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COMUNICADO DE IMPRENSA ª sessão do Conselho. Justiça e Assuntos Internos. Bruxelas, 21 de Fevereiro de 2006

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I M P R E N S A

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA

PT

6077/06 (Presse 38)

COMUNICADO DE IMPRENSA

2709.ª sessão do Conselho

Justiça e Assuntos Internos

Bruxelas, 21 de Fevereiro de 2006 Presidente Karin Gastinger

Ministra Federal da Justiça Liese Prokop,

Ministra Federal do Interior da Áustria

(2)

Principais Resultados do Conselho

O Conselho aprovou uma directiva relativa à conservação de dados. Esta decisão enquadra-se num acordo a que chegou o Conselho na sua sessão de 1 e 2 de Dezembro de 2005.

O Conselho aprovou também um regulamento que estabelece regras relativas ao controlo de pessoas na passagem das fronteiras externas da UE e prevê a ausência de controlo de pessoas na passagem das fronteiras internas entre os Estados-Membros, bem como conclusões sobre o

mecanismo de reciprocidade em matéria de isenção de visto.

Chegou a acordo político sobre um regulamento que cria um procedimento europeu de injunção de pagamento. Este regulamento tem por objectivo simplificar, acelerar e reduzir os custos dos litígios em casos transfronteiriços relativos a créditos pecuniários não contestados e permitir a livre circulação das injunções de pagamento europeias em todos os Estados-Membros.

O Conselho procedeu a uma troca de opiniões sobre um projecto de regulamento relativo à lei aplicável às obrigações extracontratuais (Roma II) e sobre uma proposta destinada a criar um mecanismo para facilitar a obtenção de provas em processos transfronteiriços, com base nos princípios do reconhecimento mútuo (o denominado Mandado Europeu de Obtenção de Provas). O Conselho debateu a metodologia relativa à aprovação de uma lista mínima comum de países terceiros que possam ser considerados países de origem seguros para efeitos da

Directiva 2005/85/CE, aos emolumentos relativos a vistos e ao projecto relativo ao Sistema de Informação Schengen II (SIS II).

(3)

1

 Nos casos em que tenham sido formalmente aprovadas pelo Conselho declarações, conclusões ou resoluções, o facto é indicado no título do ponto em questão e o texto está colocado entre aspas.  Os documentos cuja referência se menciona no texto estão acessíveis no sítio Internet do Conselho

http://ue.eu.int.

 Os actos aprovados que são objecto de declarações para a acta que podem ser facultadas ao público vão

ÍNDICE

1

PARTICIPANTES ... 5

PONTOS DEBATIDOS LEI APLICÁVEL ÀS OBRIGAÇÕES EXTRACONTRATUAIS (ROMA II) ... 7

CONSERVAÇÃO DE DADOS ... 8

MANDADO EUROPEU DE OBTENÇÃO DE PROVAS ... 9

CONSEQUÊNCIAS PROCESSUAIS DO ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO PROCESSO C-176/03/B... 10

SERVIÇOS NACIONAIS DE ASILO ... 11

PAÍSES DE ORIGEM SEGUROS... 14

LIVRO VERDE SOBRE A REDE EUROPEIA DAS MIGRAÇÕES... 15

DIVERSOS... 16

– Intercâmbio de informações sobre os registos criminais ... 16

– Processo de Cooperação da Europa do Sudeste (PCESE) – reunião ministerial ... 16

– Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 na Alemanha ... 16

COMITÉ MISTO... 17

– SIS II ... 17

(4)

OUTROS PONTOS APROVADOS JUSTIÇA E ASSUNTOS INTERNOS

– Procedimento europeu de injunção de pagamento...18

– Schengen – Regime em matéria de passagem de pessoas nas fronteiras *...18

– Mecanismo de reciprocidade em matéria de isenção de visto – Conclusões do Conselho...19

– Europol – demissão de um director-adjunto...21

– Negociações com a Austrália – Transmissão de dados pessoais ...21

– Crime organizado – Intercâmbio de dados e informações ...21

– EU/Islândia/Noruega/Dinamarca – Asilo...22

RELAÇÕES EXTERNAS – Líbano – Medidas contra suspeitos do assassinato de Rafiq Hariri ...22

AMBIENTE – Animais selvagens migratórios – Convenção de Bona ...23

(5)

PARTICIPANTES

Os Governos dos Estados-Membros e a Comissão Europeia estiveram representados do seguinte modo:

Bélgica:

Laurette ONKELINX Vice-Primeira-Ministra e Ministra da Justiça

República Checa:

František BUBLAN Ministro do Interior

Roman POLÁŠEK Vice-Ministro da Justiça

Dinamarca:

Rikke HVILSHØJ Ministra para os Refugiados, a Imigração e a Integração

Alemanha:

