UNIWRSTOAOE AE SÃO PAUT()
TI,ßTTTUTO OE GEí,CTEÂJCIAS E ASTR()¡JOftIIA
GEOLæTA OA FOLHA OE CA?IUARITA
-
RSANORTOS1TA OE CAPT VARTT A
l
¡ I ITESE DE DOUTOR.A¡,ÁENT O
:"
B,e-'ottto
A.3,
-t
b'&'
i
,Auton-:
l,lil,ton
Lwiz LaquLntinie Fonno¿o0nLentadon: Pnnó. D¡t, RwL
Ribu¡o
FtuvteoDEDALUS-Acervo-lGG
iltilt ilril ililt ilil ililt ilil ilil ilil ]til ililt ilu til ill
/
Pg. I
pg.
2-
linlra
6, æ
invés
de'l{w-sE",
leía-se
"}IE-SI'I".-
linha
1, leia-sel "...'na
P""tã,,""otro-noroeste
(pl¿mície æo:tosítica)
ocuPa ãrea com 49 kn- liriha
25,
Leía-se¡r...os
eonÈagos são com rochas rcais jovens ea
asse¡nbléia de rochas comunente...".-
linha
7,
leia-se
"Para os opacos,foi
usadoo
separador...r'.-
linha 39, leia-se tr...¿riãlise
cuíroicae
espectroquÍnica...".
- li¡ha
10,
leia-se
thosProfs.
llorrnan Hetze
lhberto
Cordarri pelas
dete¡minaçõesisot6picas...
".
-
linha
1,
leia-se
"OGrsrito Cordilheira
e
o Grarito D.
felicie
no
têrn ocorrências naís, ' . tt.-
linha
7, leia-se
ttsnfsoN & oTTo (1963) descrever¿Ìm parao
a-nortosito...tt.
-
lintra 36, leia-se
"Conoseria
de se esperar, o padrão da drenagen
6
predoninanteûente ortogonalrt.- llnlra
22,
LeLa-se "A Sormação Vacacaíé...t'.
- linha
29,
Leía-se "O Conplexo Grar¡ítico Encruzilhada...o'.- linha
34, leia-se
"PfcAD¡-(rge6),
na Folha doPiquiri,
nostraque...rf.
-
li¡rtra
8,
leia-se "...inclusões
debiotita
e
hornblendae
ê
zo-nado direta'rpû.te.rf- linha
23,
Leía-se'llos
rnãnrcresdolorníticos'
a
serpentlnaé
osllieeto -ris
conl¡¡Ett.-
tirrtra
3,
aoinvãs
de "Odiopsídlo
é
incolor,
eombirrefrlngên-cia variada,
desde cores c1ãvadas...tt,leialse
ttodiopaÍdio
élncolor,
com cores deinterferência
variadastt.-
tintra 19,
leia-se "...
deferro. o
segrndoÈipo...rr.
-
linha 25,
leia-se
"...em locais
restrítos".
-
lí¡rha
14, leia-se
ttsão is6tro-oas, excepcimaknente orientadast'.-
linha 25, leia-se
t'...com e trartsição
ou variaçãodas
mesnase¡n
distâncias
da ordem de ¡îetros'r.- linha 7, leia-se'l¡a
Folha deCapivarita,
ocl4)4...".
-
lticrofoto
nQ 30 (legenda), lela-se
"A noscovlta ocorre aindaenglobada...tt;
leia-se
ttAr¡mento 48xtt, aoinvãs
de ttAtmento.'.
4ft.
-
lfl,crofoÊr n931(legeada),
teia-se
"Aumento48xr"
aoinvés
dettAunento 4Xtt.
-
tinha 40, leia-ee
"È-
Sobrcpostoa
essalitologla,
ocorre...".
-
linha 18, leia-S€
"..,folhelho síltico
bordô,
co¡n 4,80n;
notopo do norro,
...tt.
- linha
29,
Leía-set'...de
espessurae,
no
topo,...".
-
linha 36, leia-se
"...
o zircão e
o
epídoto são os mais com¡Is".-
lintra
3,
Leia-se
t'Tarnb6m as rochas sedí¡rentares do Sub-grupoI
tararé"
da Fo::rração Caneleirase
o manto dealteração
¿e rochàs-
l-intra26,
leia-se"(ceatro-oeste
de lfadagasca"- Q
277,()
285 e0
B)".
Ps.
7Pg'
14ps.
14Ps.
16Pg. 19
ps.
19
ERRATA-pg.
19pg,
2Lps.
21ps.
25ps-
29Pg.
15Pg.
40Pg. 44
ps.
44Ps.49
pg'
51pg.
58PE. 67
pe.
67ps.
70ps.
75Ps.
75Pg.
75pe.
76pg.ll8
-
linha 36,
leia_se
,,.,.a
secoe
hidrotemalaente,. . .,,.
pg"L26
-
linha
6"
Leia-se
'Us ando una equ¿ção de regressão de segrmil,a..,,,,
p9.135
-
lírfi.a 22,
Leia-se
!i:ia tabelan9
16,
são comÞarados...,r.
pg.L44
-
linha
9"
t.t::::-"-...dos
ptagioclãs.ios e¡ãficos,,,
aoinvãs
d.e'r. .
.plagioclãsios
e
ou¿roå,ãfi"ã.;"
pg,L44
-
linha 12, Iei¿-se
"pela
deter¡rinação dasdiversas coris tar¡
Èes
rrpg.L44
-
lirrha 19, leia-se
"A densidade calculadaê
3,576g.cn-3,,.
-pg.145
-
linha
4"
Leía-se"A
proporção de A1^O"é
elevada, SiO^ (Þara a
a'osrra
A_6e_04 (1))
e
cao;ä
¡"i*o3
"
r¿",riã;
.;-iö"iífu
àäåå
por
plagioclãsio; ..
.".
pg.148
-
linha
3,
leia-se
rrla tabela
ng
22,
aparecem
as.,.,,.
pg.153
-
linha 1g,
leia_se "...poden
ser atribuídos
ã
origen
ígnea,,.pg-155
-
línha-l
r,
lei
a-sî
l-...îi
pequenos grãos de 0,4_0,6m,
rotalnente
anédricos"
poucoalteiajosrt.
vtct-uto EmttotarûE-pg.159
-
linha
37"leia_se
,rO espectr6grafofoi
o pGS-2, de fabricação
\tEB
Carl
Zeiss, . .. r,.pg'159
-
lintra 43"
Leia-se r'."'maciço
arcalino
com diferencração
níticra,
pois,"..".
pg.161
-
líntra
26, leia-se
,'...do
cobreo
sítua...,,.
ps.163-
lå:li,:r,
teia-se "...e¡r
BoehlsBune,
rdaho,EE.uu.,
aringepg'163
-
linha
fr,
leia-se
"o nanganês no
afiborito
nãoconsÈitui
ere_xnento rD-enorr... .
p9.165
-
lintra 15,
leia_se
"...e
o
ærortosito_gabro. .. ,,. pg.166
-
linha
lg,
leia_se
"O manganês,
o
cromoe...,,.
pE.L72
-
linha L9.
Leia_se 'lIEtER & BILLItrcs(op.cit.)
atribuen
valoresinferiores
a...
