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CÓPIA NÃO CONTROLADA

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Sistema de Gestão Ocupacional Florestal Sistema de Gestão Ocupacional Florestal Sistema de Gestão Ocupacional Florestal Sistema de Gestão Ocupacional Florestal

Autor do Doc Autor do DocAutor do Doc

Autor do Doc .:.:.:.: Milton Favero Editores

EditoresEditores

Editores :::: Milton Favero

Título Título Título

Título:::: Trabalhos em AlturaTrabalhos em AlturaTrabalhos em AlturaTrabalhos em Altura Tipo do Documento

Tipo do DocumentoTipo do Documento

Tipo do Documento :::: PROCEDIMENTO DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL SubTipo

SubTipoSubTipo

SubTipo :::: Procedimento

Nº:::: PROC-004-1

Áreas ÁreasÁreas

Áreas ////Setores de AplicaçãoSetores de AplicaçãoSetores de Aplicação Setores de Aplicação Incluir Cancelar:::: ADM, CFL, CON, DQA, FOM, OFI, PBF, RCP, REF, SDO, SST, TEC, VIV Áreas

ÁreasÁreas

Áreas ////Setores de InterfaceSetores de InterfaceSetores de Interface Setores de Interface Incluir Cancelar::::

Status StatusStatus

Status :::: Homologado Data do StatusData do StatusData do StatusData do Status :::: 21/11/2007 03:30:26 Comentários sobre a revisão

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Documento: PROC - 004 - 1 Documento: PROC - 004 - 1 Documento: PROC - 004 - 1 Documento: PROC - 004 - 1

1. OBJETIVO

Esta norma fixa as condições exigíveis de segurança nos trabalhos em Altura, adotadas pelo Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho da Chamflora Mogi Guaçu Agroflorestal Ltda.

2. DEFINIÇÕES

2.1 - Trabalhos em Altura

Trabalhos realizados em locais elevados ou de difícil acesso, com altura superior a 2,0 metros do piso mais próximo.

2.2 – Andaime

Será entendido como sendo uma estrutura provisória sólida e que proporcione estabilidade e segurança total de movimentos ao usuário, significando que sobre o mesmo, se tenha à nítida sensação de estar em um plano normal, ou seja:

piso-chão.

2.3 - Cinto de Segurança Tipo PARÁ-QUEDISTA

Equipamento ajustável, fixado ao corpo do trabalhador de forma a distribuir as forças de sustentação e de parada sobre as coxas, cintura, peito e ombros, e que permite a fixação do talabarte à argola das costas, do peito, ombros ou cintura.

2.4 – Porta ferramentas

Acessório preso ao cinto, para colocação de ferramentas.

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2.5 – Talabarte

Equipamento componente de conexão de um sistema de segurança com 2 ganchos com abertura de no mínimo 56 mm, regulável ou não, para sustentar, posicionar e limitar a movimentação do trabalhador.

2.6 – Trava quedas Retrátil

Equipamento utilizado para evitar quedas em altura composto de um invólucro contendo no seu interior, sistema de mola e trava interligada a um cabo de aço com mosquetão.

2.7 - Montantes – São elementos verticais para fixação das travessas (degraus) da escada.

3. ATIVIDADES DO PROCESSO 3.1 – Trabalhos em Andaimes

a) Antes de iniciar o trabalho em locais de circulação de pessoas e veículos, isolar e sinalizar o local.

b) Os andaimes tubulares e torres devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as pessoas que estarão trabalhando sobre os mesmos.

c) Os andaimes tubulares serão construídos com tubos galvanizados de 1.1/2

“de diâmetro os vãos entre os pés direitos não sejam superior a 2m”;

d) Os andaimes tipo torre, as tábuas para assoalho deverão ser de 1.1/2 “com stop nas extremidades, ou fixados seguindo as especificações da NR-18, item 18.15.3:” 18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente.”;

e) Deverá haver uma comunicação prévia quando se tratar de andaimes onde será necessário colocar materiais e peças, pois os mesmos deverão ser mais reforçados;

f) Nas atividades em altura deve ser utilizada uma porta-ferramentas com sistema contra quedas de objetos.

g) Tomar precauções especiais quando o trabalho for realizado próximo às redes elétricas, verificando se a mesma está desenergizada e o sistema bloqueado.

h) O andaime com mais de 1,5 m de altura, deve provir de escadas, onde o executante do trabalho terá acesso utilizando o cinto de segurança a cada lance da mesma.