Wolfgang SCHÄUBLE Ministro Federal do Interior

Brigitte ZYPRIES Ministra Federal da Justiça

Günther BECKSTEIN Ministro do Interior, Estado Livre da Baviera

Estónia:

Kalle LAANET Ministro do Interior

Rein LANG Ministro da Justiça

Grécia:

Anastasis PAPALIGOURAS Ministro da Justiça

Espanha:

Antonio CAMACHO VIZCAÍNO Secretário de Estado da Segurança

Ana María DE MIGUEL LANGA Vice-Ministra da Justiça

França:

Christian ESTROSI Ministro encarregado do Ordenamento do Território

Irlanda:

Frank FAHEY Ministro-Adjunto do Ministério da Justiça, da Igualdade e

da Reforma Legislativa (encarregado das Questões de Igualdade)

Itália:

Roberto CASTELLI Ministro da Justiça

Chipre:

Andreas CHRISTOU Ministro do Interior

Doros THEODOROU Ministro da Justiça e da Ordem Pública

Letónia:

Dzintars JAUNDŽEIKARS Ministro do Interior

Solvita ĀBOLTIĥA Ministra da Justiça

Lituânia:

Gintaras Jonas FURMANAVIČIUS Ministro do Interior

Gintautas BUŽINSKAS Ministro da Justiça

Luxemburgo:

Luc FRIEDEN Ministro da Justiça, Ministro do Tesouro e Orçamento,

Ministro da Defesa

Nicolas SCHMIT Ministro Delegado dos Negócios Estrangeiros e da

Imigração Hungria:

Gábor JUHÁSZ Secretário de Estado Político, Ministério do Interior

Miklós HANKÓ FARAGÓ Secretário de Estado Político, Ministério da Justiça

Malta:

(6)

Países Baixos:

Piet Hein DONNER Ministro da Justiça

Rita VERDONK Ministra da Imigração e da Integração

Áustria:

Liese PROKOP Ministra Federal do Interior

Karin GASTINGER Ministra Federal da Justiça

Polónia:

Andrzej GRZELAK Secretário de Estado, Ministério da Justiça

Wiesław TARKA Subsecretário de Estado, Ministério do Interior e da

Administração Portugal:

António COSTA Ministro da Administração Interna

Alberto COSTA Ministro da Justiça

Eslovénia:

Zvonko ZINRAJH Secretário de Estado, Ministério do Interior

Robert MAROLT Secretário de Estado, Ministério da Justiça

Eslováquia:

Martin PADO Ministro do Interior

Lucia ŽITŇANSKÁ Ministra da Justiça

Finlândia:

Kari RAJAMÄKI Ministro do Interior

Leena LUHTANEN Ministra da Justiça

Suécia:

Thomas BODSTRÖM Ministro da Justiça

Barbro HOLMBERG Ministra, Ministério dos Negócios Estrangeiros,

responsável pelas Questões da Migração Reino Unido:

Mr Tony McNULTY Ministro-Adjunto da Imigração, da Cidadania e da

Nacionalidade

Baronesa ASHTON of UPHOLLAND Subsecretária de Estado, Ministério dos Assuntos

Constitucionais

Cathy JAMIESON Ministra da Justiça (Governo Escocês)

Comissão:

Franco FRATTINI Vice-Presidente

Os Governos dos Estados aderentes estiveram representados do seguinte modo: Bulgária:

Stanislav DASKALOV Embaixador

Roménia:

(7)

PONTOS DEBATIDOS

LEI APLICÁVEL ÀS OBRIGAÇÕES EXTRACONTRATUAIS (ROMA II)

O Conselho procedeu a uma troca de opiniões sobre certas questões relativas a este projecto de regulamento, nomeadamente as que se referem:

– a danos causados por produtos defeituosos,

– a danos decorrentes de actos de concorrência desleais,

– à violação da vida privada e aos direitos relacionados com a personalidade, em particular em caso de difamação pelos meios de comunicação social, e

– à incompatibilidade com a ordem pública ("ordre public").

O Conselho concordou amplamente com as orientações de compromisso apresentadas pela

Presidência no doc. 6165/06. A Presidência apresentará um projecto de texto revisto ao Comité das Questões de Direito Civil (Roma II) nessa base.

No que respeita à violação da vida privada e aos direitos relacionados com a personalidade, o Conselho tomou nota de uma proposta alterada da Comissão que exclui, por enquanto, do âmbito de aplicação da directiva um artigo específico sobre esta questão.

O objectivo da proposta é estabelecer um conjunto coerente de regras de conflito de leis aplicáveis às obrigações extracontratuais que permitirá às partes determinar antecipadamente qual a regra aplicável a uma relação jurídica.