.pg.L74
-
linha
7" leia-se
'...no
casoparticular
de Adirondack, cdrside
ra
que os æorÈogítos . . , rr.pg.175
-
Iinha
l"
leia-se
"BERBANGE (1965) ereseaÈa r¡rna
série æortosÍ
:å::.::".o*
¿es¿eaooiiãsì;;;-;;ã;*os"
paraur;cronos
a__pg,.L75
-
linha 3"
leia_se
::...',r"
siÈu,,,por
recoûsriruição
ætassonático-net@6rfica"
".
.pg.175
-
linha
2g"
leia-se
"A.
única
rocha qr¡e pare ceestar
geneticaæn_te
associada ao anorÈosito;
o
orË"_.iribo1itor,.
pg,183-
linha
19"leia_se
',...de
æ.ortosito
em diversos
graus...rr.
pg'188
-
::T::ålî:.*i#t:::i"
ã
conposição de r.rmacaoriuira
pu-pg.1.91
-
Tab. ng 32-
Amostra K_10,leia_se
.,Tantona
fraçãor¡enor
que1¡,
couo na &enor que2Aou
s¡"-""-i"r.çoes
de intensidades das reftexões 001
e
02";" .i"íiårä,,".
pg.195
-
linha
13" leia_se
!r.,,a
haloisita,
mesmo en proporções ita or_
den de 4o a 602, pode
"., ooú;iä;.""]:
pg.195-
liriha 26, leia-se
'rã
constituído,
engeral,
por
rnistura...,,.
pg.205
-
linha
10"leia_se
"...de
caolin"
"itrr.¿o"
paralelamørÈe acris
Èas...,'.
pg.2o8
-
linha 6" leía-se
r'...o
GrupoCanbaÍ
constitui...,r.
pg.2l2
-
linha 23, leia-se
"...a
sedinenração na
sin6clise
doparæã...,,.
pg.2l5
-
linha
9,
leía_se._,],..escaroitos
a
flogopita e
clinozoisita.
apg.2h6
-
linha 17,
J-eía-se I'Usacdo diagrernes <le DEIA
POCHE(1964),
époesível . .
"t"
pg.2L8
-
linha
i,
Leia-se "ADI.ER e'¿al'ii
(1950).."'"
pg.2L9
-
linha 25, leia-se
"...Heier,
K.s"
(1964)-
Rubidír:¡nlStron-tirm.
" .".
pg.22L
-
lirùra
4,
leie-se
'1ßDGIE,C.E (196ó)-
va¡iations
ín
radiogenicStrootiuo
fouudin
Volcaníc rocks".".tt.
9g.22L
-
linha 12, leia-se t'...SILLIligS,
G.K.
(1970)-
Rubidirm, 37 enlledepohI...".
99.223
- lilhs
35, leia-se
'¡Reyoolás, RCet alíi
(1969) ero Isachsen,Y.ii....rt.
pc.n4
-
linha 39, leia-se
"...sludies
of
F.aolinitc
-
Italloysite
Clays-PartIV-APlaÈy...r'.
99.226
-
linha
4"
leia-se
'\,IEDEPCEI, K.Il. (1970) . ".".
9g.226
-
lintra
15"
leia-se
'\dÛL!¡R.G. (1963)'
Stñlctural
Aspectsof
Kagsr¡nário .a a... a t a. a. a ' o'. ' Ô ' " ' o o 't t " o " l t " c o ô c t "co
Sf¡¡nafy r¡o ¡o.. a. a ot. a.¡..c. aa.. o... act..ol. a ct a....f a
RgSf¡ná ¡.oa... êr a. c t c. o.... o.. to t. ta al oo. o o. ao la. IntfOCLUgãO ¡ ¡r o... r.. o. o. t. o o... r.... â. c toc o to oor o ao o
L.l QbjetiVOS d.O tfabalbg ...o...6orcôc o.o.o.t.ooooâ l.Z I¿OCaLiøaçãO geOgfâ,fiaa ..o..ô.r..., !. or. i o.c....
f.3
DeSCfigãO dA, â,fea...r...â...
L.4
TfabalbOS antС.igfeÊo...ô.o... o...'
1.5
trûétOdOS d.gtfabalhO ...¡ê...oorio¡
L.6
Agraclecinentoso..""
" "t " "?
o"
t oc 'oo tt..
ttc" t'
2. GgOnOffOlgg:ia r. r....t... o... ¿.. c. ¡ e .... oo.. Q o. o. â
3. Estratigrafia .... t. '.. !. t " " t t t' t tctc ' coo o'o cc 'oo o oeto ' 3.1 COnSiðefaçõeS pfelininafgs f.... o. ñ.o.e o4... t. 3.2 Gnrpo Canbaf ...r.o... cr o.oo... o. o.... ð.... o
3.2rJ GenpfalicLailgs "..oc... or...o.c..o t c... ooeôo
3.2.2
EStfUtUraSe
felaçõeS
d.e COntAtO.o...'.o...'
3.2'3 Sienito
Gnáissi'coPiquiri ".Q""oo'o'co!""
3.2.3.1
Ggneralid¿cLgs .ooc...". "'.'!"o'
3"2.312 Contatos . . . ' c o . o ¡ ¡ r l o ' o " o t t " r '
3.2.3.3
Caracterfstioas petrogsáficas .. t.
"
).2.4
}figpatitQÉg o Io....r...Q.
o.c....,...
3t2.4.L
Gengraliêailggo..'."
o'o'ô" "'o"oo
3,2.4,2
CaracterÍstioas petrográfioas
... ¡..
3.2.4t3
Roohas associad'a,soar..ro'.!'t "'t"
3.2.5
RocbasgpanÍticas
gnáissiOâE!.'c'....oo...'
3.2.6 MáfmOfeS .o.r¡...r...or..r.c.o...
3.216.L Ggngralid'ad'gg oo'o" "'' o! " oo "' "'
3,2,6o2
CaraoterÍstioas petrográficâs
rr...
r3.2.7
Roohascalco-sj.lioatadas ,.
... .... ¡... ... '...
3.2r'l.L
Gengralid'acles..!
co. oot.o..""'?..'
3.2,'1
.2
Ca¡aoterfsticas
petrográfioas ..
''
e'
3,217.3
Disoussão sobrea
gâneseoo....o"c'
3.3 GnfpO POfOngOS - FOfnagãO VaOaCaí co.c.ç.ooô.coG.r..3.3.1 Gengralid'ad-gs . . . . ' e o . t c ' ' e ô e t o t Q ' ' t ' ' ' ' ' o ' ' '
3.3.2 COntatOS ...o.o..)..o...roor...oo...
3.3.3 EstrutufaS oo e.. o !.... o o c c. o.. o...r... ô o....o. 3.3r4 CaraaterÍsticas petTográficâs r oc...coco.ooo.
3.4 Conplexo GranÍtico Encruzilh¿d.a r...ier o....o..!oo.o 3.4.1 Ggne¡al-ida.dêS oo.. o... cc oo..oo.. ot.o
3.4.2
3.4.3
CaracterÍsti
casPetrográíi
cas3.5
Cornplexo GranÍti-coD. Feliciano
1.4.3.1
tr'ácì-es grossaJ.4.3,2
FÉciesPorfi-rÍ
ti
ca3.5.1
GenêraLid.ad.es3,6
Granito Cordifheira
.."'
