Relatório
de
Actividade
2009
INTRODUÇÃO
O ano de 2009 fica marcado, em termos de con-texto sócio-político, pelo impacto da crise econó-mica e pela discussão havida em torno de eventuais modificações do regime de preços e margens, bem como pela necessidade de desencadear acções face a situações de verticalização e limitações da concorrência existentes no sector .
Tal contexto exigiu uma intervenção muito intensa junto do Governo e da Assembleia da República, e de diversas autoridades e entidades, a par de uma eficaz acção de comunicação e de suporte em termos de apoio técnico e jurídico.
O ano de 2009 fica, igualmente, marcado pela ce-lebração dos 70 anos da fundação da instituição e nesse contexto foram realizadas acções comemo-rativas, entre as quais um jantar em 04.02.09 no Pa-vilhão de Portugal, enquadrado por uma exposição de retrospectiva histórica, a edição de uma brochu-ra e vídeo institucionais. Neste evento foi prestada homenagem aos antigos Presidentes da APIFAR-MA, Dr.Pedro Ferraz da Costa, Engº Luíz Chaves Costa e Dr. João Gomes Esteves, pela singularida-de dos seus perfis enquanto dirigentes associativos e relevância dos desempenhos em defesa da Indús-tria Farmacêutica. Complementarmente, a APIFAR-MA realizou uma Conferência de alto nível sobre Acessibilidade e Inovação, bem como um elevado número de eventos em diversas áreas relevantes para o sector.
A nível europeu, iniciou-se a discussão de diversas propostas legislativas, nomeadamente na área do combate à contrafacção de medicamentos e so-bre farmacovigilância e informação aos doentes e foi apresentado o resultado do Inquérito ao Sec-tor Farmacêutico desencadeado pela Comissão Europeia. Quer este último dossier, quer as propos-tas legislativas, exigiram da APIFARMA uma mobili-zação acrescida de meios e de intervenção externa, designadamente junto da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu, em articulação com a Federa-ção Europeia das Empresas e Associações da Indús-tria Farmacêutica (EFPIA).
Cabe ainda referir o alargamento do âmbito estatu-tário às empresas de I&D e a introdução da categoria de sócios honorários, em Assembleia-Geral Extraordi-nária de 27 de Outubro.
O ano de 2009 foi um ano particularmente intenso e exigente na defesa do sector, tendo a Direcção e os serviços da APIFARMA procurado respon-der às necessidade e expectativas dos associados e cumprir os objectivos do plano de actividades, aqui relatado.
Foi mantido contacto regular com o Infarmed, no âmbito do Conselho Consultivo e reuniões bilate-rais com o Conselho Directivo, para discussão de matérias de que fomos dando conhecimento, entre as quais destacamos iniciativas conjuntas na área da Contrafacção, Comparticipação e Avaliação Prévia para Autorização Hospitalar, Unidose, Ensaios Clí-nicos, Farmacovigilância, projecto PharmaPortugal, Publicidade, Sunset Clause, Informação ao Doente, Submissão de Dossiers em Formato Electrónico, Norma Orientadora para a Aceitação de Nomes de Medicamentos.
O Pacote Legislativo Farmacêutico, designado pela Comissão Europeia “ Medicamentos Seguros, Inova-dores e Acessíveis: uma visão renovada para o Sec-tor Farmacêutico “ enunciou 23 objectivos consubs-tanciados em alterações legislativas, cujas propostas foram objecto de discussão junto das instâncias na-cionais e europeias. Sobre esta matéria foi realizada uma sessão informativa às empresas em 21.05.09.
Participámos numa Audição Pública sobre a pro-posta de alteração à Directiva sobre contrafacção de medicamentos com a relatora Deputada Marisa Matias.
Constituiu matéria de especial envolvimento a pro-posta governamental para alteração do regime de preços de medicamentos e margens, determinando a realização de análises e pareceres jurídicos, apre-sentados ao Governo, Partidos Políticos, Comissões Parlamentares, Administração Pública e Parceiros So-ciais, com ampla difusão nos meios de comunicação social.