O regulamento proposto tem três objectivos principais:

• garantir segurança jurídica e previsibilidade aos cidadãos e aos operadores económicos que são vítimas de violações dos seus direitos

• favorecer a resolução judicial dos litígios, e

• fomentar o reconhecimento mútuo das decisões jurídicas tomadas nos outros Estados-Membros. Para alcançar esses objectivos, a proposta consagra o preceito geral da primazia da lei em vigor no país onde ocorreu a violação. Essa norma é completada por algumas excepções específicas,

(8)

CONSERVAÇÃO DE DADOS

O Conselho aprovou uma directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à conservação de dados, que altera a Directiva 2002/58/EC (PE-CONS 3677/05 e 5777/06 ADD1+ADD2REV1). A decisão enquadra-se num acordo ao qual o Conselho chegou na sua sessão de 1 e 2 de Dezembro de 2005.

As Delegações Irlandesa e Eslovaca votaram contra.

A directiva visa harmonizar as disposições dos Estados-Membros relativas às obrigações dos fornecedores de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis ou de uma rede pública de comunicações em matéria de conservação de determinados dados por eles gerados ou tratados, tendo em vista garantir a disponibilidade desses dados para efeitos de investigação, de detecção e de repressão de crimes graves, tal como definidos no direito nacional de cada Estado--Membro.

A directiva é aplicável aos dados de tráfego e aos dados de localização relativos quer a pessoas singulares quer a pessoas colectivas, bem como aos dados conexos necessários para identificar o assinante ou o utilizador registado. A directiva não é aplicável ao conteúdo das comunicações electrónicas, incluindo as informações consultadas utilizando uma rede de comunicações electrónicas.

Os dados conservados só são transmitidos às autoridades nacionais competentes em casos específicos e de acordo com a legislação nacional. Os dados são conservados por períodos não inferiores a seis meses e não superiores a dois anos, a contar da data da comunicação. Os Estados--Membros devem tomar as medidas necessárias para assegurar que o acesso ou a transferência intencional de dados conservados seja punível por sanções, incluindo sanções administrativas ou penais, que sejam efectivas, proporcionadas e dissuasivas. Cada Estado-Membro deve designar uma autoridade pública responsável pelo controlo da aplicação, no respectivo território, das disposições adoptadas no que diz respeito à segurança dos dados conservados.

Os Estados-Membros disporão, em regra geral, de 18 meses para dar cumprimento ao disposto na directiva, a contar da respectiva entrada em vigor.

(9)

MANDADO EUROPEU DE OBTENÇÃO DE PROVAS

O Conselho debateu as seguintes questões relativas a este projecto de decisão-quadro:

1) Definição das infracções e 2) Medidas de execução aplicáveis

No que respeita à definição das infracções, a grande maioria das delegações apoiou a abordagem sugerida pela Presidência, que consiste em:

• manter o projecto de decisão-quadro inalterado no que se refere à lista das 32 infracções relativamente às quais a dupla criminalização não pode ser invocada como motivo de recusa.

• redigir uma declaração do Conselho na qual sejam definidas algumas das infracções enumeradas no texto, ou seja, racismo, xenofobia e sabotagem, e

• introduzir um considerando sobre a avaliação da aplicação do Mandado Europeu de Obtenção de Provas (MEOP) pelos pares.

O Conselho confirmou o seu acordo sobre uma disposição que obriga os Estados-Membros a disporem de determinadas medidas para a execução dos MEOP. Estas incluem as medidas

aplicáveis num caso semelhante ocorrido a nível nacional. As medidas aplicáveis devem incluir a busca e a apreensão no que se refere à lista das 32 infracções. Foi igualmente aceite a possibilidade de recusar a execução do MEOP sempre que as medidas aplicáveis não permitam a execução num caso específico.

O objectivo da proposta é criar um mecanismo para facilitar a obtenção de provas em processos transfronteiriços, com base nos princípios do reconhecimento mútuo. A ideia subjacente é a de que o MEOP é uma ordem emitida por uma autoridade judicial de um Estado-Membro e directamente reconhecida e aplicada por uma autoridade judicial noutro Estado-Membro. O MEOP teria

vantagens relativamente aos procedimentos de auxílio mútuo existentes, que viria substituir, nomeadamente no que se refere a procedimentos mais rápidos e salvaguardas claras para a emissão de um mandado e para a sua execução.

A proposta assenta na mesma acepção de reconhecimento mútuo que o Mandado de Detenção Europeu. Assim, o Mandado Europeu de Obtenção de Provas seria um documento único traduzido pela autoridade emissora para uma língua oficial do Estado de execução. Não seria necessária mais nenhuma tradução. Isto significa que o Mandado Europeu de Obtenção de Provas poderia ser executado imediatamente da mesma forma que uma medida processual interna. Estabeleceria o objectivo a alcançar, deixando embora ao Estado de execução a decisão sobre a forma mais adequada de obter as provas nos termos do seu direito interno.