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0,70 e rodapé de 20 cm de altura mínima, inclusive nas cabeceiras.

3.1.2 Guarda-corpo e área da plataforma em Andaimes Tubulares

a) A utilização de Guarda-corpo também se aplica aos andaimes construídos de módulos tubulares;

b) A área da plataforma de trabalho terá que ser totalmente preenchida com tábuas de pinho ou madeira aprovada (madeira de boa qualidade, seca, sem nós e/ou rachaduras), sendo proibido o uso de pinturas que encubram imperfeições.

3.1.3 Trava de Base dos Andaimes Tubulares

a) A base desses andaimes terá que ser travadas internamente, com a finalidade de impedir que os módulos movimentem para a parte interna do andaime quando sua altura for superior a 4m;

b) Para garantir a estabilidade da estrutura, a cada 4m de altura, ele terá que possuir travamento interno e/ou externo.

3.1.4 Andaimes Simplesmente Apoiados

a) Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas b) É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam

altura superior a 2,00m e largura inferior a 0,90cm;

c) É proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção adequada fixada à estrutura da mesma;

d) É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos;

e) Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m de altura devem ser providos de escadas ou rampas.

f) O ponto de instalação de qualquer a parelho de içar materiais deve ser escolhido de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime;

g) A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e entroncamento, de modo a resistir aos esforços a que estar sujeita;

h) As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não estaqueadas.

3.1.5 Andaimes Móveis

a) Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas de modo a evitar deslocamentos acidentais;

b) Os andaimes móveis somente poderão ser utilizados em superfícies planas;

c) Durante a movimentação de andaimes, não é permitida a permanência de pessoas sobre os mesmos.

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3.2 - Cadeira Suspensa

a) Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual);

b) A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço;

c) A cadeira suspensa deve dispor de:

c.1) Sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança; c.2) Requisitos

de conforto previstos na NR-17 - Ergonomia;

c.3) Sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto;

c.4) O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente;

c.5) A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis, a razão social do fabricante e o número de registro respectivo no Cadastro Geral de Contribuintes - CGC;

d) É proibida a improvisação de cadeira suspensa;

e) O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-queda;

3.3 – Trabalho em altura envolvendo uso de escadas

Para as atividades envolvendo o uso de escadas devem ser seguidos os seguintes itens abaixo:

3.3.1 - As escadas de mão devem ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte;

3.3.2 – Certificar-se o local onde será posicionada a base da escada esteja limpa, isenta de óleo, graxa ou produtos que tornem o piso escorregadio.

3.3.3 - Providenciar sempre o isolamento e sinalização da área.

3.3.4 – Ao subir e descer de uma escada manual, ficar de frente para ela segurando-se com as duas mãos.

3.3.5 – Usar uma corda para levantar ou abaixar ferramentas e outros materiais utilizados no trabalho, se necessário.

3.3.6 – O comprimento máximo dos montantes da escada é de 6 metros e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros);

3.3.7 – As escadas não deverão ser pintadas, para facilitar a inspeção e não

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3.3.9 – As escadas de abrir devem ser rígidas, estáveis e providas de dispositivos que a mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada;

As escadas extensíveis devem ser dotadas de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).

3.3.10 – Para trabalhos onde haja o risco elétrico só é permitido o uso de escadas de fibra ou madeira não condutoras de energia elétrica de acordo com as normas vigentes.

3.3.11 – Escada de Abrir ou Dupla

a) As escadas devem ter altura adequada, ao serviço a ser executado.

b) As escadas devem ficar totalmente abertas, isto é, com o limitador de abertura, totalmente estirado.

c) Nunca usar escadas de abrir como se fossem escadas de encostar.

d) Os quatro pés devem ficar bem assentados em superfície plana e sólida.