Igual atenção mereceu a análise do estudo At Ke-arney sobre opções na área da Distribuição, com-parando experiências de outros países e avaliando o impacto na cadeia do medicamento.
No plano das relações institucionais associativas foi mantida a articulação com a Confederação da Indús-tria Portuguesa, a Associação IndusIndús-trial Portuguesa e Forum para a Competitividade.
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
E POLÍTICA DO MEDICAMENTO
PARCERIAS E PATROCÍNIOS
Foi celebrado um protocolo de colaboração e me-cenato para a implementação do projecto “Música nos Hospitais”, com o IPO de Lisboa e a Associação Portuguesa de Música nos Hospitais e Instituições de Solidariedade (APMHIS )
Alargou-se a 39 o número de Associações de Doentes da Parceria, demos continuidade à divulgação das informações relevantes para os Doentes e editamos uma newsletter electrónica como regular canal de comunicação. No âmbito desta parceria realizámos três reuniões informativas, respectivamente sobre o pacote Farmacêutico Legislativo, Ensaios Clínicos e o Código de Conduta para as relações entre a In-dústria Farmacêutica e as Associações de Doentes.
No que concerne à parceria com o INSA para co-laboração no espaço reservado à indústria farma-cêutica, integrado no Museu da Saúde, aguarda-se a disponibilização de instalações por parte do Ministério da Saúde.
Mantivemos presença no programa Especial Saúde, na RTPN, intervenção na organização do programa Sociedade Civil da RTP 2 e Jornal Saúde Pública/ Expresso
Foi assegurada a habitual presença nas reuniões anuais da EFPIA (Federação Europeia da Indústria e Associações Farmacêuticas), da IFPMA (Federa-ção Internacional da Indústria Farmacêutica). Na EFPIA a participação estendeu-se às reuniões do Board e Head of Associations e ainda a 15 grupos de trabalho, destacando-se o Comité de Política Económica e Social e os GT dedicados às áreas da contrafacção, codificação de medica-mentos, marcas, GMP, informação aos doentes, experimentação animal e avaliação de tecnologias de saúde, e Código Deontológico, que são acom-panhados com regularidade.
ENQUADRAMENTO
EUROPEU
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Paralelamente foram acompanhadas as activida-des da Associação Europeia de Medicamentos de Venda Livre (AESGP), da Associação Europeia de Meios de Diagnóstico (EDMA) e da Associação Europeia de Saúde Animal ( IFAH-Europe ).
Investigação Clínica em Portugal
Intensificámos as acções de sensibilização para a In-vestigação Clínica como actividade estratégica para o sector da Saúde e para a economia nacional, jun-to dos diferentes organismos tutelares envolvidos, órgãos de soberania e parceiros sociais, reforçando a demonstração dos múltiplos constrangimentos que limitam o desenvolvimento da Investigação Clínica em Portugal e potencia a transferência de centros de ensaios para países mais competitivos. A conferência APIFARMA 2009 “ Inovação ao Servi-ço da Saúde e do Doente” de 10.03.09 inscreveu--se nas iniciativas focadas na discussão e chamada de atenção para a relevância desta matéria.
Acessibilidade ao Medicamento
No âmbito das questões relacionadas com a com-participação e avaliação para autorização hospitalar de medicamentos, foram desenvolvidos trabalhos e remetidas exposições ao Infarmed, identificando os diversos constrangimentos nacionais e propon-do soluções que aproximem Portugal de modelos praticados noutros países da EU, em benefício dos Doentes.
Contrafacção
– Dispensa por Unidose
Foram realizados estudos e pareceres técnicos alertando para os perigos inerentes à implemen-tação da Portaria 697/2009 de 1 de Julho, regu-lamentadora da dispensa de medicamentos em “ quantidades individualizadas “. Com esta mesma finalidade foi reeditada a campanha de sensibiliza-ção pública sob a epígrafe “ Medicamentos. Só na Embalagem Original “ .