3.4.3.3
trácl es fina
3,5.2
Características petrográficas
3.6.L Genera1idaåes ..Í..'"
""""'
633.6.3
Graiseniza,ção3.7
Forrnação Caneleiras3,1
,l
Generali. d¡,des3.6.2
Caracterísîicas petrográfices
3.
B
Roahas sedirnentares gond'*â"rÉcas 3.1.2
titologias
3.8.2
Sub-grupoÏta¡aré
3.8.3
FormaçãoRio
3onito
49 5L
3r9
C or::raças de fe¡ro
J.10
Silicifícagões
4,
Teotônioa1.8.3.1
Contato sJ.
JI
qrrelte¡narL o)¿
,4
5B 5B 5B 623.8.1.2
LitologÍas
4.I
Genelalidad-es4,2
Tectônica
rfgi-da
. "4¡l
Tectônica
p}ástioa
."""""
83.A,nortositos
""t'"'t
845,1
Introd.ução63
5.1.1
Generalidades.¡r....
'."'."'.
8466 69
o,
69
t1
,,2
.A¡ortosito
d.eCaPivarita
5.1.2
PetroquÍrnica dosanortositos
5.2.I Introdução
.'.'
93,.2.2
Generalid,ad.es72 t1 74 74 76
,.2.3
Contatos,.2.4
Descrição de anostras5.2.5
Caracte¡Ísticas
pe'trográficas
5.2.6
Petroquini ca5.2.7
Conposição no:emaiive ôoanortosito
?B 79
5.2.8
Estudo doplagioolásio
Bo
B}
5.2.8.1
Difração
deraios
f
5.2.8.3
Deterninagão doplagiociásio
pelo5.2,8.3.L
Indice
d-erefragão
dosgrãos
d.eclivagen
. . . .1335.2.8,3.2
Inùice
derefração
d'ovidro
d-e Pfagi-ooLásio..I34
5.?.8.4
trlspe ctro fotonetlia
por
infra.ver¡oe-tho...
...139
i:c'
;e: d.e r9?ragão- 5
t?.9
Estudo da grariad.a5.2.9.I
Generali.d.ad.es
...14O
5.2.9.2
Densidade5.2.9.J
Análise
quÍnica
J.3
Anfiboli.to
5.2.9.4
Espectrofotoroetria
por
j.nf¡averme-5.2.9.5
Coroposiçãopelo
Índice
derefração.1{8
5.3.1
General-idades..
5.2,9,6
Parârnetro ao5.3.2
Descrição de anostras5,4
Elenentos menores noAnortosito
e
Anfibolito
d.eCa-133
tho
5.
3.3
CaraoterÍsticas petrográficas
pivarl
ta
,.4.I
Geaeralid.ad.e s1.4.2
rtê5.4.3
Et5.4.4
l{etals
nobres5.5
ELenentos nerlores em140
tod.os d.e anáfi
se
..
5.6
Corelaçães entre
algr.rns eLenentos no Ano?tosi-to d.ee
Anfibolito
de Capivariia
euentos inenores corauns
C
apivari ta
t .
l
As rcazoe s).ö
JJl scusseot,9
uonclusoesL44
r44
r4)
I4B
ar8?7sr86
e
x/Rl
noanorboslto
...U]
sob¡e
a
gôn.s.
.
...".,,.f74
sobre
o
estud.o d.oAno¡tosito
deCapÍva¡i
algr:r:s rcinerai
s
doAnortosito
6.L
Generali dad-e s 6 .2
Granu-l- o¡retri
a153
153 154
L2 I
ì Ê?
6"4
Conposição mineralógi ca..,.,l57
6.4.2
Ði-fraqão deraios I
e
r¡iicroscopia
eletrônj.-t59 16,
l.66
t69
7. o
9.
10.
6.5
Discussão sob¡ea
genese.
...2O5
Geooronologia ôe aLgr:raas
rochas
d.aárea
d-e Capivarì-ta
...2O8Principais
e¡¡entos zra histó¡ia
geológica
dø â'rea...2I2
Goologia econônioa
Consid.erações
finai
Sibliografia
SUi'lÃR IO
l,lo oresente
traba]ho,
foi
rea]izado
o rnanearento,en escala 'l:50000;da Folha de
caoivarìta"
de coord-^nadas 300.|5'e
30030' delatitude sul
e
'.'
52015'
e
52030' Ce long.itudeoeste.
caoivarita
õ
distrito
deRio
Pardo,dis-tando cerca de 140 km de Porto Alegre'
A ãrea da Folha de
cap'ivarita
sesitua
no contato daparte
brasilei
ra
do tscudo uruguai o-s ul r.i og ra ndense com as rochas sedinentares goncwãnìcas.As rochas rnaìs
antigas
da ãrea pertencea ao Grupo Cambaíe
incluemm.igmatitos,
anortosito,
sienito
gnãissìcoe
anfibolito.
0
sie;r'ito
e
o
anortosito
foram mapeados coro unidadesisoladas,
como .3nìtrabalhos
anteriores;
oanortosito,
con maior razão, em conseqüôncia de sua extensão emãrea
'e
porser o
assuntoorincioal
do Dresentetrabalho'
0
Gruoo Porongosã
reorasentado oeìa FormaçãoVacacaí
qije
ocore
em área
restrita
e
é
constituído por
rochas netamõrficas de baì xograu
(
fã-ciesxistosverdes)comosericjtaxistos,ouartzo-serìcitaxistos"moscovita
xìstos,
moscovita-turmalinaxistos e quartzitos.
Rochasgraníticas
põs-tectônicas
do complexoGranitico
[ncruzilhada
ocorrem em unnfaixa
alongada de direção Nfl-sE, com
texturas
ce médiaa
fina"
grossarporfirítica
e
tarnbãrnoeg-matóide.
0
Conplexo Graníti coÐ.
Feliciano
restrin3e-se
a
umapequena
ãreade forma
triangular
no extremo sudeste daãrea'
Granito
graisenizaCo (Granito
Cordilhe.ira)
sesitua
em umafaixa tectônica
de dìreçãcil
30-500E
tam-bãm naparte
sudeste da ãraa.As rochas sedirentares mais antigas são os
arenitos conglcnerãti
-cos
e
sittitos
da Formação Caneleiras (Devoniano?)
que aflcramna
ãrea
dollorro
Mateus Simões. As rochassedinertares
do Sub-gruooItararã
constituemafloranentoS isolados em ãrea das roclras
crista'linas
doescudo.
.A
Fol"maçãoRioBonitoocLipaapartenorteenoroestedaFolhadeCapivarita'Arenitos'
conglomerados,
siìtitos
e niveis
de carvão Douco espessos sãoas
ìitclogi
aspresentes. 0s
arenitos
e
congìonerados se encontram jfltensa.qenteferrifica
-dos .
