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ESTADO DE RONDÔNIA COMARCA DE ESPIGÃO DO OESTE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS JURÍDICAS N. 179 LIVRO A-3

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N.° 179 LIVRO A-3

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ESPIGÃO DO OESTE

Autuação

Aos sete dias (07) do mês de novembro, (11) do ano de dois mil e dois (2002), nesta cidade de Espigão do Oeste, estado de Rondônia, a u t u o as peças que adiante se seguem do que lavro este termo Eu, HÉLIO KOBAYASHI, Tabelião a mandei datilografar subscrevo e assino.

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CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO, ÁREA DE

AÇÃO, ANO SOCIAL E DEPARTAMENTO

Art. 1 – “ASSOCIAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ESPIGÃO DO OSTE”, fundada em 13 de agosto de 2002 é uma sociedade civil de direito privado sem fins lucrativos, que se regerá por este estatuto e pelas disposições legais aplicáveis tendo:

a) Sede administrativa, na Av. Sete de Setembro, 2743; sala 01 Centro, nesta cidade de Espigão do Oeste- RO.

b) Área de ação, para efeito de admissão de associados, abrangendo todo o município de Espigão do Oeste RO e adjacência.

c) Prazo de Duração, por tempo indeterminado e o exercício social coincidirá com o ano civil que compreende o período de 1° de Janeiro a 31 de Dezembro.

CAPÍTULO II

DOS ABJETIVOS SOCIAIS

Art. 2 - A “ASSOCIAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ESPIGÃO DO OESTE”, com base na colaboração recíproca, objetiva a promoção de quaisquer serviços que possam contribuir para o fomento e a racionalização de esforços no alcance de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado, cursos de formação técnica ou profissionalizante, cursos preparatórios para vestibular e concursos públicos aos associados.

§ ÚNICO - Para a consecução dos seus objetivos a associação poderá:

a) Promover o desenvolvimento comunitário através de realização de obras e melhoramentos, com recursos próprios ou obtidos por doação, subvenção ou empréstimos;

b) Manter melhores condições de transporte com este objetivo, celebrar convênios com qualquer entidade pública ou privada;

c) Promover e incentivar a cultura intelectual e artística em todas as suas manifestações;

d) Organizar e patrocinar reuniões sociais; e) Representar os interesses dos seus associados; f) Manter intercâmbio com entidades congêneres;

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CAPÍTULO III DOS ORGÃOS SOCIAIS

Art.3- A Associação será dirigida pelos seguintes órgãos: I - Assembléia geral

II - Conselho de Administração III - Conselho Fiscal

§ 1º - O exercício de quaisquer das funções requeridas para funcionamento dos órgãos referidos neste artigo não será remunerados.

§ 2º - É velado o exercício cumulativo de cargos, ressalvada a participação na Assembléia Geral.

SEÇÃO I

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art.4 - A Assembléia Geral dos associados pode ser ordinária ou extraordinária, é o órgão supremo da associação com poderes dentro dos limites do estatuto, toda e qualquer decisão de interesse social e sua deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes e discordantes.

Art. 5 – A Assembléia é convocada e dirigida pelo presidente após deliberação do conselho de administração.

§ ÚNICO – Pode também ser convocada pelo conselho fiscal, se ocorrem motivos graves e urgentes ou, ainda 1/5 (UM QUINTO) dos associados em pleno gozo de seus direitos sociais, após solicitação não atendida, ao Presidente.

Art. 6 – Só poderá votar e ser votado na assembléia Geral os associados que estiverem em dias com seus deveres e obrigações sociais.

Art. 7 – A Assembléia Geral é convocada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias para a primeira convocação, de quinze minutos (15, Mn) para a terceira convocação.

§ ÚNICO – As três convocações podem ser feitas em um único edital, desde que nele constem os prazos para cada uma delas.

Art. 8 – Nos editais de convocação da Assembléia Geral devem constar:

a) A denominação, seguida da expressão “Convocação da Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária”, conforme o caso.

b) O dia e a hora da reunião em cada convocação assim como o endereço do local de sua realização que salvo motivo justo, será sempre o da sede da Associação.

c) A seqüência ordinal numérica das convocações.

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e) O numero de associados existentes na data de sua expedição do efeito de cálculo do número legal do “QUORUM” de instalação e apreciação do critério de representação.

f) Nome por extensa e respectiva assinatura do responsável pela convocação.

§ 1° - No caso de convocação feita por associado, Edital é assinado, por todos os signatários do documento que solicitou.

§ 2° - Os editais de convocação serão em locais visíveis das dependências mais comumente freqüentadas pelos associados, publicado em jornais, comunicados por circulares aos associados, em transporte coletivo vinculado à associação e outros meios de comunicação.