ASSUNTOS
TÉCNICO-REGULAMENTARES
E PROJECTOS ESPECIAIS
Plano de Contingência Nacional
Pandemia da Gripe A H1N1
A APIFARMA acompanhou de perto o trabalho desenvolvido pelo Ministério da Saúde face ao quadro de gripe pandémica pelo vírus A H1N1 e veiculou a sua posição junto da Direcção-Geral de Saúde, relativamente à necessidade de se-rem abrangidos nos Grupos Prioritários do Plano de Contingência Nacional, os profissionais das empresas farmacêuticas produtoras de medica-mentos alocados às áreas de produção, logística e controlo de qualidade, fundamentais para abas-tecimento de medicamentos ao mercado, cujo consumo se previa aumentar no contexto pandé-mico. Igual critério foi defendido relativamente às empresas de dispositivos médicos para diagnóstico in vitro, cujos profissionais de assistência aos equi-pamentos instalados nos laboratórios dos hospitais eram indispensáveis para garantia do seu regular funcionamento.
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de Fabrico; Testes de Legibilidade e Folhetos Infor-mativos; Qualificação de Black Belts 6 Sigma; Audi-toria e Sistemas de Qualidade; Quality Assurance Systems Based on ISSO 9001 and GMP&Auditing and Self Inspections
Workshops – O Direito da Concorrência na Vida das Empresas; Concursos Públicos; Código do Traba-lho; Kaizen/KVP2 – Ferramentas de Melhoria Con-tínua; Regras Deontológicas da Indústria Farma-cêutica; Compliance Comercial – Enquadramento e Áreas Críticas; Six Sigma & Pat (Process Analytical Technology)
Formação contínua – Formação Inicial Pedagógica de Formadores; SOP’s and Documentation; Farma-coeconomia: noções elementares; Folheto Infor-mativo: da Elaboração aos Testes de Legibilidade; A Medicina Baseada na Evidência e os Medicamen-tos (curso pós-graduado de actualização); Farmaco-economia: Modelos de Avaliação Económica; IQ/ OQ/PQ – Preparing and Conducting, Installation, Operational and Performance Qualifications; Ges-tão de Risco em Farmacovigilância; Boas Práticas de Fabrico; Testes de Legibilidade e Folhetos Infor-mativos; Qualificação de Black Belts 6 Sigma; Audi-toria e Sistemas de Qualidade; Quality Assurance Systems Based on ISSO 9001 and GMP&Auditing and Self Inspections
Propriedade Intelectual
A APIFARMA enviou à Comissão Europeia um do-cumento com comentários ao relatório preliminar do Pharmaceutical Sector Inquiry.
Plano
de Formação para as empresas
A formação registou uma expressiva adesão das as-sociadas razão pela qual em 2009 mantivemos um vasto Plano de Formação para os profissionais das empresas, com acções segmentadas nos formatos “workshop” e “formação contínua”.
Workshops – O Direito da Concorrência na Vida das Empresas; Concursos Públicos; Código do Traba-lho; Kaizen/KVP2 – Ferramentas de Melhoria Con-tínua; Regras Deontológicas da Indústria Farma-cêutica; Compliance Comercial – Enquadramento e Áreas Críticas; Six Sigma & Pat (Process Analytical Technology)
Formação contínua – Formação Inicial Pedagógica de Formadores; SOP’s and Documentation; Farma-coeconomia: noções elementares; Folheto Infor-mativo: da Elaboração aos Testes de Legibilidade; A Medicina Baseada na Evidência e os Medicamen-tos (curso pós-graduado de actualização); Farmaco-economia: Modelos de Avaliação Económica; IQ/ OQ/PQ – Preparing and Conducting, Installation, Operational and Performance Qualifications; Ges-tão de Risco em Farmacovigilância; Boas Práticas
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
Código Deontológico APIFARMA
No âmbito das actividades deontológicas, a API-FARMA esteve presente no XXX Congresso Portu-guês de Cardiologia, em Vilamoura, para aferir do cumprimento das regras deontológicas.