0s falhaflentos da ãrea podem
ser
agruoados erntrâs sõries
princi
-Þais:
asfalhas Eais antigas
coni di reção N 25-45o E; falhas
de rasganento ,com direção variando de i,l .¡00 tJ
a
N 150 Ee
fa
lhas mais jovenscom
dìreçãonoroeste, 0s dobrarnentos observados são duas
anticlinais
no GruooCanbai
ena Fornnção Vacacaí, ambas com dìreção do
eixo
segundo¡i
10-200 H'2
rênciar
naoarte
centro-noroeste(pìanície anortosítica),
com 49 KmZ. Cortando
o"anortosito,
ocorrem diques de rochasanfibolíticas,
com direçãoprinci-pal
NS.0s outros dois
corpos rnenores de23
KmZe 5
KmZse
situam respectivanente na
parte
centro-leste
e
naparte
sul
daãrea.
Xenõtitos angulares de anortosito
são encontrados no ComplexoGranítico
Encruzilhadae peouenos
diqræs das rochas desse compl¿xo cortam os
xenõjitos
de anortosito,creenchendofraturas
nos rnesmos .0
anortosito
ã
dotino
maciço não se associandoa
comolexosultra-básicos.
Eleucocrãtico,
de granulação grossea
pegmatõider comcristais
deplagioclãsio
deaté
ll
cm. Co'lagiocjãsio
(
AnOn-
An62)
constitui
mais
de90% da rocha. A cornnos'ição química
ã
similar
aosanortositos
dotipo'maeiço
do mundo, mas com conteúdo ma'is
baixo
depotãssio.
Dos ele¡rentos nenoræs, oestrôncio
e
obãrio
são os ma'is importantes, mas não mostramcorrelação
como
cãl ci o.A razão
s.87/sr86
noanortosito
ã
0,7033, lndicando queo
mesmo seformou no manto
suoerior
ou naparte
'inferior
dacrosta.
Defiós'itos de caol'im ocorrem na zona de contato ancrtosito-Corçlexo
Encruzilhada. Provárn da
alteração
doanortosito.
Foram locadastrinta
e olto
ocorrôncias de caolim concentradas orincicalmente em ãrea
prõxlma
a
ltlonteCasteì0.
0
caoljr¡
é constituido
nrincipalnente por mistura
decaol{nita e
haloisita.
Fcram tambãm locadas
vinte e seis
ocorrôncias de mãrmores magnesiaSU:'îi'IARY
The
Capivarita
l5
minute quadranqleis
in
the
northern borderof
U ruguay-Rio Grande doSul Shield
in
the
contact arca between thosecrystaline
rocks and gondrrrani
c
seC.imentar.y rocks.The
oldest
rocksof
this
ouadrangleare
thoseof
the
Cambai Group.They
include
migmatites,eneissjc
eranites,
doromitic
r.r¡arbres,carc-silicate,
anorthosite, gneissic
s,venite andamphibolite.
Thegneissic syenite
and anorthosite
t^,ere naoped assefarated
units
asin
previouswork.
tln
the
otherhand, anorthos'ite
is
a
very
peculiar
rock
and occuoieslarger
areas
thanother
rocksof
the
canbej Grouo. The -voL¡nger porongos Grouo'is
rrepresentedby
the
Vacacai Forrnation. Lcw grade metar,ornhic rocks assericite,
quartz-sericite,
muscovite, muscov.ite-tourmalineschjsts
andquartzites
are
the
mostimoortant
lithologies
of
thc
Ve.cacai Formation.Post-tectonic
granìtic
rocksof
the
tncruzilhada
Granitic
Complexconsist
of
n,:rt!':east-southwestern elongated bod.v with
fine
to
redi um, coarsegrained,
norphyritic
and peqmatoidtextures.
TheD. Feliciano
Granitic
Com-plex
is
restricted
to
a small
triangular
areain
the southeasternnþSt
partof
the
quadrangìe. f'Íuscovitized and tourmaìinized(cordi'lheira Granite) lies
in
a
tecton'ized zonetrending
N30-5CEalso
in
the
southeasternpart
of
the
area.
Sandstones, congìomeratic sandstones and
siltstones
of
Caneìeiras Formation(Devonian?
)occur
in
l{orro
Fîateus Simõesarea.
The gondwanicsed.i
mentary rocks
are
representedin
this
quacrangleby
the
Itarare
sub-groupand Rio Bonito Formation. Fine sandstones and
siltstones overlie
asisolated
outcroos
the
cambai and EncruziìhadaGranitic
Comrylexrocks.
RioBonito
For-rnation occupies
the northern
and northwesternparts
of
the quadrangle.It
con
tains
sandstones, cong'lomerates,siltstones
andfine
coal
beds. sandstonesa
rc
dominant anCare
hiohly
ferrified.
Ïhe
rocksin
the capivarita
quadrang'leare
cut
b.v
several
major
faults'
Thefaults
can be grouoedin
three
principal
series: the
oldest
one
trends
I'l 30-500t,l;
the
secondis
representec bystrike-sìip
faults
wi thil
l0o
Hto
N 150 Edirectionsl
youngerfaults
trends
¡tîJ. cambai Group and vacacai
Formationare folded
into
anticlines
whichtrend
il
l0o
td.Thrce
nrincipal
bociesof
anorthosite
occurin
the
Capivarita
oua-drangle'
Thelargest
one (49 kmz)is
in
the
plain
(anorthosite
plain)
west
of
i'lonte cas te]o.
Amphi bol ite
di kescut the
anorthosite
in
that
oì ai n.
Thetrvo
other
bodies(23
anci5
km2)are
in
central-eastern
4
the
quadrangle. Tire Encruz'ilhadaGranitic
Complexìntrudes
into
the
anortho-site.
Angularxenoliths
of
the
anorthosite are
foundin
the
Comnlex; on theother
hand smaJldikes
of
thosecranitic
rocksfill
fractures
in
the
anorthosi
te
xeno'li tl'¡s .The Anorthosite
of
Capivarita
is
of
massif-type.
It
is
not
associated
with
ultrabasic
comolexes. Anorthositeis
leucocratic
rvith
coarse-grained
to
oegmatoidtextunes.
Theplagioclase
crystals
are
upto
ll
cm long.Theplagioclase
is
A,nOr_U, andlocalìv
AnrO.The chemical comnosition
is
similar
to
the
rnassiftype
anorthosites
but
v¡ith
lo,ver potassiumcontent.
Strontium and bariumare the
mostim-portant
minor elenænts.llo corrclatjon
beü¡een calcium andstrontiun or
ba-rium was determined
fon
the
ancrthosite.The
ratio
5.8775186in
the
anorthosite
is
0,7033 suggesting anup-per
mantleor
loi^,ercrust
origin.
The quadrangle contains
kaolin
deposits whichare
in the
contact zoneof
the
anorthosite
andthe
EncruzilhadaGranitic
Compìex.Thìrty
eight
ocurrences
of
kaclin arc
locatedin
that
contact
zone.Kaolin
is
originate'dby the
anorthosite
ajteration.
Kaolinite
andhalloysite
mixtures are
the
do-m'inant minarals
in
the raolìn.
