casamentos termina em divórcio e em 67% dos casos há filhos envolvidos (INE, 2002)

Houve 72 divórcios/dia em 100 casamentos …

- Quais os efeitos do Divórcio?

1º) Dependem da FORMA como é feita a separação;

Se antes, durante e depois da separação:

 Quanto mais conflituosa pior

 Quanto mais se envolver e pressionar a criança pior

 Quanto mais houver um estado de indefinição prolongada (por ex: pais separados mas a viver na mesma casa)

Tais situações geram CONFLITOS INTERNOS, EXTERNOS (criança com comportamentos agressivos ou passivos com os pares, adultos ou pais) E SENTIMENTOS DE ANGÚSTIA (apresentando toda uma sintomatologia ansiogénica)

- Já não suporto o meu casamento mas, será que é melhor mantê-lo para o bem dos meus filhos?

Manter um casamento sem respeito, vontade de ambas as partes, ou amor, fará sentido? O casamento ou uma união entre um casal deverá ser sempre motivada pelos afectos positivos de parte a parte, onde o fruto dessa relação foi o nascimento do(s) filho(s). Ficar numa relação

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2 onde o desafecto, desinteresse, desmotivação, ofensas ou outros aspectos negativos sejam um procedimento comum e reiterado não é com certeza um modo saudável de se viver. Um filho não será feliz ou equilibrado perante um pai ou uma mãe triste e desequilibrado, e muito menos se conviver num lar onde a discussão, agressões verbais ou até de outra ordem for uma realidade diária ou intermitente. Toda a criança quer viver em harmonia junto dos dois progenitores, mas o que realmente uma criança mais necessita e deseja é tranquilidade e segurança interna e esta condição equilibrada que potencia o bem-estar psicológico e qualidade de vida só existe se os dois pais não estiverem de costas voltadas ou em constante conflito na mesma casa ou fora dela quando já separados. O divórcio ou a separação em-si não é por si algo negativo que trás consequências nefastas para o presente e futuro do(s) filho(s). A forma como se efectiva a separação ou divórcio é que pode ser o foco nevrálgico de uma vivência percepcionada como traumática e muito dolorosa que irá com certeza perturbar e afectar negativamente o presente e futuro do(s) seu(s) filho(s).

Antes de mais, deve potenciar o seu bem-estar e felicidade e sobretudo, vida harmoniosa. Se enquanto pai ou mãe estiver a procurar viver desta forma equilibrada esteja certo(a) que o(s) seu(s) filho(s) irá(ão) também sentir essa alegria de viver e irá(ão) perceber que o divórcio é algo necessário para o bem-estar de todos, aprendendo assim a respeitar(em) a vontade, que é legitima, dos pais em se separarem.

- A idade da criança… qual a sua influencia nas consequências?

Criança pequena – tem dificuldade em perceber o que se passa mas sente muita a tensão e conflitos vividos pelos pais; pode revelar:

1. COMPORTAMENTOS DE OPOSIÇÃO, 2. AGRESSIVIDADE,

3. ATITUDES REGRESSIVAS (aumento da dependência junto dos pais, voltar a fazer chichi na cama)

4. ou MANIFESTAR MEDOS, PESADELOS…

Crianças em idade escolar – estas podem compreender melhor a situação; podem revelar:

1. Tristeza

2. Sentimentos de perda

3. Diminuição do rendimento escolar

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3 Adolescentes – sente-se dividido na sua lealdade face a cada um dos pais; podem ter os seguintes comportamentos:

1. Revolta-se 2. Isola-se

3. Tenta assumir a responsabilidade em defender o pai ou a mãe que percepciona como mais frágil

- Qual o significado que a criança dá ao divórcio dos pais? E como se sente?

A criança compreende à sua maneira o divórcio dos pais e o significado que atribui a este

“evento” diverge de criança para criança, podendo sentir-se:

1. Culpada 2. Revoltada 3. Assustada

Os sentimentos globais são:

 Sentimento de perda (de um dos progenitores, da sua casa, do seu estilo de vida)

 Insegurança, medo de ficar só

 Sentimento de rejeição ou de abandono

 Sentimento de culpa acreditando que de algum modo foi a causadora da separação

 Sentimento de “divisão interna” e de confusão, sentindo pressão em apoiar um em detrimento do outro progenitor

 Desejo de juntar novamente os pais e de recuperar a segurança perdida

- Como actuar junto da criança?

a) Numa situação de separação ou divórcio os pais devem estar atentos às dificuldades e necessidades dos seus filhos, não exercendo qualquer tipo de pressão sobre estes.

b) É fundamental e determinante verbalizar junto da criança quea separação é do casal e não uma separação entre pais e filhos, assegurando que o amor e o “cuidar” se irão manter intactos. Ao realizar esta verbalização, estão a assumir a responsabilidade parental junto dos filhos. Deve pois, deixar-se muito claro, que o que quer que tenha acontecido entre o casal, ambos os pais irão continuar a ter um papel importante e constante na vida da criança.