(10)

CONSEQUÊNCIAS PROCESSUAIS DO ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO PROCESSO C-176/03/B

O Conselho chegou a acordo sobre o seguinte procedimento a aplicar no Conselho sempre que uma proposta da Comissão implique medidas relacionadas com o direito penal dos Estados-Membros: "A Presidência chamará a atenção do Coreper II para quaisquer propostas legislativas apresentadas pela Comissão que contenham disposições em matéria de direito penal.

A Presidência, com base nas orientações do Coreper II, submeterá a proposta à apreciação de um grupo adequado, tendo em conta todos os factores relevantes, tais como o conteúdo e objectivo da proposta e as competências necessárias. A Presidência manterá o Comité do Artigo 36.º informado do desenrolar do processo, dando oportunidade aos peritos JAI para emitirem opiniões sobre as disposições em matéria de direito penal logo numa fase inicial das negociações, podendo as opiniões expressas ser seguidamente transmitidas ao grupo competente. Cada delegação será responsável pela coordenação interna de todos os aspectos da proposta.

Se necessário, a Presidência remeterá a proposta para o Coreper II, que, por sua vez, poderá submeter quaisquer questões pertinentes à consideração do Conselho JAI.

O COREPER II examinará a eficácia destas disposições até Junho de 2007."

Por acórdão de 13 de Setembro de 2005, o Tribunal de Justiça Europeu anulou a

Decisão--Quadro 2003/80/JAI, relativa à protecção do ambiente através do direito penal: a competência ao abrigo do artigo 175.º do TCE para tomar medidas destinadas a proteger o ambiente engloba a competência para aprovar medidas relacionadas com o direito penal dos Estados-Membros; a decisão-quadro invade a esfera de competências atribuídas à CE e por conseguinte desrespeita o artigo 47.º do TUE.

(11)

SERVIÇOS NACIONAIS DE ASILO

O Conselho congratulou-se com a Comunicação da Comissão relativa à criação de estruturas que envolvam os serviços nacionais de asilo dos Estados-Membros visando facilitar a cooperação (6520/06) e acordou em prosseguir o debate na sua próxima sessão, em Abril de 2006.

Com a aprovação da directiva relativa aos procedimentos de asilo 1, o Conselho concluíu a primeira fase dos trabalhos que visam a criação de um sistema comum de asilo mediante o estabelecimento de "normas mínimas" sobre o asilo no domínio do acolhimento, do estatuto e dos procedimentos.

Anteriormente, no Programa da Haia de Novembro de 2004, o Conselho Europeu já confirmara que a fase seguinte consistiria no estabelecimento de um procedimento comum em matéria de asilo e um estatuto uniforme para as pessoas a quem é concedido o estatuto de refugiado ou protecção subsidiária. O Conselho apelou também à criação de estruturas adequadas que envolvam os serviços nacionais de asilo dos Estados--Membros visando facilitar a cooperação tendo em vista três objectivos principais.

• A introdução de um procedimento de asilo único em toda a UE

• A recolha, avaliação e aplicação conjuntas de informações sobre os países de origem, e

• Permitir a colaboração entre os Estados-Membros para lidar com situações de especial pressão exercida sobre os sistemas de asilo ou as capacidades de acolhimento resultantes de factores como, por exemplo, a situação geográfica.

A Comunicação da Comissão estabelece a forma como esta cooperação prática pode apoiar a realização dos objectivos estabelecidos no Programa da Haia. No que respeita a estes objectivos, a Comunicação propõe:

(a) A introdução de um procedimento de asilo único em toda a UE.

As actividades relacionadas com o procedimento único deveriam ter por finalidade: – Identificar as alterações necessárias a introduzir na prática administrativa dos

Estados--Membros para aplicar os instrumentos da primeira fase,

1 Directiva 2005/85/CE Conselho, de 1 de Dezembro de 2005, relativa a normas mínimas aplicáveis ao procedimento de concessão e retirada do estatuto de refugiado nos

(12)

Estados-– Determinar a forma de melhorar a qualidade e a eficácia dos sistemas de asilo mediante a inclusão numa única decisão de todos os eventuais motivos de protecção,

– Identificar as melhores práticas de gestão de recursos no âmbito de um procedimento único, inclusivamente através de comparações dos custos e de exercícios de geminação.

Os resultados destas actividades deverão orientar a preparação da acção legislativa, nomeadamente a fim de garantir que, no mínimo, as garantias que se acordar aplicar aos pedidos de estatuto de refugiado no âmbito da Directiva relativa aos procedimentos de asilo sejam alargadas aos pedidos de protecção subsidiária.