Twenty
six
ocurrencesof
ciolonitic
marbles $rer€ locatedin
the
Caml?ËsutlÉ
À ce
travaiI
ìl
.3átã realisõ
la
carte
gãcìcgioue enãcheìle
l:50000ce
la
Feu'ille
Capivarita
¿ie c¡ordcnnõs 30c15'et
30o30'
rie
latitude
Sud
et
szc
t5'et
5203t,
de lcngitudeouesi.
Capivarita
est
une conr¡une dela
Ville
de
Ric
Pardoqui
setrouve
ã peunrés
140 km Cel.r
Vilìe
CePcrto
Aìegre.La
régi,:n de
la
Feuilìe
Capivarita
se iocalìse
aucontact
&
1apar-tie
brõsilienne
duSouclier
Urug uayen -S u drì og ran dense avecies
rochessedinen-tai res
gondv,ani ennes .Les roches
les
L',1 us anciennes deIa
rêgion
appartiennent
au
Groupecanbai
et
incluent
rnigmatites,granìtes
gneissiques,amahjbolite, anorthosiie,
marbl es .
Les
cartes
96ologiques dusyenite
et
de1'anorthosil¿
cnt õtã faites
conme des
unités isolóes
Cofirnc À d¿s travauxrntárieurs,
l'anorthosite'
encored'avantage, em
raison
desa
grande surfaceet
enraison
d'être
le
sujet
de cetravai
i
.Le Grourre Ponongos
est
representãp¡r la
Formation Vecaceiqui
a
ì'oc
currence
a
uneaire
restreinte
et
il
est
constituá
par
desroches
r6tan:rphi-quesd'un
degrã bas(facies schisie
vert)
commeschisies
âsel^icite,
schìstesã
quartz
et
seric.ite,
schis'Les ã r¡uscovitê
et
tourmalineet
quartzites.
Des ro chesgranitioues
Dos-tãcÈaniques du Conolexe Gnanitique[ncruzilhada
ont
]afo nne allongãe de di recti on i'iE-S¡i, avec dÊs
textures
ciegranuìaticn
moyenne ãfine,
grosse,porphirìtìque
et
Degmatoideaussi.
Le Cornpiexe GranitìqueD.
Fe-lìcìano
est restreint
ã
unepetìte
¿ire
de fcrmetrianguìai r¿
ã
l'extreme
Sud--Est
decette
aire.
Granitesgreisenisés
(Gran'ite
Cordilheiru)
selocal'isent
ãune zone tectonique de
dir¿ction
r.: 30-500 Eet
eussi
ã
ìa
oartie
Sud-Est
decette
ai ra.Les roches sedirnentaires
les
Dlus anciennessont
les
grõs,
ìes
gnésconglomãratiques
et
sjltites
dela
Formation Caneleiras (Sevonien?) qui
ontaffleurements
isolées ã
l'aire
des rochescristallines
du Bouclier.'
La Fornntion Rio Bonito occupeìa
Ðartie
llordet
iìord-Est dela
Feu-ille
Ca¡rivarita.
Grãs, congìomãnats,siìtites
et
charbon en couches peuãpais-ses
sont
les
1ìthoìogies
prãsentes. Les gr6set
conglonératsse
trouvent intensement
ferri fi
és .Les
failles
deI'aire
peuventõtre
group6s entrois
series
principa-les:
les
failles
pìus
ancìennes avecdìrection
ft
30-50oE:
failles
avecdepla-cement en
direction
changeant deIì l0o
Uã il
l50
Eet
failles
olus
jeunes avec6
et
ã
la
Formation Vacacai,les
deux avecdirection
N 10-200 vl.Il
y
a ì'cccurt€nce
detrois
corps prìncipauxd'anorthosite
ã
cetteaire.
L'occurrencela
plus
grande,est
ã
la
Dartie
¡lord-Ouest(oìaìne
anortho2 s
itique)
avec 49 km".En coucant
I'anorihosite,
il
y
a
I'occurrence
de dykes de roches amphibolitique"
avecdirèction orìncipala
IlS.
Lesautres
de$x corpspìus
petìts
tt
cie 23 kn¿
et
5
km¿ sesituènt
respecti venrentã
la
partie
Central-Est eÙã
lapartie
Sud dei'eir¿,
Xenolithes angulairesd'anorthosite
setrouvent
auCom-plexe Granitìque Encruzilhada
et
depetits
dykes des roches de ce Complexe coup;nt
ìes
xenolithes
deI'anorthosite
"
en rempljssantles
fractures
aux m5nes.L'anorthosìte
est
duiype
rirassifet
il
nes'associe
pasã
complexeultrai:sique.
Il
est
leucocratique,
degranulation
grosseã
pegmatoide
avecdes
cristaux
declagioclase
dejusqu'ã
ll
cm. Leplagioclase
(4n49-An6Z) conltitue
95% de 1aroche.
Lû compasitirn chinìqueest similai re
aux anorthosítesdu type massìf du monde, mais avec une teneur
plus
basse enpotassium.
Parmíles
ál6ments mineurs, 1estrcntium
et le
bariumsont les plus
importants,mais'i
ls
ne montrent nas de ccl"nãìation avecle
calcium.La
raison
S.B7IS.85ã I'anerthosìte est
0,7033, enmontrant qu 'i1
s'est
fo rmã au llanto Supãrieur cuã
la
oartie
inferieure
dela
Crclte.
Our
¿;pôts
dekaoijn
ã
la
zone d3 contect anorthcsite-CornplexeEn-cruzilhada.
Ils
prcvient
de1'alt6ration
deI'ancrthcsite.
0na localìs6
trentè
huìt
occurrences dekaolin
concenirõs prìncìpaìement enaire
nr6s
ã
MonteCastelo.
Le
kaolin est
constitu6
¡rincinrlem¡:nt
1âr
.:es mã.langes i:eka,:lìni'
tÈ
et
hal ìoysite.
A rea'l'ização do oresente
trabalho
teve,
nos seus primõrd'ios(1962),a finalidade
dedelimitar
as ocorrências de caolim em Capivarita,RS.l{essa fase,
foi
verificada
aexìstêncja
deanortosito
no contato com as rochas graniticas
do ComplexoGranÍtico
Encruzilhada ee rrosteriormente, naptanície
a
o-es
te
de l.lonte Cas te I o "Atualrnente seu
objetivo prìneiro
é
o
de delimitação dasocorrênci-as de
anortosito,
de caolirne
tambõm delentes
de mármores magnesianos,em mapa na escala
l:50000,
assim comoo
estudo detalhado doanortosito
através de n6todosoetrogrãficos,
petroquim'icose
geoquímjcos.Esse estudo de detalhe seprende
a
trôs
razões:a
ocorrênciarestrita
dessas rochast sua composição peculiar3 o
fato
deser o
primeiro
anortosito
dotipo
maciçodescrito
no
Bra-sil
(ernborase
tenha 'informações deoutras
duas ocomôncias).0
anfi bol ito,
err consectllância
de s ua orovãvel
associ açãoco-magmã-tica
como anortosito,foì
estudaCo comcerto detalhe.
0
mesmo acontece com ocaoljm, por
ser
produto dealteração
doanortosito e por
constituir
asjazi-das mais imoortantes desse
material
no P.io Grande doSul.
As
demais rochasda ãrea foram estudadas com
finaljdade
estratigrãfica
ou nara locação emma-oa geol6g'i co.