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4 c) Proteja o(s) seu(s) filho(s) dos conflitos, preocupações e responsabilidades que apenas

pertencem aos adultos

d) Não peça para que o seu filho tome partido (por ex: com quem é que preferes viver?) Quem toma essa decisão são os pais, embora ouça a opinião da criança revelando que a opinião dela também é importante em todo o processo

e) Não questione sobre o que faz o seu ex-marido/mulher; a criança precisa ser leal junto dos dois progenitores

f) Nunca utilize o seu filho como “arma” para se vingar do seu ex-marido/mulher

g) Não o utilize como mensageiro na comunicação entre o seu ex-marido, mesmo que a relação entre vós seja impossível de realizar.

h) Tranquilize o(s) seu(s) filho(s) garantindo que a responsabilidade da separação foi dos pais e não dela

i) Esteja disponível, arranje tempo para falar e ouvir as questões e preocupações que o(s) seu(s) filho(s) manifestarem; não minimize os seus sentimentos ou duvidas

j) Não tente compensar com prendas ou cedendo a todos os seus desejos caprichosos pois não é de objectos ou outros desejos, que o(s) seu(s) filho(s) precisa(m)

k) Seja fiável; se promete ir visitá-lo não deixe de o fazer, pois se quebrar este tipo de promessa ou expectativa vai criar sentimentos de frustração, rejeição e abandono na criança ou adolescente;

l) Mantenha o máximo possível as rotinas da vida que tinha com a criança de modo a minimizar as consequências negativas das necessárias mudanças nesta fase na vida de todos os envolvidos;

Lembre-se, se os pais conseguirem conversar e entender-se relativamente às questões que envolve o(s) filho(s), estes vão mais facilmente conseguir ultrapassar este período de crise que desencadeia estados de stresse e ansiedade que podem ser altamente perturbadores.

- E se a situação estiver difícil de ultrapassar?

As palavras-chave são talvez a ACEITAÇÃO e ADAPTAÇÃO que todos devem desenvolver à nova realidade. Se apesar de todo o seu apoio enquanto pai ou mãe perceber dificuldades de adaptação por parte do seu filho podendo este manifestar sinais intensos e prolongados de sofrimento e mal-estar, então recorra ao seu médico de família, pediatra ou então a um psicólogo. Poderá assim adquirir orientações mais adaptadas ao seu caso específico.

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5 Os dados estatísticos do SNS em Portugal, referem que raramente é necessário um apoio especializado para a criança e, nessas situações, o seu médico assistente saberá com certeza orientá-lo(a) para uma consulta de saúde mental infantil ou juvenil da sua área de residência. Na maioria dos casos SÃO OS PAIS QUE PRECISAM DE AJUDA para resolver problemas e conflitos e dar segurança à criança. A mediação familiar pode ser um bom recurso para estas situações mais conflituosas.

- Se nos reconciliarmos após a separação, será um erro? Será benéfico para o(s) nosso(s) filho(s)? E se voltar a não dar certo e me separar de novo?

Reconciliar é voltar a um estado parecido com o anterior. Ou seja, vai se voltar ao lugar e ao momento que não se gostou e por isso, motivou a ruptura.

Estes afastamentos e separações são comuns nas relações que duram algum tempo. Esta volta pode encontrar obstáculos quer pelo outro parceiro, quer pelos mecanismos psicológicos de um ou dos dois elementos do casal que pretende a reconciliação.

Na nossa cultura não é esperado que após o divórcio existam muitas reconciliações, nem tão pouco serviços especializados para ajudar nestes assuntos relacionais. Normalmente, pensa-se que as separações são definitivas.

Existe uma quantidade enorme de separados que deseja reconciliar-se.

A Universidade do Minesota nos EUA, constatou através da realização de uma pesquisa recente, que existe uma quantidade surpreendente de pessoas (1 em cada 4) que têm a esperança de reconciliação e que gostariam de ter ajuda profissional para que tal acontecesse.

Note-se que 1 em cada 3, um dos ex-cônjuges está interessado em obter ajuda para a reconciliação, sendo que 45% dos casais, um ou ambos apresentam esperança nessa reconciliação sendo que são os homens que apresentam mais este tipo de esperança.