(b) A recolha, avaliação e aplicação conjuntas de informações sobre os países de origem.

A cooperação relativa a informações sobre os países de origem deveria visar três objectivos principais a curto e a médio prazo:

– Elaborar orientações comuns em matéria de produção de informações sobre os países de origem,

– Criar um "portal comum" para as bases de dados dos Estados-Membros em matéria de informações sobre os países de origem e outras informações pertinentes,

– Encontrar uma solução pragmática para as dificuldades de tradução com que se confrontam os Estados-Membros quando tratam informações sobre os países de origem provenientes de fontes diferentes.

A longo prazo, o resultado destas actividades deveria conduzir à futura criação de uma base de dados da UE de informações sobre os países de origem.

(c) Permitir a colaboração entre os Estados-Membros para lidar com situações de especial pressão exercida sobre os sistemas de asilo ou as capacidades de acolhimento resultantes de factores como, por exemplo, a situação geográfica. Acções destinadas a dar resposta a situações de especial pressão:

– Alteração do Fundo Europeu para os Refugiados, a fim de que os Estados--Membros possam aceder rapidamente aos fundos com um mínimo de trâmites burocráticos em situações de emergência,

(13)

– Simplificação do procedimento para aceder mais rapidamente ao financiamento de acções urgentes constantes do programa ARGO,

– Constituição de equipas de peritos para abordar os problemas do acolhimento e do tratamento das situações em caso de chegada repentina de um grande número de pessoas à fronteira externa da UE.

Outras opções a longo prazo incluem uma avaliação exaustiva das situações de especial pressão que existiram no passado, bem como a criação de uma rede de responsáveis em matéria de informações dos Estados-Membros em países terceiros seleccionados.

(14)

PAÍSES DE ORIGEM SEGUROS

O Conselho procedeu a uma troca de opiniões sobre a metodologia a seguir tendo em vista a aprovação de uma lista mínima comum de países terceiros que possam ser considerados países de origem seguros na acepção do n.º 1 do artigo 29.º da Directiva 2005/85/CE do Conselho.

O Conselho voltará a analisar esta questão em Abril de 2006, com base numa proposta da Comissão.

Em 1 de Dezembro de 2005, o Conselho aprovou a Directiva 2005/85/CE relativa a normas mínimas aplicáveis ao procedimento de concessão e retirada do estatuto de refugiado nos Estados--Membros1. O n.º 1 do artigo 29.º da referida directiva estipula que o Conselho, deliberando por maioria qualificada, sob proposta da Comissão e após consulta do Parlamento Europeu, aprova uma lista mínima comum de países terceiros que os Estados-Membros considerem países de origem seguros.

Nessa ocasião, o Conselho fez uma declaração para a acta com o seguinte teor: "O Conselho convida a Comissão a apresentar uma proposta, logo que a presente directiva tenha entrado em vigor, a fim de permitir ao Conselho aprovar uma lista mínima comum de países terceiros que os Estados-Membros considerem países de origem seguros."

Nos termos do artigo 30.º da referida directiva, os Estados-Membros podem manter ou aprovar legislação que preveja a designação nacional de países terceiros distintos dos inscritos na lista mínima comum como países de origem seguros para efeitos da apreciação de pedidos de asilo.

(15)

LIVRO VERDE SOBRE A REDE EUROPEIA DAS MIGRAÇÕES

O Conselho procedeu a uma troca de opiniões sobre a Comunicação da Comissão "Livro Verde sobre o futuro da rede europeia das migrações", publicada em Dezembro de 2005 (15240/05). A Presidência e o Vice-Presidente da Comissão, Franco Frattini, convidaram os Estados-Membros que não se pronunciaram sobre a Comunicação, a fazê-lo com a possível brevidade.

A rede europeia das migrações foi criada pela Comissão em 2002 enquanto projecto-piloto. Tem por objectivo principal fornecer à Comunidade e aos Estados-Membros informações objectivas, fiáveis e comparáveis neste domínio, através da recolha e armazenagem sistemáticas dos dados existentes e das informações provenientes dos Estados-Membros e através da realização de análises a nível nacional e europeu. Para o efeito, foram designados pontos de contacto nacionais nos Estados-Membros que participam na rede, bem como um coordenador científico, ambos apoiados e controlados pela Comissão Europeia.

Uma vez que a acção preparatória chegará ao seu termo em 2006, a Comissão publicou em Dezembro de 2005 um Livro Verde que tem por principais objectivos avaliar os progressos realizados e estudar eventuais melhorias do seu funcionamento, com o intuito de analisar se, de futuro, a rede deve prosseguir as suas actividades numa base mais permanente. Para o efeito, a Comissão convidou todas as partes interessadas a manifestarem os seus pontos de vista até ao final de Janeiro de 2006. Os resultados desse processo de consulta serão relevantes para futuras medidas a tomar no que respeita à criação de uma rede europeia das migrações.