A ãrea
6
de geologìa comnlexa, comoa maioria
das ãreas prã-Cambrianas, permanecendo alcuns problemas com soluções não
definitivas,
ou
,
pelo menosdjscutíveis.
Ass'irn, aestratigrafia
das rochas da ãrea podesofrer
mo-di
fi
cações corno
acúmulo
de novos dados, mornente geocronol õgi cos .A gônese do
anortos'ito
(e
dosanortositos
dotipo
plutõnico-orogê-nico,
emgeraì) õ
dedifícil
soluçãoe
,
ern maior extensão emCapivarita,on-de os contatos são com rochas na'is jovens oue
a
assemblãia de rochas comumente
assoc'iadas aosanortositos
não ocorre.0
cao'l'im, fonmado emprincípio
por
aìteraçãosuperficial
,
apresen-ta
em algunsJocais,
controle
estruturaì,
mostrandoa Dossibilidade
de
in-fluãncia
hidrotermaì ern sua gônese.I.]
OBJETIVOS DO TRABALHOA Folha de
Canivarita estã
deli;:ritadanelas
coordenadas3fo
l5'e
30 o30'de latitude sul
e
520l5' -
52030'de
lonaitucleoesie,
connreendendoa
660,6
knz
(fjg.n9
l).
A denoninação da Folha nrovãm dalocalidade
de Capivaritadistrito
do Munjcípio de p,ic pardo, PS. A ãreaestudada
disia
aoroximadamente143 krn de Porto
A]egrel
llt
km na direção oeste'
Þêla rodov'ia
8?-290'
atõ a
localidade
de Pedro tlunes (ant'ina Pantano Grande),e
25 km, na estrada estadual Pe-dro
llunes-
Encruzilhada, na direçãosul.
Dista
cerca dc 25 k¡rde
Encruzilhadado Sul.
A. reeião em estudc compreende ãreas dos l{un'icípios de R'io Pardo, Encru
zilhada
doSul
e D. Feliciano.
A est,rada Pedro rlunes-
Encruzilhadacorta
d'iaqo-nalmente
a
folha,
na direção NE-Sü. Alocalidade
deCapivarìta
õ
l'igadaa
t'lonteCastelo (na estrada mcncionada acìma) Ðor estrada com boas condições
de
trãfegoanenas em bom temno.
0s cursos d'ãgua cla
recìão
oertencemã bacia
Co Rioiacuí.
Seguem dìreção
geral sul-norte.
i.laoarte
lestc,
destaca-seo amoio
Canivar.ie
naparte
oeste
o
arroio
Tabatingaí" sendoo
prjmeiro r¡ais longo,
estendendo-sepor tõda
ãreadesde os
limites
coma
Folha da V'igiaatã a
de Dragões.'{u;. -::; Ugu... ç
-UJ
ur:i;
?.
-.- c..ìcû i,/
_ì
:- :.i:- j,
i-
1
.3
DESCRIÇÃO D,É. ÃREAA ãrea cle
Capivarita
abrange unafaixa
de geologìacomplexa'consti-tuída
na sua maioroarte
(cei"ca óe 75%)por
rochas do LscudcUruguaio-sulrio-grandense. Situa-se nc contatD da
faixa
seCinentar gond,+ãnica cona
regìãol'l-ilE da
oarte
brasiìeira
desse escudo.As rochas mais antìEes são as do Grupo Cambaí,
cujas
princìnais
li-tologias
sãomiginatitcs,
rcchesgranítìco
-gnãissìcas,
¡:lârmones, calco-silica
tadas
e
aindaanortosito
e
anfibolito.
o
âruoo ?orongos , retres en ted'' nela
Fcr inação Vacacaí, ocome emlr¿as
restritas"sendr-
cOnstituído
:lrinci
nalr,rcnte por ser.icita
xìstcs,
quartzo-seri cita
xistos,
moscovita-biotita
xìstos,
I'ieta-con-91 o*"el"ados,
quartzjtos
e turnalina xistos.
As nochasgraníticas
apresentam Vari
edadespetrográficas,
r:as
predoninam atextura
granu'lar grossae
aporfìrí-ti
ca.
São gran.itos di scoì"Cântes (põs-tectôni cos ),
tertencen¿esaos
CcmplexosGrsníticos
Encruzilhadae
l.
Fe-licjano. Rochasgrariíti
cas graisenìzadas, associadas ¿ falharnenios de dìreção
ä€,
occrrern na negìãc sudested¡
ãre¡.As rochas sedinentares mais entigas são
os
¿reni¿ose
siltitos
da Formação Caneleiras (Devcniena?)
no i1offc ilateus Sinões,qul
se encontra iso'lado nas rochas
cristalinas.
.¡.s rochas seCimentares gondrlâ¡licas sãorepresen-tadas
oelo
Sub-grunoItararé e
pela
Formação ,r{ic Bon.ito. 0 prineiro
õ
consti-tuído
principaln¿ntc por
at"enìiosfinos e
siltÍtos,
encêrtos locais
fossilí-feros,
isolados nrrslitoìogias
do escudo,e
a
segundapor
arenitos
ferrifica-Cos,
siltitos
e
leitos d:
carvão pouco espessos"Depósitos
sub-¡t,-¡;is
e
recentes são encontradcs nas bacias aìuvìaisdos
arroios
Capivari
e
Tabatìngai'Cs falhanBntos são de dìrêções
preferenciais
N 25-450E,
aproxirnadamente 1,lS
e
ill'l.Estruturas
antìclinais
ocoren
no Gruoo Cambaí e na Formação VacaI
,4
TRASALHOS AI{TERiÛRTS0s trabalhos
nais
antigosse
referern a ãreasrestritas
noGrau
deEncruzìlhada. Gl.JIliàRÃtS {'!926)
e
TEIXTIRA (1937) apresentam descri ções deai-guns '!ocais ccn ocorrências de,,¡o1
fl'anite e cassiterìta
na ãrea detncruzilha
da.
FRANCo (1944) aoresent:ì novos detalhese
piaÞaspreìiininares
daparte
suìda
faixa
estanífera
doesttdo,
na ãr¿â daatual
Folh¡
de Figueiras.LEIflZ & PI$AG[L (1945) descreverarn
a
intrusão
granítica
de Encruzilhada, conferindo-lheidade aìgonquiana, comoaranric-a com os
granìtos
de Caçaeavae
PortoAiegre.
Af irmam ainda os autores que as mineralìzações seriam
fruto
de uma ação oneumatolítica
tardi¿,
associadr aoGrenito
Encruzilhada.!4,åCHADO & CASTA,,lllû
(i957)
estudaram asjazi
des
decarvão
situadasna
faixa
sedimentar dc Rio trande do Sul.
As rochas sedir€nteres mapeadas poresses autores estão en ccnt'inujdade
física
com aquelasque
Ðcorrefnao
norte da Folha deCapìvarìta
(Fomaçãotio
3cnìto).