3.3.12 – Escada de encosto

a) Deve estar posicionada, de tal forma que a distância que separa a sua base do eixo vertical do ponto de apoio superior, seja de ¼ (um quarto) do comprimento total da mesma, com os pés firmes na superfície de apoio. O ponto superior de apoio deve ser amarrado se não ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;

b) Para amarrar a escada, o usuário deve subir com a corda presa ao cinturão ou no ombro, enquanto outra pessoa a segura firmemente.

c) Nunca apoiar escadas ao encostar-se a vidraças e nem posicioná-las em frente a portas que não estejam trancadas ou em outros locais que não ofereçam segurança.

d) Nunca separar as partes de uma escada extensível e nem usar a sua parte superior, como se fosse uma escada simples ou como passadiça ou andaime.

e) Nunca emendar duas escadas de encosto para aumentar o comprimento.

f) Usar cinturão de segurança ao executar qualquer trabalho em escada acima de dois metros.

3.3.13 – Armazenagem

a) Inspecionar e limpar as escadas antes de armazená-las de todos os resíduos, graxa e óleo, outros.

b) Devem ser mantidas armazenadas na posição horizontal contra uma parede ou outra superfície similar, sustentadas por suportes apropriados.

c) O local do armazenamento de ser protegido das intempéries, livre de umidade, de fontes de calor, agentes químicos, outros.

d) Escadas que tenham acusado algum defeito durante o uso, não devem ser armazenadas, mas sim identificadas como defeituosas e encaminhadas para os devidos reparos.

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3.3.14 – Inspeção

a) O Usuário deve inspecionar a escada antes de utilizá-la caso apresente alguma anormalidade, encaminhá-la para manutenção ou substituição. Inspeção de rotina – verificar:

a.1) Montantes: Se há rachaduras, sinais de batidas ou outros defeitos.

a.2) Degraus: Se estiverem soltos, trincados ou com outros defeitos.

a.3) Ferragens (Dobradiças, guias, roldanas, outros). Se estiverem soltas, quebradas, oxidadas, fora de alinhamento, outros.

a.4) Sapatas de Segurança: Se estiverem soltas, desgastadas ou com outros defeitos.

3.3.15 – Transporte

a) Nunca transpor portas ou virar esquinas com escadas no ombro, onde a visão da mesma possa ficar comprometida por equipamentos altos e pilhas de materiais.

b) Escadas de até 04 metros podem ser transportadas por uma só pessoa, devendo a parte da frente ficar a uma altura de 02 metros e a de trás, rente ao chão.

c) Escadas com mais de 25 kg ou 04 metros de montante devem ser transportadas por duas pessoas, apoiada nos ombros, do mesmo lado.

d) Quando transportadas em veículos, às escadas devem ser posicionadas e presas de modo a não proporcionar qualquer perigo.

3.3.16 - Trabalho Em Telhados

a) Verificar, antes da execução dos trabalhos, as condições do tempo e local úmido.

b) Adequar, o modo como deve ser feito o acesso com as condições do local.

c) Posicionar, antes da locomoção no trabalho, pontos de apoio para se movimentar de modo seguro no local.

d) Para fixação e apoio de cintos de segurança, estirar cabos de aço (Guia), para qualquer trabalho em altura.

3.3.17 - Uso do trava quedas Retrátil

a) Todo trabalho sobre carga em caminhões / carretas é obrigatório o uso do cinto de segurança tipo pára-quedista conectado no dispositivo trava quedas;

b) O uso do dispositivo trava quedas somente poderá ser utilizado por pessoas devidamente treinadas e capacitadas;

c) O cinto de segurança tipo pára-quedista e o dispositivo trava quedas deverá ser inspecionado antes da sua utilização. Verificar se o cabo de aço do dispositivo trava quedas está em condições normais para o uso, caso apresentar alguma anormalidade não utilizar o equipamento e informar ao responsável imediato para providenciar a manutenção;

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dispositivo Trava-Quedas ser amarrada na estrutura do local;

f) Em nenhum momento o mosquetão do dispositivo Trava quedas poderá ser conectado na estrutura/ carroceria do caminhão/ carreta, após o uso manter o cabo de aço do Dispositivo Trava quedas totalmente retraído com uma corda amarrada no mosquetão e conectada na estrutura do sistema;

g) A descida do caminhão deve ser com o corpo direcionado para a carga, nunca de frente para o piso, evitando pular de cima do caminhão para não ter impacto desnecessário;

h) É expressamente proibido ficar sobre a carga do caminhão em movimento, mesmo em pequenas manobras;

i) O Trava-Quedas deverá ser usado para a finalidade que se destina, não devendo ser usado para brincadeiras ou mal uso;

j) A inspeção/manutenção no sistema de trava-quedas deve ser feita de acordo com a recomendação do fabricante. Também deve ser feita a inspeção no equipamento se o mesmo for acionado em caso de queda durante sua utilização.