A secção de Uso Humano do Conselho Deonto-lógico reuniu 6 vezes no ano de 2009, durante as quais analisou as queixas que lhe foram apresenta-das, quer por empresas, quer por outras entidades. A secção de Veterinária reuniu uma vez.
Publicidade
de Géneros Alimentícios
A APIFARMA ganhou, em sede de recurso, duas queixas que apresentou junto do ICAP relativas à publicidade a géneros alimentícios com alegações de saúde/redução do risco de doença. Os anúncios em questão violavam o Regulamento n.º 1924/2006 e o Código de Conduta do ICAP e apresentavam o alimento como tendo características de medica-mento.
Nas suas decisões o ICAP chamou a atenção para o facto de nos casos em que este tipo de alimentos é apresentado como tendo características de medi-camento se ter de atender às regras sobre publici-dade do Estatuto do Medicamento (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto).
Concorrência
A APIFARMA apresentou à Comissão Europeia, à Autoridade da Concorrência e Procuradoria Ge-ral da República, diversas queixas sobre uma situ-ação de verticalizsitu-ação e um processo de concen-tração no sector farmacêutico, tendo-se baseado em pareceres jurídicos solicitados para esse efeito. Dos mesmos foi dado conhecimento ao Governo e Partídos Políticos.
Convenção Colectiva de Trabalho
Durante o segundo semestre de 2009 a APIFARMA negociou com a Feticeq e a Fetese a actualização dos valores das tabelas salariais mínimas e das cláu-sulas de expressão pecuniária, não tendo chegado a acordo.
Foi celebrada com a Fiequimetal uma nova Con-venção Colectiva de Trabalho, que substituiu a de 1978. Esta Convenção foi publicada no BTE n.º 3 de 22 de Janeiro de 2010.
ESTUDOS
Foram realizados estudos, designadamente sobre “Modelos de Distribuição”- AT Kearney, “Estudo de Caracterização do Sector Farmacêutico” – Hay Group“ e “Adesão à Terapêutica em Portugal”- Prof. Villaverde Cabral
IMAGEM E COMUNICAÇÃO
Assessoria Mediática
A assessoria de comunicação externa, através da empresa LIFT, garantiu as actividades de comu-nicação mediática, designadamente as entrevis-tas, artigos de opinião, encontros com jornalistas e todas as acções de suporte à preparação de documentos destinados a divulgação institucional.
Comunicação
Interna e com os Associados
Foi assegurada a comunicação interna e com as empresas através da intranet, extranet e envio de e-News diária. A partir do mês de Novembro, a in-formação foi reforçada com o boletim mensal “Ao Longo do Mês” retratando, sucintamente, as acti-vidades e iniciativas desenvolvidas pela Associação, enquadradas nas diversas áreas de intervenção. Com o objectivo de melhorar os meios de comu-nicação futuramente disponíveis, prosseguiram os trabalhos de reestruturação da infra-estrutura e arquitectura dos sistemas informáticos a imple-mentar no início de 2010.
Responsabilidade Social
A APIFARMA foi uma das signatárias da Carta Anti-Corrupção do Pacto Global das Nações Unidas, um documento que apela a uma acção mais estrutu-rada, firme e eficaz na luta mundial contra a cor-rupção e que foi entregue ao Secretário-Geral das Nações Unidas no mês de Novembro.
Seminários e Conferências
- A Transferência de Tecnologia na Indústria Far-macêutica – 2 Março
- A Inovação ao Serviço da Saúde e do Doente – 16 de Março
- Relevância da Protecção dos Direitos de Proprie-dade Industrial no Sector
Farmacêutico – 15 Abril
- CEMVL – O Futuro em Perspectiva – 18 de Novembro
- O Novo Enquadramento Legal dos Medicamen-tos Veterinários – 24 Novembro
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OUTROS
ESTUDOS E PUBLICAÇÕES
Estudo Salarial 2009
Monitorização Mensal das Dívidas do SNS ( medica-mentos + diagnósticos )
Monitorização Semestral dos Processos de Avaliação Prévia de Medicamentos pelos Hospitais do SNS Caracterização das Empresas Produtoras e Exporta-doras
ORGÃOS SOCIAIS
Assembleia Geral
Presidente
João Gomes Esteves Primeiro Secretário José Albino Mendes
Servier Portugal – especialidades Farmacêuticas, Lda. Segundo Secretário
Francisco Bráz de Castro
Labesfal - Laboratórios Almiro, S.A.