Fû!ìf10S0.i
C,ARRAR!î (1962) descre veram, e r-'i nataprãvia
apresentaCa. ao XVI ConEresso tsrasileiro
deGeologi¡,
onnciço
anortosîtico
de Ce.¡ii'rarìtae
suaalteração
a caoli¡¡.
l':a n¿ncìonadano-t¿,
os autor"¿s descreverarnt
anortosito,
definjndo-o
conotal
,
mcstrando asreiações coa
outras
rochas ciaãrea,
especìaìnente como
Granito Encruzilhada.A alteração do
anortosito a a
iormação de caolim foram acresentadas sumaria-¡T'en te .
tm 1964" cono par¿¿
integrante
Cacurrículc
Ca então Escola deGeo-ìcgia
da Univ¿rsicí¡de dc Rio Grande do Sul,
os formenCos desse ano realizaramo
nìapean€nto da Folh¿ do Cr:rrcPartìdo, e leste
da de Cap'ivarii.a, na
esca'la1 :50000.
TESSARI & PICAùA
(ì956)
reaìizaramo
rnapeaento
do Grau deEncruzi-lhada do Sul
,
emescala
I:25CA0A Daraa
Ðivisão de Fonento da Produção$line-nal
(DFPIÍ) do Departar:ento llacional
da Produção i'lineral
(DNPl.l).
Quase simul -tanear,€nte RIBEIR0, B0CCllI,
FIcUEIPiûûf?
& TESSARIreâ:lizaram
o
maoeamentodo Grau de Caçanava do Sul
,
também paraa
DFPII do DNPI'i. Comoa
Foiha deCapi-vanita
sesitua
no Grau de Lnc,-uzilhada"o
mapeamento de TESSARI & PICADAá
o¡rajs relacìonado com
o
presentetrabalho.
A colunaestratigrãfica
aqui
usada,com aìgumas modifìcações,
ã
a mesna adotada nos riìapeamentos dos graus mencio-nados.FCR¡']iOSC, CARRA?-3 & HERZ (1967), na reunìão anual da
Geoìogical
So-ciety
cf
Anerìca,apresentaråm comunicação sobr€a
ocoruôncìa de um corpo anortosítico
tiDo
fiacico,com ãreas de afìoranento de 60 kn2,em Capi va ri ta . F0RÌ40Sãem escala
l:50000,
do maior corpo deanortosito
daárea.
F0m40S0,DUÎRA & SAN CHEZ (197.l) estudaram a petroquímica deanortositos
com aplicação aoAnorto-sito
deCapivarita.
0 mapeamento da Folha de Canivarita
foi
iniciado
oor
FOR M0S0 & CARRARO (.1971)e
concluído peìoprircìro
em 1972.0 trabalho
visa
apr€sentar novos dados ao estudo da geologia daã-rea
e,
em detalheespeciaì,
doanortosìto.
Apresenta tamb6mas
ocorr€nci asde caolìm
e
diversaslentes
de mãñnore
que fazem deCapivarita
umdos
maisI,5
I4ETODOS DE TRABALHOPara o mapeanento da Folha de
Capivarita,
foramusadas
fotografì-as aãrefotografì-as, de escal a 1:60000; rnana de
Capivarita,
efetuado pela 39 DL do Serviço
Geogrãfico doExãrcito
e
mapaplanìnÉtrico
da ãrea elaboradopela
DFPtrl ,amb os na escala l:50000.
As amostras coletadas de 360
afìorarpntos descritos
foram estuda-das em I upa
binocuìar
e
as consideradas mais importantes, cu mais caracte-rístjcas,
o
foramatrsv6s
de lêmina delgada. Excetuando-seo
anortosito,
ocaolim,
e,
emparte,
o
anfiboli
to,
as demais rochas são descritas,
visando ,ipenas
o
trabalho
de mapeamento.0 anortosito
foi
estudado comdetalhe
atrav6s de lâminas delgadase
anãlise
química. A conoosição modalfoi
determinada com contador de pontos.0s
pìagioclãsios
foram isoladose o
conteúdo deanortita
foi
determìnado por índi ce de refração dos grãos de clivagem(índice
de refração mínimo)e
do vidro obtìdo por
fusão doplagÍoclãsio.
Para a obtenção dovidro,
o
olagioctã-sio
separadofoj
fundido em cadinho depìatìna
com maçaricoe resfriado
rapidamente (quenchìng)
a
fin
deevitar
recristalização,
efetuando-setestes
pa-ra
a
isotropia
dovidro.
0tecr
deanortita
aindafoi
determìnado atrav6s daplatìna
universal,
por anãlise
químjcee
difração
dereios
X.
Foi
construí-da curva relacionando
o
conteúdo deanortita por
anãìise químicae a
grande-za
f
que medea distância
entre
reflexões
caracteristi
casdo.
plagiocìãsio
no difratograma de
raios X.
Paraa
determinação doplagiocìãsio,
foi
usado ovator
f
=2s
(220)+
2e[(t3ì) -
2(t3ì)]
isr.rrrua GAy,lgss).
Asanãlises
deplagìoclãsio
(Ca0,Nar0,þ0) foram realizadaspor
fotônetro
de chana(Nar0
eKrO)
e
por
EDTAe/ou oxalato
(CaO). 0plagioclãsio
tanb6mfoi
estudado
oeloespectro de
infraverrplho,
vìsandodistinguìr
as bandas de absorçãocaracte-rísticas e
a
relaçãoentre
e
composiçãoe
a posição dessas bandas.A granada
foi
isolada
e
suasprincipais
propriedades nedidas,Foramdeterminados: densidade,
índice
derefração,
oarãmetro ao dacãlula
unitáiia
e
espectro deinfravermelho.
l,.lo tocanteã
determinação do parãmetroao
dagranada, foram
feitas
calibrações
com minerais oadrão (ouartzoe
fluorita)e
extraoolação
a
28 =90o.
Foì
tentada a separação da hornblendae
dodiopsi
-dio,
nns, em conseqtlÊncia do baixo conteúdo desses minerais na rocha,dadifí
cil
separação doplagiocìãsio
e
daalteração
desses mineraìsa
clor.ita,
setornou muito di
fici
l
obtã-los
com razoãvel pureza.A
ilnenita
foj
determinadapor
difração
deraios
Xe
microquímica0
caolimfoi
estudado deterninando-se a sua connosição granulomõtrica,
composição rnineralõgica dos grãos grossospor
coloraçãoseleti
vae
dosfi
nospor difração
deraios X,
anãlise
tármico-diferencial,
es pectrofoton€tri
apor
infraven
llho
e
microscopiaeletrônica.
Para
a
seoaração dosminerais,
as rochas foramdesintegradas
e
osgrãos separados ern
lupa.
Tratando-se de minerais pesados (granada)fôz-se
a separação corn bromofõrmio (densidade=2,89).Para os opacosfoi
usado sefiaradormagnõti co.
Para
a difração
deraios X,
foì
usado equipamento l.lorelco,tubo
decobre
(fi
ltro
de níqueì)"
35 KVe
20r.il,
velocidades desde Zo(ZO)a
l/4o
(Zg)por
minuto(Instituto
de Geociôncjas-
UFRGS).0
es De ctrofo tômctro de infravermclhoutilizado
foi
o
de fabricaçãoVEB
Carl
Zeiss-
Jena, corn prismas de llaCl,KBr:
LiF
(Instituto
deGeociânci-as
-
UFRGS). As amostras foram preparadaspor
duas tãcnicas:a.