Art. 9 - O número legal de associados (quorum) necessário para a instalação da Assembléia Geral é o seguinte:

a) 2/3 (dois terços) do número de associados em condições de votar, em primeira convocação

b) Metade mais um dos associados, em segunda convocação;

c) Com o número mínimo de 10 (dez) associados em terceira e ultima convocação.

Art.10 - É da competência da assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, a destituição do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal

§ ÚNICO - Ocorrendo destituição que possa comprometer a regularidade da Administração ou da Fiscalização da Associação, pode a Assembléia designar administradores e fiscais provisórios, até a posse de novos, cuja eleição efetuará dentro do prazo de trinta dias. Art. 11 - Os trabalhos da Assembléia Geral são dirigidos pelo Presidente, auxiliado pelo Secretário, que convidará para participar da mesa, os ocupantes de cargos sociais e autoridades presentes.

§ 1° - Nas ausências e eventuais impedimentos do secretário e de seu substituto, o Presidente convida outro associado para secretariar os trabalhos e lavrar as respectivas atas. § 2° - Quando a Assembléia Geral não tiver sido convocada pelo Presidente da associação, os trabalhos serão presididos e secretariados por associados designados pela assembléia Geral e comporão a mesa os principais interessados na convocação.

Art. 13 - As deliberações da Assembléia Geral, devem apenas versar sobre assuntos constantes do Edital de convocação aos que com eles tiverem direta e imediata relação.

§ 1° - O que ocorrer na Assembléia Geral constará na ata circunstanciadas, lavrada no livro próprio ou por processo mecânico/eletrônico que ao final dos trabalhos deve ser lida, aprovada e assinada pelos componentes da mesa, por uma comissão de 04 (quatro) associados designados pela Assembléia Geral e, ainda por quantos o queiram fazer.

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§ 2° - As deliberações na Assembléia Geral serão tomadas por maioria simples dos associados presentes com direito a voto.

§ 3° - Nunca prescreverá o direito a abertura de ações que visem anular as deliberações da Assembléia Geral viciadas de erro, dolo, fraude ou simulação deste estatuto. § 4° - Estando o associado apto a exercer seu direito de voto, poderá designar mandato especifico para cada Assembléia, devendo o referido mandato de Procuração ser pública ou particular com reconhecimento de firma. No entanto cada procurador não poderá ter mais que 02(duas) procurações de associados.

SEÇÃO II

DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Art. 14- A Assembléia Geral Ordinária, que se realiza obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer do primeiro semestre que sucede ao término do exercício social, delibera sobre os seguintes assuntos que devem constar do edital de convocação.

I – Prestação de contas do conselho de administração acompanhada do parecer do conselho Fiscal, compreendendo.

a) Relatório da gestão: b) Balanço:

c) Demonstrativo das contas apurada ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade;

d) Plano de atividade da sociedade para exercício seguinte com respectivos de receita e despesa.

II – Eleição dos componentes do conselho de Administração e do conselho fiscal. § 1º - Os membros do conselho de Administração e do inicio I deste artigo.

§ 2º - A aprovação de relatório, balanço de contas do conselho de Administração desonera seus componentes de responsabilidade, ressalvados os casos de erro, dolo, fraude, bem como de infração deste.

SEÇÃO III

DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Art. 15 – A Assembléia Geral Extraordinária é realizada sempre que necessário e pode deliberar sobre qualquer assunto de interesse da Associação, desde mencionado no Edital de convocação.

Art. 16- É de competência exclusiva da Assembléia Geral Extraordinário a) Reforma do estatuto;

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c) Mudança de objetivo da sociedade;

d) Aprovação da prestação de contas de liquidantes; e) Dissolução da sociedade e nomeação de liquidantes;

f) Autorizar o conselho de Administração e contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar ou onerar bens móveis, ceder direitos e constituir mandatário; g) Criação de comissão e aprovação do Regimento Interno;

§ ÚNICO – São necessário os voto de 2/3 (dois terço) dos associados presentes para tornar valida as deliberações de que trata este artigo.

Seção IV

Art. 17 – A Associação será administrativa pelo conselho de administração composto por 04 (quatro) membros, todos associados eleitos pela Assembléia Geral, para o mandato de 02(dois) anos, com os cargos de Presidente, vice-presidente, secretário e Tesoureiro.

§ ÚNICO - Nos impedimentos superiores a 90 (noventa) dias de membros titulares de qualquer cargo do conselho de administração será convocada Assembléia Geral para o preenchimento dos membros.