Verificaram ainda que naqueles casais onde ainda há a vontade de haver reconciliação também são aqueles casais onde os conflitos estão a provocar maiores danos nos filhos. A explicação para tal parece te a ver com o facto destes cônjuges ainda se importarem com o outro daí deixam-se afectar mais emocionalmente.

Cada caso é efectivamente um caso, com as suas realidades, experiências, conflitos e motivos únicos e por isso, devem ser tratados de forma também ela “única”. Toda a decisão de separação, reconciliação ou separação “novamente” deve ser ponderada o melhor possível

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6 para evitar danos e sofrimentos desnecessários. Toda a separação envolve mudanças em termos económicos, sociais, psicológicos e educacionais. Existem estimativas sobre o tempo que as pessoas demoram a recomporem a sua identidade psicológica após uma separação;

estima-se que demore três anos; o chamado “tempo de luto” após o término da relação.

Para os casais que efectivam mesmo a separação durante esse mesmo período de tempo (três anos após a separação) assiste-se com muita frequência ao reinício de novas relações amorosas, e até à existência de novos casamentos concretizando as chamadas “famílias reconstituídas” onde surgem «eu, tu, os “meus e os teus” filhos e agora, também o nosso filho».

Para aqueles que tentam de novo “a mesma relação”, se esta for abusiva irá gerar maior infelicidade e tensão sendo altamente prejudicial para os adultos e para as crianças que vivem nesse tipo de ambiente familiar deteriorado.

Se estiver nesta fase difícil de pensar numa reconciliação antes mesmo da separação, procure aconselhamento de modo a ajudar a discernir as melhores decisões. Esta procura de discernimento poderá evitar uma exposição da(s) criança(s) a estas situações de eventual dor emocional. Se já se separou e está a pensar voltar para o ex-cônjuge, procure perceber quais são as reais motivações dessa tentativa de voltar ao passado, será medo da solidão? Será que está a dar enfase aos bons momentos e como já passou algum tempo desvaloriza os maus momentos que passou? Antes de tomar a decisão pode recorrer a ajuda técnica.

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Temas Pertinentes

Para Vocês que são os filhos ou filhas

É melhor uma boa separação do que um mau casamento.

O importante, é sentirem que os pais não se divorciam dos filhos e continuam a amá-los e a valorizar a sua companhia.

- Porque se separaram os meus pais?

Tudo começou num belo dia em que os teus pais olharam um para o outro e o amor aconteceu… desse momento bonito surgiu a união dos pais, juntaram-se ou casaram-se no civil ou na igreja. O amor cresceu, cresceu e aumentou tanto, e foi tão grande que nasceste tu…. Tens as qualidades do pai, da mãe…e por isso és maravilhoso(a). Mas a vida trás acontecimentos que geram ansiedade e até tristeza e que afectam a relação de amor e este que tinha crescido tanto começou a ficar mais pequenininho… que até desapareceu….. mas o amor foi transferido todo para ti…. Eles amam-te e vão sempre amar-te, pois a relação deles terminou mas a relação deles contigo é eterna.

- Porque discutem sempre quando estão juntos?

Os teus pais sonharam que a relação deles era eterna, … pensaram quando se juntaram ou casaram que era para sempre, mas infelizmente a relação terminou. Estão tristes, frustrados, e até zangados por não conseguirem ser felizes com a pessoa com quem tiveram o(s) seu(s) filho(s) e por isso, ficam muito nervosos, ansiosos cada vez que se vêem, sentem talvez medo de perder algo, de perder a casa, ou sobretudo sentem que perderam a imagem da família bonita que tentaram construir para si. Nunca és o culpado dessas discussões mesmo quando os ouves a discutir sobre a tua roupa que levaste de fim-de-semana e não voltou, ou sobre as férias que vais fazer com a mãe e o pai, ou até sobre os maus resultados que tens na escola… a culpa nunca é tua. Eles é que são adultos, eles é que estão zangados um com o outro, … se queres ajudar, então dá abraços aos dois quando estiveres com eles e dizes tudo o que sentes.

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- Quais são os sentimentos que NÃO QUERES MOSTRAR?

Exercício

Por vezes, as pessoas colocam “máscaras” para esconder sentimentos que não querem mostrar aos outros. (Desenha e diz o nome de 3 sentimentos que às vezes escondes dos outros)

________________ ________________ ___________________

E tu? Quando colocas uma “máscara” quais são os sentimentos que escondes?

________________ ________________ ___________________

- O Divórcio trás mudanças …. Quais?