3.4 – Trabalho em torres de observação.

a) Para acesso às torres de observação deve ser feito o uso do elevador e também do cinto de segurança com trava-quedas. Em caso de problemas com o elevador, cabo de aço ou a trava-quedas deve ser feito o uso do cinto de segurança com talabarte duplo, conforme descrito no REF 006.

b) Em casos de torres que não disponham de elevador deve ser feito o uso do cinto de segurança com talabarte duplo ou trava-quedas.

4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Para as atividades mencionadas acima é necessário o uso dos EPI´s listados à seguir.

Botina de segurança,

Capacete de segurança com jugular, Luva Segurança em vaqueta.

Cinto de segurança tipo pára-quedista com duplo talabarte.

Cinturão de segurança para trabalhos de eletricistas Nota:

1) No caso das atividades com escada o uso do cinto deve ser feito conforme descrito na APR.

2) Se o Depto. de Segurança julgar necessário poderá ser solicitado o uso do cinto tipo pára-quedistas juntamente com o cinto para eletricistas, conforme descrito na APR.

5. RESPONSABILIDADES

A responsabilidade pela montagem dos andaimes, de acordo com as especificações descritas, é do Departamento Contratante/Solicitante, sendo que em caso de dúvidas o Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho deve ser contatado.

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6. NOTA

a) Qualquer outro tipo de dispositivo para trabalho em altura não citado neste procedimento, o uso só pode ser feito após análise e autorização do DSST conforme descrito em APR.

b) A não observância deste procedimento caracteriza ato de indisciplina e/ou insubordinação, passível de aplicação de penas disciplinares, conforme legislação vigente, cabendo ao departamento de Remunerações e Relações Trabalhistas e Sindicais dosar a aplicação das sanções.

Consenso Consenso Consenso Consenso

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Flavio Augusto J Carlos Barbosa Jose Correa Robson Laprovitera Rubens Fusco Alexandre Pazzotti Carlos Coltro Cleber Ruy Edvaldo Siqueira Erico Picinatto Gilberto Freire Joarez Rosa Luiz Paranhos Mario Zotto Narcisio Cardoso Odolir Oliveira Paulo Teixeira Sancho Silva

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Eduardo Possamai Oswaldo Depieri Valdemir Brunheroto Paulo Mellito

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Histórico Histórico Histórico Histórico

Criado por: Milton Favero em 25/01/2006 11:13:35 Criado por: Milton Favero em 25/01/2006 11:13:35 Criado por: Milton Favero em 25/01/2006 11:13:35 Criado por: Milton Favero em 25/01/2006 11:13:35 Editado por: Adriano Marchiori em 20/11/2007 08:20:13 Editado por: Adriano Marchiori em 20/11/2007 08:20:13Editado por: Adriano Marchiori em 20/11/2007 08:20:13 Editado por: Adriano Marchiori em 20/11/2007 08:20:13 Pareceres

Pareceres Pareceres Pareceres ::::

Consensado por: Dasio Ataide em 09/10/2007 09:34:03 com duração de 6 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:21) Consensado por: Flavio Augusto em 23/10/2007 8:09:20 com duração de 20 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22) Consensado por: J Carlos Barbosa em 09/10/2007 7:03:28 com duração de 6 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22) Consensado por: Jose Correa em 09/10/2007 8:37:03 com duração de 6 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22) Consensado por: Robson Laprovitera em 03/10/2007 15:21:56 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22) Consensado por: Rubens Fusco em 06/10/2007 12:29:31 com duração de 3 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22) Consensado por: Alexandre Pazzotti em 11/10/2007 15:30:49 com duração de 8 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22) Consensado por: Carlos Coltro em 8/10/2007 17:19:43 com duração de 5 dia(s) - (Enviado em 03/10/2007 14:09:22)

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