Conselho Fiscal
Presidente
João de Lara Everard
Korangi - Produtos Farmacêuticos, S.A.
Vogais Helder Cassis
Laboratórios Vitória Volker Lehmann-Braun Grunenthal, S.A.
Direcção
Presidente
João Pedro Mendes de Almeida Lopes
Laboratório Medinfar – Produtos Farmacêuticos, S.A. Vice-Presidente
José Carlos Peres de Almeida Bastos Merck Sharp & Dohme, Lda. Vice-Presidente
Ana Maria Barata Repenicado Dias (Tesoureira ) Portela & Ca., S.A. (Laboratórios Bial)
Vice-Presidente
João Paulo Cardoso Barroca Bayer Portugal, S.A.
Alberto Guilherme Pereira Pimentel Aguiar AstraZeneca – Produtos Farmacêuticos, Lda. António Alberto Rodrigues
Roche Farmacêutica Química, Lda. António Ricardo Chaves Costa
Tecnifar – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A. Elvira Garcia-Hernando
Lilly Portugal
–
Produtos Farmacêuticos, Lda. Rui SantosLaboratórios Delta, Lda.
Conselho Estratégico
Ana Paula Carvalho Laboratórios Pfizer, Lda. António Filipe
Ipsen Portugal – Produtos Farmacêuticos, S.A. António Jordão
Om Pharma, S.A.
José Alexandrino Jaba Recordati, S.A. José Barata Dias
Nycomed Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Kim Stratton
Novartis Farma – ProdutosFarmacêuticos, S.A. Luigi Cianci
Angelini Farmacêutica, Lda. Luís Reis
MediRex Pharma, Lda. Manuela Machado
Amgen Biofarmacêutica, Lda. Pedro Ferraz da Costa
Iberfar – Indústria Farmacêutica, S.A. Piet Dury
Astellas Farma, Lda. Sérgio Sobral
Siemens Medical Solutions Diagnostics Europe Lda. Thebar Miranda
COMISSÕES ESPECIALIZADAS
Dos trabalhos realizados pelas diferentes Comissões Especializadas, elencamos os temas que constituí-ram o foco principal da actividade desenvolvida:
CEAH- Comissão Especializada
de Assuntos Hospitalares
Composição
Sr. Alberto Aguiar – Astrazeneca Drª Ana Cristina Fialho – Sanofi-Aventis Dr. António Cabral – Izasa
Dr. António Sirgado – Roche
Dr. Francisco Brás de Castro – Fresenius Kabi Drª Joana Vasco – GSK
Dr. José Alexandre Formigo – Bayer Dr. Pedro Viegas e Costa – MSD Drª. Manuela Machado – Amgen Dr. Vasco Conde - Pfizer Actividades
- Análise e monitorização das Dívidas Hospitalares - Acompanhamento da verba extraordinária para os Hospitais EPE integrados no SNS
- Acompanhamento da problemática decorrente da obrigatoriedade de contratação suportada por plataformas electrónicas, no acesso das empresas aos concursos públicos hospitalares, a partir de 01.11.2009.