Art.18 – Compete ao conselho de administração em especial:

a) Estabelecer normas, orientar e controlar todas as atividades e serviços da Associação

b) Analisa e aprovar os plano de atividade e respectivos orçamentos, bem como qualquer programa próprio de investimento;

c) Propor a Assembléia Geral o valor da contribuição semestral dos associado e fixar taxa destinadas a cobrir despesas operacionais e outras;

d) Contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar ou onerar bens móveis, ceder direitos e constituir mandatários, com expressa autorização da Assembléia Geral.

e) Deliberar sobre a admissão, eliminação ou exclusão de associados;

f) Indicar o banco ou bancos nos quais devem ser feitos os depósitos de numerário disponíveis e fixar o limite máximo que poderá ser mantido em caixa;

g) Zelar pelo cumprimento das disposições legais e estatutárias e das deliberações tomadas pela Assembléia Geral;

h) Deliberar sobre a convocação da Assembléia Geral;

i) Apresenta a Assembléia Geral Ordinária os relatórios e as contas da gestão bem como o parecer do conselho fiscal;

j) Apresenta a Assembléia Geral Extraordinária relatório e as contas da gestão trimestralmente;

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Art.19 – O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que forem convocados pelo Presidente, por qualquer outro d seus membros, ou por solicitação do conselho fiscal.

§ 1º - O Conselho de Administração considerar-se-á reunido com a participação de todos os membros, sendo as decisões tomadas por maioria simples de voto.

§ 2° - Será lavrada a ata de cada reunião em livro próprio, no qual serão indicados os nomes dos que compareceram e as resoluções tomadas. A ata será assinada por todos os que estiverem presentes.

Art. 20 - Compete ao Presidente:

a) Supervisionar as atividades da Associação, através de contatos assíduos com o restante dos membros do Conselho de Administração; b) Autorizar o pagamento e verificar frequentemente o saldo do “caixa”; c) Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração e a

Assembléia Geral;

d) Apresentar à Assembléia Geral o relatório e o balanço anual, bem como parecer do Conselho Fiscal;

e) Representar a Associação em juízo e fora dele;

f) Representar a Associação perante o Ministério da Fazenda, o Ministério do Trabalho, o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, as Secretarias Estaduais e demais órgãos e repartições públicas Federais , Estaduais e Municipais;

g) Assinar todos os documentos de ordem de pagamento ou saque junto a instituição financeira em conjunto com o tesoureiro;

h) Outras atribuições que venham a ser estabelecidas no regimento interno.

Art. 21 - Compete ao Vice-Presidente:

a) Substituir o presidente nos seus impedimentos ou ausência temporária.

Art. 22 - Compete ao Secretário:

a) Lavrar as atas de reuniões do Conselho de Administração e da Assembléia Geral mantendo sob sua responsabilidade os respectivos livros;

b) Elaborar ou mandar elaborar correspondências relatórios e outros documentos análogos;

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Art. 23 - Compete ao Tesoureiro:

a) Arrecadar as receitas e depositar o número disponível do banco ou bancos designados pelo Conselho de Administração;

b) Proceder aos pagamentos autorizados pelo Presidente;

c) Proceder ou mandar proceder toda a escritura contábil da Associação, mantendo-a em dia;

d) Zelar pelo reconhecimento das obrigações Fiscais Tributárias, previdenciária e outras dívidas de responsabilidade da Associação;

e) Verificar e visar os documentos de receitas e despesas;

f) Outras atribuições que venham a ser estabelecida pelo regimento interno; g) Assinar todos os documentos de ordem de pagamento ou saque junto a

instituição financeira em conjunto com o presidente.

SEÇÃO V

DO CONSELHO FISCAL

Art. 24 - A Administração da Associação será fiscalizada assídua e minuciosamente, pelo Conselho Fiscal, constituído de 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, todos associados eleitos anualmente pela Assembléia Geral Ordinária.

§ 1° - O associado não pode exercer cumulativamente cargos no Conselho de Administração e Conselho Fiscal.

§ 2° - O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que necessário com participação de 03 (três) de seus membros.

§ 3° - O Conselho Fiscal em sua primeira reunião escolherá entres os seus membros efetivos, um coordenador incumbido de convocar reuniões e dirigir os trabalhos e um secretário para lavrar as atas.

§ 4 - As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas e assinadas, ao final dos trabalhos, por todos os presentes.

§5° - Os suplentes serão chamados a substituírem os efetivos nas ausências ou impedimento destes.

§ 6° - Ocorrendo 03 (três) ou mais vagas no Conselho Fiscal o Presidente do Conselho de Administração convoca a Assembléia Geral para o devido preenchimento dos mesmos, de acordo com o disposto neste estatuto.