(16)

DIVERSOS

– Intercâmbio de informações sobre os registos criminais

O Vice-Presidente da Comissão, Franco Frattini, anunciou que a Comissão lançou um estudo destinado a analisar de que modo o intercâmbio de informações sobre os registos criminais entre Estados-Membros poderá ser melhorado.

– Processo de Cooperação da Europa do Sudeste (PCESE) – reunião ministerial A Delegação Grega informou o Conselho acerca da reunião de Ministros da Justiça e

Assuntos Internos/Ordem Pública/Segurança dos Estados que participam no PCESE sobre o reforço da cooperação contra o tráfico de seres humanos e o terrorismo.

A reunião teve lugar em Loutraki em 8 de Fevereiro de 2006.

– Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 na Alemanha

A Delegação Sueca chamou a atenção dos seus colegas para o risco de um aumento do tráfico e introdução clandestina de seres humanos (prostituição) no contexto do Campeonato do Mundo na Alemanha este Verão.

(17)

COMITÉ MISTO

– SIS II

O Comité Misto ouviu uma exposição da Presidência e do Vice-Presidente da Comissão, Franco Frattini, sobre o ponto da situação do projecto relativo ao Sistema de Informação Schengen II (SIS II).

O SIS II é uma das principais prioridades da Presidência Austríaca. A sua implementação é uma condição necessária para a supressão das fronteiras internas com os novos Estados--Membros.

O Conselho acordou em criar um grupo de peritos de alto nível que irá apoiar a tomada de decisão política sobre o projecto. O Grupo deverá reunir-se pela primeira vez em Março e apresentar relatório ao Conselho JAI de Abril de 2006.

O Conselho concluiu que a melhor solução para a gestão do SIS II durante o período

intercalar seria a Comissão delegar essa gestão nos Estados-Membros competentes: a França para a unidade central e a Áustria para a unidade central de reserva. A gestão da tecnologia da informação no domínio da JAI deverá ser encarada numa perspectiva de longo prazo.

A Presidência convidou a Comissão a apresentar propostas sobre estas questões.

– Emolumentos a cobrar pelos pedidos de visto

O Comité Misto procedeu a uma troca de opiniões sobre o projecto de decisão que altera as taxas correspondentes às despesas administrativas ocasionadas pelo tratamento dos pedidos de visto, em especial o preço a pagar e o prazo para tomar essa decisão.

A Decisão 2003/454/CE do Conselho, de 13 de Junho de 2003, fixou em EUR 35 o montante a pagar correspondente às despesas administrativas ocasionadas pelo tratamento de um pedido de visto. Em virtude das consequências da decisão do Conselho relativa à introdução do Sistema de Informação sobre Vistos (VIS) com identificadores biométricos, esse montante já não cobre os actuais custos de tratamento dos pedidos de visto.

O Comité Misto voltará a analisar esta questão na próxima reunião, tendo em vista tomar uma decisão em Abril de 2006.

(18)

OUTROS PONTOS APROVADOS

JUSTIÇA E ASSUNTOS INTERNOS

Procedimento europeu de injunção de pagamento

O Conselho chegou a acordo político sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria um procedimento europeu de injunção de pagamento (6164/06).

O objectivo do regulamento é simplificar, acelerar e reduzir os custos dos litígios em processos transfronteiriços relativos a créditos pecuniários não contestados e permitir a livre circulação das injunções de pagamento europeias em todos os Estados-Membros. O regulamento estabelece também normas mínimas cuja observância torne desnecessário efectuar quaisquer procedimentos intermédios no Estado-Membro de execução previamente ao reconhecimento e à execução. O regulamento é aplicável, em casos transfronteiriços, a questões civis e comerciais,

independentemente da natureza do tribunal. Um caso transfronteiriço é aquele em que pelo menos uma das partes se encontra domiciliada ou tem a sua residência habitual num Estado-Membro diverso do Estado-Membro do tribunal ao qual o caso foi submetido.

A Dinamarca não participa na aprovação do regulamento.

A posição comum será aprovada numa próxima sessão do Conselho após ultimação do texto.

Schengen – Regime em matéria de passagem de pessoas nas fronteiras *

O Conselho aprovou um regulamento que estabelece regras aplicáveis ao controlo de pessoas na passagem das fronteiras externas da UE e que prevê a ausência de controlo de pessoas na passagem das fronteiras internas entre os Estados-Membros (PE-CONS 3643/2/05, 5776/06 ADD1 REV 1). A Delegação Húngara votou contra, a Delegação Eslovena absteve-se.