Deposição sobre lamínula devidro"
Þarao
estudo das bandas de',stret-ching"
0H- (argilo-minerais); (ltolf
,'l963).b.
Confecção,
de pastilhas
da amostra enmistura
com KBr, sob pressãode
atõ12000
kg/cm',
para o estudo das bandasreticulares (olagioclãsio,
granada"_orupaÍ€ntos de si I i catos dos argi ì o-mi nerai s ) .
As constantes usadas em cada determ.inação constam do
resnectivo
es-pectrograma de infravermelho. Para conhecer-sea
posição aproxirnadadas
ban-das de absorçã0,
ã
comumrealizar-se
um espectrogramarínido
npnosexato.
pa-ra
obter-se maior precisão na posição das bandas"faz-se
o
espectrogrannlen-to.
Para
anãlìse
tãrmico-djferenciaì,
foi
usacloo
equìoanentoGebrüder-lietsch,
doInstituto
Tecnoìõgico do RGS.Na determ.i nação dos
indjces
derefração
foi
usado o método de imersã0,
corn rnedida doíndice
dolíquì
do emrefratômctro
Abbe, comluz
monocromática
de sõdi o.As
eletromicrografias
do caoìim foram real.i zadas com microscópio eletrônico
Sienens na Escola Politàcnica
da Universidade de São paulo.0s eìenentos maiores foram determinados
por anãlise
quÍmica (Quîm.Josete D. Sanchez
-
Instituto
Tecnoì69ìco do RGS)¡
esoectroouímìca (clãudiovieira
Dutra-
ITI ,Belo Horizonte,i':lG)e
os[l:nores
foram ana]isados:anorto-sito
-
Clãudio Vieira
Dutra(ITI"Belo
Horizcnte);
Dlagioclãsì0,
granada
ehornblenda
-
Dione Aìves Pintaúdae
Ana i4arìa Azevedo(lnsti
tuto
deGeociân-cias,uFRGS). 0s
elerentos
n€nores dcanortosito
foram ceterminados oor esnectrcq uímì ca .
No
anfíboìito
tambõm foram realizados ensaios microscõoicos de detalhe,
anã'lise químicae
espestroquimica de ele¡ientosnaiores,
análise
hornblenda-t5
Determinações
isotõnicas
foramfeitas
nolnstituto
de Geocronologia
de São Paulo e no ilassachusettsInstìtute
of
Technolog.y (USA).llo
Þrimeiro,ì,6
AGRADECIi4Ei.ITOSAo
Prof.
Rui Ribeiro
Franco,pela
orientação destetrabalho
e
pelogrande
incentivo
semore dado ao desenvolvjmento dolaborat6rio
de
Geoquírnicado
Instituto
de Geociências da UFRGS,a
ìnensagratidão
doautor;
ao ConselhoNacjonal de Pesquisas, pelos
auxílios
recebidosc
doqual
o
autor
5
oesquisa-dor-conferencista,
os agradecinentos;ã
Fundação de Amoaroã
Pesquìsado
Rio Grande doSui
e
ao Conselho de Pesquisas da UFRGS, agradecimentos pelosauxi-'lios
recebì dos paraeste trabaìho;
aos coìegas queo
ieram,
apresentando suascríticas
e
aosbolsistas
e
alunos que auxi 1ìaramdireta
ouindiretarente,
osmeus agradeci mentos.
Aos
Prof.
l,lorman Hcrze
Unberto Cordani nelas determinaçõesisotõoi
cas do
anortosito
e
ao oesquìsador-conferenciste (CNPq) ClãudioVieira
DutraDeìas determinações espectroquimi cas de maiores
e
Íenores noanortosito
e
2.
GEOi'IORFOLOGIAA Folha cie CaDivarita sob
o
t:ontc devista
geomorfol6gi co" pode ser
dividida
em duas unidades:la)
Aparte norte
e
umafaixa
a
oeste.sãoconsti-tuidas por
rochas sedinentares gondrvânicas pertencentesã
chamada depressãooerifãrìca;
29)
Âparte central e
a
sul,
constìtuìdas"
nrincìpalnente
"
porrochas dc Escudc Uruguaio- Sul ri ograndense
,
pela
FornaçãoCaneleiras,
e
porrestos
de rcchas sedinpntares gondr,rânicas.0
conjuntodesses
duas . unidadesconstitui
por
sua vez oclãssico
tipo
de contato de maciço åntigoicòm b'ordosde- cobertura sedi.nentar'.paieozõi
ca, c¡racierísti
co do t.i po MORVAî1,A
unjdade das rochas sedìmentares gondwãnìcasse
caracteriza
peloreievo
suave das formaÇões areno-argilosas de idade permo-carbonífera, segt41do um coxilhanento Ce vertentes convexo-cõncavas. Geralnpnte,os
arenitos fer
rificados
mantêm osaltos
tcpogrãficos constituindo
nesase, a
norte
(fora
Ca Folha de
Canivarita)"
onCeeflora
a
Frrmação Paìermo, ossiltitos
e
folhe'lhcs Cessa Formaçãc" mais faci l:¡lente
erodíveis,
fcrnram ãreas bem maìs planas.A unidade do Escudo
6
a
n¡is
jmportantee
extensa Ca área emestu-Co, compreendenCo as
partes
nrais eìevadas Caregiã0. Aìtitudes superiores
ô300 metros são encontradas
a
leste,
na ãrea dsafloranento
do Grupo CambaÍ ea oeste,
onde o ComolexoGraníiico
[ncruzilhada
aflora.
Esta unidadegeonor-folõgica
poderìaser
subdividìCa, pelo
menos" emtrôs
sub-uniCaCes:a
corn:spondente ao Gruoo Cambaí, a,r Complexo Encruzilhade
e
a sub-unidade correspondente ao
anortosjto e
rochas associadas. 0 Grupo Porongos tem pouca expres-são na ãrea em estudo, não constituinCo sub-unidade gcomorfclõgica isclada,A
Formaçãc Caneleiras
estã
sobrepostaa
rochas Cc Grupo Carnbaí, fonnando resascaracterísticas,
sendo a maisinporlante
cia ãreaa'do
Morro t'îatéus'simões.Fora
daãrea,
aindanc
grau de Encruzjlhada,o
CerroPartidc
e o Tabuleiro
daVigi
a
tanb6m são caracte rísti
cos .A sub-unidade corresÞondcnte ao Gruno Cambaí (migmatitos, granitos gnãissicos
"
mãrnr:res)
aDresenta-se com elevações suaves, caracterizando- sepor
Þaruend núnero de¡floramentos,
As brechas defalha
silicificadas
sobressaem na
topografia
e
são as zonas que const.i tuemos
pontos ma.isaltos
nessasub-unidade.
0 solo
6
espessoe
argiloso.
./t sub-unidade correspondente ao
Granito
Encruzilhadaapr€senta
rg
levo
acidentado,constituìndo
ãreas dealtcs
tooogrãfi
cos .C ampos de.matacõéssão comuns, caracterìzandc as ãreas de afloramentc dessas rochas.
A
drenagemapresenta padrãc sub-retanguìar