- Exposição ao Ministério da Saúde sobre as dificul-dades de interpretação dos diplomas publicados sobre as plataformas electrónicas
- Pedido de audiência à ACSS para esclarecimen-tos de ordem técnica acerca da utilização das pla-taformas electrónicas, que têm originado inúmeros problemas às empresas no acesso e submissão dos concursos públicos hospitalares
CEMVL – Comissão Especializada
dos Medicamentos de Venda Livre
Composição
Drª. Mafalda Araújo –Bayer Dr. Carlos Diogo - Delta Dr. João Paulo Sotana – GSK
Dr. José Maria Sardá – Johnson & Johnson Sr. Luigi Cianci - Angelini
Drª Margarida Neves – Johnson & Johnson Dr. Mário Marques - Medinfar
Drª. Rosária Jorge – Novartis Consumer Actividades
- Apresentação de proposta de revisão das men-ções legais obrigatórias em publicidade feita em meios de comunicação audiovisual não estática ( alteração da redacção do Artº 153 do Decreto-Lei 176/2006 de 30 de Agosto )
- Análise e posicionamento sobre Norma Orien-tadora do Infarmed para Aceitação de Nomes de Medicamentos ( Deliberação nº 039/CD/2009 de 01.04.09), em alinhamento com a Guideline Inven-ted Names da EMEA
- Posicionamento sobre Proposta da Comissão, relativa a Medicamentos Falsificados, para uma Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho a alterar a Directiva 2001/83/CE – COM(2008) 668, no sentido de não serem incluídos os MNSRM, em sintonia com a argumentação da AESGP
- Uniformização do regime legal de reclassificação de MSRM em MNSRM, quanto à comparticipação, por forma a abolir factores de distorção de mer-cado;
- Alargamento da Lista de Situações Passíveis de Automedicação
- Apresentação às empresas de estudo GFK sobre comunicação de MNSRM, em 02.07.09
- Realização de conferência, em 18.11.09, “ O Futu-ro em Perspectiva “ para apresentação do estudo IMS sobre perspectivas a 3 anos, do mercado dos MNSRM em Portugal e na Europa
CEMD – Comissão Especializada
de Meios de Diagnóstico
Composição
Sr. Sérgio Sobral - Siemens Medical Drª. Antónia Nascimento – Biomérieux Dr. Henrique Maia – Izasa
Dr. José Carapeto – Valormed (Consultor) Dr. Paulo Sequeira Dias - Phadia Dr. Pedro Branco – Menarini Diagnostic Dr. Pedro Pereira – Abbott Diagnósticos Actividades
- Desenvolvimento de Plano de Comunicação evi-denciando o papel dos Diagnósticos in vitro, nome-adamente com suporte de publicações técnicas da EDMA
- Finalização do site LabTestsOnline – a lançar no iní-cio de 2010 - no âmbito do Protocolo celebrado entre APIFARMA, EDMA ( Associação Europeia de Fabri-cantes de Diagnósticos ) e SPQC ( Sociedade Portu-guesa de Química Clínica )
- Desenvolvimento de projecto para implementação de plataforma electrónica de gestão de dívidas hos-pitalares
- Acompanhamento do Protocolo de colaboração no âmbito do Programa Nacional de Controlo da Diabe-tes
- Participação na monitorização mensal das dívidas do
SNS, em articulação com a actividade da CEAH - Participação nos estudos trimestrais do ClubInter-Pharmaceutique para inclusão nas estatísticas euro-peias da EDMA
CEPE – Comissão
Especializada para a Exportação
Composição
Drª. Ana Maria Dias – Bial -
Dr. António Barros – Lusomedicamenta Dr. Carlos Araújo – Vida
Dr. Filipe Gomes – Edol
Dr. Miguel Ruas da Silva – Tecnimede Dr. Rui Costa – Medinfar
Dr. Thebar Miranda – Azevedos Actividades
A actividade centrou-se no acompanhamento do projecto PharmaPortugal e nesse contexto foram de-senvolvidas as seguintes acções que contaram com o apoio institucional da AICEP e INFARMED e Embai-xadas de Portugal em Madrid e Moscovo.