(19)

O regulamento estabelece um código comunitário:

• No que respeita às fronteiras externas, o regulamento estabelece condições de entrada, bem como princípios que regem o controlo nas fronteiras externas e a não admissão de nacionais de países terceiros. A cooperação operacional e a assistência entre Estados-Membros em matéria de controlo fronteiriço serão geridas e coordenadas pela Agência Europeia de Gestão da

Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas. Além disso, o regulamento define os vários tipos de fronteiras externas (terrestres, aéreas e marítimas) e estabelece regras relativas aos controlos para certas categorias de pessoas (diplomatas, pilotos de aeronaves, marítimos, trabalhadores transfronteiriços, etc.).

• No que respeita às fronteiras internas, o regulamento adapta as disposições da Convenção de Schengen ao quadro institucional comunitário relativo à supressão dos controlos de pessoas nas fronteiras internas e aos diferentes procedimentos que permitem reintroduzir temporariamente os controlos de pessoas nessas fronteiras em caso de ameaça grave contra a ordem pública ou a segurança interna de um Estado-Membro.

Mecanismo de reciprocidade em matéria de isenção de visto – Conclusões do Conselho O Conselho aprovou as seguintes conclusões:

"O CONSELHO

– recorda que o Programa da Haia, aprovado em 4 e 5 de Novembro de 2004 pelo Conselho Europeu, reconhece que a plena reciprocidade em matéria de isenção de visto constitui um elemento essencial da política comum de vistos da UE para facilitar as deslocações legítimas, e instou a Comissão a prosseguir os seus esforços para garantir que, o mais rapidamente possível, os cidadãos de todos os Estados-Membros possam viajar sem visto de curta duração para todos os países terceiros cujos nacionais sejam autorizados a viajar sem visto para a UE;

– recorda que aprovou o Regulamento (CE) n.º 851/2005 do Conselho que altera, em relação ao mecanismo de reciprocidade, o Regulamento (CE) n.º 539/2001, que entrou em vigor em 24 de Junho de 2005;1

(20)

– recorda que, nos termos do artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 851/2005 do Conselho, os Estados-Membros devem notificar por escrito ao Conselho e à Comissão todos os casos de não conformidade com o princípio da reciprocidade por parte dos países terceiros que figurem na lista constante do Anexo II do Regulamento (CE) n.º 539/2001;1

– recorda que o Regulamento (CE) n.º 851/2005 do Conselho encarregou a Comissão de elaborar, em consulta com os Estados-Membros interessados, um relatório sobre a reciprocidade em matéria de isenção de visto relativamente aos países terceiros pertinentes;

– recorda que a Comissão apresentou o seu relatório ao Conselho em 11 de Janeiro de 2006,2 E APROVA AS SEGUINTES CONCLUSÕES:

(1) O Conselho acolhe favoravelmente o relatório sobre a actual situação da reciprocidade em matéria de isenção de visto relativamente a determinados países terceiros, elaborado pela Comissão em conformidade com o artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 851/2005 do Conselho, de 2 de Junho de 2005, que altera o Regulamento (CE) n.º 539/2001;

(2) O Conselho congratula-se com os progressos alcançados e, em especial, com o facto de a Costa Rica, a Nicarágua, o Panamá, a Venezuela e o Uruguai já terem criado todas as condições necessárias para assegurar a plena reciprocidade em matéria de isenção de visto; (3) O Conselho congratula-se ainda com o compromisso político assumido pelo Brasil no

sentido de isentar da obrigação de visto os cidadãos dos Estados-Membros que ainda estejam sujeitos a essa obrigação e convida a Comissão a apresentar ao Conselho, o mais rapidamente possível, uma recomendação com vista a iniciar negociações com o Brasil sobre um acordo de isenção de visto entre a Comunidade Europeia e o Brasil;

(4) O Conselho congratula-se igualmente com a apreciação positiva que a Comissão faz no seu relatório no que se refere ao Brunei Darussalam, à Malásia e a Singapura, sob reserva da implementação e verificação das medidas necessárias;

(21)

(5) O Conselho regista que, embora se tenham verificado alguns progressos em matéria de transparência, nenhuma medida foi ainda tomada pelos Estados Unidos da América, o Canadá ou a Austrália para tornar a isenção de visto extensiva aos cidadãos de todos os Estados-Membros da UE; no entanto, congratula-se com os passos dados pela Austrália no sentido de facilitar a emissão de vistos para os cidadãos dos Estados-Membros da UE, enquanto medida provisória na perspectiva de assegurar a reciprocidade em matéria de isenção de visto;

(6) O Conselho convida a Comissão a acompanhar os progressos que devem ser realizados para assegurar a plena reciprocidade em matéria de isenção de visto, no que se refere aos países mencionados nos pontos 3 e 4, e a intensificar, com o mesmo objectivo, os seus esforços no respeitante aos países mencionados no ponto 5;

(7) O Conselho convida a Comissão a indicar, no segundo relatório que deverá apresentar até ao final de Junho de 2006, os progressos realizados, as novas disposições e as eventuais

medidas a tomar em relação aos países terceiros com os quais ainda não se tenha alcançado uma plena reciprocidade em matéria de vistos."