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Art. 25 - Compete ao Conselho Fiscal exercer assídua fiscalização sobre as operações seguintes atribuições:

a) Examinar, assiduamente, a escrituração dos livros legais e/ou fiscais e o estado financeiro da Associação;

b) Verificar se os atos do Conselho de Administração estão em harmonia com a lei e co estatuto e se não contrários aos interesses dos associados;

c) Convocar a Assembléia Geral quando ocorrer motivos graves e urgentes;

d) Dar parecer por escrito, sobre relatórios, balanços, prestações de contas anuais apresentados pelo Conselho de Administração

e) Certificar-se de que o Conselho de Administração tem se reunido regularmente e se existem cargos vagos na sua composição;

f) Averiguar se existem reclamações de associados quanto aos serviços prestados pela Associação;

g) Averiguar se há problemas com empregados.

CAPÍTULO IV

DOS ASSOCIADOS

SEÇÃO I

ADMISSÕES, DIREITOS E DEVERES.

Art. 28 - Pode associar-se a Associação, salvo ver impossibilidade técnica de prestação de serviço por parte desta, qualquer pessoa que estude dentro da área de ação da sociedade, que concorda com as disposições deste estatuto e deseje para a consecução de seus direitos sociais. § 1° - O numero de associados é ilimitado quanto ao Maximo não podendo, em hipótese alguma, ser inferior a 20 (vinte) pessoas físicas.

§ 2° - Para associar-se o interessado deverá preencher a proposta de admissão fornecida pela Associação.

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§ 3° - Aprovada a proposta pelo Conselho de Administração, o candidato fornecerá todos os dados para o preenchimento de sua fixa cadastral, paga a jóia de admissão e mensalidade em vigor, assinado o livro de matricula juntamente com o Presidente.

§ 4° - O pagamento da jóia de admissão e mensalidade completa a admissão na Associação.

Art. 29 - São direitos dos associados:

a) Gozar de todas as vantagens e beneficio que a Associação venha a conceder; b) Votar e ser votado para membro do Conselho de Administração ou do Conselho

Fiscal;

c) Solicitar a qualquer tempo, esclarecimento e informações sobre as atividades da Associação e propor medidas que julgue de interesses para o aperfeiçoamento e desenvolvimento nas atividades sociais

d) Participar da Assembléia Geral, discutindo e votando assuntos que nela tratarem; e) Consultar todos os livros e documentos da Associação;

f) Convocar a Assembléia Geral e fazer-se nele representar, nos termos e nas condições previstas neste estatuto;

g) Demitir-se da Associação quando lhe convier; h) Propor a Associação de novos Associados.

Art. 30 - São deveres associados:

a) Respeitar os compromissos assumidos com a Associação;

b) Observar as disposições legais e estatutárias bem como as deliberações regularmente tomadas pelo Conselho de Administração e pela Assembléia Geral; c) Manter em dias as suas contribuições;

d) Contribuir com todos os meios ao seu alcance para o bom nome e progresso da Associação

Art. 31 - Os associados responderão solidariamente pelas obrigações contraídas pela associação com terceiros desde sejam devidamente aprovadas pela Assembléia Geral.

Art. 32 - Os direitos e as obrigações dos associados falecidos e contraídos com a associação, e os oriundos de sua responsabilidade com associados perante terceiros, passam aos herdeiros na forma de lei.

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SEÇÃO II

DA DEMISSÃO, ELIMINAÇÃO E EXCLUSÃO.

Art. 33 - A demissão do associado, que não pode ser negada, dá-se unicamente a seu pedido, é requerida ao Presidente, sendo por este levada ao Conselho de Administração em sua primeira reunião, averbada no livro de matricula mediante termo assinado pelo Presidente e imediatamente comunicada, por escrito, ao requerente.

Parágrafo único - O requerimento de demissão só surtirá seus efeitos a partir da data de recebimento deste pela associação ou na data nele indicada.

Art. 34 - A eliminação do associado, que é aplicada em virtude de infração de qualquer disposição legal ou estatutária, é feita por decisão do Conselho de Administração, depois de notificado o infrator. Os motivos que o determinam devem constar no termo lavrado no livro ou fixa de matricula e assinado pelo Presidente.