- Presença na CPHI, Madrid, 13-15 de Outubro Desta-camos a visita institucional ao Stand pelos Senhores Embaixador de Portugal em Madrid, Presidente da AICEP, Presidente do Infarmed e Presidente da API-FARMA;
CESA – Comissão
Especializada de Saúde Animal
Composição
Dr. Luís Catita Pereira – Pfizer Dr. A. Nuno Fernandes Pedro - Vetlima Dr. Jorge Moreira da Silva – Virbac Dr. José Carapeto – Valormed (Consultor) Dr. José Reis Pereira – Merial
Dr. Luis Cordeiro - Farmoquil Actividades
- Desenvolvimento de plano de Comunicação Insti-tucional objectivado na promoção da importância do correcto uso dos medicamentos veterinários e riscos associados à sua má utilização
- Plano de divulgação do documento EPRUMA ( European Platform for the Responsible Use of Medi-cines in Animals ) sobre Boas Práticas para uso de Antimicrobianos em Animais Destinados a Consumo Humano na EU
- Proposta de revisão do protocolo de colaboração com a OMV de 27.03.03
- Relacionamento com a FMVL no âmbito do Proto-colo de 14.07.08
- Revisão do Código Deontológico Veterinário - Projecto de gabinete de gestão de crise em Saúde Animal, com o suporte da empresa de consultoria de comunicação da APIFARMA
- Desenvolvimento do projecto informático para dis-ponibilização online do Simposium APIFARMA de Me-dicamentos Veterinários
- Participação institucional no VI Congresso da OMV, 3-5.10.09
- Workshop CESA/DGV “ Medicamento Veterinário – Legislação, Enquadramento e Utilização” - 24.11.09 Realização dos seguintes trabalhos;
- Estatísticas de facturação mensal (incremento quali-tativo com introdução de novas ferramentas de aná-lise estatística)
- Monitorização dos Prazos Médios de Cobrança - Estatística anual e estrutura organizacional das em-presas
CEV –
Comissão Especializada de Vacinas
Composição
Drª. Cristina Lains – Sanofi–Pasteur Dr. Miguel Pais de Ramos – Solvay Dr. César Jesus - Wyeth
Dr. Hugo carvalheira – Esteve Drª. Joana Vasco – GSK
Drª Mafalda Mendonça – Angelini Dr. Pedro Freitas – Baxter Actividades
Foram constituídos Grupos de Trabalho de suporte ao desenvolvimento do plano de acção, a saber: GT- Medicina do Viajante e Migração: projectos de divulgação do papel das vacinas como arma terapêutica na Medicina do Viajante e do Plano Nacional de Vacinação destinadas às populações migrantes;
GT- Acesso à Inovação: identificação de factores críticos de acesso das vacinas ao mercado e solu-ções; acompanhamento do desenvolvimento da avaliação das tecnologias em saúde;
GT-Dia Nacional de Vacinação: concepção do pro-jecto, objectivos gerais e específicos, plano de ac-ção e comunicaac-ção;
- Planeamento de campanha de Vacinação da Gripe sasonal ( conjuntamente com DGS e outros parcei-ros); projecto suspenso devido à Gripe pandémica AH1N1v
- Reuniões com a DGS no âmbito do Grupo de Acompanhamento:
Balanço da Campanha da Gripe 2008/2009 Ponto da situação da monitorização das taxas de cobertura
Estimativa de vacinas a colocar no mercado em 2009
- Acompanhamento da evolução da situação pan-démica em Portugal
- Elaboração de Plano de Comunicação alicerçado em duas ferramentas comunicacionais:
Publicação de brochura on-line assinalando a Sema-na Europeia da VaciSema-nação sob a epígrafe “ VaciSema-nas. A Intervenção Médica mais Eficiente e Visionária “ Projecto de criação do Dia Nacional da Vacinação para quick-off em 2010
MOVIMENTO DE SÓCIOS
Em 31 de Dezembro a associação integrava 136 empresas, das áreas de medicamentos de uso huma-no (ihuma-novação, medicamentos genéricos, medicamentos não sujeitos a receita médica, vacinas, produção e exportação), I&D, medicamentos veterinários e meios de diagnóstico.