Europol – demissão de um director-adjunto

O Conselho aceitou o pedido de demissão de Jens Henrik Højbjerg do cargo de director-adjunto da Europol com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2006.

Negociações com a Austrália – Transmissão de dados pessoais

O Conselho decidiu encetar negociações com a Austrália com vista a celebrar um acordo sobre a transmissão de dados pessoais pela Europol à Austrália.

Crime organizado – Intercâmbio de dados e informações

O Conselho tomou nota de um relatório que contém recomendações dirigidas a 15

Estados--Membros (Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Áustria, Portugal, Finlândia, Suécia e Reino Unido) e à Europol sobre o intercâmbio de dados e informações referentes à luta contra o crime organizado.

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O documento avalia a aplicação e a execução a nível nacional dos instrumentos que tratam da aplicação da lei, da legislação e práticas resultantes a nível nacional e da cooperação internacional. Reflecte as conclusões e recomendações constantes de dois relatórios sumários e inclui as cinco últimas avaliações feitas no que respeita à Dinamarca, à Grécia, à Espanha, à Itália e à Áustria. O relatório será transmitido ao Parlamento Europeu para informação.

EU/Islândia/Noruega/Dinamarca – Asilo

O Conselho adoptou uma decisão relativa à celebração de um protocolo ao acordo com Islândia e a Noruega relativo aos critérios e mecanismos de determinação do Estado responsável pela análise de um pedido de asilo apresentado num Estado Membro, na Islândia ou na Noruega (15755/05). Aprovou igualmente uma decisão relativa à celebração do Acordo entre a UE e a Dinamarca, que alarga à Dinamarca o disposto no Regulamento n.º 343/2003, que estabelece os critérios e

mecanismos de determinação do Estado-Membro responsável pela análise de um pedido de asilo apresentado num dos Estados-Membros por um nacional de um país terceiro, e no

Regulamento n.º 2725/2000, relativo à criação do sistema "Eurodac" de comparação de impressões digitais (15753/05).

RELAÇÕES EXTERNAS

Líbano – Medidas contra suspeitos do assassinato de Rafiq Hariri

O Conselho aprovou um regulamento que impõe medidas restritivas específicas contra

determinadas pessoas suspeitas de envolvimento no assassinato do antigo Presidente do Conselho de Ministros libanês Rafiq Hariri (5722/06).

O regulamento impõe o congelamento dos fundos e dos recursos económicos de pessoas suspeitas de envolvimento na preparação, financiamento, organização ou execução do bombardeamento terrorista de Beirute que matou 23 pessoas, incluindo Rafiq Hariri, a 14 de Fevereiro de 2005, através da introdução no direito comunitário das medidas restritivas constantes da Resolução 1636 (2005) do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A lista das pessoas e entidades afectadas pelas medidas restritivas será estabelecida nos termos da lista elaborada pelo Comité do Conselho de Segurança criado pela Resolução 1636 (2005). Em Dezembro passado, o Conselho aprovou a Posição Comum 2005/888/PESC, que apresenta o quadro de aplicação da Resolução 1636 (2005) e impõe a proibição de visto às pessoas suspeitas de envolvimento em actos terroristas. Tais medidas são abrangidas pelo âmbito dos Tratados da UE, sendo, por conseguinte, necessária legislação comunitária para a sua aplicação em relação à

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AMBIENTE

Animais selvagens migratórios – Convenção de Bona

O Conselho adoptou uma decisão relativa à alteração da Convenção sobre a conservação das espécies migratórias pertencentes à fauna selvagem, aprovada na oitava sessão da Conferência das Partes, realizada em Nairobi (Quénia) de 20 a 25 de Novembro de 2005, que autoriza a Comissão a inserir uma reserva em nome da Comunidade no que diz respeito ao aditamento da espécie

Cetorhinus maximus

A Convenção sobre a conservação das espécies migratórias pertencentes à fauna selvagem ("Convenção de Bona") tem por objectivo a conservação das espécies migratórias terrestres, marinhas e aviárias em toda a sua área de distribuição. A Comunidade Europeia é parte na Convenção desde 1 de Novembro de 1983.

Referências

Documentos relacionados

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