Sim, o divórcio pode trazer muitas mudanças. Podes mudar de casa, ficares com dois quartos, a mãe ou o pai podem ficar com um pouco mais de dificuldades a nível financeiro, até podes mudar de cidade e de escola, …mas mudar não é necessariamente mau… faz parte da vida mudar alguns aspectos … mudamos de penteado, mudamos de dentes de leite para dentes definitivos, crescemos e ficamos maiores, … somos crianças, e mudamos para adolescentes para depois seremos adultos, somos solteiros e podemos mudar para casados, … enfim, é normal mudar e até é bom, assim conhecemos novas realidades, novas pessoas, e tudo o que parece mau até tem o seu lado bom…. Vais ver que mudar não é assim tão difícil! Terás sempre quem te ajude a superar as dificuldades ao viveres essas mudanças… professores, amigos, pai, mãe, avós….

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- Não és o único (ou a única) nessa situação… e tudo é normal….

Sabes que não és o único(a) a passar por isso… há muitos meninos e menina cujos pais se separam… podes conversar com eles sobre o que sentes, vais ver que também eles sentem o mesmo do que tu… casar, separar, voltar a namorar e até casar é tudo normal.

Dúvidas que tens e que te criam ansiedade:

- Será que a culpa é minha?

 Os filhos não podem resolver os problemas dos pais

 Os filhos não podem fazer ou parar um divórcio

 O divórcio é um problema dos adultos

- É normal sentir esta tristeza? Esta mágoa? Esta confusão?

É normal sim! Tens direito a sentires-te triste, e se te sentires assim, ou confuso(a), zangado….

Fala com a tua mãe e o teu pai e diz-lhes o que sentes… vais ver que os abraços têm poderes curativos fantásticos…e quando eles te abraçarem e ouvires o quanto eles te amam, vais sentir-te muito melhor…olha que um abraço de mãe e de pai é mais eficaz do que um remédio passado pelo Senhor Doutor  Se te sentires melhor em falar do que sentes com os teus amigos ou professores, podes falar…. Guardar tudo dentro de nós não é muito bom….

- E o que sentem os meus pais?

Os pais um dia conheceram-se e apaixonaram-se.

Como gostavam muito um do outro resolveram juntar-se ou casar-se… desse amor que um dia existiu nasceste tu (e os teus irmãos ou irmãs).

Contudo, o tempo passou e algumas brigas e desavenças começaram a existir…. E o amor entre dois adultos pode acabar…como diz o poeta “o amor é eterno enquanto dura”… o que interessa mesmo é viver em paz e harmonia, onde não há ninguém triste ou zangado todos os dias…. Eles separam-se sim, é triste, mas isso jamais irá afectar o amor que os teus pais têm por ti… não te vão nunca faltar … sempre que precisares eles estão ali para te dar a educação com firmeza, rigor e muito afecto… e isso é 1000% garantido!!! 

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10 Exercício

Os pais também têm sentimentos diferentes em relação à separação deles! O que achas que os teus pais estão a sentir? (desenha uma carinha para o sentimento da mãe e do pai e a palavra que corresponde ao sentimento…e já agora! Diz porque sentem isso?)

Mãe Pai

- E agora, os meus pais vão ter namorados(as)?

Pode efectivamente acontecer, mas cada pessoa é uma pessoa. Conversa com eles… saberás o que eles, a tua mãe e o teu pai pensam sobre o assunto. Se algo te incomodar podes dizer abertamente ao teu pai e á tua mãe… se alguma preocupação tens, podes e deve falar com eles. Uma coisa é certa, tu estás sempre em primeiro lugar na vida dos teus pais, tu e os teus irmãos se os tiveres 

- Estou ansioso(a)…. E tenho medo que se separem ou que se voltem a separar? Como posso ajudar os meus pais? Como posso ajudar os meus avós?

Não podes ajudar nem os pais (nem os avós) que estão a querer separar-se ou que já se separaram. Não compete a ti este tipo de tarefa…. Como atrás viste, os filhos não têm que se preocupar com assuntos de adultos… as crianças devem apenas saber que os pais os amam e por isso, podem falar tudo com eles e que ter pai e mãe não é o mesmo que os ter na mesma casa… conseguimos ser todos felizes mesmo vivendo em casas separadas… digamos que tens uma família “original” onde podes ter dois quartos bonitos, duas casas e tudo pode ser muito tranquilo e harmonioso. Se algo te desagrada, sabes que podes sempre dizer o que sentes…

mas deves sempre respeitar a vontade da mãe e do pai em quererem ser felizes sem serem de novo um casal…pois o amor entre eles terminou mas podem sempre conversar para que a tua vida seja maravilhosa e serena.

Referências

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