§ 1° - Alem outros motivos, o Conselho de Administração deve eliminar o associado que:

a) Venha a exercer qualquer atividade considerada prejudicial a Associação ou que coliga com seus objetivos sociais;

b) Levar a Associação práticas de atos judiciais para obter o cumprimento de obrigações por ele contraído;

c) Cometa falta grave contra a Associação tendo ludibriar quaisquer dos seus ou manifestando-se em termos efetivos, contra seu crédito moral e atos que prejudiquem seu crédito publico;

d) Deixar de pagar suas mensalidades e contribuições; e) Prestar a Associação informações inverídicas;

f) Deixar de comparecer 02 (duas) reuniões seguidas ou 03 (três ) alternadas durante o ano civil sem justificativas;

g) Fazer algazarra, gritarias e batucadas com o intuito de perturbar o sossego da maioria dos associados nas dependências de uso coletivos dos associados.

§ 2° - O associado eliminado pode, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data do recebimento da notificação interpor recurso, que terá efeito suspensivo até a decisão final na primeira reunião da Assembléia geral dos Associados.

Art. 35 - Fica a cargo do Conselho de Administração estabelecer percentuais de multa e juros de mora sobre mensalidades de associados inadimplentes, além das demais sanções cabíveis previstas neste estatuto e protesto ou execução do credito.

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Art. 36 - A exclusão é feita:

I - Por dissolução de pessoa jurídica; II – Por morte de pessoa física;

III – Por incapacidade civil não suprida;

IV – Por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso e permanência na Associação

CAPÍTULO V

DO PATRIMÔNIO

Art. 37 - O patrimônio da Associação será constituído: a) Pelos bens moveis e imóveis de sua propriedade;

b) Pelas transferências, doações e subvenções provenientes de qualquer entidade publica ou privada, nacional ou estrangeira;

c) Pelas contribuições dos próprios associados estabelecidos mensalmente pela Assembléia Geral;

d) Pelas receitas provenientes da prestação de serviços

CAPÍTULO VI DA DISSOLUÇÃO

Art. 38 - A Associação será dissolvida quando o numero de associados se reduzirem a menos de 20 (vinte), se estes numeram não for restabelecido no prazo de 12 (doze) meses, ou por vontade manifestada dos associados em Assembléia Geral Extraordinária expressamente convocada para efeito, observando o dispositivo no parágrafo 2° do artigo 13 deste estatuto. Art. 39 - Em caso de dissolução, liquidados os compromissos assumidos, a parte remanescente do patrimônio não poderá ser distribuídas entre associados, sendo doado a instituições congêneres, legalmente constituídas, para ser aplicada nas mesmas finalidades da Associação dissolvida.

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CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 40 - É vedada a remuneração dos cargos dos Conselhos de Administração e Fiscal e a distribuições ou vantagens a dirigentes, mantenedoras ou associadas, sobre nenhuma forma ou pretexto.

Art. 41 - A Associação não distribuirá dividendos de espécie alguma nem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas receitas, a título de lucros ou participação nos seus resultados, aplicando integralmente o “superávit”, eventualmente verificado em exercícios financeiros no sustento de suas obras e atividades no desenvolvimento de suas finalidades sociais.

Art. 42 - Os mandatos dos membros do Conselho Fiscal e de Administração perduram até a data da realização da Assembléia Geral Ordinária, de que trata o artigo 14, que corresponde ao ano social em que tais mandatos se findam.

Art. 43 - O associado que aceitar a estabelecer relação empregatícia com a Associação, perde o direito de votar e ser votado até que sejam aprovadas as contas do exercício em que deixar o emprego.

Art. 44 - Este estatuto poderá ser reformado, no todo ou em partes, mediante deliberações tomadas em assembléia Geral Extraordinária, observando o dispositivo no parágrafo único do artigo 16.

Art. 45 - Fica eleito o fórum da comarca de Espigão do Oeste, estado de Rondônia, para dirimir quaisquer controvérsias que possa surgir pôr parte deste Estatuto ou convênios, contratos celebrados com terceiros.

Art. 46 - O valor da contribuição semestral compreenderá de janeiro a junho e julho a dezembro, que o associado se comprometerá a pagar parcelas mensais independentes da quantidade de dias que o mesmo usufruir, salvo em tratar de associado admitido no discurso do semestre que fará proporcional ao semestre.

§ 1° - A readmissão de associado só se dará depois de decorrido 1 semestre do desligamento, exceto por motivos de doença ou mudança, trancamento de matricula, termino e inicio de outro curso, desde que comprovado por documentos validos.

§ 2° - Não será readmitido associado devedor com a associação.

Art. 47 - Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos pela Assembléia Geral.

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ESTE ESTATUTO FOI APROVADO NA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 13 agosto de 2002.

ESPIGÃO DO OESTE – RO, 13 de agosto de 2002

ASSINATURAS DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OU DIRETORIA

PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE

SECRETÁRIO TESOUREIRO

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